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Estudos Disciplinares D. Trab

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Estudos Disciplinares
Modulo 2
Q1 – B - Principio da Condição mais benéfica: na mesma relação de emprego uma vantagem conquistada não deve ser reduzida. Corresponde ao princípio do direito adquirido da Constituição (CF, art, 5º, XXXVI).
 
Q2 – D - Natureza Jurídica do Direito do Trabalho - Há cinco teorias
Q3 – A - Princípio da continuidade da relação de emprego, eis que presume-se que o contrato de trabalho terá validade por tempo indeterminado, i.e., haverá a continuidade da relação de emprego (STST 212).
Q4 – D -     Princípio da Norma mais favorável: o direito do trabalho é plurinormativo, constituído de uma ampla diversidade de tipos de normas concorrentes que podem dispor sobre o mesmo tema, permitindo a adoção de meios técnicos destinados a resolver o problema da hierarquia e da prevalência, entre muitas, de uma norma sobre a matéria a ser regulada. Havendo 2 ou mais normas, estatais ou não estatais, aplica-se a que mais beneficiar o empregado.
Modulo 3
Q1 – A - “Intuitu Personae”: celebrado em razão da pessoa do empregado, ou seja, é todo aquele que presta pessoalmente os serviços, não podendo ser substituído sem a expressa anuência do empregador.
Q2 –C - não é um contrato instantâneo, mas de trato sucessivo ou de duração. Ao contrário dos contratos, por exemplo, de compra e venda, cuja celebração é a própria execução do contrato, o contrato de trabalho pertence à categoria daqueles cujo decurso de tempo constitui condição para que produza os efeitos desejados pelas partes, satisfazendo as necessidades que as induziram a contratar. A regra é a indeterminação dos prazos.
Q3 – C -  Autonomia Privada ou de Direito Privado: ainda que ocorram limitações em decorrência da aplicação de normas cogentes, a autonomia relaciona-se com a realização de interesses privados, desde que respeitadas as condições mínimas exigidas.
 
 Consensual: depende da manifestação da vontade das partes; ninguém é obrigado a ser empregado de outrem e ninguém é obrigado a aceitar como seu empregado outra pessoa.
 
 Bilateral: pressupõe a existência de duas partes.
 
 Sinalagmático: envolve prestação e contraprestação, direitos e obrigações.
 
 Oneroso: caracterizando-se por um sacrifício das partes em troca de uma vantagem. Se não existe remuneração, ou a relação é fraudulenta ou a prestação de serviço é feita por benevolência ou altruísmo, executada por exemplo por religiosos. O fato de se receber pagamento de terceiros também não descaracteriza o contrato de trabalho, como por exemplo, as gorjetas, e ainda, poderá receber em utilidades.
 
 “Intuitu Personae”: celebrado em razão da pessoa do empregado, ou seja, é todo aquele que presta pessoalmente os serviços, não podendo ser substituído sem a expressa anuência do empregador.
 
 “Facienda Necessitas”: O contrato de trabalho implica numa obrigação de exercer determinada atividade (fazer), sendo que esta é a obrigação principal do contrato.
 
 Execução Continuada e Prestação Sucessiva: não é um contrato instantâneo, mas de trato sucessivo ou de duração. Ao contrário dos contratos, por exemplo, de compra e venda, cuja celebração é a própria execução do contrato, o contrato de trabalho pertence à categoria daqueles cujo decurso de tempo constitui condição para que produza os efeitos desejados pelas partes, satisfazendo as necessidades que as induziram a contratar. A regra é a indeterminação dos prazos.
Q4 – A - SUSPENSÃO - é a paralisação do contrato de trabalho provisória e total dos seus principais efeitos, quais sejam, a empresa não está obrigada a pagar salários e não se conta o tempo de serviço para nenhum efeito. Superado o fato gerador da suspensão, o contrato retorna ao seu leito normal com todas as suas consequências.
 
Embora suspenso o vínculo empregatício subsiste, motivo pelo qual o empregado e empregador deverão manter atitudes de lealdade, sem prejudicar um ao outro.
Modulo 4
Q1 – B - SUSPENSÃO - é a paralisação do contrato de trabalho provisória e total dos seus principais efeitos, quais sejam, a empresa não está obrigada a pagar salários e não se conta o tempo de serviço para nenhum efeito. Superado o fato gerador da suspensão, o contrato retorna ao seu leito normal com todas as suas consequências.
 
Embora suspenso o vínculo empregatício subsiste, motivo pelo qual o empregado e empregador deverão manter atitudes de lealdade, sem prejudicar um ao outro.
Q2 – A -    Pessoa Física ou Natural: Somente pode ser caracterizado como empregado o ser humano, até porque os bens jurídicos tutelados pelo Direito do Trabalho importam à pessoa física, não podendo ser usufruído por pessoa jurídica (vida, saúde, lazer, etc..)
Q3 – D -  Estagiários (Lei 11.788/2008): É uma modalidade especial de contrato de  qualificação profissional com objetivos pedagógicos e de formação de profissional nas diferentes áreas de conhecimento, que proporciona ao estudante participação em situações reais de vida e de trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino e da empresa concedente do estágio.
 
 Características:
 
1) Não possui direitos trabalhistas. O descumprimento de regras estabelecidas pela lei resulta no vínculo empregatício do estagiário com a empresa concedente do estágio.
 
2) Relação jurídica triangular celebrada através de termo de compromisso, envolvendo três partes: estagiário, parte concedente e instituição de ensino. Não faz parte da relação o agente de integração (ex.: CIEE).
 
3) O aluno deve estar regularmente matriculado e frequentando as aulas.
 
4) A lei limita o número de estagiários por empresa.
 
5) A duração máxima da contratação é de 2 anos, o que não se aplica a estagiários portadores de deficiência.
 
6) Dispõe sobre jornada de realização de estágio.
 
7) Direitos obrigatórios ao Estagiário:
 
- seguro contra acidentes pessoais;
 
- bolsa de estudo ou outra forma de contraprestação;
 
- recesso anual remunerado de até 30 dias, após um ano de estágio;
 
- inscrição facultativa junto ao INSS.
 
- 10% de vagas de estágio reservada a estagiários portadores de deficiência.
Q4 – D - Como a CLT considera que empregador é a Empresa, este conceito prende-se muito a atividade econômica, que visa lucro, sem excluir outras atividades, elencadas aqui no parágrafo primeiro. É o caso, por exemplo, do condomínio, do sindicato.
 
Módulo 5
Q1 - A ) - A duração da jornada de trabalho são os quantitativos de tempo somados e destinados pelo trabalhador ao sistema produtivo, A jornada de trabalho está disciplinada na Constituição Federal, art. 7º, nos incisos: XIII, XIV, XVI, XXXIII.
Q2 – B) - empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação e controle de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na CTPS e no livro de registro de empregados (art. 62, I, CLT).
 
Se o exercente de serviços externos tem a obrigação de marcar cartão de ponto no início e no fim do expediente, não há como negar-lhe o direito ao pagamento das horas extras. O mesmo critério se aplica a vendedores externos.
Q3 – C) - 6 horas, salvo acordo ou convenção coletiva de trabalho fixando outra duração (art. 7º, XIV, CF). A negociação coletiva poderá estabelecer jornada superior a 6 horas, desde que com a participação indispensável do sindicato dos empregados nas conversações. São devidas como extras as horas trabalhadas além do referido horário.
 
Q4 – A) – Para bancários a lei diz, jornada de trabalho de 6 horas diárias e 30 horas semanais (arts. 224 a 226)
Módulo 6 
Q1 – A) - As 11 horas de intervalo interjornada serão somadas com as 24 horas do repouso semanal remunerado, correspondendo a 35 horas, pois o primeiro não está absorvido pelo último.
 
Assim, o empregado, saindo no sábado às 12 horas, só poderá voltar a trabalhar domingo após as 23 horas. A contagem das 11 horas deve ser feita a partir da última hora trabalhada, inclusive hora extra,ou seja, a partir do momento em que o empregado cessa a prestação de serviços ao empregador.
Q2 – D) - Não será concedido intervalo: se o empregado trabalhar menos de 4 horas diárias, não será obrigatória a concessão de nenhum intervalo; se o trabalho não for contínuo, sofrendo várias interrupções.
 
Para o trabalho superior a 6 horas o intervalo tem que ser de, no mínimo, 1 hora, mas pode ser superior a esse horário, até 2 horas
Q3 – B) - As 11 horas de intervalo interjornada serão somadas com as 24 horas do repouso semanal remunerado, correspondendo a 35 horas, pois o primeiro não está absorvido pelo último.
Q4 – B) - O correto seria dizer que entre 22 até 25 horas semanais, o trabalhador terá direito a 18 dias de férias
Módulo 7
Q1 – D) - dicional é de 20% sobre o salário contratual (remuneração da hora diurna), devido pelos serviços prestados entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, nos centros urbanos (CLT, art. 73 e § 2º).
Q2 – C) - o adicional é de 30% sobre o salário contratual (básico) e não sobre este acrescido de outros adicionais, isto é, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa (§ 1º, art. 193, CLT e STST 191).
Q3 – A) - É indevido o adicional, pois não resultou mudança de residencia.
Q4 – C) - O suplente da CIPA goza de garantia de emprego, visto que o art. 10, II, “a”, das Disposições Transitórias da CF/88 não faz distinção entre membro titular ou suplente. O suplente tem estabilidade.
Módulo 8
Q1 – B) Existem direitos trabalhistas relacionados diretamente com a dispensa. Dependem da causa da dispensa. São ou não devidos conforme a caracterização da mesma.
 
Compreendem várias figuras:
 
·      utilização dos depósitos da conta do empregado no FGTS. Podem ser ou não liberados, conforme a razão de ser da dispensa.
 
·      indenização que a lei prevê de 40% (multa), incidente sobre o valor da conta de FGTS. É, igualmente, condicionada ao mesmo pressuposto.
 
·      obrigação ou não de dar aviso prévio.
 
·      pagamento das férias proporcionais ao período aquisitivo incompleto e férias vencidas.
 
·      pagamento de 13º salário proporcional aos meses do ano da dispensa.
 
A CF/88 veio acrescentar aos “direitos da dispensa” mais uma indenização (art. 7º, I). Tem a finalidade de penalizar o empregador que despedir arbitrariamente ou sem justa causa.
 
Tendo o empregado mais de um ano de empresa haverá necessidade de homologação perante o sindicato ou a DRT (CLT, art. 477, § 1º).
Q2 – A) - É obrigatória a homologação de pagamentos a empregados com mais de um ano de casa. Se o tempo é inferior não há necessidade da homologação da rescisão contratual, valendo o recibo elaborado pela empresa.
Q3 – D) - É um dos maiores objetivos do direito do trabalho. A dispensa é um mal que deve ser evitado sempre que possível, daí as medidas de proteção da relação de emprego, em maior ou menor grau, adotadas pelos sistemas jurídicos. Não necessariaamente dentro da empresa.
Q4 – A) - Sido cumprido o requisito legal, torna-se mais difícil o funcionário declarar que o seu pedido de demissão é nulo, uma vez que, o ratificou perante quer seja o sindicato, quer seja autoridades legais.

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