Estudo de caso concluído.

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Referente às dificuldades ao fazer pedagógico em sala de aula inclusiva no artigo de Leite (2015), observei os três entraves. De primeiro momento todos os professores da referida escola apontaram como maior entrave a comunicação, pois na época em que se graduaram não tiveram LIBRAS, sendo assim, possuem pouquíssimos conhecimentos sobre a língua e precisando então de um professor interprete em sala; em seguida os professores pontuaram sobre a dificuldade de planejamento das aulas, pois alguns gostariam de transmitir sua aula em libras, mas isso não é possível se tratando de uma sala de aula inclusiva, sendo assim, buscam conciliar o recurso visual com o conteúdo abordado; e por último foi apontado sobre o tempo das aulas não ser suficiente para atender a demanda de alunos surdos e ouvintes inseridos no mesmo espaço, a professora fica preocupada, pois as alunas surdas participam bastante das aulas, porém nesse momento de interação os demais alunos ficam dispersos. Com todas essas dificuldades expostas nos faz perceber o quando o ensino de libras é necessário, pois a qualquer momento uma escola pode receber um aluno surdo, sendo assim a equipe pedagógica deve estar preparada para isso; e com essa formação espera-se que o professor tenha uma base para o planejamento e a execução da aula, referente até mesmo em aproveitar o tempo que se tem em uma sala de aula inclusiva.
Referências Bibliográficas: LEITE, L. S. A formação de professores para a educação inclusiva dos alunos surdos: um estudo de caso. Em: VIII Encontro de Pesquisa em Educação, III Congresso Internacional, Trabalho Docente e Processos Educativos. Universidade de Uberaba, 2015. Disponível em: http://www.uniube.br/eventos/epeduc/2015/completos/58.pdf 
Acesso em: 10 de maio de 2018.