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1a Questão (Ref.:201401411557)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(OAB) No sistema brasileiro, o controle judicial dos atos administrativos:
		
	 
	Segue o princípio da jurisdição única.
	
	Só é admitido, se houver prévia garantia de instância.
	
	Não comporta o exame do mérito, ainda que quanto à sua conformação aos motivos e à finalidade.
	 
	Só é admissível após esgotadas as vias administrativas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401995248)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	¿1. Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Parágrafo único do art. 1º do Decreto estadual n.° 1.807, publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas de 26 de março de 2004. 3. Determinação de imediata exoneração de servidor público em estágio probatório, caso seja confirmada sua participação em paralisação do serviço a título de greve. 4. Alegada ofensa do direito de greve dos servidores públicos (art. 37, VII) e das garantias do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV). 5. Inconstitucionalidade. 6. O Supremo Tribunal Federal, nos termos dos Mandados de Injunção n.ºs 670/ES, 708/DF e 712/PA, já manifestou o entendimento no sentido da eficácia imediata do direito constitucional de greve dos servidores públicos, a ser exercício por meio da aplicação da Lei n.º 7.783/89, até que sobrevenha lei específica para regulamentar a questão. 7. Decreto estadual que viola a Constituição Federal, por (a) considerar o exercício não abusivo do direito constitucional de greve como fato desabonador da conduta do servidor público e por (b) criar distinção de tratamento a servidores públicos estáveis e não estáveis em razão do exercício do direito de greve. 8. Ação julgada procedente.¿ BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 3235 / AL. Rel. Min. Gilmar Mendes. Julgamento em: 04/02/2010, publicada no DJe n.º 246, de 11/03/2010. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ >. Acesso em: 02 fev. 2015. A declaração de inconstitucionalidade do Decreto Estadual, objeto de análise na ementa acima transcrita, encontra fundamento constitucional no princípio da:
		
	
	Continuidade da Prestação do Serviço Público.
	
	Moralidade
	 
	Impessoalidade.
	 
	Publicidade.
	
	Eficiência
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401517022)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Joaquim da Silva, agente de policia da Policia Civil do Distrito Federal, conduzia veículo oficial quando provocou acidente do qual resultaram, além de danos materiais, lesões corporais graves para as vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação de Joaquim da Silva pelo crime de lesões corporais graves. Em face da situação descrita, assinale a opção correta acerca da responsabilidade civil da Administração Pública, de acordo com as regras constantes na Constituição Federal e na Lei no 8.112/90.
		
	
	em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva;
	
	a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a administração indenizar a vítima;
	
	apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções.
	 
	a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente;
	
	tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401516916)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	João, objetivando adquirir determinado imóvel no bairro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa região, será construída uma nova linha do metrô e, consequentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido fato, pede informações à Companhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou preterido o princípio da Administração Pública denominado:
		
	 
	supremacia do interesse público;
	
	impessoalidade;
	
	imperatividade;
	
	preponderação da indisponibilidade.
	 
	publicidade;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201401411568)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(OAB) Abuso de poder significa:
		
	 
	A violação ideológica da lei.
	
	O poder expresso em lei que assegura o exercício do poder de polícia judiciária discricionário.
	 
	O uso discricionário do poder.
	
	O poder discricionário que dá base às restrições da liberdade em nome da Ordem Pública.
	
	1a Questão (Ref.:201401522178)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O chamado mérito administrativo consubstancia-se na valoração dos motivos e na escolha do objeto de determinado ato a ser praticado, feitas pela Administração, incumbida de sua prática, quando autorizada a decidir quanto:
		
	
	ao modo de sua realização.
	
	à qualidade do seu conteúdo.
	
	à quantidade do seu objeto.
	
	ao seu destinatário.
	 
	à conveniência e oportunidade.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401517068)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Assinale a afirmativa correta:
		
	 
	a expedição de licença para o exercício de atividade ou para a prática de determinados atos é atribuição típica do poder normativo da administração e não do poder de policia administrativa;
	 
	A auto-executoriedade ou coercibilidade é a prerrogativa que tem a administração de executar por seus próprios meios certas medidas restritivas decorrentes do exercício do poder de policia, sem precisar recorrer previamente ao Poder Judiciário.
	
	o poder de policia é exercido exclusivamente em caráter preventivo; nunca em caráter repressivo;
	
	A aplicação de multa depende do suprimento judicial.
	
	o poder de policia é sempre exercido com vinculação estrita, obedecendo às limitações da lei relativamente à competência, forma, aos fins, motivos e ao objeto;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401522177)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Um servidor público, ocupante de cargo em comissão, é demitido. No ato de demissão apresenta-se como motivo o cometimento de determinada conduta faltosa por parte do servidor. Ocorre que o servidor logra comprovar que não cometera tal conduta, sendo vítima de perseguição pela autoridade superior que decidiu demiti-Lo. Nessa situação, o:
		
	
	ato de demissão deve ser convalidado, desconsiderando-se o motivo apontado.
	 
	servidor demitido pode pleitear a anulação do ato de demissão, invocando a teoria dos motivos determinantes;
	
	ato de demissão é nulo, pois a exoneração do ocupante de cargo em comissão não deve ser motivada.
	
	ato de demissão permanece válido, sendo intempestiva a comprovação do não cometimento da conduta faltosa pelo servidor.
	 
	ato de demissão permanece válido, pois a autoridade superior pode exonerar o subordinado, ocupante do cargo em comissão, independentemente de motivo.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401522324)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Dentre os atributos do ato administrativo, a imperatividade:
		
	 
	garante ao Poder Público a execução de determinado ato administrativo, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário;
	
	exige que os atos administrativos correspondam a figuras definidas previamente na lei como aptas a produzir determinados resultados;
	 
	permite que determinado ato obrigacional expedido pela Administração Pública se imponha a terceiros, independentemente de sua concordância;
	
	é o resultado que a Administração quer alcançar com a prática de atos que conferem direitos solicitados pelos administrados.
	
	autoriza a Administração Pública a executar os atos que não respeitaram os requisitos necessários para sua formação válida, enquanto não decretada sua nulidadepelo Judiciário;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402212646)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa correta:
		
	
	c) Os Territórios Federais são exemplos de desconcentração territorial e os órgãos exemplos de descentralização material;
	
	b) O motivo é obrigatório nos atos vinculados, mas não a motivação, contudo, nos atos discricionários o motivo é obrigatório e a motivação dispensável;
	 
	e) O poder de regulação do Estado é positivo e negativo e poderá ser desenvolvido em atividades de fomento, por exemplo.
	
	a) A tredestinação lícita é aceita pela Jurisprudência do STJ, que considera que nessa situação não ocorreu o desvio de finalidade;
	
	d) O poder hierárquico tem como pressuposto o poder disciplinar e o poder de polícia pode ser exercido por lei ou norma administrativa;
	
	1a Questão (Ref.:201401522228)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Uma hipótese expressa na Lei nº 8.666/93 de dispensa de licitação é:
		
	 
	Venda de um imóvel de uma autarquia estadual para uma autarquia federal. Comentários É permitida a venda de imóvel exclusivamente para outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo, de acordo com o Art. 17, Lei 8.666/93.
	
	Aquisição de bens produzidos por empresa privada que tenha vencido a última licitação com o mesmo objeto.
	
	Alienação por investidura ao proprietário de imóvel lindeiro de área remanescente de obra pública, por valor não superior a R$ 150.000,00.
	
	A contratação de profissional de setor artístico, consagrado pela crítica especializada.
	 
	Quando tiver havido licitação anterior para o mesmo objeto que tenha resultado deserta e desde que o valor do objeto não ultrapasse R$ 150.000,00.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401522279)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Nos contratos administrativos de obras, serviços e compras poderá o contratado optar pela seguinte modalidade de garantia:
		
	 
	seguro-garantia.
	
	penhora de bem imóvel no valor da licitação.
	
	anticrese.
	
	penhora de bem móvel correspondente a cem por cento do valor do contrato.
	
	caução em dinheiro correspondente a quarenta por cento do valor do contrato.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201402085234)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Administração Pública Federal iniciou no ano de 2012 a divulgação, através de seu site na internet, das remunerações, vencimentos, subsídios e proventos de todas as pessoas físicas que de alguma forma recebem recursos públicos. Visando dar transparência aos atos e gastos do erário público. Inclui-se também na divulgação os valores com gastos em contratos administrativos. Tal ato busca efetivar qual princípio da Administração Pública.
		
	
	Princípio da legalidade;
	
	Princípio da Moralidade;
	
	Princípio da Aututela;
	
	Princípio da Eficiência.
	 
	Princípio da Publicidade;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401995266)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	¿Se devidamente comprovada a falsidade de documentos que serviram de base ao deferimento de aposentadoria, reforma ou pensão, torna-se nulo, de pleno direito, o ato concessório, cancelando-se, em conseqüência, a juízo do Tribunal de Contas, o registro por ele determinado. Súmula 183/TCU. Disponível em: < http://contas.tcu.gov.br/>. Acesso em: 02 fev. 2015. Considerando a súmula acima, pode-se concluiR
		
	
	A revogação do ato administrativo ocorre quando se detecta vício de legalidade no mesmo.
	
	O ato administrativo deve ser anulado por oportunidade e conveniência da Administração Pública.
	 
	O ato adminstrativo pode ser revogado pela Administração Pública e pelo Poder Judiciário.
	
	Todo ato administrative é vinculado.
	 
	Compete à Administração Pública e ao Poder Judiciário a anulação dos atos administrativos eivados de vício de legalidade.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201401522286)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A ação ou omissão do Poder Público que, incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda ou impede sua execução, como por exemplo, quando a Administração dei¬xa de entregar o local da obra ou serviço, denomina-se
		
	 
	fato da Administração.
	
	força maior.
	
	caso fortuito.
	
	fato do príncipe.
	
	estado de perigo.
	
	1a Questão (Ref.:201401522244)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Sobre os consórcios públicos, é correto afirmar que:
		
	
	não estão dispensados de participar de procedimento licitatório para as contratações feitas pela Administração direta ou indireta das entidades políticas consorciadas.
	 
	adquirirão personalidade jurídica de direito público ou de direito privado com a sua celebração;
	
	são os acordos firmados entre pessoas jurídicas políticas de mesmo nível de governo, com vistas ao fomento de atividades de interesse comum;
	 
	são os acordos firmados entre pessoas jurídicas políticas ou entre pessoa jurídica política e entidade privada, com vistas ao fomento de atividade privada de interesse público;
	
	independem, assim como os convênios, de autorização legislativa para serem celebrados;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401519143)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	VI Exame de Ordem Unificado
Quatro municípios celebram um consórcio público para desenvolverem um projeto comum para o tratamento industrial de lixo coletado em suas respectivas áreas, criando uma pessoa jurídica para gerenciar as atividades do consórcio. À luz da legislação aplicável, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O ordenamento jurídico brasileiro admite, no caso, tanto a criação de uma pessoa jurídica de direito público (a chamada associação pública) quanto de direito privado.
	
	O ordenamento jurídico brasileiro não admite a criação de uma entidade desse tipo, pois as pessoas jurídicas integrantes da Administração Indireta são apenas as indicadas no art. 5º do Decreto-Lei 200/67.
	
	A pessoa jurídica oriunda de um consórcio público não poderá ser, em hipótese alguma, uma pessoa jurídica de direito privado, pois isso não é admitido pela legislação aplicável.
	 
	Como se trata de atividade tipicamente estatal, essa pessoa jurídica administrativa deverá ser obrigatoriamente uma autarquia, criada por lei oriunda do maior município celebrante do pacto.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401517434)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	É correto afirmar:
		
	 
	Desclassificado o vencedor do procedimento licitatório, é compulsória a adjudicação do respectivo objeto ao segundo colocado.
	
	Segundo a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, lei permitindo que empresas paguem débitos tributários mediante dação em pagamento de bens materiais para a Administração Pública não viola o princípio constitucional da obrigatoriedade de licitação.
	 
	O sistema de registro de preços é legalmente previsto para o processamento das compras, mas pode ser estendido a obras e a serviços, por meio de previsão em decreto regulamentar.
	
	O princípio da adjudicação compulsória não tem o alcance de obstar a que se abra novo procedimento licitatório enquanto válida a adjudicação anterior.
	
	A adjudicação do objeto da licitação ao vencedor confere mera expectativa de direito de contratar, e a eventual celebração do negócio jurídico não fica sujeita a juízo de conveniência e oportunidade da Administração Pública.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401411643)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(OAB) Homologado o resultado da licitação:
		
	 
	a Administração não pode deixar de realizar o contrato com o licitante vencedor;
	
	a Administração pode deixar de realizar o contrato havendo interesse público, caso em que pode revogar a licitação sem indenização ao licitante;
	
	a Administração pode anular a licitação desde que haja interesse público;
	 
	a Administração pode deixar de realizar o contrato havendo interessepúblico superveniente, caso em que pode revogar a licitação.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201401411731)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(ENADE 2006)
 A Constituição de 1988 assim dispõe: "Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. §1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: [...] II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários; [...]" Em face dessa norma e de demais normas constitucionais pertinentes, é correto concluir que:
		
	
	As empresas públicas e as sociedades de economia mista devem ser consideradas entidades privadas, desvinculadas da Administração Pública.
	
	Está vedado às empresas públicas e sociedades de economia mista serem prestadoras de serviços públicos.
	 
	O regime de livre concorrência, decorrente dos princípios constitucionais da ordem econômica, não é incompatível com a exploração direta de atividade econômica pelo Estado.
	
	Na ausência da lei a que se refere o §1º, do art. 173, da Constituição, as empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão explorar atividade econômica.
	
	As empresas públicas e sociedades de economia mista ainda assim se submetem a determinadas regras de direito público, como, por exemplo, somente pagarem suas dívidas judiciais mediante precatórios.

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