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CURSO DE DIREITO DISCIPLINA DE PRÁTICA CIVIL Prof. Carlos Anderson Ferreira Arthur Maranhão ingressou com ação judicial contra a sociedade empresária Hugges Empreendimentos Imobiliários, afirmando que recebeu em cessão particular os direitos pertencentes a Lorota Plásticos na promessa de compra e venda firmada com a ré. Em apertada síntese, o autor afirmou na petição inicial que a Lorota Plásticos havia firmado promessa de compra e venda com a ré, tendo realizado o pagamento do sinal equivalente a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), porém, a Hugges Empreendimentos teria rescindido unilateralmente o contrato e comercializado o imóvel com terceira pessoa. Sentindo-se vítima de golpe, a Lorota Plásticos cedeu o crédito ao Autor, que decidiu ingressar com ação judicial de reparação de danos material e moral, com pedido de tutela provisória, mesmo após três anos da rescisão do negócio, distribuindo a petição inicial perante seu domicílio, localizado em Bacabal-MA. Ao receber a petição inicial, o Juízo considerou inválida a cláusula de eleição de foro prevista no contrato, por entender que ela não deveria prevalecer em virtude da natureza consumerista da demanda, além de deferir a tutela provisória determinando o bloqueio de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) em contas bancárias da Ré para a satisfação do direito reclamado na inicial. Citada para a audiência de conciliação e intimada da decisão, a Hugges Empreendimentos procura seu escritório de advocacia para a elaboração da defesa pertinente. Na qualidade de advogado(a), elabore a peça processual cabível, indicando seus requisitos e fundamentos nos termos da legislação vigente. OBS.: Ambas as partes compareceram à audiência inaugural, mas não entabularam acordo; A Hugges possui cópia de notificação extrajudicial de constituição em mora da Lorota Plásticos, recebida pelo sócio em maio de 2014, onde consta a advertência de que a não purgação da mora implicará rescisão da promessa de compra e venda. Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna (João 4: 13 e 14)
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