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“A vigilância e a censura da sexualidade orientam-se, fundamentalmente, pelo alcance da ‘normalidade’ (normalidade essa representada pelo par heterossexual, no qual a identidade masculina e a identidade feminina se ajustam às representações hegemônicas de cada gênero)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
A partir do trecho acima e dos conteúdos do texto-base Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas, pode-se afirmar que as práticas sexuais nomeadas como “normais’ e “anormais” se estabelecem:
	
	A
	por meio da imposição religiosa.
	
	B
	por meio da vontade dos grupos minoritários.
	
	C
	por meio da vontade das entidades de classe.
	
	D
	por meio dos jogos de poder.
Você acertou!
“Nos campos do gênero e da sexualidade em que nos movimentamos, poder e diferença são questões recorrentes. Os processos de constituição de uma prática sexual como normal (e, então, como a prática a ser compulsoriamente adotada por todos) e de outras práticas como desviantes ou anormais, se dá, como sabemos, em meio e por meio de jogos de poder. Para compreender como se constituem identidades e práticas sexuais e de gênero bem como para perceber a ‘força’ e eficiência de pedagogias culturais provavelmente será mais adequado pensar o poder como disseminado, multifacetado e produtivo, em vez de lidar com uma noção de poder centralizado, unidirecional ou meramente repressivo” (Artigo: “Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas”, p. 11).
	
	E
	por meio das instituições jurídicas.
“Como formas culturais de nos referirmos aos sujeitos (e a nós mesmos), as representações nos dão sentido e certamente se transformam e se distinguem — histórica e socialmente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017. 
De acordo com o texto-base Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas, sobre o debate em relação às definições de gênero e corpo, algumas vertentes feministas consideram que:
	
	A
	o corpo só se tornaria inteligível no âmbito da religião e espiritualidade.
	
	B
	o corpo só se tornaria inteligível no âmbito filosofia e da ética.
	
	C
	o corpo só se tornaria inteligível no âmbito da cultura e da linguagem.
Você acertou!
“Neste sentido, seria possível entender, como fazem algumas vertentes feministas, que a nomeação do gênero não é, simplesmente, a descrição de um corpo, mas aquilo que efetivamente faz existir este corpo – em outras palavras, o corpo só se tornaria inteligível no âmbito da cultura e da linguagem. Vale registrar que esse entendimento não é assumido por todas as teóricas/os do campo e talvez se constitua num dos pontos de fricção entre as várias correntes dos estudos de gênero e de sexualidade. (Artigo: “Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas”, p. 6).
	
	D
	o corpo só se tornaria inteligível no âmbito do racionalismo e cartesianismo.
	
	E
	o corpo só se tornaria inteligível no âmbito do determinismo biológico.
“A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar, pais, professores, estudantes e funcionários na organização, na construção e na avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos processos decisórios da escola”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-sala_politica_gestao_escolar/pdf/texto2_1.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017.
De acordo com o texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, a organização escolar democrática pode gerar como resultado:
	
	A
	um aumento positivo das notas obtidas pelos alunos e maior frequência dos alunos em sala de aula.
	
	B
	um aumento da contribuição financeira dos pais e/ou responsáveis para as organizações de pais e mestres que auxiliam a administração escolar.
	
	C
	um aumento nos índices dessas instituições estabelecidos pelas unidades federativas e/ou governo federal em relação ao desempenho escolar.
	
	D
	um aumento do número de alunos que se interessaram pela profissão do magistério e/ou vontade de trabalhar como profissional da educação.
	
	E
	um aumento na participação da comunidade escolar e comprometimento em relação à observação das regras.
Você acertou!
“Sob essa perspectiva, pode-se verificar que as escolas que se organizam com base em princípios democráticos e constroem as regras com a participação de toda a comunidade escolar conseguem maior comprometimento no que tange a sua observância. O aluno sente-se menos encorajado a testar os limites da conduta aceitável pelos adultos, já que ele também será cobrado pelos colegas” (Artigo: “O bê-á-bá da intolerância e da discriminação”, p. 38).
“Nas últimas décadas, a sociedade brasileira sofreu mudanças significativas em relação aos valores referentes à sexualidade, exigindo, assim, uma escola que se aproxime das necessidades reais atuais e contemple as demandas decorrentes do desenvolvimento pessoal e social do indivíduo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/Monografia-SANDRA-SOUZA-BOMFIM.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
De acordo com o texto-base Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas, sobre as formas de viver a sexualidade, assinale a alternativa correta.
	
	A
	As formas de viver a sexualidade precisam ser compreendidas como questões individuais e por isso tratadas em particular.
	
	B
	É necessário compreender a sexualidade a partir de critérios religiosos e, por isso, deve ser tratada de acordo com a perspectiva do sagrado.
	
	C
	É preciso entender a sexualidade considerando os critérios psicológicos e, por isso, precisa ser tratada por um profissional da psicologia.
	
	D
	As formas de viver a sexualidade precisam ser compreendidas a partir dos fatores biológicos.
	
	E
	As formas de viver a sexualidade devem ser entendidas como questões da sociedade e da cultura.
Você acertou!
“Esta é uma questão que se enraíza e se constitui nas instituições, nas normas, nos discursos, nas práticas que circulam e dão sentido a uma sociedade – neste caso, a nossa. As formas de viver a sexualidade, de experimentar prazeres e desejos, mais do que problemas ou questões de indivíduos, precisam ser compreendidas como problemas ou questões da sociedade e da cultura” (Artigo: “Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas”, p. 1).
“A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino complexa porque envolve dimensões que transcendem a questão educacional. Até uns anos atrás, essa educação resumia-se à alfabetização como um processo compreendido em aprender a ler e escrever”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017.
De acordo com o texto-base Educação de Jovens e Adultos: um campo de direito à diversidade e de responsabilidade das políticas públicas educacionais, pode-se afirmar que a EJA (Educação de Jovens e Adultos) tem sido vista historicamente:
	
	A
	com uma visão profissionalizante do ensino, ou seja, muitos alunos da EJA apresentam somente objetivos profissionais.
	
	B
	com uma visão econômica do ensino, ou seja, muitos dos alunos da EJA economizam ao estudarem nessa modalidade.
	
	C
	com uma visão compensatória de ensino,ou seja, muitos alunos da EJA precisam recuperar um tempo perdido.
Você acertou!
“Questiona-se que, apesar dos avanços no campo da política educacional, a EJA defronta-se historicamente com uma visão compensatória e de ‘tempo perdido’. Há a dificuldade, no plano das políticas públicas, de vê-la como direito” (Artigo: “Educação de Jovens e Adultos: um campo de direito à diversidade e de responsabilidade das políticas públicas educacionais”, p. 211-212).
	
	D
	com uma visão social do ensino, ou seja, muitos alunos da EJA estão nessa modalidade por apresentarem risco social.
	
	E
	com uma visão qualitativa do ensino, ou seja, muitos alunos da EJA escolhem essa modalidade por desejo de aprofundar determinados temas que o ensino regular não aprofunda.
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