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ANEXO V RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO (2)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
Rafhaella Gabryelle Rodrigues de Arruda
RECIFE – PE
JUNHO 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
Rafhaella Gabryelle Rodrigues de Arruda
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Graduação em Farmácia como parte da exigência da disciplina Estágio Supervisionado II, sob a orientação do Prof. Dr. Breno Moacir Albuquerque de Farias.
RECIFE - PE
JUNHO 2018
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................... 05
2 – DESENVOLVIMENTO ................................................................................07
 2.1 - Atividades desenvolvidas...............................................................07
3 – AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................ 09
 3.1 - 3.1 críticas......................................................................................09
 3.2 – Conglutinação...............................................................................10
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 11
5 – REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................... 12
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
 Paulo Freire
1. INTRODUÇÃO
O Hospitalar possibilita aos alunos o contato com a rotina direta na prática, permitindo-lhes que instituam um conceito do que foi adquirido para que possa ser incrementado estágio em Farmácia ou adaptado às instituições em que venham a atuar, solidificando o conhecimento do aluno e proporcionando-lhe uma visão prática e vasta da atuação do farmacêutico no hospital.
O posicionamento interdisciplinar do farmacêutico hospitalar se faz necessário para o bom desempenho profissional, à articulação e integração da farmácia hospitalar com os demais serviços e unidades clínicas (Cunha JR, Bertelli, 2004). Desenvolver habilidades e usar da empatia para ser capaz de entender e motivar as pessoas em grupos, é fundamental nas relações interpessoais e para a eficácia dos resultados na gestão de pessoas. 
A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades voltadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É também responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização os custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional.
A legislação que regulamenta o exercício profissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997. Segundo esta resolução “Farmácia Hospitalar é um unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional farmacêutico, ligada funcional e hierarquicamente a todas as atividades hospitalares”.
A Portaria do Ministério da Saúde 3916/98 criou a Política Nacional de Medicamentos, a Política Nacional de Saúde definiu as premissas e diretrizes, e ambas estabeleceram a reorientação da Assistência Farmacêutica voltando-se, fundamentalmente, à promoção do uso racional, otimizando e efetivando os sistemas de acesso e dispensação. A valorização do farmacêutico se dá quando a Política de Medicamentos enfatiza o processo educativo dos usuários e consumidores relativo à adesão do tratamento e aos riscos da automedicação, valorizando as atividades ao subscritor (dispensador), sobretudo, no estabelecimento de saúde. 05
Este relatório refere-se ao estágio supervisionado II, sendo orientado pelo docente Breno Moacir de Farias Albuquerque, do Centro Universitário Estácio do Recife, realizado no hospital do tricentenários / UPA, Timbaúba-s/n, atualmente situada na BR 408, referente ao período de 06/04/2018 a 15/06/2018, assim fazendo cumprir a norma de 300horas, prevista pela universidade.
Um bom farmacêutico deve ter valores e comportamento éticos, habilidades, compromissos e corresponsabilidade na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde de forma integrada à equipe de saúde, e atento às análises e gerenciamento de risco sanitário inerentes à sua atividade.
06
2. DESENVOLVIMENTO
Atividades desenvolvidas
As atribuições do farmacêutico são erguidas pela resolução Nº492 de 26 de novembro de 2008, inc. III artigo 4º.
O estágio foi realizado na UPA-Timbaúba, sempre nos mesmos horários. A unidade conta com 2 clínico geral,1 farmacêutico,2 auxiliar de farmácia, 1 enfermeiro,5 técnica de enfermagem,1 assistente social,1 marqueiro,2 atendente,3 serviços gerais. A Política Nacional de Assistência Farmacêutica, aprovada pela Resolução CNS No- 338, de 6 de maio de 2004, que define como um de seus eixos estratégicos, no inciso I do art. 2º, a garantia de acesso e equidade às ações de saúde. 
 Referindo a todo o trabalho, uma vez que o município disponibiliza apenas um farmacêutico para atuar e supervisionar toda a unidade.
 A unidade tinha um sistema informatizado, mais por motivos financeiros foi alterado para manualmente.
 Assim conferimos a temperatura da geladeira, mantendo sempre ligada para proteção e conservação das insulinas. Seguindo um sistema de requisição (raio x, extra e psicotrópicos), relatório( pensos e medicamentos) aderido pelo o farmacêutico e a cotação (sala vermelha, carro de parada, sala amarela, sala verde, sala de curativo, sala de sutura) imposto pela direção do hospital .
 Com atribuição no processo de distribuição de medicamentos nas salas após as cotações de medicamentos e pensos, tendo como controle um sistema para dar saída de medicamentos, pensos e psicotrópicos (livro registrado pela secretaria de vigilância sanitária). RESOLUÇÃO-RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Sua prescrição é de forma bem complexa de uso interno do hospital utilizado na emergência e urgência. RDC é levada com muita atenção, levando em conta todos os aspectos éticos e morais na dispensação do mesmo.
A dispensação não é ambulatorial, e sim hospitalar direto ao enfermeiro para que possa administrar no paciente, com relação só aos psicotrópicos e antibióticos utilizando as requisições que é de controle interno da farmácia.07
Com relação aquisição é feita entre farmacêutico e direção do hospital, seu recebimento se dar até dois dias uteis. O armazenamento segue toda norma de acesso e condicionamento. 
Mensalmente é realizada conferência de lote e validade dos medicamentos nas prateleiras.
Semanalmente as geladeiras das insulinas são limpas e secas para que não tenha problemas nenhum quanto a mudanças de temperatura por falta de higiene das mesmas.
08
3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (3.1 críticas e aglutinação)
A Farmácia Hospitalar permite ao profissional farmacêutico o exercício quase que pleno de suas atribuições profissionais, tendo em vista seu âmbito que permeia várias áreas afins tais como farmacologia (farmácia clínica), manipulação (fracionamento, dose unitária), administração (Gestão), legislação(portaria 344, NPP, Qt), dispensação, dentre outras. O FarmacêuticoHospitalar exerce funções que vão desde o gerenciamento dos estoques – Logística até os procedimentos relacionados mais diretamente com o paciente.
3.1 críticas
Muitas normas são impostas pela direção do hospital e o farmacêutico tenta se adequar da melhor forma evitando erros, desperdícios, desfalque entre outras.
Para evoluir e evitar desperdícios a direção impôs uma cotação para cada pensos e medicamentos, onde propus que a lista de cotação pudesse ser separada por pensos e medicamentos, porem colocadas por ordem alfabética. Sendo o mesmo aderido e aprovado pelo farmacêutico, pois a sugestão visa comodidade, agilidade e menos erros. 
Podendo ter como melhoria a implantação de procedimentos e planos de gerenciamentos no âmbito da farmácia dando-lhe um suporte maior na sua eficácia.
Procedimentos Operacionais Padrão (POPs).
É também de responsabilidade do farmacêutico, elaborar, implantar e supervisionar, de modo a contemplar todas as atividades desenvolvidas no estabelecimento, os procedimentos operacionais padrão de toda equipe da farmácia.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS
De acordo com a Resolução Conama nº 358/05 e a RDC Anvisa nº 306/04, todo estabelecimento deve possuir um PGRSS, pois é responsável pelo resíduo desde a geração até o seu correto descarte.
Esse documento deverá ser elaborado e implantado exclusivamente pelo farmacêutico responsável, que deve ser o profissional com curso superior completo, habilitado pelo seu conselho de classe, com Anotação de Responsabilidade Técnica e Certificado de Responsabilidade Técnica.
Uso de ferramentas administrativas e financeiras09
Algumas atividades administrativas e financeiras são de responsabilidade exclusiva do responsável técnico e não devem ser delegadas a nenhum outro funcionário.
Tais como a escrituração de medicamentos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, sistema de controle do estoque de medicamentos, cadastro de fornecedores, entre outras atividades.
Como tinha falado anteriormente a unidade tinha um sistema informatizado, mais por motivos financeiros foi alterado para manualmente, infelizmente um regresso.
3.2 Conglutinação
Manual de Boas Práticas de Dispensação
O farmacêutico é responsável por elaborar e implantar o Manual de Boas Práticas de Dispensação da farmácia ou drogaria, revisá-lo periodicamente e supervisionar o seu cumprimento.
Este manual foi aderido pelo farmacêutico há pouco tempo, com a sua necessidade ele esta adequando a protocolos e manuais para melhor suprir suas atribuições com eficácia. 
Requisição interna de psicotrópicos
Requisição interna de raio x
Requisição interna de CME
Requisição interna classificação de risco
Requisição interna lavanderia
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio é uma forma de aperfeiçoamento que proporciona ao aluno maturidade e conhecimento. Na Farmácia Hospitalar, este proporciona condições de desenvolver habilidades, analisar criticamente situações sobre a terapêutica medicamentosa dentro dos critérios éticos profissionais, prestar atenção farmacêutica com qualidade, atendendo à carência do paciente e participar da rotina hospitalar.
Atividades realizadas que foram de grande relevância para o crescimento profissional do ser, enquanto estudante.
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5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CAVALLINI, M. E. & BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistema de saúde. São Paulo: Manole, 2002.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 67 de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007, Seção 1.
GOMES, MARIA JOSÉ VASCONCELOS MAGALHÃES, Ciencias Farmaceuticas: Uma abordagem em farmácia Hospitalar. Editora Atheneu. Rio de Janeiro, 2006.
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