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Exercício Aula 1

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O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas. Em relação à natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem:
	
	
	
	
	no respeito ao mero pensar ou do saber viver virtuosamente segundo os critérios morais dos grandes líderes da humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da filosofia.
	
	
	em um esforço intelectual, em termos gerais, para se interpretar o mundo e os eventos, compreender o próprio homem e iluminar o agir que dele se espera.
	
	
	em um consenso entre os cientistas porque, na investigação filosófica, o filósofo não verifica suas hipóteses baseando-se na observação empírica e, portanto, a filosofia não contribui para o progresso do conhecimento.
	
	
	na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do filósofo e, nessa medida, a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na orientação da vida moral e política, proporcionando o bem viver.
	
	
	em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e uns dos outros, de modo que o pensamento crítico próprio da filosofia é o de pôr em dúvida toda afirmação, jamais chegando a conclusões.
		Correlacione:
(1) Ética
(2) Metafísica
(3) Lógica
(4) Teoria do conhecimento
(A) Aristóteles afirma que é a ciência do ¿ser enquanto ser¿, ou seja, será a ciência que investiga a realidade em seus traços mais abrangentes e universais.
(B) É o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.
(C) Vem de Éthos, que significa, costumes, hábitos e valores de uma sociedade ou cultura.
(D) Tradicionalmente divide-se em duas grandes correntes gnosiológicas quanto à origem do conhecimento humano que são: Racionalidade e Empirismo.
 
	
	
	
	
	1 B, 2 A, 3 D, 4 C;
	
	
	1 A, 2 B, 3 C, 4 D
  
	
	
	1 C, 2 B, 3 A, 4 D;
  
	
	
	1 D, 2 C, 3 A, 4 B
  
	
	
	1 C, 2 A, 3 B, 4 D;  
		Considerando-se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é CORRETO afirmar que este:
	
	
	
	
	foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
	
	
	não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão. 
	
	
	partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. 
	
	
	ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência das coisas. 
	
	
	não está ligado às noções de verdade e de ação boa. 
		Etimologicamente, a palavra "Filosofia" é definida como "amor a sabedoria"
Historicamente, a sua criação é atribuída a 
	
	
	
	
	Pitágoras, séc. VI a.C.
	
	
	Tales de Mileto, séc. VII a.C.
	
	
	Anaximandro, séc. VII a.C.
	
	
	Xenófanes de Cólofon, séc. VI a.C.
	
	
	Anaxímenes, séc. VI a.C.
	
		O ensino de Filosofia deve propiciar a possibilidade da reflexão. Sobre o conceito de reflexão, é CORRETO afirmar que se trata da(do): 
	
	
	
	
	ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato. 
	
	
	relação estabelecida entre as pessoas, entre os sujeitos. 
	
	
	operação discursiva do pensamento que consiste em encadear logicamente juízos e deles tirar uma conclusão. 
	
	
	ato de influenciar as pessoas por meio da comunicação de massa. 
	
	
	operação lógica em que, de dados singulares suficientemente enumerados, inferimos uma verdade universal. 
		Considere a seguinte afirmativa: "A filosofia utiliza primordialmente a razão". Essa sentença está CORRETA?
	
	
	
	Sim e não, porque em Filosofia a dúvida está presente e atrapalha tudo.
	
	
	Não, em primeiro lugar está a sensação, o dado empírico.
	
	
	Sim, primordialmente é pela razão que a filosofia ergue suas considerações. 
	
	
	Não, em primeiro lugar está a fé.
	
	
	Depende da situação concreta.
	
	Quando os filósofos se referem à Teoria do Conhecimento, eles estão se remetendo a uma área da Filosofia que tem por meta:
	
	
	
	a reestruturação do conceito de racionalidade, substituindo-o pelo de subjetividade. 
	
	
	ao estudo exclusivo das atitudes subjetivas, negando a importância das atitudes lógico-racionais.
	
	
	se opor à chamada Epistemologia. 
	
	
	o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento. 
	
	
	a crítica da Gnoseologia, negando sua importância nos estudos sobre o conhecimento humano. 
	
	A questão da verdade é encarada pelos sofistas como:
	
	
	
	uma prioridade do espírito.
	
	
	produção técnica da racionalidade.
	
	
	proveniente da divindade.
	
	
	expressão de poder absoluto.
	
	
	expressão absoluta do conhecimento.
	
	Não existe uma definição única de Filosofia. Existem diversas definições possíveis acerca de seu significado. 
Entretanto, é possível afirmar que a Filosofia NÃO pode ser definida como:
	
	
	
	
	(E) uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais. 
	
	
	(A) uma visão de mundo de um povo, de uma civilização ou de uma cultura, nas quais ela corresponderia ao conjunto de ideias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma. 
	
	
	(B) uma sabedoria de vida, na medida em que aprende e ensina a controlar os desejos, sentimentos e impulsos e a dirigir a própria vida de modo ético e sábio. 
	
	
	(C) um esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada e dotada de sentido. 
	
	
	(D) uma fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas. 
		Analise as sentenças abaixo sobre discurso jurídico:
I - O discurso filosófico é estudado de maneira mais aprofundada desde os tempos da democracia grega;
II - Tem por objetivo expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva;
III - Tem por característica expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva e seus conteúdos se alteram na medida em que são modificados os contextos.
Agora, marque a opção CORRETA:
 
	
	
	
	
	Somnete II e III estão corretas.
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	Todas estão erradas.
		Tales de Mileto é considerado o pai da filosofia ou o iniciador do pensamento filosófico-científico. Ele foi capaz de calcular a altura de uma pirâmide baseando-se na ideia de cálculo e proporcionalidade, ou seja, através do modo de explicação racional. Com efeito, sua importância na filosofia é inestimável, tendo em vista que:
	
	
	
	
	Representou uma permanência para a época, na medida em que defende que os fenômenos devem ser explicados através da religião.
	
	
	Significou um novo começo para a história do pensamento, já que parte da razão e da observação na busca das relações entre os fenômenos e acontecimentos mundanos e naturais ao invés de relacioná-los aos deuses.
	
	
	Identificou que os fenômenos naturais, tudo aquilo que acontece aos homens, são governados por uma realidade exterior ao mundo humano e natural, uma ordem fundada em verdades superiores e misteriosas.
	
	
	Buscou explicações para a ordem natural fora da "physis", ou seja, distante de causas naturais, vinculadas com a realidade misteriosa e inacessível.
	
	
	Comprovou que o mito prestava contribuições ao questionamento, à crítica e à correção, tendo em vista sua forma de explicar a realidade com base no sobrenatural, no mistério e no sagrado.
		O sofista é um diálogo de Platão do qual participam Sócrates, um estrangeiro e outros personagens. Logo no início do diálogo, Sócratespergunta ao estrangeiro, a que método ele gostaria de recorrer para definir o que é um sofista.
Sócrates:  Mas dize-nos [se] preferes desenvolver toda a tese que queres demonstrar, numa longa exposição ou empregar o método interrogativo?
 Estrangeiro:  Com um parceiro assim agradável e dócil, Sócrates, o método mais fácil é esse mesmo; com um interlocutor. Do contrário, valeria mais a pena argumentar apenas para si mesmo.
                                                                                                                                                                                      (Platão.O sofista, 1970. Adaptado.)
É correto afirmar que o interlocutor de Sócrates escolheu, do ponto de vista metodológico, adotar:
  
	
	
	
	
	o dualismo, que resulta no ceticismo sobre a possibilidade do saber humano.
	
	
	a maiêutica, que pressupõe a contraposição dos argumentos.
	
	
	o apriorismo, que funda a eficácia da razão humana na prova de existência de Deus.
	
	
	a dialética, que une numa síntese final as teses dos contendores.
	
	
	o empirismo, que acredita ser possível chegar ao saber por meio dos sentidos.
		Segundo o filósofo e professor Adolfo Vasquez; "Os problemas éticos caracterizam-se pela sua generalidade e isto os distingue dos problemas morais da vida cotidiana, que são os que se nos apresentam nas situações concretas." 
A partir de conhecimentos estudados sobre a Ética e Moral, identifique se as afirmativas abaixo são verdadeiras ou falsas. 
I. A ética é a teoria ou a ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. 
II. A ética é o conjunto de regras de conduta assumidas pelos indivíduos de um determinado grupo social com a finalidade de estruturar e organizar as relações interpessoais. 
III. O legado socrático consiste na ideia de que o objeto da vida humana é a virtude, meio único de alcançar a felicidade. Toda virtude consiste essencialmente em subordinar o corpo à alma, os sentidos à razão, o particular ao geral. 
IV. A ética de Platão - como a de Aristóteles - se relaciona intimamente com a sua filosofia política, porque para ele a polis é o terreno próprio da vida moral, afinal a comunidade social e política é o meio necessário da moral. 
V. Sócrates tem o mérito de haver proclamado a existência da lei natural, contrariamente aos sofistas, que confundiam a moral com as leis positivas e que não davam à justiça outra origem senão a que vem dos arbitrários decretos dos legisladores. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
	
	
	
	
	e) Nenhuma afirmativa é falsa. 
	
	
	b) Apenas a afirmativa II é falsa. 
	
	
	c) Apenas a afirmativa III é falsa. 
	
	
	d) Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras. 
	
	
	a) Apenas a afirmativa I é falsa
		Em sua famosa obra - Ética a Nicômaco, Aristóteles afirma que a virtude é uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consiste numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática. Portanto com base no texto e no pensamento aristotélico, pode-se dizer que a virtude ética:
	
	
	
	
	b) implica na escolha do que é conveniente no excesso e do que é prazeroso na falta. 
	
	
	c) consiste na eleição de um dos extremos como o mais adequado, isto é, ou o excesso ou a falta. 
	
	
	d) pauta-se na escolha do que é mais satisfatório em razão de preferências pragmáticas. 
	
	
	a) reside no meio termo, que consiste numa escolha situada entre o excesso e a falta. 
	
	
	e) baseia-se no que é mais prazeroso em sintonia com o fato de que a natureza é que nos torna mais perfeitos.
		Moral e Ética, muitas vezes, na linguagem cotidiana, são tidas como sinônimos; porém, para a Filosofia, compõem áreas distintas do pensamento filosófico. Partindo desta constatação, estaria CORRETA a afirmação que se completa na alternativa:
	
	
	
	
	A questão da moral não se enquadra nos estudos sobre Ética. 
	
	
	A Ética não chamou a atenção de filósofos gregos como Aristóteles. 
	
	
	Os filósofos pré-socráticos negaram a importância dos estudos sobre Ética. 
	
	
	A Ética se aplica à disciplina filosófica que trata de estabelecer os fundamentos e a validade das normas morais e dos juízos de valor ou de apreciação sobre as ações humanas, qualificando-as de boas ou más. 
 
	
	
	Os estudos sobre Ética só tomaram fôlego no século XX com a obra de filósofos contemporâneos, como Michel Foucault e Jean Paul Sartre. 
		Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio-termo, porém não no mesmo sentido que as outras virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os extremos. E justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada como:
	
	
	
	
	C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
	
	
	A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
	
	
	E) Liberdade, na concepção de Kant.
	
	
	D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
	
	
	B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
		Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que se apresentam na(o):
	
	
	
	
	Libertação de estímulos externos.
	
	
	Justa-medida ou meio-termo.
	
	
	Risco real de morte.
	
	
	Realização do dever moral.
	
	
	Satisfação total dos apetites. 
		A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos "das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos". Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade.
ARISTOTELES. A Política. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristoteles a identifica como:
	
	
	
	
	expressão do sucesso individual e reconhecimento público.
	
	
	plenitude espiritual e ascese pessoal.
	
	
	conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas.
	
	
	busca por bens materiais e títulos de nobreza.
	
	
	finalidade das ações e condutas humanas.
		Leia a letra da canção a seguir:
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo [¿]
Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004.
Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a)
  
	
	
	
	
	Infinitude
	
	
	Multiplicidade
	
	
	Desordem
	
	
	Estática
	
	
	Fluxo
			É a junção do bom caráter com a boa razão, ou seja, raciocínio desiderativo e desejo raciocinativo:
	
	
	
	
	Prudência.
	
	
	Moral.
	
	
	Imaginação.
	
	
	Ética.
	
	
	Justiça.
		Muitos são os autores que discutem e conceituam ética. Uma das possíveis definições é de que ela seria uma parte da filosofia que lida com a compreensão das noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da vida individual. Em outras palavras, trata‐se de uma reflexão sobre o valor das ações sociais consideradas tantono âmbito coletivo quanto no âmbito individual. Analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Sócrates, Platão e Aristóteles foram responsáveis por propor uma espécie de ¿estudo¿ sobre o que de fato poderia ser compreendido como valores universais a todos os homens, buscando, dessa forma, ser correto, virtuoso, ético.
( ) Os sociólogos clássicos foram os primeiros a discutir sobre ética, num esforço pelo exercício de um pensamento crítico e reflexivo quanto aos valores e costumes dos seres humanos.
( ) A ética seria uma reflexão acerca da influência que o código moral estabelecido exerce sobre a nossa subjetividade, nossa forma de conduta.
( ) Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis à vida ética ou moralmente correta.
A sequência está correta em:
	
	
	
	
	F, V, F, V
	
	
	F, F, V, F
	
	
	V, V, V, V
	
	
	V, F, V, V 
	
	
	V, V, F, F
		
		"Há algo de fundamentalmente novo na maneira como os gregos puseram a serviço do seu problema último "da origem e essência das coisas" as observações empíricas que receberam do Oriente e enriqueceram com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo."
Com base no texto acima proferido pelo filósofo alemão e estudioso da Grécia Antiga, Werner Jaeger, e, também, nos conhecimentos estudados sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia Antiga, é correto afirmar:
	
	
	
	
	A filosofia representa uma ruptura radical em relação aos mitos, tendo sido uma nova forma de pensamento plenamente racional, desde a sua origem.
	
	
	A filosofia e o mito sempre mantiveram uma relação de interdependência, uma vez que o pensamento filosófico necessita do mito para se expressar.
	
	
	O mito busca respostas para problemas que são objeto da pesquisa filosófica e, nesse aspecto, é considerado parte integrante da filosofia.
	
	
	A filosofia, apesar de ser pensamento racional, desvinculou-se do mito de forma gradual. 
	
	
	A filosofia, em que pese ser considerada como criação dos gregos, originou-se no Oriente, sob a influência da religião e, apenas posteriormente, alcançou a Grécia.
		Lembremos a figura de Sócrates. Dizem que era um homem feio, mas, quando falava, exercia estranho fascínio. Podemos atribuir a Sócrates duas maneiras de se chegar ao conhecimento. Essas duas maneiras são denominadas de:
	
	
	
	
	maiêutica e episteme
	
	
	ironia e maiêutica 
	
	
	maiêutica e doxa
	
	
	doxa e ironia.
	
	
	ironia e episteme
		Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio-termo, porém não no mesmo sentido que as outras virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os extremos. E justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada como:
	
	
	
	
	B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
	
	
	E) Liberdade, na concepção de Kant.
	
	
	A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
	
	
	D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles. 
	
	
	C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
		Considere a seguinte afirmação de Aristóteles consagrada na sua obra Ética a Nicômaco: "Temos pois definido o justo e o injusto. Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária entre o agir injustamente e o ser vítima da injustiça; pois um deles é ter demais e o outro é ter demasiado pouco."
Isto posto, é correto concluir que para Aristóteles a justiça deve sempre ser entendida como:
	
	
	
	
	A. produto da legalidade, pois o homem probo é o homem justo.
	
	
	D. ação natural imutável.
	
	
	B. espécie de meio termo. 
	
	
	C. relação de igualdade aritmética.
	
	
	E. como algo inalcançável.
		O período pré-socrático é o ponto inicial das reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia, sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável que se encontra na origem da natureza e de suas transformações) ponto crucial de toda formulação filosófica. Em tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade percebida pelos sentidos ilusória. Eles defendem que os sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e transitória que acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam "as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram." Assim, a realidade é uma coisa e o real outra.
 Para Leucipo e Demócrito a physis é composta:
  
	
	
	
	
	pelos átomos. 
	
	
	pelo fogo.
	
	
	pelo ilimitado.
	
	
	pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
	
	
	pela água.
	
		De onde vem o mundo? De onde vem o universo? Tudo o que existe tem que ter um começo. Portanto, em algum momento, o universo também tinha de ter surgido a partir de uma outra coisa. Mas, se o universo de repente tivesse surgido de alguma outra coisa, então essa outra coisa também devia ter surgido de alguma outra coisa algum dia. Sofia entendeu que só tinha transferido o problema de lugar. Afinal de contas, algum dia, alguma coisa tinha de ter surgido do nada. Existe uma substância básica a partir da qual tudo é feito? A grande questão para os primeiros filósofos não era saber como tudo surgiu do nada. O que os instigava era saber como a água podia se transformar em peixes vivos, ou como a terra sem vida podia se transformar em árvores frondosas ou flores multicoloridas.
Adaptado de: GAARDER, J. O Mundo de Sofia. Trad. de João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.43-44.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da filosofia, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	Os teóricos da natureza que desenvolveram seus sistemas de pensamento por volta do século VI a.C. partiram da ideia unânime de que a água era o princípio original do mundo por sua enorme capacidade de transformação.
	
	
	Para os pensadores jônicos da natureza, Tales, Anaxímenes e Heráclito, há um princípio originário único denominado o ilimitado, que é a reprodução da aparência sensível que os olhos humanos podem observar no nascimento e na degeneração das coisas.
	
	
	Os primeiros filósofos da natureza tinham a convicção de que havia alguma substância básica, uma causa oculta, que estava por trás de todas as transformações na natureza e, a partir da observação, buscavam descobrir leis naturais que fossem eternas.
	
	
	A filosofia da natureza nascente adotou a imagem homérica do mundo e reforçou o antropomorfismo do mundo dos deuses em detrimento de uma explicação natural e regular acerca dos primeiros princípios que originam todas as coisas.
	
	
	Os pensadores pré-socráticos explicavam os fenômenos e as transformações da natureza e porque a vida é como é, tendo como limitador e princípio de verdade irrefutável as histórias contadas acerca do mundo dos deuses.
		O direito que já nasce com o homem, o direto de viver, de liberdade e igualdade. É denominado também:
	
	
	
	
	B. Direito Natural.
	
	
	A. Direito Material.
	
	
	E. Direito Positivo.
	
	
	D. Direito Divino.
	
	
	C. Direito Ambiental.
		Em relação ao Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
	C) Os juízos de valor compreendidos nas normas de direito natural não são acessíveis ao conhecimento racional. 
	
	
	A) O direito natural, em certa medida, consiste na tentativa de conferir uma roupagem de moralidadeou um aspecto de justiça às normas de direito positivo. 
	
	
	E) As concepções de direito natural fazem apelo à ideia de justiça como fundamento de validade do direito.
	
	
	B) Três vertentes principais procuram explicar os direitos naturais: cosmológica, teológica e filosófica.
	
	
	D) Em Kant, o direito natural é provisório e o direito positivo é peremptório.
		A Filosofia do Direito trata da valoração jurídica dos bens existentes na sociedade, ou seja, uma teoria da justiça que:
	
	
	
	
	Analisa a estrutura econômica da sociedade e sua influência sobre o ordenamento jurídico.
	
	
	Estuda a produção de normas jurídicas pelos órgãos competentes.
	
	
	Investiga a eficácia social das normas jurídicas.
	
	
	Investiga os princípios gerais do Direito, como a Justiça, o Bem Comum, o interesse social, a liberdade. 
	
	
	Estuda os reflexos da organização social e da economia sobre o Direito.
		Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
	
	
	A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral. 
	
	
	D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
	
	
	C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos e contextuais.
	
	
	B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça. 
		Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
	E) O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
	
	
	 
D) O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural. 
 
	
	
	B) O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
	
	
	A) O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e o Direito Natural é universal, tem validade geral.
	
	
	C) O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou consequência lógica do pensamento racional.
		O Jusnaturalismo jurídico engloba doutrinas que entendem que:
I. As leis positivas que estão em conflito com a ordem moral objetiva (retirada dos direitos naturais) são consideradas leis injustas e, nesse sentido, privadas tanto de validade moral, como de validade jurídica;
II. Os princípios do Direito natural são moralmente vinculante para os cidadãos e para os detentores do poder, especialmente para os legisladores e juízes;
III. O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
Sobre essas afirmações:
	
	
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	Somente a II está correta.
	
	
	Estão todas corretas. 
	
	
	Somente a III está correta.
	
	
	Estão todas erradas.
		
	Para Hegel, em Filosofia da História,
	
	
	
	
	a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.
	
	
	Age de forma que conserves sempre a tua liberdade, ainda que tenhas de resistir à liberdade alheia.
	
	
	a razão governa o mundo, e a história universal é um processo racional. 
	
	
	a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
	
	
	a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
		Sobre a discussão "direito natural x direito positivo", marque a alternativa correta:
	
	
	
	
	D) Com a formação e desenvolvimento dos Estados modernos, ocorreu um processo, ainda que complexo e com contradições, de monopolização (ou pretensão de monopolização) da produção jurídica por parte do Estado. 
	
	
	C) Na Antiguidade e na Idade Média existiu apenas uma única concepção de direito natural.
	
	
	B) Um critério de distinção entre o direito natural e o direito positivo é o binômio particularidade x universalidade. O direito positivo tem sempre a pretensão de ser universal; já o direito natural, de ser particular.
	
	
	E) Kelsen defende que o "verdadeiro direito universal" seria o direito natural. Kelsen, em realidade, é um jusnaturalista.
	
	
	A) A distinção entre direito natural e direito positivo é uma questão tipicamente contemporânea, não sendo verificada em outros momentos ao longo da história. 
		A virtude é uma disposição para agir de uma maneira deliberada, consistindo numa mediania relativa a nós a qual é racionalmente determinada e como a determinaria o homem prudente.  Mas é uma mediana entre doisa vícios, um pelo excesso, outro pela falta.
(Aristóteles. Ética a Nicômaco)
Com base no trecho acima, julgue as seguintes conclusões formuladas.
I  - A virtude é uma mediana.
II - A mediana é um vício entre dois vícios.
III - O homem prudente determina racionalmente a virtude.
IV - Os vícios são excessos ou faltas.
V - O homem prudente não receonhece o vício.
 
Estão certas apenas as conclusões:
	
	
	
	
	II, III e IV
	
	
	II, III e V
	
	
	I, III e IV 
	
	
	I, IV e  V
	
	
	I, III e V
		Em Filosofia do Direito, Hegel afirma que a liberdade
	
	
	
	
	consiste na subordinação dos indivíduos ao poder da razão.
	
	
	só é possível pela subordinação dos indivíduos ao poder do Estado.
	
	
	só é possível pela subordinação  do Estado.
	
	
	consiste no reconhecimento racional pelos indivíduos do que representa o interesse universal do Estado
	
	
	consiste na identidade do interesse particular (da família e da sociedade civil) com o interesse geral (do Estado). 
		Ao longo da história os iniciadores das ciências humanas e sociais não perderam de vista a necessidade do saber. Todavia, apesar da busca por uma unidade, determinada metodologia impunha a fragmentação desse saber, o que de certo modo é o maior obstáculo à interdisciplinaridade. Essa metodologia seria a(o) 
	
	
	
	
	Dialética. 
	
	
	Filosofia. 
	
	
	Positivismo. 
	
	
	Epistemologia. 
	
	
	Marxismo. 
		
		"A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta..." (L. 1/2) - essa frase está incorretamente reescrita, segundo o registro formal da língua, do seguinte modo:
	
	
	
	
	A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
	
	
	Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
	
	
	Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta... 
	
	
	Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
	
	
	A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...
		De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
	
	
	
	
	Fazer o bem e evitar o mal.
	
	
	Que os homens cumpram os pactos que celebrem. 
	
	
	Dar a cada um o que é seu.
	
	
	Fazer o bem e evitar o mal.
	
	
	Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
		Assinale a alternativa que NÃO corresponde a característica do Direito Natural:
	
	
	
	
	B) Variável. 
	
	
	A) Imutável.
	
	
	E) Validade geral.C) Estável.
	
	
	D) Permanente.
		O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal dispõe sobre regras que visam à realização de um valor moral e ético relativo à profissão de servidor público, por isso está relacionado a um(a):
	
	
	
	
	filosofia.
	
	
	filologia.
	
	
	gnosiologia
	
	
	Deontologia 
	
	
	idealismo.
		Em sua obra - Princípios da Filosofia do Direito - , Hegel explica que não há eticidade, moralidade objetiva, no plano da vontade meramente natural e imediata, mas que se requer a sua mediação. As instituições são os momentos dos desdobramentos da eticidade.
Assinale a alternativa que apresenta em sequência os três desdobramentos da eticidade, de acordo com Hegel.
	
	
	
	
	Arte, religião, filosofia.
	
	
	Sociedade civil, família, estado.
	
	
	Religião, arte, filosofia
	
	
	Família, sociedade civil, estado. 
	
	
	Sociedade civil, estado, religião.
		
		"Na fase madura de seu pensamento, a substituição da lei pela convicção comum do povo (Volksgeist) como fonte originária do Direito relega a segundo plano a sistemática lógico-dedutiva, sobrepondo-lhe a sensação (Empfindung) e a intuição (Anschauung) imediatas. Savigny enfatiza o relacionamento primário da intuição do jurídico não à regra genérica e abstrata, mas aos institutos de Direito (Rechtsinstitute), que expressam relações vitais (Lebensverhältnisse) típicas e concretas". Essa caracterização, de acordo com os autores positivistas, corresponde a aspectos essenciais da seguinte escola filosófico-jurídica:
	
	
	
	
	Positivismo jurídico
	
	
	Historicismo Jurídico 
	
	
	Jusnaturalismo
	
	
	Realismo Jurídico
	
	
	Normativismo
		
		Nos Princípios da Filosofia do Direito, Hegel apresenta o conceito de direito a partir das três fases da vontade, são elas: o direito abstrato, a moralidade (moralidade subjetiva) e a eticidade (moralidade objetiva).
Assinale a alternativa que indica como a vontade encontra-se nas três fases, respectivamente: direito abstrato, moralidade e eticidade.
	
	
	
	
	Além do imediato, como dever moral, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
	
	
	Consubstanciada num objeto externo, refluída de volta a si mesma, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma. 
	
	
	Elevada do imediato, como um dever concreto, fundamentando a liberdade.
	
	
	Elevada do imediato, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma.
	
	
	Consubstanciada num objeto externo, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma
		Para Hans Kelsen, em sua obra "Teoria Pura do Direito", é incorreto afirmar que: 
	
	
	
	
	E. Uma preocupação fundamental de Kelsen é com a estrutura lógica das normas jurídicas e não com o conteúdo propriamente do direito.
	
	
	A. Kelsen procura libertar a ciência do direito de todos os elementos que lhe são estranhos, fundamentando uma ciência do direito autônoma.
	
	
	C. Kelsen defende e acredita na pureza do próprio direito, ou seja, para ele é possível um direito absolutamente puro.
	
	
	D. Kelsen acredita na possibilidade de uma pureza metodológica para a ciência jurídica.
	
	
	B. Segundo Kelsen a "Norma Fundamental" não é uma norma escrita, é uma norma necessariamente pressuposta.
		A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
	
	
	
	
	B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
	
	
	E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
	
	
	A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei. 
	
	
	D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.
	
	
	C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
		As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, ao questionar tais enfoques, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Neste diapasão, em sua importante obra Teoria Pura do Direito, Kelsen concebe o Direito como uma "técnica social específica". Segundo o filósofo, na sua obra, não menos relevante, O que é justiça?, menciona que esta técnica é caracterizada pelo fato de que a ordem social designada como "Direito" tenta ocasionar certa conduta dos homens, considerada pelo legislador como desejável, provendo atos coercitivos como sanções no caso da conduta oposta. Portanto, tal concepção corresponderia à definição kelseniana do Direito como:
	
	
	
	
	C) um veículo de transformação social.
	
	
	D) uma ordem coercitiva. 
	
	
	A) uma ordem estatal facultativa.
	
	
	B) uma ordem axiológica que vincula a interioridade.
	
	
	E) uma positivação da justiça natural.
		Das afirmações abaixo, assinale aquela que NÃO é uma tese do positivismo jurídico:
	
	
	
	
	O Direito positivo, enquanto sistema hierárquico das leis, pode ser objeto de uma Ciência do Direito.
	
	
	A teoria do Direito deve possuir a pretensão de ser um saber científico.
	
	
	A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa pela Lei Natural.  
	
	
	Não há uma conexão necessárias entre o Direito e a Moral.
	
	
	O Direito deve ser estudado tal como ele é, não como ele deveria ser. 
		
		As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva;
As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen;
As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A) Somente a assertiva I está correta.C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
	
	
	B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas. 
	
	
	E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
	
	
	D) somente as assertivas I e IV são corretas.
		São características do Direito positivo, EXCETO:
	
	
	
	
	A ideia do Direito concebido como um sistema fundamental.
	
	
	Estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo).
	
	
	Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito. 
	
	
	As normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal).
	
	
	O Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições.
		As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva;
As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen;
As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A) Somente a assertiva I está correta.
	
	
	E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
	
	
	D) somente as assertivas I e IV são corretas.
	
	
	C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
	
	
	B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas. 
		"A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio julgado estender-se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da própria humanidade conservam entre si a fé e as regras da justiça."
Portanto, de acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção:
	
	
	
	
	C) Estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade.
	
	
	E) Representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.
	
	
	A) Identifica indivíduos despreparados para a vida em comum.
	
	
	D) Determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes.
	
	
	B) Contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social. 
		O Contratualismo é uma corrente filosófica teórica central que abrange várias concepções particulares, com propriedades diversas, todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil." Desse feito, são considerados filósofos contratualistas:
	
	
	
	
	C) Maquiavel, Agostinho e Descartes
	
	
	A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto
	
	
	D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio
	
	
	E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
	
	
	B) Hobbes, Locke e Rousseau 
		Assinale a opção correspondente ao imperativo categórico de Kant.
	
	
	
	
	Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Deus.
	
	
	Age de tal modo que tua ação respeite as regras estabelecidas pela comunidade em que tu vives.
	
	
	Age de tal modo que a máxima de tua ação possa ser sempre erigida em princípio de uma legislação universal. 
	
	
	Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Mohamed.
	
	
	Age de tal modo que a tua ação atenda ao princípio da razão e da igualdade entre os homens.
		Para Jean Jacques Rousseau todos os seres humanos são livres e partilham todos os bens existentes na natureza. Para o autor, os problemas da pessoa humana começaram quando alguém pegou um pedaço de terra, cercou e se autoproclamou dono dessa terra. E encontrou alguém ingênuo o bastante para acreditar nisso.
Com base no texto acima e nos conhecimentos teóricos sobre o contratualismo de Rousseau, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	D. A liberdade natural é limitada pela vontade geral. 
	
	
	E. Os princípios, que dirigem a conduta dos homens no estado civil, são os impulsos e apetites. 
	
	
	A. Por meio do contrato social, o homem adquire uma liberdade natural e um direito ilimitado. 
	
	
	C. A obediência à lei que se estatuiu a si mesma é liberdade. 
	
	
	B. O homem no estado de natureza é verdadeiramente senhor de si mesmo. 
		Nasce a concepção de que o Estado, concebido como sociedade política, decorre de um contrato celebrado pelos indivíduos que, desse modo, se transformam em cidadãos, porque aceitam ceder seus direitos naturais a um poder comum, o próprio Estado - o Leviatã (o soberano), cuja autoridade passam a respeitar, sem qualquer tipo de contestação. Legitima o Estado Absoluto (HOGEMANN, 2015).
Com base no texto e, principalmente, nos conhecimentos sobre a teoria contratualista de Hobbes, é correto afirmar:
	
	
	
	
	D) O poder soberano não deve obediência à lei da natureza. 
	
	
	A) O soberano tem deveres contratuais com os seus súditos. 
	
	
	B) O poder político tem como objetivo principal garantir a liberdade dos indivíduos. 
	
	
	C) Antes da instituição do poder soberano, os homens viviam em paz. 
	
	
	E) Acusar o soberano de injustiça seria como acusar a si mesmo de injustiça. 
		Sobre a teoria de Hobbes e Rousseau, considere as afirmativas abaixo:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza, Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse estado de natureza seria o medo.
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
Em vista da análise acima, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	B) apenas a afirmativa II.
	
	
	E) apenas as afirmativas II e III.
	
	
	C) apenas a afirmativa III. 
	
	
	A) apenas a afirmativa I. 
	
	
	D) apenas as afirmativas I e II.
	
		O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
	
	
	
	
	era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.
	
	
	sempre viveu em uma sociedade hierarquizada
	
	
	era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.
	
	
	vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje. 
	
	
	era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.
		Locke parte da concepção que os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante contrato social para constituir a sociedade civil onde apenas o pacto torna legitimo o poder do Estado e onde os direitos naturais humanos subsistem para limitar o poder deste Estado. Em vista disso, observado o pensamento acerca da teoria de Locke analise as assertivas abaixo, assinalando a alternativa que condizcom tal pensamento:
I. A passagem do estado de natureza para a sociedade política ou civil, segundo Locke, é realizada mediante um contrato social, através do qual os indivíduos singulares, livres e iguais dão seu consentimento para ingressar no estado civil.
II. O livre consentimento dos indivíduos para formar a sociedade, a proteção dos direitos naturais pelo governo, a subordinação dos poderes, a limitação do poder e o direito à resistência são princípios fundamentais do liberalismo político de Locke.
III. A violação deliberada e sistemática dos direitos naturais e o uso contínuo da força sem amparo legal, segundo Locke, não são suficientes para conferir legitimidade ao direito de resistência, pois o exercício de tal direito causaria a dissolução do estado civil e, em consequência, o retorno ao estado de natureza.
IV. Os indivíduos consentem livremente, segundo Locke, em constituir a sociedade política com a finalidade de preservar e proteger, com o amparo da lei, do arbítrio e da força comum de um corpo político unitário, os seus inalienáveis direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade.
V. Da dissolução do poder legislativo, que é o poder no qual "se unem os membros de uma comunidade para formar um corpo vivo e coerente", decorre, como consequência, a dissolução do estado de natureza.
 
Portanto, das afirmativas feitas acima, a opção CORRETA é:
 
	
	
	
	
	C) As afirmações III e IV estão corretas. 
	
	
	A) Somente a afirmação I está correta. 
	
	
	D) As afirmações II e III estão corretas. 
	
	
	E) As afirmações III e V estão incorretas. 
	
	
	B) As afirmações I e III estão corretas. 
		Para Hobbes, o estado de natureza:
	
	
	
	
	é idêntico ao estado de guerra. 
	
	
	é um estado de paz com guerra e paz ao mesmo tempo.
	
	
	implica a liberdade para cada um fazer o que bem lhe aprouver.
	
	
	faz homens livres e responsáveis pelas próprias ações.
	
	
	é um estado de paz, de harmonia e de assistência mútua.
		Segundo o entendimento de Rousseau:
	
	
	
	
	a causa da desigualdade humana é puramente natural.
	
	
	a causa da desigualdade humana é puramente histórica.
	
	
	as causas da desigualdade humana se originam do estabelecimento da propriedade privada. 
	
	
	há dois tipos de desigualdade, uma natural ou física, e outra moral ou política.
	
	
	Todos os homens nascem e vivem desigualmente.
		Thomas Hobbes acreditava que o ¿homem era o lobo do homem¿. O que Hobbes queria dizer com isso?
	
	
	
	
	Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo ser cruel, vingativo e mau quando lhe fosse conveniente em seu estado de natureza. 
	
	
	Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividades sociais, de forma que, em algumas sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.
	
	
	Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que os lobos possuem em uma alcateia.
	
	
	Que o homem, assim como os lobos, relacionavam-se em alcateias, formando uma hierarquia em que o objetivo comum era a obtenção de alimento.
	
	Os contratualismo de Thomas Hobbes (1588-1679)  e de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) são formas distintas de instituir e legitimar  o Estado.  Sendo que para Hobbes o objetivo é garantir a paz e para Rousseau, a essência do homem, a liberdade.  Desta forma é correto afirmar que 
	
	
	
	
	Para Hobbes a verdadeira liberdade é a "natural", em oposição à "dos súditos" e para Rousseau a verdadeira liberdade é a "natural" em oposição à "convencional".
	
	
	Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo; 
	
	
	Para Hobbes e Rousseau não há direito sem o Estado;
	
	
	Para Hobbes e Rousseau o contrato é o meio através do qual se estabelece os direitos e deveres do Soberano e dos súditos. 
	
	
	Para Hobbes e Rousseau a monarquia é a melhor forma de governo;
		Para Jean Jacques Rousseau todos os seres humanos são livres e partilham todos os bens existentes na natureza. Para o autor, os problemas da pessoa humana começaram quando alguém pegou um pedaço de terra, cercou e se autoproclamou dono dessa terra. E encontrou alguém ingênuo o bastante para acreditar nisso.
Com base no texto acima e nos conhecimentos teóricos sobre o contratualismo de Rousseau, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	C. A obediência à lei que se estatuiu a si mesma é liberdade. 
	
	B. O homem no estado de natureza é verdadeiramente senhor de si mesmo. 
	
	
	
	A. Por meio do contrato social, o homem adquire uma liberdade natural e um direito ilimitado. 
	
	E. Os princípios, que dirigem a conduta dos homens no estado civil, são os impulsos e apetites. 
	
	D. A liberdade natural é limitada pela vontade geral. 
		John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente "racional e social", com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao contrato social?
	
	
	
	
	O contrato social implicava o abandono da selvageria e da barbárie em que o homem vivia.
	
	
	A perpetuação da paz natural que o ser humano e suas relações sociais proporcionavam no estado de natureza.
	
	
	Nenhuma resposta está correta.
	
	
	O texto engana-se. O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do homem natural não seriam abandonadas.
	
	
	O homem natural para Locke, apesar de racional, não era invariavelmente "bom". O amor próprio e o egoísmo ainda faziam parte de sua índole. Isso prejudicaria o estabelecimento de uma sociedade harmoniosa sem que houvesse uma entidade de mediação de conflitos.
		"A lei justa seria a lei proveniente do Estado soberano e absoluto, o qual recebe o seu poder por um pacto social no qual os indivíduos renunciam à sua liberdade individual para adquirirem a proteção estatal." Este princípio foi formulado por:
 
	
	
	
	
	C) Jean-Jacques Rousseau.
	
	
	A) Montesquieu.
	
	
	D) Hobbes.
	
	
	B) John Locke.
	
	
	E) Kant.

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