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Palno de aula 11

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Plano de aula 11 
Questão discursiva: 
1) Arlete celebrou com José um contrato de promessa de compra e venda de um 
imóvel cujo pagamento do valor do bem foi parcelado em 50 parcelas de R$10.000.00. 
José, diante da necessidade financeira, realizou contrato de mútuo com o Banco XZV 
onde ofereceu o referido imóvel em garantia, sem comunicar previamente a Arlete. 
Diante do descumprimento do contrato de mútuo por José, o Banco instaurou 
processo judicial visando a execução da garantia. Considerando que José está em 
local incerto e Arlete não mais vem recebendo os boletos para pagamento das 
parcelas, a compradora propôs ação de consignação em pagamento, nos termos do 
art. 547 do CPC, em face de José e do Banco XZV, pois teve dúvida acerca da 
titularidade do crédito. O juiz extinguiu o feito, sem resolução do mérito, por entender 
que inexiste, nesse caso, interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o 
titular do crédito. O juiz agiu corretamente? 
Resp.: O Juiz agiu incorreta mente, em conta d a inexistência objetiva do crédito. Os 
fundamentos do procedente judicial são contundentes, como dúvida quanto à 
titularidade d o crédito, in existência de interesse e agir afastada, a consignação não 
serve para apurar responsabilidade do credor no contrato firmado com terceiro e do 
qual não participou o devedor. 
 
Questões objetivas: 
2) Na ação de consignação em pagamento o réu, em contestação, poderá alegar, 
exceto: 
a) que foi justa a recusa. 
b) que não houve recusa ou mora em receber a quantia ou a coisa devida. 
c) que o depósito não é integral. 
d) que o depósito apesar de efetuado dentro do prazo pactuado não foi no lugar 
onde deveria ocorrer o pagamento. 
3) Na ação interposta por aquele que pretende exigir a prestação de contas, conforme 
a disposição do CPC, se o réu não negar a obrigação de prestar contas, é incorreto 
afirmar que, em consequência: 
a) o Juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença. 
 b) a sentença que julgar procedente a ação condenará o réu a prestar as contas no 
prazo de quarenta e oito (48) horas. 
c) as contas serão, desde logo, apresentadas pelo autor, em dez (15) dias, sendo 
julgadas segundo o prudente arbítrio do Juiz. 
d) a sentença que julgar procedente a ação, condenando o réu a prestar as contas, 
também, imporá a este a pena de não lhe ser lícito impugnar as que o autor 
apresentar, caso não cumpra a condenação no prazo fixado.

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