Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MAYCON DE SOUZA JORGE 201602390347 SANTA CRUZ DIREITO PENAL IV Avaliando Aprend.: CCJ0034_SM_201602390347 V.1 Aluno(a): MAYCON DE SOUZA JORGE Matrícula: 201602390347 Desemp.: 0,4 de 0,5 30/04/2018 00:05:17 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201602548831) Pontos: 0,0 / 0,1 Configura modalidade de peculato prevista no Código Penal (OAB. IV EXAME UNIFICADO . JULHO 2011) o peculato-culposo, consistente na apropriação de bens ou valores que o funcionário tenha recebido por erro de outrem em razão do cargo público que exerce. o peculato-desvio, consistente no desvio de bens ou valores, pelo funcionário público, em benefício de terceiro o peculato eletrônico, modalidade anômala de peculato, consistente em inserir dados falsos, alterar ou modificar dados no sistema de informações da administração pública. o peculato por erro de outrem, consistente na apropriação de bem ou valores que o funcionário tenha recebido pela facilidade que seu cargo lhe proporciona. 2a Questão (Ref.:201603283298) Pontos: 0,1 / 0,1 (UFMT - 2016 ¿ TJ-MT ¿ Técnico Judiciário - adaptada) A primeira coluna apresenta a classificação dos crimes praticados contra a Administração Pública e a segunda, as descrições legais das referidas condutas criminais, em conformidade com o Decreto Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira. 1 ¿ Peculato 2 ¿ Prevaricação 3 ¿ Corrupção ativa 4 ¿ Exploração de prestígio ( ) Prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a omitir ato de oficio. ( ) Apropriar-se o funcionário público de dinheiro que tem a posse em razão do cargo em proveito alheio. ( ) Receber dinheiro a pretexto de influir em funcionário da justiça. ( ) Deixar de praticar indevidamente ato de oficio para satisfazer interesse pessoal. Assinale a sequência correta: D) 4, 3, 2, 1. B) 3, 1, 2, 4. C) 3, 1, 4, 2. E) 1, 2, 3, 4. A) 2, 4, 1, 3. 3a Questão (Ref.:201603275356) Pontos: 0,1 / 0,1 O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito: É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica de Administração Pública. É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve ser utilizado. É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo. É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico. File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. 4a Questão (Ref.:201602548629) Pontos: 0,1 / 0,1 Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bígamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco: não cometeu delito; cometeu o crime de favorecimento pessoal; cometeu o crime de prevaricação; cometeu o crime de condescendência criminosa; 5a Questão (Ref.:201603275775) Pontos: 0,1 / 0,1 (Analista Judiciário - TRT/ 2004) Zeus, Apolo e Macabeus são Oficiais de Justiça. Zeus exigiu do réu de uma ação de despejo a quantia de R$ 2.000,00 para não proceder a sua citação. Apolo solicitou do réu de outra ação de despejo a quantia de R$ 1.000,00 para não proceder a sua citação. E Macabeus, tendo em vista que o réu de uma ação de despejo era seu amigo, retardou, por vários meses, a sua citação. Nesses casos, Zeus, Apolo e Macabeus cometeram, respectivamente, crimes de concussão, prevaricação e corrupção passiva. corrupção passiva, concussão e prevaricação. prevaricação, corrupção passiva e concussão. prevaricação, concussão e corrupção passiva. concussão, corrupção passiva e prevaricação. File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
Compartilhar