ATPS_Educacao Ludica

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Introdução
No início do trabalho, realizamos muitos diálogos e pesquisas, a oportunidade de fazer um trabalho com esse tema, nos proporcionou uma volta ao passado, onde relembramos nosso tempo escolar e de que forma a educação lúdica nos trouxe mais prazer na aprendizagem.
Os brinquedos, jogos e brincadeiras são vistos como suporte para a ação. O brincar favorece a posse de habilidades e conhecimentos.
As brincadeiras lúdicas desenvolve o autoconhecimento, relacionamento interpessoal, desinibição e criatividades das crianças.
Sabemos que quanto mais o educador utilizar de atividades lúdicas, mais prazeroso e produtivo será o seu trabalho com as crianças. Aprender brincando é algo muito mais simples e agradável a todos, sem contar que os resultados serão bem mais favoráveis as crianças.
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Etapa 1 – Jogos e Brincadeiras Infantis
Jeito de brincar: Necessário três pessoas. Duas pessoas fazem uma cadeirinha com os braços e a terceira pessoa senta enquanto cantam a música abaixo.
 Letra da música: 
 "Onde vai Maria Cadeira?
 Vai na casa do capitão. 
 Capitão não estava aí.
 Joga Maria Cadeira no chão.“
Relações cognitivas e emocionais: Melhor equilíbrio emocional das crianças, maior habilidade com os braços e aumento de vocabulário.
Brincadeira Maria Cadeira 
Coordenação de Qualidade em Materiais Didáticos EAD - Como pontuado no arquivo 'Normas de padronização para elaboração dos Materiais Didáticos Cotidianos', o conteúdo deve ser apresentado em tópicos. O exemplo deste slide deverá ser aplicado quando citações são mostradas.
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Etapa 2 – Ato de Brincar
Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano, num mundo de fantasia e imaginação. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.
O ato de brincar tem uma grande importância para o desenvolvimento integral do ser humano nos aspectos físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo. O brincar faz parte de uma aprendizagem prazerosa não sendo somente lazer, mas sim, um ato de aprendizagem, e ainda tem grande importância nas intervenções e prevenções de problemas de aprendizagem na visão da psicopedagogia. 
O brincar na educação infantil proporciona a criança estabelecer regras constituídas por si e em grupo, contribuindo na integração do indivíduo na sociedade. Deste modo, à criança estará resolvendo conflitos e hipóteses de conhecimento e, ao mesmo tempo, desenvolvendo a capacidade de compreender pontos de vista diferentes, de fazer-se entender e de demonstrar sua opinião em relação aos outros, e ainda é nesse ato que podemos diagnosticar e prevenir futuros problemas de aprendizagem infantil. 
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Ato de Brincar – Brincadeiras e seus Conceitos
Bambolê: O objetivo da brincadeira é conseguir manter o bambolê girando pelo maior tempo possível em volta da cintura. É preciso um pouco de treino até acertar o compasso. A partir daí, o desafio será girar mais de um bambolê na cintura. Os braços e o pescoço também são apoios comuns nessa brincadeira, que estimula o ritmo, a coordenação motora, o equilíbrio e o condicionamento físico.
Pula-sela: Precisa ser bom de pulo. As crianças ficam em fila e vão pulando sobre as costas do companheiro parado (que é a carniça), que deverá estar curvado, apoiando as mãos nos joelhos. Após pular o último, o jogador corre e para na frente, esperando que as outras crianças pulem sobre ele. 
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Ato de Brincar – Brincadeiras e seus Conceitos
Cabra-cega é uma brincadeira feita em grupo. Nela, um participante com os olhos tampados (a cabra-cega) tem que perseguir e pegar algum dos outros participantes. Quem for capturado vira a próxima cabra-cega. É claro que todo mundo tenta fugir. Só não vale sair do espaço combinado. Brincar só faz bem. Essa brincadeira ajuda a desenvolver a atenção e o senso de localização. Também estimula a capacidade de discriminação tátil e auditiva.
Os quebra-cabeças são de suma importância para o desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial, percepção visual, além de auxiliar nos processos de amadurecimento e resolução de questões de cunho psicológico. Apesar de ser fonte de enriquecimento para o cérebro de todas as idades, é na infância que ele cumpre seu papel mais eficaz. 
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Etapa 3 - A Relevância do Brincar para a Formação Social, Pessoal e Cognitiva das Crianças
Jogo de Empilhar Blocos: Para um bebê um bloco é um bloco. Se ela tem mais de um, ela pode empilhá-los ou separá-los. Mas uma vez que ela tenha por volta de 2 anos, ela pode começar a usá-los para outras coisas porque ao ver dela, eles se tornam uma casa, um carro ou qualquer coisa que ela queira. Os brinquedos se tornam símbolos para outros objetos. 
Brincadeiras para Bebês
Criatividade e expressão própria são componentes importantes no desenvolvimento das crianças, e atividades criativas como dançar irão ajudar a encorajar a imaginação fértil delas. Os bebês imitam as ações para demonstrar afeto. Se recebem beijos e abraços, provavelmente vai distribuí-los também porque a imitação é base para brincadeiras, por isso tudo o que imite a vida do dia-a-dia vai interessá-los, como um telefone por exemplo.
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A Relevância do Brincar para a Formação Social, Pessoal e Cognitiva das Crianças
Dança: A prática da danças proporciona diversos benefícios à saúde do corpo: Coordenação motora, boa postura, musicalidade, equilíbrio, noção da ocupação do espaço, consciência corporal, alongamento, disciplina, diminuição da timidez e aumento da autoconfiança e da socialização.
Música: Através da música, as crianças têm oportunidade de entrar em contato com a cultura artística/musical, que é apresentado no contexto de brincadeiras, com acompanhamento de instrumentos musicais variados, permitindo assim que as crianças desenvolvam percepção e memória musical, assim como noções básicas de ritmo e sonoridade.
Brinquedos para Empurrar: Auxiliam o desenvolvimento motor do andar. Eles devem ser capazes de sustentar o peso da criança e ter resistência suficiente para auxiliar no equilíbrio dos primeiros passos e não deslizar livremente. Estimulam a criança a ficar reta e permitem que ela ande com mais autonomia e segurança.
Brincar de Esconder e Achar: Além de divertido, é lúdico e estimula o desenvolvimento cognitivo da criança. Até os 6 meses, quando tiramos um objeto da frente dela é como se o mesmo deixasse de existir. Depois dessa idade, a criança já sabe que o objeto está lá e vai procurar quando você esconder.
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A Relevância do Brincar para a Formação Social, Pessoal e Cognitiva das Crianças
Nas brincadeiras de faz de conta a criança envolve-se no mundo dos adultos. Ela brinca usando situações do dia-a-dia começando dessa forma a entender o mundo, as suas responsabilidades e papeis na vida e vivenciando vários tipos de profissão.
Nas brincadeiras de faz de conta a criança aprende a sentir-se no papel do outro. Ela experimenta diferentes posições, as vezes mãe, as vezes filha, ela toma para si mesma, diferentes pontos de vistas e aprende a olhar o mundo “com outros olhos”.
Brincando de Faz de Conta
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A Relevância do Brincar para a Formação Social, Pessoal e Cognitiva das Crianças
Brincadeiras de Encaixe ou de Construção e/ou de Regras
Para turmas de creche, brincar e jogar não são passatempos: trata-se de atividades fundamentais para a construção de conhecimentos sobre o mundo. Com elas, os pequenos aprendem a estar com os outros e consigo mesmos. 
Enquanto nos jogos simbólicos a criança viaja no faz-de-conta, assumindo o papel de herói, professor, astronauta e todos os outros que a imaginação mandar, nos jogos de regras ela toma contato com o cumprimento de normas, o que exige concentração,
raciocínio e uma dose de sorte. As duas modalidades, entretanto, convivem com um estágio anterior: o dos jogos de exercício. 
 Cortina de Nylon
Os fios favorecem a percepção de diferentes texturas, estimulando o tato. Colocada no centro da sala pendurada no teto, ela integra o ambiente.
 Jogos de Encaixar
Para que servem: As peças podem ser empilhadas, montadas e encaixadas, criando novos formatos. Permitem aos pequenos testar seus limites e descobrir o que podem fazer com elas. Os pequenos entendem as ligações entre suas ações e o resultado que elas provocam, ou seja, têm um primeiro contato com a noção de causa e consequência. Mas a compreensão leva tempo e depende da repetição. 
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A Relevância do Brincar para a Formação Social, Pessoal e Cognitiva das Crianças
 Garrafas Coloridas
Para que servem: Recipientes preenchidos com diferentes materiais (líquidos, grãos, areia, etc.) ajudam as crianças a perceber diferenças de forma, peso, cor e som. Brinquedos de encaixar, montar, lançar, rebater, chacoalhar, empilhar... 
As possibilidades são muitas. Interagindo com as crianças, elas percebem a função e as propriedades dos objetos: quais deles se movem, quais fazem barulho, os flexíveis, os rígidos, os pequenos, os grandes, os coloridos e assim por diante.
 Rolos de Espuma
Para que servem: Funcionam como apoio para os pequenos firmarem o tronco e começarem a treinar o equilíbrio do corpo. Almofadas, bolas e colchões também podem ser usados com a mesma função.
 Instrumentos Musicais
Para que servem: Chocalhos, pandeiros, xilofones e tambores com baquetas de ponta arredondada levam as crianças a descobrir a relação entre os sons e os movimentos que elas mesmas produzem. 
Outro ponto essencial para desenvolver esse tipo de atividade é a organização do espaço. Uma preocupação que deve estar sempre presente é garantir que os objetos escolhidos instiguem, de fato, a curiosidade da turminha. 
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Etapa 4 - Brincar: Entre a Ficção, a Realidade e o Consumo na Cultura Contemporânea 
Como membros da sociedade, as crianças herdam a cultura dos adultos e são socializadas nesta cultura. Se outrora a criança era vista como um ser marcado pela ingenuidade, ignorância e indolência, cujo desenvolvimento dependia estritamente do controle adulto, através da disciplina e da moralização, hoje ela assume o lugar de protagonista, alvo privilegiado da sociedade de consumo. 
Se outrora a família e a escola eram instituições privilegiadas para a socialização das crianças, hoje elas contam com o aporte da mídia eletrônica, com a qual tem interagido diariamente.
O mundo contemporâneo, marcado pela falta de espaço nas grandes cidades, pela pressa, pela influência da mídia, pelo consumismo e pela violência acabam se refletindo na forma como as crianças brincam. 
Constituindo um saber e um conjunto de práticas partilhadas pelas crianças, o brincar está estreitamente associado à sua formação como sujeitos culturais e à constituição de culturas em espaços e tempos nos quais convivem cotidianamente. 
Todos esses elementos externos à brincadeira, localizados na escola, na família, no bairro ou na mídia televisiva, entre outros espaços propiciadores de experiências sociais e culturais, são reinterpretados pelas crianças e articulados às suas experiências lúdicas. 
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Brincar: Entre a Ficção, a Realidade e o Consumo na 
Cultura Contemporânea 
A televisão não só transformou a cultura, a política e o cotidiano das pessoas como também criou novos hábitos e comportamentos, propondo identidades e linguagens, acelerando o ritmo entre produção e consumo, sendo uma das principais difusoras de informações. 
Porém, essas transformações trazem como pano de fundo as mudanças econômicas e culturais do mundo capitalista que migra de uma lógica centrada na produção e no trabalho do adulto, para a lógica do consumo, em que a criança na condição de consumidora, já está inserida mesmo antes de nascer.
O mercado está cada vez mais atento ao público infantil, grupo que tem por linguagem singular a brincadeira, onde o real e o imaginário/fictício se entrelaçam. É fato que a televisão, com suas imagens e ficções, influenciou a vida e a cultura lúdica das crianças, as referências que elas dispõem. 
 
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Sequência Didática
Público-alvo: Crianças de 2 à 3 anos
Perfil da turma: Educação Infantil – Creche
Tema: “Jogos e Brincadeiras que Geram Aprendizado”
Justificativa: As crianças participarão de uma série de brincadeiras e jogos de regras simples. Os jogos e brincadeiras serão apresentados de diversas maneiras e as crianças serão convidadas a explicar suas regras aos colegas, tendo como apoio fotos e desenhos das brincadeiras. 
Objetivos: Esta sequência didática tem como objetivo a ampliação do repertório de brincadeiras do grupo e a possibilidade de criar diferentes situações de aprendizagem nas quais as crianças possam se divertir, brincar, falar, representar e reapresentar as diferentes brincadeiras, conhecendo suas regras. Participar de situações significativas nas quais as crianças possam agir e falar sobre um tema comum de maneira mais estruturada. 
Conteúdo/brincadeiras: Chuva de bolinha, corre-cotia, elefantinho colorido, entre outras.
Procedimentos de ensino/Desenvolvimento: 
1ª etapa: Definir quantas vezes na semana o projeto será trabalhado, quais momentos da rotina da sequência didática serão trabalhados, distinguindo momentos de conversa, momentos de brincadeiras, momentos de registro. 
2ª etapa: Atividade disparadora - apresentação da sequência didática às crianças. É importante planejar a maneira como a sequência didática será comunicada, usar diferentes recursos para chamar a atenção das crianças, como por exemplo, levar imagens de jogos e brincadeiras e materiais (bolas, cordas...).
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Sequência Didática
3ª etapa: Criar rituais que deem indícios às crianças sobre o assunto que irão tratar nas atividades de modo que se vinculem ao tema da sequência. Ex. confeccionar uma caixa com imagens de jogos e brincadeiras e levá-la para todas as situações relacionadas à sequência; propor um "grito de guerra" que anteceda os jogos, entre outras possibilidades.
4ª etapa: Propor para as crianças a elaboração de um livro com as regras dos jogos e brincadeiras compartilhados pelo grupo. Definir como o livro será elaborado e como será a participação das crianças em sua elaboração, garantir o registro gráfico das crianças, mesmo sabendo que os traçados das crianças desta faixa etária são rudimentares.
5ª etapa: Espaço e materiais - definir previamente o espaço onde as atividades ocorrerão e organizar os materiais que serão utilizados, é interessante incluir a participação das crianças no preparo dos espaços e organização dos materiais.
Recursos de ensino: Clareza nas atividades propostas, conhecimento das brincadeiras.
Critérios de avaliação: Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto. A Avaliação deve ocorrer ao longo de toda a sequência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.
Recursos materiais: Para as brincadeiras: bolas, bambolês, cordas, pedaços de madeira, sucatas, tecidos... Para o registro: máquina fotográfica, papéis e canetinhas.
Bibliografia:
Moyles, JANET R. - Só Brincar?: O Papel do Brincar na Educação Infantil - Artmed, 2002
Friedman, Adriana A Arte de Brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais. - Vozes, 2004
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Considerações Finais
 
Através desse trabalho que realizamos pudemos compreender que desde sua criação até hoje, as atividades lúdicas favorecem a interação. E com a presença do brinquedo, essa atividade se tornou estimulante para um desenvolvimento físico, emocional e intelectual da criança.
A interação entre adultos e crianças é extremamente importante para o desenvolvimento da criança. Através de brincadeiras
lúdicas as crianças aprendem com mais facilidade, interagem com outras crianças, aprendem a respeitar regras, a explorarem a sua criatividade e também podemos identificar com mais facilidade quais são as dificuldades das crianças, para que logo de inicio se possa corrigi-las para a dificuldade não aumente.
Através das brincadeiras que a criança começa construir a sua identidade, a identificar quais são seus gostos, suas preferencias, suas habilidades, a partir dai começa a perceber que cada individuo é diferente do outro, que cada um é igualmente único.
As crianças são seres em construção, são maleáveis em suas capacidades e com uma inteligência que pode se expandir á medida que é estimulada pelo ambiente, a partir do momento em que é estimulado se abre um leque de oportunidades e desafios que a criança quer superar e enfrentar. 
Através das brincadeiras as crianças se desenvolvem muito, dos jogos originam sorrisos, alegria e principalmente a cumplicidade entre as crianças e os adultos, para se desenvolver de forma harmoniosa nos planos sensoriais, psicológico e motor a criança tem a necessidade de brincar. 
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 Referências Bibliográficas
Bruegel, Pieter. Jogos infantis. Disponível em: http://www.rupert.id.au/TJ521/bruegel_la.jpg Acessado em 30 de outubro de 2014.
Campos, Túlio. Redescobrindo as Brincadeiras. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5331 Acessado em 30 de outubro de 2014.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf Acessado em 31 de outubro de 2014.
Baby Center. Disponível em: http://brasil.babycenter.com/a3400509/a-crian%C3%A7a-de-1-ano-e-4--meses#ixzz3HiHYsIq9 Acessado em 31 de outubro de 2014.
Kutner, Lawrence. A Importância de Diferentes Tipos de Brincadeiras. Disponível em: http://www.pampers.com.br/dormir-e-brincar/atividades-de-desenvolvimento/artigo/the-importance-of-different-types-of-play Acessado em 31 de outubro de 2014. 
Brandão, Mônica. Brincadeiras para fazer com o seu bebê. Disponível em: http://bebe.abril.com.br/materia/brincadeiras-para-fazer-com-o-seu-bebe Acessado em 31 de outubro de 2014.
ABBri – Associação Brasileira de Brinquedotecas. Disponível em: http://brinquedoteca.net.br/?p=1825 Acessado em 01 de novembro de 2014.
Gente que Educa. Jogos e Brincadeiras que Geram Aprendizado. Disponível em: http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/jogos-e-brincadeiras-que-geram-aprendizado Acessado em 01 de novembro de 2014.
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