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PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO exercícios da aula 1 a 10

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1.
	Aula 1
	Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Sendo assim analise as afirmativas abaixo que tratam sobre como as diferentes escolas da psicologia entendem o conceito de personalidade pelo víeis das relações interpessoais.
 I - A escola francesa de psicologia considera que a personalidade não é algo que os indivíduos possuem, mas sim, algo que exibem na relação com o outro.
II - Para a escola behaviorista, a personalidade é um conjunto de condicionamentos aprendidos através das relações.
III - Para as demais escolas da psicologia as relações não influenciam na construção da personalidade do sujeito.
Estão corretas:
	
	
	
	
	Somente a afirmativa III
	
	
	As afirmativas I e III
	
	 
	As afirmativas I e II
	
	
	As afirmativas II e III
	
	
	As afirmativas I, II e III
		2.
		Chamamos de Comportamento Social ao:
	
	
	
	
	Comportamento gerado a partir de reações a estímulos sociais.
	
	
	Padrão de condutas aprendido para as normas de convivência social, como boas maneiras e etiqueta.
	
	 
	Comportamento produzido em função do outro, ou em função das expectativas sociais das pessoas.
	
	
	Comportamento decorrente das interações grupais, nos quais o sujeito busca a aprovação no grupo.
	
	 
	Conjunto de condutas e posturas que realizamos em sociedade, porém não na vida privada.
		3.
		Em nossa existência, desde pequenos, tendemos a adotar comportamentos que observamos nos demais e que representam as características mais comuns dos grupos aos quais pertencemos. Isto acontece porque tendemos a ver o outro como modelo, o que faz com que o nosso sentimento de normalidade dependa de podermos equiparar nosso comportamento ao comportamento da maioria do grupo. Isto resulta em um processo psíquico tipicamente humano e ancorado na posição que este outro teve na nossa construção subjetiva. Neste caso mencionado, este outro é tomado por nós como:
	
	
	
	
	Fator de segurança.
	
	
	Fator motivador de ações e atitudes.
	
	 
	Fator de equilíbrio psicológico.
	
	 
	Fator de dependência.
	
	
	Fator de influência na personalidade.
	
	
	
		4.
		Uma vez estabelecida uma civilização, seu desenvolvimento será baseado fundamentalmente em uma tríade de desenvolvimentos que se relacionam entre si. São eles, o desenvolvimento tecnológico, o desenvolvimento social e o desenvolvimento cultural ou ideológico. A garantia de que haja bens públicos que somente o estado pode oferecer, como, por exemplo, a Justiça, é um exemplo de:
	
	
	
	 
	Desenvolvimento Social.
	
	
	Desenvolvimento Econômico.
	
	
	Desenvolvimento Cultural.
	
	
	Desenvolvimento Tecnológico.
	
	
	Desenvolvimento Humano.
		5.
		O processo de construir muros nas casas, ou que faz o cão urinar em torno de sua área para definir seu espaço frente aos outros animais, diz respeito a um comportamento de organização do grupo social. A ele, damos o nome de:
	
	
	
	
	Preservação da Prole.
	
	 
	Preservação Territorial.
	
	
	Comunicação Social.
	
	
	Hierarquia Social.
	
	
	Cooperação.
		6.
		Edgar Morin afirma que "a cultura define a identidade individual e a social, não só por sua própria imagem, mas também por oposição à da cultura estrangeira". A partir deste conceito, podemos então admitir que:
	
	
	
	
	A cultura de um grupo interfere tanto nas características da própria sociedade quanto nas características de grupos estrangeiros.
	
	
	As relações entre diferentes sociedades dependem fundamentalmente da identificação ou oposição de seus valores, conceitos e ideologias.
	
	
	As sociedades humanas possuem especificidades que são responsáveis por seus modelos socioeconômicos.
	
	
	A identidade individual dos membros de um grupo é constituída a partir das diferenças culturais entre a pessoa e sua comunidade.
	
	 
	A identidade social dos membros de um grupo é constituída e reforçada pelos seus códigos culturais e pela comparação com os códigos culturais estrangeiros.
		7.
		As duas condições básicas para o estabelecimento de uma situação de grupo são:
	
	
	
	 
	Consciência do outro como pessoa e estabelecimento de relações interpessoais.
	
	
	Objetivos comuns e identidade entre os membros.
	
	
	Proximidade geográfica e conhecimento entre os membros.
	
	 
	Identificação entre os membros e identificação de objetivos pessoais.
	
	
	Estabelecimento de relações interpessoais e fixação de objetivos comuns.
	
	
	
		8.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de status.
	
	
	
	
	É a pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	
	
	É o processo pelo qual diferenças individuais de poder pessoal são anuladas pela integração de seus membros.
	
	
	Refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
	
	 
	É fruto da interação entre os membros do grupo e surge em função de seus objetivos.
	
	 
	Prestígio desfrutado por um membro do grupo. Refere-se à posição do sujeito no grupo.
		1.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de comunicação.
	
	
	
	 
	Refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
	
	
	É a pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	
	
	É o processo pelo qual diferenças individuais de poder pessoal são anuladas pela integração de seus membros.
	
	
	São padrões ou expectativas de comportamento partilhadas pelos membros de um grupo.
	
	
	Representa o conjunto subjetivo de atributos organizados e construídos pela função do sujeito no grupo.
		2.
		Desde muito pequenos, nos acostumamos a perceber o outro humano como um apoio às nossas necessidades, em função, principalmente, de nossa total dependência dos seus cuidados, que acaba sendo determinante na forma como vamos nos enxergar, de modo auto-confiante ou não, e como vamos entender o mundo, como confiável ou, ao contrário, como algo que devemos temer. Esta característica de nossa existência resulta em um processo psíquico tipicamente humano e ancorado na posição que este outro teve na nossa construção subjetiva. Neste caso mencionado, este outro é tomado por nós como:
	
	
	
	
	Fator motivador de ações e atitudes.
	
	 
	Fator de segurança.
	
	
	Fator de influência na personalidade.
	
	 
	Fator de equilíbrio psicológico.
	
	
	Fator de dependência.
		3.
		A Psicologia Social se caracteriza pelo segmento da Psicologia que estuda os processos relacionais. Sobre os principais processos psíquicos determinados pelas relações interpessoais:
I - O outro como fator de segurança: Concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas.
II - O outro como fator de influência na personalidade: Proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
III - O outro como fator de equilíbrio psicológico: O outro é vistocomo modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum.
IV - O outro como fator motivador de ações e atitudes: A ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção.
Estão corretas as alternativas:
	
	
	
	
	II e III
	
	 
	III e IV
	
	
	I
	
	
	IV
	
	 
	I, II, III e IV
		4.
		Decorrente de nossa atividade intelectual, o aspecto cultural pode ser traduzido como o processo de construção consciente das regras de uma sociedade, capaz de diferenciá-la e individualizá-la em relação a outros grupos sociais da mesma espécie. O aspecto cultural, portanto, tem se demonstrado o fator diferencial no desenvolvimento das civilizações. Isto quer dizer que:
	
	
	
	
	o modo como as pessoas se relacionam e se comunicam é o principal obstáculo ao desenvolvimento civilizatório.
	
	
	as relações comerciais definem o desenvolvimento civilizatório.
	
	
	não há alteração ou modificação, ao longo da história, das organizações sociais humanas.
	
	 
	 o modo de organização das estruturas sociais é que irá definir uma alteração nas características de um grupo social.
	
	
	as relações de parentesco é que definem o grupo social e produzem o desenvolvimento civilizatório.
		5.
		Uma vez estabelecida uma civilização (grupo sociocultural), seu desenvolvimento será baseado fundamentalmente em uma tríade de desenvolvimentos que se relacionam entre si. São eles:
	
	
	
	
	Biológico, Social e Ideológico.
	
	
	Genético, Cultural e Social.
	
	 
	Cultural, Social e Biológico.
	
	 
	Tecnológico, Social e Cultural.
	
	
	Hierárquico, Social e Ideológico.
		7.
		O comportamento que permite o estabelecimento de trocas entre os membros de um grupo, sem o qual, o grupo não conseguiria desenvolver qualquer ordem em suas relações, chama-se de:
	
	
	
	
	Homogeneidade Social
	
	 
	Hierarquia Social
	
	
	Identidade Social
	
	 
	Comunicação Social
	
	
	Cooperação Social
		5.
		Dentre os comportamentos naturais de organização social, temos a chamada "cooperação social". Este processo, existente na grande maioria dos animais sociais se caracteriza especificamente:
	
	
	
	
	Pela conjugação de forças entre os membros mais frágeis de modo a se protegerem dos membros dominantes do grupo.
	
	 
	Pelo processo no qual cada membro exerce uma função específica de modo a que todas as necessidades do grupo sejam supridas.
	
	
	Pelo fato de todos do grupo atuarem de modo a que um possa ser beneficiado quando este estiver necessitando.
	
	 
	Pela existência de comportamentos nos quais o grupo se une para a produção de uma ação que traga benefício para todos os membros.
	
	
	Pela interação afetiva existente entre parceiros de um grupo de modo a que possa haver acasalamentos e a consequente manutenção da espécie.
		8.
		Sabemos que o homem se insere no grupo dos animais sociais, o que significa que, para nós, viver em sociedade não é exatamente uma opção, mas sim um determinante biológico, portanto natural. A espécie humana, entretanto, possui um terceiro aspecto que o distingue das demais espécies sociais. É o aspecto:
	
	
	
	 
	Cultural.
	
	
	Sociológico.
	
	
	Genético.
	
	
	Orgânico.
	
	
	Filosófico.
		2.
		Dentre os processos grupais, ou seja, processos que ocorrem nos grupos quando estes se constituem, está a Coesão. Sobre ela, podemos dizer que se refere:
	
	
	
	
	ao prestígio desfrutado por um membro do grupo.
 
	
	
	ao processo pelo qual diferenças individuais de poder pessoal são anuladas pela integração de seus membros.
	
	 
	à pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	
	
	aos padrões ou expectativas de comportamento partilhadas pelos membros de um grupo.
	
	
	ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
		3.
		O aspecto intrínseco à natureza orgânica das espécies e que determina a forma de organização de suas coletividades é o aspecto:
	
	
	
	
	Ideológico
	
	 
	Social
	
	
	Biológico
	
	 
	Cultural
	
	
	Econômico
		4.
		Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Dentre os principais processos psíquicos que hoje podemos considerar como determinados pelas relações interpessoais temos: o outro como fator de segurança. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada a este processo psíquico.
	
	
	
	
	processo psíquico cuja concepção é baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social.
	
	
	processo psíquico baseado na concepção das teorias culturalistas.
	
	 
	processo psíquico em que o outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum.
	
	
	processo psíquico em que a ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional que motivou a intenção.
	
	 
	processo psíquico proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto.
	
	
	
		5.
		A principal distinção entre a Psicologia Social e a Sociologia consiste pela predominância do seguinte fato que:
	
	
	
	
	ambas tem métodos diferentes de pesquisa, mantendo os mesmos objetos de estudo.
	
	
	enquanto a Sociologia é uma Ciência Humana, a Psicologia Social é uma ciência exata.
	
	
	há distinção na forma como entendem a configuração dos grupos.
	
	 
	enquanto a Sociologia tem por objeto de estudo o grupo como um todo, a Psicologia Social analisa as relações interpessoais que ocorrem no interior do grupo.
	
	
	enquanto a Sociologia tem por objeto de estudo as relações interpessoais que ocorrem no interior do grupo, a Psicologia Social estuda o grupo como um todo.
		6.
		Há uma distinção clara entre a Psicologia Social e a Sociologia. Para esta última, o objeto de estudo é o grupo como um todo, enquanto que o objeto de estudo da Psicologia Social é:
	
	
	
	
	a percepção
	
	
	o inconsciente
	
	
	o comportamento de pessoas que apresentam patologias
	
	 
	o indivíduo em interação com outros indivíduos no interior dos grupos
	
	
	as diferenças de valores, atitudes e comportamentos entre povos de diferentes países
Aula 2
		1.
		O estudo da percepção tem como principal objetivo estudar:
	
	
	
	
	a detecção de estímulos
	
	 
	a interpretação de estímulos
	
	
	a generalização de estímulos
	
	
	o desenvolvimento de ilusões
	
	
	a discriminação de estímulos
		2.
		Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	
	
	As experiências afetivas distorcem nossa percepção dos fatos de modo que só conseguimos perceber objetos aos quais nunca tivemos uma vivência emocional prévia.
	
	 
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetos irão influenciar também no modo comonós os percebemos.
	
	
	Temos a tendência a perceber de modo mais apurado objetos aos quais tivemos experiências afetivas positivas.
	
	
	Nossa percepção tende ao fechamento das formas, assim, damos aos objetos percebidos um contexto emocional imaginário.
	
	
	A percepção, como processo neurológico, é incapaz de vincular um afeto aos objetos percebidos, desta forma, temos a tendência a deslocar para os objetos afetos construídos a partir de outras situações semelhantes.
		3.
		Após ter formulado a Teoria do Recalque, Freud altera o sentido inicial que havia dado ao conceito de inconsciente. Segundo este novo entendimento, que fez parte da chamada Primeira Tópica Freudiana, o inconsciente passou a ser entendido por ele como:
	
	
	
	
	O processo de censura do consciente para ocultar a natureza sexual das neuroses.
	
	
	O conjunto de regras, normas e valores sociais que funcionam como repressão dos desejos.
	
	
	O instinto do prazer, a principal fonte de desejos básicos e egocêntricos.
	
	
	Todo material retirado da consciência em função de falhas da memória.
	
	 
	Sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo.
		4.
		Para Chomsky e os Psicolinguistas, a Linguagem é:
	
	
	
	
	Um processo artificial e por isso só existe na espécie humana.
	
	 
	Proveniente de uma aprendizagem por condicionamento.
	
	
	Uma forma complexa de expressar o pensamento.
	
	 
	Consequência de uma pré-programação cerebral para esta função.
	
	
	Determinada fundamentalmente por aspectos do inconsciente.
	
	
	
		5.
		A Gestalt considera que a percepção é o fenômeno primário por que este é:
	
	
	
	
	O mais simples dos processos cognitivos.
	
	 
	O fenômeno psicológico responsável pelo pensamento.
	
	
	O processo psíquico mais sujeito às subjetividades do inconsciente.
	
	
	O menos importante dos processos cognitivos na aprendizagem.
	
	 
	O fenômeno básico, sobre o qual todos os demais se estabelecerão.
		6.
		A psicanálise foi criada por Sigmund Freud, seu método de investigação é a associação livre e tem como objeto de estudo:
	
	
	
	
	a sexualidade;
	
	 
	o inconsciente.
	
	
	o consciente;
	
	
	a percepção;
	
	
	o comportamento;
		7.
		Os estudos acerca das relações entre desenvolvimento psicológico e linguagem demonstram que:
	
	
	
	
	De todas as formas de linguagem, o desenvolvimento da linguagem verbal (discurso falado) é o único que influencia no desenvolvimento psicológico como um todo.
	
	 
	A linguagem gestual influencia diretamente no desenvolvimento motor e a linguagem verbal é a responsável pelo desenvolvimento cognitivo.
	
	
	O desenvolvimento da linguagem não interfere no desenvolvimento psicológico.
	
	
	O desenvolvimento psicológico e o desenvolvimento da linguagem ocorrem em períodos maturacionais diferentes na criança.
	
	 
	Tanto a linguagem é proporcional ao desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo quanto estes são proporcionais a ela.
		8.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), O EU, estrutura central e mais consciente da personalidade, que visa satisfazer os desejos do ID sem produzir conflitos com o SUPEREGO é chamado:
	
	
	
	
	superego
	
	
	id
	
	 
	inconsciente
	
	
	consciente
	
	 
	ego
		1.
		Podemos estabelecer uma série de correspondências entre as características da percepção e o modo como se processa a comunicação. Assim, por exemplo, se considerarmos a característica de que "a percepção tende às formas fortes e/ou geométricas", podemos inferir que:
	
	
	
	 
	Palavras são como os objetos e, portanto, quando mais simples e singelas em suas formas mais facilmente serão interpretadas por quem as ouve.
	
	
	Uma comunicação eficaz deve ser elaborada a partir de termos de impacto e que atinjam fortemente os conceitos do receptor.
	
	
	A comunicação tende a ser mais impactante na medida em que o emissor se mostra mais confiante e seguro.
	
	
	A interpretação dos conceitos está diretamente associada aos conhecimentos que o receptor possui da origem cultural e geográfica do emissor.
	
	 
	Uma mensagem emitida de modo objetivo e direto será mais facilmente captada do que se for transmitida de modo rebuscado e repleta de contornos.
		2.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
	
	
	
	
	superego
	
	 
	ego
	
	
	consciente
	
	 
	id
	
	
	inconsciente
		3.
		A partir do que existe na literatura sobre psicologia da comunicação, analise as seguintes afirmações e indique qual em sua opinião é a única incorreta:
	
	
	
	
	A linguagem deve ser compreendida como a estrutura capaz de dar simbolismos ao real. Isto é, o modo pelo qual os referenciais humanos da realidade se introjetam na mente.
	
	 
	A linguagem implica em decodificação. Isto significa que ela não carrega em si uma carga subjetiva, na medida em que é difícil estabelecer uma relação entre significado e significante de diversas maneiras.
	
	
	A linguagem possibilita e representa a capacidade da pessoa em relacionar-se e extrair relações de sua realidade.
	
	
	Antes de qualquer outra coisa, a linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como um todo e do cognitivo em especial.
	
	 
	Como todo símbolo, a linguagem implica em um conjunto de códigos que necessitam ser interpretados para que cumpram sua função comunicativa de transmissão de mensagens e, ao interpretar-se algo, fornece-se sempre também ao símbolo uma representação subjetiva.
		4.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Mais tarde esta 1ª Tópica é transformada por Freud de modo a incorporar-se especificamente ao recém-descoberto conceito de LIBIDO (energia vital) e seu esquema se substitui pela chamada 2ª TÓPICA na qual Freud estabelece as estruturas que irão compor para a Psicanálise, a personalidade, que são o:
	
	
	
	
	id, inconsciente e pré-consciente
	
	 
	id, ego e superego
	
	
	consciente, superego e pré-consciente
	
	 
	consciente, inconsciente e pré-consciente
	
	
	consciente, inconsciente e superego
		5.
		Freud inaugura, no âmbito da Psicologia uma disciplina nova a que chamou psicanálise. A psicanálise de Freud trouxe para a ribalta da Psicologia novos conceitos de valor fundamental para a compreensão do funcionamento humano. Um desses contributos foi exatamente a definição de um modelo compreensivo da mente que funciona em termos de energia psíquica governada por princípios mecânicos. Referimo-nos:
	
	
	
	
	ao Eu, Super Eu e ao Self.
	
	 
	ao Id, Ego e Super Ego.
	
	
	ao Ego e ao Self Ideal
	
	
	ao falso Self e ao Self Ideal.
	
	
	ao falso Self e ao Id.
	
	
	
		6.
		"Pelo ______, o empregado deixaria de comparecer ao trabalho em um belo dia ensolarado, dedicando-se a uma aprazível atividade de lazer: uma pescaria, um surfe, uma caminhada. O _____ aconselharia prudência e buscaria uma oportunidade adequada para essas atividades. O _____ diria ser inaceitável faltar com um compromisso assumido, por exemplo, com o supervisor ou colegas de trabalho". (Fiorelli, 2004) Os três sistemas da personalidade (Id, Egoe Superego) não devem ser considerados como fatores independentes que governam a personalidade. Assinale a opção que preenche as lacunas do texto na sequência, considerando a Estrutura da Personalidade proposta pela Psicanálise.
	
	
	
	
	Ego - Superego - Id.
	
	
	Id - Inconsciente - Ego;
	
	 
	Id - Ego - Superego;
	
	
	Superego - Consciente - Inconsciente;
	
	
	Ego - Consciente - Superego
		7.
		A linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como um todo e do cognitivo em especial, ao expressar, em diferentes fases da nossa vida e do nosso desenvolvimento, nossa capacidade para nos relacionarmos e extrairmos relações da realidade. Pode-se, a partir disto, afirmar que:
	
	
	
	
	a linguagem não tem relação com o desenvolvimento psíquico.
 
	
	 
	a linguagem e o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo são interdependentes.
	
	
	a linguagem não tem relação com o desenvolvimento biológico.
	
	
	a linguagem só tem relação com o desenvolvimento biológico.
	
	
	a linguagem e o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo não se relacionam.  
		8.
		Existe uma corrente teórica em Psicologia que entende que a  aquisição da linguagem, no homem, se dá a partir de necessidades primárias que vão sendo saciadas nas crianças a partir das primeiras vocalizações, como uma espécie de reforço. A criança se condiciona a repetir um determinado som para receber líquido quando tem sede ou outro diferente quando tiver fome. A própria vocalização dos pais também estimula a criança, através de um comportamento imitativo, a repetir sons específicos. De modo geral, as manifestações de alegria e carinho que a criança percebe dos adultos, quando imita um som, também funcionam como reforço afetivo. Estamos aqui falando da escola, abordagem ou corrente teórica em Psicologia, denominada:
	
	
	
	
	Humanismo.
	
	
	Psicanálise.
	
	 
	Behaviorismo.
	
	
	Gestaltismo.
	
	 
	Cognitivismo.
	
	
	
		1.
		Em um experimento, a palavra grande foi associada a um estímulo aversivo em crianças, ou seja, a palavra grande era sempre pronunciada simultaneamente à apresentação de um objeto temido; no caso, uma máscara disforme e assustadora. Após várias repetições, e do condicionamento realizado, qualquer objeto grande era temido por aquelas crianças. Com isto, os pesquisadores procuraram demonstrar que o significado das palavras é obtido através do condicionamento de suas representações. Trata-se aqui de um experimento da corrente psicológica denominada:
	
	
	
	
	Psicanalítica.
	
	
	Gestaltista.
	
	
	Humanista.
	
	 
	Behaviorista.
	
	
	Cognitivista.
		2.
		A perspectiva teórica sobre a aquisição da linguagem que tem como pressuposto que o ser humano dispõe de uma capacidade inata para a linguagem, e que teve em Noam Chomsky seu principal representante é denominada:
	
	
	
	 
	Psicolinguística.
	
	
	Humanista.
	
	
	Psicanalítica.
	
	
	Gestaltista.
	
	
	Behaviorista.
		3.
		As teorias sobre Linguagem e Desenvolvimento ou, como preferem os tradicionalistas, do Desenvolvimento da Linguagem, dividem-se, basicamente, em duas correntes bem diferentes. Destas, a corrente que entende que a aquisição, ou que o desenvolvimento da linguagem, é determinado por estímulos de reforço ou por condicionamento é denominada:
	
	
	
	 
	Behaviorista.
	
	
	Humanista.
	
	
	Gestaltista.
	
	
	Psicolinguística.
	
	
	Psicanalítica.
		4.
		A corrente teórica em Psicologia que se dedicou ao estudo da Percepção e, por isto, pôde afirmar que o todo é mais do que a soma das partes, é conhecida como escola:
	
	
	
	
	Humanista.
	
	
	Psicanalítica.
	
	
	Cognitivista.
	
	
	Behaviorista.
	
	 
	Gestaltista.
	
	
	
		5.
		A percepção é um dos temas favoritos da psicologia e que mais exerceu influência sobre o desenvolvimento de algumas teorias. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: 
I. A percepção é um processo complexo e depende exclusivamente do indivíduo, que enxerga determinado objeto ou situação conforme sua história e capacidade. 
II. A percepção de um objeto depende do seu destaque no mundo fenomenológico, possuindo uma estrutura interna maior do que a dos demais objetos. 
III. A percepção distingue-se da memória, porque diz respeito a acontecimentos presentes, e também é diferente da inteligência e do pensamento na medida em que se refere a situações concretas. 
IV. Os seres humanos, como os demais animais, têm as mesmas percepções, sem variações, apresentando diferenças somente entre as espécies.
	
	
	
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	
	Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	 
	Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
	
	 
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
		3.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto da realidade que se constitui das regras, normas e valores sociais e funciona como o aspecto da repressão dos desejos é chamado:
	
	
	
	
	ego
	
	
	id
	
	 
	superego
	
	
	consciente
	
	 
	inconsciente
		4.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica tudo o que a pessoa sabe sobre si, seus motivos e suas condutas é chamado:
	
	
	
	
	ego
	
	
	superego
	
	
	pré-consciente
	
	 
	inconsciente
	
	 
	consciente
		1.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em:
	
	
	
	 
	id, superego e ego
	
	
	consciente, superego e pré-consciente
	
	
	id, inconsciente e pré-consciente
	
	 
	consciente, inconsciente e pré-consciente
	
	
	consciente, inconsciente e superego
		8.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica o componente que é constituído por material recalcado, reúne sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo é chamado:
	
	
	
	
	pré-consciente
	
	 
	inconsciente
	
	
	superego
	
	
	ego
	
	
	consciente
		5.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica o componente que está mais próximo do consciente e sem sofrer a pressão do recalque, pode tornar-se consciente pelo processo da ASSOCIAÇÃO sem produzir muitos conflitos profundos e, portanto não apresenta grave resistência do consciente é chamado:
	
	
	
	
	consciente
	
	 
	pré-consciente
	
	
	inconsciente
	
	
	ego
	
	
	superego
		8.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), O EU, estrutura central e mais consciente da personalidade, que visa satisfazer os desejos do ID sem produzir conflitos com o SUPEREGO é chamado:
	
	
	
	 
	ego
	
	
	consciente
	
	
	inconsciente
	
	
	superego
	
	
	id
Aula 3
		1.
		Para Vygotsky, contrariando Piaget, a linguagem egocêntrica não desaparece com o advento da linguagem socializada.Vygotsky afirma que ela permanece ativa como linguagem subvocal. Considerando esta afirmativa como verdadeira, podemos entender que ao dizermos que ¿estamos pensando¿, na verdade estaríamos:
	
	
	
	
	Construindo raciocínios lógico-dedutivos.
	
	 
	Conversando conosco mesmo.
	
	
	Utilizando da memória para elaborar o discurso.
	
	
	Utilizando a linguagem socializada internamente.
	
	 
	Utilizando da linguagem egocêntrica.
		2.
		Em seus estudos, Vygotsky distinguiu dois tipos de linguagem: a socializada e a egocêntrica. Enquanto na linguagem socializada a criança faz trocas com o outro, ou seja, pergunta, pede, ameaça, dá e solicita informações, na linguagem egocêntrica a criança fala para si própria, não tem interesse pelo interlocutor, não espera nenhuma resposta externa e, normalmente, nem se preocupa se está sendo ouvida ou não. Sobre a linguagem egocêntrica, entende que ela:
	
	
	
	
	não preenche uma função adaptativa (útil) e, portanto, se atrofia.
	
	
	não influi na organização do pensamento.
 
	
	
	não seria posteriormente internalizada.
	
	 
	representa um importante papel na atividade cognitiva infantil.
	
	
	desaparece com a consolidação da linguagem socializada.
		3.
		Quando usamos as palavras, lançamos mão do que Saussure chama de signos linguísticos. Estes signos são compostos pelo significado, referido ao conceito que o termo que estamos usando representa, e pelo termo em si, composto pela cadeia de sons. Em Linguística, a este último aspecto (a cadeia de sons) dá-se o nome de:
	
	
	
	
	significação.
	
	
	memória.
	
	
	sonoridade.
	
	 
	significante.
	
	
	conceito.
		4.
		Como a Linguagem codifica as informações estocadas e armazenadas, para acioná-las de modo imediato através de conceitos compreensíveis dentro de uma função comunicativa ou, dito de outro modo, permitindo que, a cada uso da língua, possamos contar com nosso acervo mental estocado, é possível concluir que ela está intima e primeiramente articulada:
	
	
	
	
	ao comportamento.
	
	 
	à memória.
	
	
	à ação.
	
	
	à sociabilidade.
	
	
	às emoções.
	
	
	
		5.
		Para Piaget, as estruturas que caracterizam o pensamento teriam suas raízes na ação e em mecanismos sensório-motores mais profundos que a linguagem. Vemos, portanto, que a linguagem, para Piaget:
	
	
	
	 
	é posterior ao pensamento.
	
	
	é anterior ao pensamento.
	
	
	não tem relação com o pensamento formal.
	
	 
	é posterior ao pensamento formal.
	
	
	não permite elaborações cognitivas.
 
		6.
		Identifique o teórico que enfatizou a importância da linguagem para a resolução de problemas pelas crianças, entendendo que a linguagem facilitaria o relacionamento da criança com a realidade e, consequentemente, sua adaptação, poupando-a de precisar repetir uma mesma experiência, várias vezes, diante de um problema.
	
	
	
	 
	Piaget.
	
	 
	Luria.
	
	
	Chomsky.
	
	
	Freud.
	
	
	Watson.
		7.
		Diferentemente de muitos teóricos, para Piaget, a linguagem é uma condição necessária, mas não suficiente na construção das operações lógicas. Ou seja, Piaget considera que não é a linguagem que, por si só, geraria a possibilidade de realizarmos as operações lógicas matemáticas, correspondência de termos, classificações, categorizações, ou estabelecermos sistemas de valores, crenças etc. A justificativa desta afirmação reside na análise do processo operatório que, segundo Piaget:
	
	
	
	 
	tem suas raízes na ação e em mecanismos sensório motores.
	
	
	depende de muita leitura na infância.
	
	
	tem suas raízes primárias na relação amorosa com os pais.
	
	
	depende da escolarização.
	
	
	depende da disposição dos pais para ensinar à criança.
 
		8.
		A linguagem verbal, ou oral como preferem alguns, não é diferente de nenhuma outra modalidade de linguagem. Resume-se a:
	
	
	
	
	um conjunto de vocalizações que tem natureza inata e que atendem a interesses pessoais e nunca coletivos de comunicação.
	
	 
	um conjunto de códigos aprendidos e compartilhados por um dado grupo social que visa o estabelecimento de comunicação conceitual entre seus membros.
	
	
	um conjunto de regras gramaticais e de vocabulário, que não comportam o uso de palavras e expressões novas.
	
	
	um conjunto de palavras sem nenhuma significação previamente estabelecida pelo grupo e que pode ser usado de modo pessoal, sem compromisso com a comunicação.
	
	
	um conjunto de estruturas ligadas ao vocabulário da língua, sempre com sentido definido e significado rigidamente estabelecido.
	
	
	
		1.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se estabelecem formas incompletas de discurso que eliminam aspectos muitas vezes essenciais à comunicação é chamado:
	
	
	
	 
	ELIMINAÇÃO
	
	
	LEITURA DE MENTE
	
	 
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	
	NOMINALIZAÇÕES
	
	
	GENERALIZAÇÕES
		2.
		Uma jornalista, ao realizar uma matéria sobre o Dia da Criança, visita uma creche e, com o microfone, se dirige a uma menina de 4 anos de idade. Pergunta o nome dela e, na sequência, diz à menina: hoje é o Dia da Criança! Esse é um dia importante para todas as crianças. E pergunta à criança: você também não acha? A menina responde: acho; é um dia importante para todas as crianças. Se privilegiarmos os estudos e desenvolvimentos teóricos realizados por Luria sobre a Linguagem, podemos pensar que o encaminhamento dado pela jornalista à entrevista com esta criança levou em consideração que: 
I- a linguagem funciona como um facilitador no processo de organização do pensamento e solução de problemas, na medida em que permite uma apreensão da realidade de modo muito mais complexo e profundo do que se esta se desse apenas pela experimentação empírica do problema; 
II- a linguagem compreende o desenvolvimento a partir da incorporação das experiências sociais e históricas do grupo ao qual o indivíduo pertence; 
III- ao nomear objetos, palavras são ensinadas, moldando o comportamento da criança e, ao mesmo tempo, organizando um padrão social. Está CORRETO o que se afirma:
	
	
	
	 
	em I, II e III.
	
	
	apenas em I.
	
	
	em I e III.
	
	 
	em II e III.
	
	
	apenas em II.
		3.
		Uma mensagem que, para o comunicador, tem certo objetivo ou significação, pode ser captada pelo ouvinte de modo absolutamente diverso. Levando em conta as Regras da Comunicação Persuasiva, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	é dever do comunicador alterar o sistema do ouvinte.
	
	 
	não cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte, mas atingi-lo.
	
	
	cabe ao ouvinte ajustar-se ao sistema do comunicador.
	
	
	cabe ao comunicador alterar o sistema do ouvinte para atingi-lo.
	
	
	não adianta o comunicador fazer nada, pois o sistema do ouvinte é imutável.
		.
		Para Luria, além de outras funções culturais, a linguagem é também responsável por desenvolver nas pessoas a seguinte característica:
	
	
	
	
	O sentimento de inferioridade em relação ao outro.
	
	
	A capacidade de reagir com agressividade.
	
	 
	O aumento da inteligência.
	
	 
	A capacidade de estabelecer categorias.
	
	
	O gosto pela leitura.
		5.
		A Linguagem se caracteriza por:
	
	
	
	 
	dizer respeito a um conjunto de códigos aprendidos e compartilhados por um grupo social.
	
	
	ser universal, independentemente dos grupos sociais.corresponder a um código inato, compartilhado pelos grupos sociais.
	
	
	não estar vinculada à memória.
	
	
	não depender da aprendizagem.
		6.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se transformam situações específicas em genéricas é chamado:
	
	
	
	
	ELIMINAÇÃO
	
	
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	
	NOMINALIZAÇÕES
	
	
	LEITURA DE MENTE
	
	 
	GENERALIZAÇÕES
		7.
		Sabemos que para que possamos formar uma Atitude, em relação a algo ou alguém, é preciso que três componentes se articulem na produção da mesma. Então, se amplio meu campo de informação sobre algum tema, lendo sobre o assunto ou ouvindo especialistas se pronunciarem sobre ele, produzirei elementos que influenciarão significativamente um dos componentes de minha atitude. Este componente gerado pela informação obtida ou pela aprendizagem realizada é o componente:
	
	
	
	
	Lógico.
	
	
	Comportamental.
	
	
	Afetivo.
	
	 
	Cognitivo.
	
	
	Verbal.
		8.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde a pessoa alega conhecer o conteúdo das mentes alheias é chamado:
	
	
	
	
	GENERALIZAÇÕES
	
	
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	
	ELIMINAÇÃO
	
	
	NOMINALIZAÇÕES
	
	 
	LEITURA DE MENTE
		1.
		Segundo Vygotsky, as duas funções da linguagem são:
	
	
	
	
	Organização do pensamento e Facilitar as solicitações.
	
	 
	Organização do pensamento e Comunicação.
	
	
	Comunicação e Expressão.
	
	 
	Externar sentimentos e Comunicação.
	
	
	Pedir e Ordenar.
		3.
		Para Vygotsky, enquanto na linguagem socializada a criança faz trocas com o outro, ou seja, pergunta, pede, ameaça, dá e solicita informações, na linguagem egocêntrica:
	
	
	
	 
	a criança fala para o outro, importando-se se está sendo compreendida ou não.
	
	
	a criança não fala, nem para si mesma, desprezando a linguagem usada pelos adultos.
	
	
	a criança fala por falar, mas esperando ser compreendida.
	
	 
	a criança fala para si própria, não tem interesse pelo interlocutor, não espera nenhuma resposta externa e, normalmente, nem se preocupa se está sendo ouvida ou não. 
	
	
	a criança brinca, sem usar as referências da linguagem para suas ações na brincadeira.
 
		4.
		Quando, ao longo de uma entrevista, um comunicador ouve seu entrevistado dizer que todo mundo sabe do que ele, entrevistado, está falando, cabe ao comunicador, enquanto profissional:
	
	
	
	
	seguir adiante, sem interpelar o entrevistado.
	
	
	encerrar a entrevista por considerar que ela não será produtiva.
	
	 
	esclarecer este aspecto, este pressuposto, com o entrevistado.
	
	
	voltar ao tema e pedir que responda de novo à pergunta que deu origem à afirmação.
	
	
	interromper a entrevista e dizer que não aceitará pressupostos.
		5.
		Para que eu possa ter uma Atitude formada sobre algo ou sobre alguém, é imprescindível que tenha, em mim, um sentimento pró ou contra em relação ao assunto ou à pessoa que são objetos desta atitude. Quando sou indiferente a alguém, ou a algum assunto, não posso dizer que tenho uma atitude, mas que tenho:
	
	
	
	 
	uma opinião.
	
	
	um pensamento afetivo.
	
	 
	uma predisposição.
	
	
	um pensamento mágico.
	
	
	uma reação passional.
		6.
		Para que tenhamos uma atitude formada frente a um objeto, três componentes precisam estar intercalados. O componente formado pelo conjunto de informações, crenças, conhecimentos, aprendizagens e demais experiências cognitivas que possibilitam à pessoa a construção de algum esquema representacional do objeto é chamado:
	
	
	
	 
	componente cognitivo
	
	
	componente comportamental
	
	
	componente social
	
	
	componente afetivo
	
	
	componente assertivo
	
	
	
		7.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se insere no discurso algo que não foi dito explicitamente e que funciona como uma concordância é chamado:
	
	
	
	
	LEITURA DE MENTE
	
	 
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	
	GENERALIZAÇÕES
	
	
	ELIMINAÇÃO
	
	
	NOMINALIZAÇÕES
		8.
		Para produzirmos mudança na atitude de alguém em relação a algo:
	
	
	
	 
	Basta que um dos componentes atitudinais seja alterado.
	
	
	Precisamos alterar todos os componentes atitudinais.
	
	 
	Precisamos atuar diretamente sobre a opinião da pessoa.
	
	
	Precisamos fazer com que a pessoa admita que estava errada sobre o que pensava.
	
	
	Basta construirmos na pessoa uma nova atitude contrária a anterior
		1.
		O componente Comportamental das atitudes pode ser explicado como:
	
	
	
	 
	A predisposição da pessoa a agir de modo coerente com seus conceitos e afetos.
	
	
	A predisposição da pessoa em promover comportamentos eficazes e proativos.
	
	
	O comportamento em si. Após ser definida a atitude este é o componente da ação.
	
	
	O componente responsável pela transformação das atitudes em ações.
	
	
	O componente que equilibra a razão e o afeto na formação das atitudes
Aula 4
		1.
		As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de:
	
	
	
	
	Moral.
	
	
	Socialização.
	
	 
	Representações Sociais.
	
	
	Conhecimento Científico.
	
	
	Senso-Comum.
		2.
		A discussão sobre o poder dos Meios ou Veículos de Comunicação na determinação de modelos, padrões, conceitos e estilos de vida é frequente. Podemos dizer que, mais contemporaneamente, o público tem sido entendido como:
	
	
	
	
	um agente indiferente que não reage aos direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo.
	
	 
	um agente ativo que determina os direcionamentos ideológicos do veículo.
	
	
	um agente sem importância para os meios de comunicação.
	
	
	um agente passivo e submetido aos direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo.
	
	
	um agente neutro para quem os direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo não pesam.
		3.
		Em relação aos produtos midiáticos podemos afirmar que:
	
	
	
	
	Os produtos midiáticos estão direcionados para os interesses comerciais e políticos de seus veículos, portanto não podem ser considerados como produtos informativos de fato.
	
	 
	Todos os produtos midiáticos embutem em si perspectivas ideológicas, valores, conceitos e ideias que são pertinentes aos seus posicionamentos, à cultura da sociedade a qual representam e aos interesses de seu público e de seus proprietários.
	
	
	Produtos midiáticos éticos são ideologicamente neutros e transmitem seus conteúdos absolutamente isentos de perspectivas ou valores.
	
	
	Nenhum produto midiático pode ser considerado como absolutamente ético, na medida em que sempre haverá alguma forma de tendenciamento de seu conteúdo para atender aos interesses do veículo.
	
	 
	Há os produtos voltados para o entretenimento e outros voltados para a informação. Só se admite que o produto contenha conceitos ou valores ideológicos quandofor direcionado para a diversão. Produtos direcionados para a informação não podem conter qualquer tipo de valor ou posicionamento.
		4.
		Quando os integrantes de um grupo social compartilham de saberes, valores e perspectivas, de modo que seus comportamentos constituem o jeito de ser da maioria, eles são considerados:
	
	
	
	
	loucos.
	
	
	anormais.
	
	
	desajustados.
	
	
	doentes.
	
	 
	normais.
		5.
		Podemos definir um texto profissional, em uma revista ou jornal, como objetivo quando:
	
	
	
	
	Não se utiliza de frases escritas na primeira pessoa do singular.
	
	
	Apresenta uma absoluta neutralidade ideológica.
	
	
	Produz no leitor o acionamento de mecanismos de defesa em relação às conclusões que o texto apresenta.
	
	 
	Elabora seu discurso de forma clara e coerente a seus comprometimentos políticos e ideológicos.
	
	
	Não ressalta sua identidade com seu público, omitindo seus posicionamentos e posturas.
		6.
		O vídeo/documentário intitulado A Invenção da Infância nos mostra a realidade vivida por comunidades no interior do Brasil, em que a população lida, com muita naturalidade, com a mortalidade infantil, com o trabalho infantil e com o fato de muitas mulheres terem uma prole bastante numerosa. No documentário, crianças e mulheres destas comunidades expõem seu dia a dia, seu modo de viver e de pensar, bem como de lidar com a vida e com a morte com desembaraço, fazendo, por conta disto, com que, geralmente, olhemos para esta realidade com algum espanto e estranheza, dado o contraste entre os valores destas comunidades e os que costumam predominar nos centros urbanos de nosso país. Este contraste é o que dá consistência e reforça, segundo Edgar Morin, nossa:
	
	
	
	 
	Identidade Social.
	
	
	Parentalidade.
	
	
	Organização Social.
	
	
	Tradição.
	
	 
	Cultura.
		7.
		Para que a manipulação da opinião pública pela mídia seja bem sucedida é necessário o seguinte fator básico:
	
	
	
	
	Que o veículo priorize o lucro em detrimento da verdade.
	
	 
	Que haja identificação entre as representações sociais do público e do veículo.
	
	
	Que a sociedade seja inculta e alienada.
	
	
	Que o veículo encontre profissionais antiéticos o suficiente para se propor a esta ação.
	
	
	Que o público não possua meios alternativos de informação.
		8.
		A noção de Normal e o conceito de Norma, em Psicologia, deriva do que é:
	
	
	
	
	incomum.
	
	
	moral.
	
	 
	mais comum.
	
	
	patológico.
	
	 
	correto.
		1.
		Levando em consideração as características do ser humano, especialmente quando comparado a outras espécies animais, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	o homem nunca está pronto para adequar-se a um grupo social.
	
	
	o homem e os animais não se distinguem quanto à capacidade de adaptação social.
	
	
	o homem nasce pronto para sobreviver como espécie e como ser social.
	
	
	a adequação social do homem não depende de outros humanos.
	
	 
	o homem nasce pronto para pertencer à espécie humana, mas inacabado para adequar-se a um dado grupo social.
	
	
	
		2.
		Em entrevista publicada pela Revista Veja, em edição de 05/08/2015, a Dra. Julie Lythcott-Haims, ex-Reitora da Universidade de Stanford, destaca um novo tipo de jovem adulto que vem dominando, em sua perspectiva, o cenário acadêmico, ao menos nos Estados Unidos: adultos jovens que dependem da família para tudo, principalmente no momento de tomar uma decisão ou fazer uma escolha. Embora a entrevistada teça argumentos que, do ponto de vista de uma apreciação de valor, apontam para uma falha no amadurecimento emocional destes jovens, o fato de serem bastante numerosos, quase dominantes em seu jeito de ser, se considerado o grupo ao qual pertencem, faz o comportamento destes jovens, à luz da Psicologia Social, ser considerado:
	
	
	
	 
	normal.
	
	
	anormal.
	
	
	desajustado.
	
	
	doente.
	
	
	desequilibrado.
		7.
		As concepções acerca da realidade, que são coletivizadas e se constituem nos canais de comunicação e de identidade entre os membros de uma sociedade, levam o nome de:
	
	
	
	
	Conhecimento Científico.
	
	 
	Representações Sociais.
	
	
	Moral.
	
	 
	Senso-Comum.
	
	
	Socialização.
		3.
		A manipulação da mídia se dá através da comunicação persuasiva que, sem incorrer em nenhum tipo de postura antiética:
	
	
	
	
	não se preocupa com a identificação entre as representações sociais do público alvo e aquelas que o veículo transmite.
	
	
	induz o público a duvidar da veracidade dos fatos noticiados.
	
	 
	induz e direciona a lógica pela qual os fatos são interpretados por seu público.
	
	
	diz para seu público o que ele deve achar.
	
	 
	se propõe a alterar o sistema do ouvinte, para atingi-lo e formar opinião.
		4.
		Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
	
	
	
	
	está ausente nas manifestações sociais e nas produções jornalísticas de uma sociedade.
	
	
	se mantém alheia à forma como nós, humanos, construímos nossa subjetividade.
	
	
	é indiferente à Cultura de um povo ou sociedade.
	
	 
	atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
	
	
	está referida ao retrato de uma época, espelhando aspectos dominantes.
	
	
	
		5.
		Na base de toda construção ideológica, que fundamenta nossa maneira de ver e lidar com mundo, encontram-se os meios de comunicação que atuam de forma a difundir modelos, padrões, conceitos e estilos de vida. A mídia, nas sociedades contemporâneas:
 
	
	
	
	
	é apenas um espaço de atividade profissional, sem nenhum compromisso com valores, conceitos, modelos e estilo de vida.
	
	 
	é, sem dúvida alguma, o mais determinante fator de construção de nossa realidade.
	
	
	vem sendo questionada e não tem mais a grande influência de outras épocas.
	
	
	divide sua influência com o discurso científico na construção da realidade.
	
	
	em nada interfere na forma como as pessoas veem e entendem o mundo.
		6.
		Para Laing e Cooper, a sanidade e a loucura são parâmetros de equivalência entre o ser e o social. Assim, se meus conceitos, minhas verdades, meus valores e minhas atitudes são coerentes aos dos demais membros de minha sociedade, sou considerado:
	
	
	
	
	doente.
	
	
	louco.
	
	
	desequilibrado.
	
	
	desajustado.
	
	 
	são.
		7.
		Em termos de desenvolvimento de uma sociedade, o aspecto mais determinante de transformações sociais é o:
	
	
	
	 
	Aspecto Social.
	
	
	Aspecto Político.
	
	 
	Aspecto Cultural.
	
	
	Aspecto Financeiro.
	
	
	Aspecto Biológico.
		8.
		No homem, as atitudes vinculadas à alimentação, ao medo, à agressão e aos cuidados familiares podem ser entendidas como a expressão de um:
	
	
	
	
	fator ideológico.
	
	
	fator biológico.
	
	 
	fator social.
	
	
	fator genético.
	
	
	fator cultural.
Aula 5
		1.
		A informação de um fato, quando se propõe a não apenas descrever aocorrência, mas também a auxiliar na compreensão deste fato, necessita:
	
	
	
	
	mencionar as consequências do ocorrido.
	
	 
	associar causas a efeitos.
	
	 
	conter depoimentos de testemunhas do fato.
	
	
	descrever em detalhes e pormenores a ocorrência.
	
	
	mencionar a motivação para a ocorrência em questão.
		2.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde sua atitude funciona como orientadora do pensamento e de mudanças e, portanto, o comunicador necessita de uma concepção pedagógica de sua relação de trabalho é o (a):
	
	
	
	
	ESPONTANEIDADE
	
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	 
	ATITUDE DOCENTE
	
	
	INICIATIVA
	
	
	CALOR HUMANO
		3.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências é o (a):
	
	
	
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	
	INICIATIVA
	
	 
	ESPONTANEIDADE
	
	
	CALOR HUMANO
	
	 
	ATITUDE DOCENTE
		4.
		Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
	
	
	
	
	a falta de rigor ético do jornal.
	
	 
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	
	um cuidado desnecessário com o leitor.
	
	
	uma manipulação do leitor, contaminando sua interpretação dos fatos.
	
	
	superficialidade na transmissão da informação.
	
	
	
		5.
		Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
	
	
	
	
	Raramente encontramos quem nos explique algo de fato.
	
	 
	Nem sempre o que nos foi explicado é verdadeiro e precisamos buscar por nós mesmos a realidade dos fatos.
	
	 
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	
	
	A explicação está relacionada ao que já sabemos sobre o fato.
	
	
	As explicações dadas por terceiros não podem se enquadrar na realidade pessoal.
		6.
		A mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê, ou seja, a reflexão produzida e gerada em um leitor a partir do conteúdo do que lê e em função da forma como este conteúdo é apresentado, é uma função primordial:
	
	
	
	
	do texto informativo.
	
	
	do texto de especialistas.
	
	
	do texto de blogueiros.
	
	 
	do texto jornalístico.
	
	
	do texto de entretenimento.
		7.
		Quando um telejornal transmite uma notícia que envolve pessoas ou organizações e, na sequência, diz que as partes envolvidas foram procuradas pela produção, transmitindo o que estas partes disseram a respeito do que foi noticiado, este telejornal está cumprindo a dimensão da:
	
	
	
	
	tendenciosidade
	
	
	indiferença.
	
	 
	imparcialidade.
	
	
	tendência ideológica.
	
	
	parcialidade.
		8.
		A imparcialidade, no campo jornalístico, se expressa através da:
	
	
	
	
	adoção, pelo profissional, de um discurso moralmente e politicamente valorativo dos fatos.
	
	 
	pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional.
	
	
	escolha de um lados da questão, considerando ser este lado escolhido o mais ético.
	
	
	transmissão e/ou análise de um fato, pelo profissional, respeitando seu próprio ponto de vista político e ideológico.
	
	
	escolha de um profissional especialista para dar uma impressão sobre os fatos noticiados.
		1.
		Sabemos que existem posturas facilitadoras da comunicação profissional. Dentre elas, a que preconiza que o comunicador precisa ter certeza de que está sendo claro para o ouvinte. Por conta disto, à adequação das expressões ao nível do discurso do ouvinte, bem como o desenvolvimento de raciocínios que possam ser por ele acompanhados, fundamentais para qualquer progresso no processo comunicativo, dá-se o nome de:
	
	
	
	
	exposição aberta de seu método de pensamento
	
	 
	clareza do método expositivo.
	
	
	clarificação dos objetivos.
	
	 
	utilização de recursos facilitadores de investigação.
	
	
	motivação para a tarefa.
		2.
		Quando enfatizamos que o profissional de comunicação precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito e que, antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e que este ponto é sempre fornecido pelo outro, estamos tratando de uma postura facilitadora da comunicação profissional denominada:
	
	
	
	
	calor humano.
	
	
	iniciativa.
	
	
	espontaneidade.
	
	 
	atitude docente.
	
	 
	contato empático manifesto.
		3.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito é o(a):
	
	
	
	 
	ATITUDE DOCENTE
	
	
	CALOR HUMANO
	
	
	INICIATIVA
	
	 
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	
	ESPONTANEIDADE
		4.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde não cabe ao comunicador modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito é o (a):
	
	
	
	 
	ACEITAÇÃO DE IDEOLOGIAS DIVERSAS
	
	
	CALOR HUMANO
	
	
	ESPONTANEIDADE
	
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	
	INICIATIVA
		5.
		O jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social. Portanto, partindo deste princípio, podemos considerar que:
	
	
	
	
	O jornalista precisa transmitir para o público apenas sua perspectiva política sobre o fato e permitir que o público tire suas próprias conclusões.
	
	
	O jornalista é quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos.
	
	
	O jornalista não pode ser responsável por aquilo que transmite e como seu público interpretará o fato.
	
	
	A população necessita do jornalismo para intermediar suas relações com os poderes instituídos.
	
	 
	A forma como o jornalista irá expor o tema influenciarána compreensão e na lógica pela qual o público compreenderá o assunto.
	
	
	
		6.
		Tentar modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito:
	
	
	
	
	É um direito do comunicador sempre que estes posicionamentos forem politicamente incorretos.
	
	
	É um equívoco, pois o comunicador já deveria estar ciente destes posicionamentos antes da entrevista.
	
	
	Só é aceitável se for por causas nobres ou para promover políticas mais justas.
	
	 
	É um equívoco, pois não é função do comunicador modificar o sistema ideológico do outro.
	
	
	É uma obrigação do comunicador quando os mesmos expressarem conceitos errados.
		7.
		Alberto Dines, em depoimento gravado em vídeo para Revista Digital, entende que os jornalistas são escritores, são narradores e não são apenas escribas; são artistas e, ao mesmo tempo, operadores de cultura. Seu argumento leva em consideração a função social do Jornalismo e a forma como grande parte das matérias jornalísticas é produzida hoje. Neste depoimento, defende que o Jornalista:
	
	
	
	
	não precisa ter espírito de pesquisador e nem sensibilidade para com os demais.
	
	 
	precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos.
	
	
	precisa, acima de tudo, saber escrever e narrar um fato.
	
	
	não tem compromisso ético ou político na elaboração de suas matérias.
	
	
	pode exercer bem a profissão apenas recorrendo à Internet e ao telefone.
		8.
		Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise:
	
	
	
	 
	implicam em não envolvimentos que possam, de alguma forma, contaminar ou tendenciar suas avaliações.
	
	
	se referem à frieza no trato profissional.
	
	
	se confundem com indiferença ao sofrimento alheio.
	
	
	em nada se parecem com os de muitas categorias profissionais.
	
	
	se articulam ao desrespeito com pontos de vista discordantes.
		1.
		Podemos considerar a explicação como um processo indispensável ao equilíbrio psicológico porque sem ele:
	
	
	
	
	Viveríamos na ignorância e no analfabetismo já que não saberíamos sequer contar e entender as palavras.
	
	
	Não aprenderíamos a distinguir o certo do errado e viveríamos na barbárie.
	
	 
	Seria impossível dar coerência e sentido à realidade o que acarretaria em desordem mental e discursiva.
	
	
	Não conseguiríamos entender as normas sociais e as regras pelas quais devemos pautar nossas condutas.
	
	
	Nossos processos mentais não conseguiriam distinguir entre realidade e fantasia.
		2.
		O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia no modo como outros interpretam a mensagem. Em função disso:
	
	
	
	
	cabe-lhe vender uma perspectiva que pode favorecer os interesses de grupos sociais ou empresariais específicos.
	
	 
	precisa se certificar se está de fato auxiliando o fortalecimento da cidadania e a análise dos fatos.
	
	
	não tem que se preocupar com a coerência de seus argumentos.
	
	
	não precisa se preocupar com a isenção.
	
	
	não precisa certificar-se da veracidade dos fatos noticiados.
		3.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências é o (a):
	
	
	
	
	ATITUDE DOCENTE
	
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	
	CALOR HUMANO
	
	
	INICIATIVA
	
	 
	ESPONTANEIDADE
		6.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde sua atitude funciona como orientadora do pensamento e de mudanças e, portanto, o comunicador necessita de uma concepção pedagógica de sua relação de trabalho é o (a):
	
	
	
	 
	ATITUDE DOCENTE
	
	
	CALOR HUMANO
	
	
	ESPONTANEIDADE
	
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	
	INICIATIVA
Aula 6
		1.
		Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal é chamada:
	
	
	
	
	PREVISIBILIDADE
	
	
	DISPONIBILIDADE
	
	
	ENGAJAMENTO
	
	
	ASSOCIAÇÃO
	
	 
	INTENCIONALIDADE
		2.
		Quando assistimos a um telejornal que informa os desdobramentos de fatos anteriormente já noticiados e o comunicador retorna a estes fatos anteriores, esclarecendo o telespectador sobre o acontecimento inicial, podemos considerar que, com este procedimento, ele está:
	
	
	
	
	criando obstáculos à interatividade.
	
	
	demonstrando como entende do assunto.
	
	
	enrolando o telespectador com informações desnecessárias.
	
	
	confundindo o telespectador com informação excessiva.
	
	 
	favorecendo que o nexo causal se estabeleça para telespectador.
		3.
		O sentido de profissionalismo é um importante componente da atuação do comunicador. Um dos principais fatores desta postura profissional é:
	
	
	
	 
	Manter a Neutralidade para inibir demonstrações que intranquilizem os outros.
	
	
	Estar sempre alegre e demonstrando afeto por seus interlocutores.
	
	
	Manter o semblante sempre sério e enigmático para não demonstrar emoções.
	
	
	Não fazer nada gratuitamente. Todo trabalho profissional deve ser remunerado.
	
	
	Não permitir interferências de outros profissionais em sua atuação.
		4.
		No contexto das atribuições pessoais de causalidade, damos o nome de Intencionalidade ao nível em que:
	
	
	
	
	o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar engajado, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever o efeito e, portanto, preveni-lo.
	
	 
	o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
	
	o sujeito nega sua participação no evento.
	
	
	o sujeito é considerado causa de qualquer evento produzido por uma ação pessoal sua, independentemente da existência de intenção para o efeito.
	
	
	o sujeito é considerado responsável por um efeito que, de qualquer modo, seja a ele relacionado pelo observador, por mais hipotético que isto seja.
		5.
		O fato da realidade possuir características invariáveis possibilita:
	
	
	
	
	O fato da realidade ser imutável e estanque.
	
	
	Percebermos as pessoas em suas características emocionais e psicológicas.
	
	
	Percebermos como as pessoas reagem sempre de modo invariável às coisas.
	
	 
	Termos uma percepção estável das coisas e construirmos o nexo causal dos eventos.
	
	
	Termos uma percepção variável das coisas e construirmos as propriedades disposicionais dos eventos.
	
	
	
		6.
		Considerando a importância da estrutura do discurso para que algo possa ser compreendido, é fundamental entender que, ao redigirmos um texto ou uma noticia, precisamos ter o cuidado de apresentar os diferenteselementos ou argumentos que o compõem de modo:
	
	
	
	
	ilógico.
	
	
	sintetizado.
	
	
	apenas bem escrito.
	
	 
	lógico.
	
	
	não entrosado.
		7.
		Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar ENGAJADO, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever e, portanto, prevenir o efeito é chamada:
	
	
	
	
	ASSOCIAÇÃO
	
	 
	PREVISIBILIDADE
	
	 
	ENGAJAMENTO
	
	
	DISPONIBILIDADE
	
	
	INTENCIONALIDADE
		8.
		Ao tomarmos uma decisão, nem sempre alcançamos o resultado que esperávamos, mesmo ponderando cuidadosamente prós e contras envolvidos nas opções envolvidas. Ao avaliar o mau resultado obtido, muitas vezes, nos responsabilizamos pessoalmente pelo ocorrido e entramos em conflito. A este fenômeno dá-se o nome de:
	
	
	
	
	Coerência Decisória.
	
	
	Autoflagelação.
	
	 
	Dissonância Cognitiva.
	
	 
	sofrimento necessário.
	
	
	Consistência Cognitiva.
		1.
		Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão em que o sujeito é considerado responsável por um efeito que, de qualquer modo seja a ele relacionado pelo observador é chamada:
	
	
	
	
	ENGAJAMENTO
	
	 
	ASSOCIAÇÃO
	
	
	INTENCIONALIDADE
	
	
	PREVISIBILIDADE
	
	
	DISPONIBILIDADE
		2.
		Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade é denominado:
	
	
	
	
	Consistência Cognitiva.
	
	
	Dissonância Cognitiva.
	
	
	Equilíbrio.
	
	 
	Nexo causal.
	
	
	Atribuição de Responsabilidade
		3.
		Disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito, nos auxilia a:
	
	
	
	
	Atribuir valor aos eventos e definir prioridades para as ações.
	
	
	Construir um projeto de vida e prever todas as possíveis ocorrências de nossos atos.
	
	
	Investigar as origens dos comportamentos e definir reparações de danos e consequências.
	
	 
	Permitir a compreensão dos fatos e ter uma perspectiva imparcial e isenta das situações.
	
	 
	Dar um sentido organizacional às ações ou eventos e compreender a realidade como algo lógico e coerente.
		4.
		Quando ocorrer do comunicador não conhecer um dado citado pelo entrevistado, por exemplo, a melhor opção a fazer é:
	
	
	
	
	Desconversar e mudar de assunto o mais rápido possível.
	
	
	Pedir licença e acessar via Internet um site de busca para ler sobre o tema.
	
	
	Admitir que não conhece, mas afirmar que isso não é pertinente ao assunto da entrevista.
	
	 
	Admitir que não conhece e pedir informações.
	
	
	Não demonstrar seu desconhecimento e afirmar que conhece.
		5.
		A partir dos estudos da Psicologia da Comunicação, devemos ter em mente a real necessidade de uma maior atenção em relação a Consistência Cognitiva. Logo, assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que demonstra o seu significado.
	
	
	
	 
	É a comunicação que se faz necessária de modo a conter os desajustes administrativos.
	
	
	É a capacidade de gestão imposta pelas adversidades organizacionais dentro do atual contexto.
	
	 
	É o processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos para que estes não sejam sentidos de modo ilógico.
	
	
	É a combinação entre as ações dos colaboradores face as suas reais necessidades dentro das empresas.
	
	
	É a dinâmica que faz com que os gestores possam melhor administrar seus conflitos organizacionais.
		7.
		Lógica é um sistema de ordenação do mundo. As pessoas estabelecem uma lógica pessoal para harmonizar suas vivências, e o modo pelo qual fazem isso depende de sua capacidade de discernir de forma mais ou menos complexa as representações sociais. Entretanto, mesmo no adulto, é mais comum e mais coerente a pessoa gostar do que respeita. A este fenômeno dá-se o nome de:
	
	
	
	 
	homogeneidade emocional.
	
	
	preconceito.
	
	
	intolerância.
	
	
	empatia.
	
	 
	identidade emocional.
		8.
		Ao lermos uma notícia sobre um dano produzido por um adulto a um outro, à sociedade ou ao meio ambiente, é comum apenas consideramos que a pessoa envolvida tinha a intenção consciente de produzir este efeito ou dano, e que se utilizou do conjunto de seus atributos disponíveis para realizá-lo. Muitas vezes, mesmo sem muitas provas concretas e tomando como referência denúncias feitas, acabamos inferindo a responsabilidade dela no acontecido. Classificamos este tipo de inferência pessoal como regida pela(o):
	
	
	
	 
	intencionalidade.
	
	
	previsibilidade.
	
	
	descrença.
	
	
	engajamento.
	
	 
	associação.
	
	
	
Aula 7
		1.
		Para Piaget a motivação é um impulso essencial à atividade da aprendizagem e faz parte do próprio aparato cognitivo. É ela que leva o sujeito a reagir ao ambiente. Quando se refere à motivação, Piaget aponta para:
	
	
	
	
	Os aspectos externos que nos estimulam a vencer desafios e a superar barreiras em direção ao sucesso e às conquistas de nossos desejos.
	
	
	Os impulsos de sobrevivência que conduzem o ser humano a se adequar a qualquer circunstância do meio ambiente de modo instintivo e imediato.
	
	 
	Um processo intrínseco à nossa natureza psíquica e, portanto, a necessidade de conhecer é inerente à atividade intelectual do mesmo modo como a necessidade de se adaptar ao meio é inerente às espécies.
	
	
	Um processo que precisa ser aprendido pela interação social e, portanto, não existe nas fases iniciais da vida.
	
	
	As necessidades básicas ou impulsos primários - fome, sede, sexo, etc.
		2.
		Para estimular a participação de um entrevistado, um jornalista deve ter alguns cuidados. Dentre estes, é fundamental:
	
	
	
	
	o entrevistado sentir-se envaidecido pela oportunidade.
	
	
	o entrevistado entender que sua fala logo será esquecida.
	
	
	o entrevistado sentir-se um especialista no assunto.
	
	 
	o entrevistado perceber que há um objetivo a ser atingido por suas declarações.
	
	
	o entrevistado perceber que não haverá repercussão de sua fala.
		3.
		Variados aspectos podem ser considerados quando tratamos do processo motivacional relacionado às práticas comunicacionais. Neste contexto, sabemos que a informação para ser consumida necessita motivar e isso representa que:
	
	
	
	
	precisa ser veiculada de forma culta.
	
	
	só será consumida se for gratuita.
	
	
	necessita distanciar-se de banalidades.
	
	
	necessita ter um aspecto de entretenimento.
	
	 
	necessita ser percebida como útil ou como prazerosa.
		4.
		Sabemos que a comunicação está diretamente relacionada à eficácia do funcionamento do grupo, isto é, quanto maior comunicação, mais eficácia. Ocorre que, da mesma forma como existem diferentes tipos de grupos, existem também diferentes modelos comunicacionais dentro dos grupos. Chamamos de comunicação DESCENTRALIZADA aquela que:
	
	
	
	
	Ocorre quando um membro do grupo detém o controle da comunicação com os demais, ou seja, as relações não são

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