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Logistica Prointer Parcial III

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: Guarulhos
 Tecnológia em Logistica- EAD
ALUNO – : Jair Caetano Martins RA 6004221969
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER III): RELATÓRIO PARCIAL
Guarulhos
2018
Jair Caetano Martins RA 6004221969 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER III): RELATÓRIO PARCIAL
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de ... da Universidade Anhanguera como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação da disciplina de Projeto Interdisciplinar aplicado aos cursos de Tecnologia I.
Tutora Eletrônica:Ana Claudia Tsukamoto
Tutor(a) de Sala:
Guarulhos
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
A logística na produção de confecção apresenta características bem particulares devido aos fatos de uso flexibilização comercial,que tem como consequência vsíveis mudanças econômicas institucionais.
A indústria de confecções atua em um mercado de concorrência perfeita ou perfeitamente competitivo.pela quantidade de empresas participantes: e sua responsabilidade,neste mercado ,esta situado em dois setores poderosíssemos setor têxtil e o comércio varejista que no caso são representados pelos atacadistas,varejistas, magazines especializados, butiques, hipermercados e lojas própria pronta –entrega.
Atualmente no mercado têxtil é pressionado por preços e pedidos dec prazos menores ( just-in-time), onde cada vez mais consumidores buscam menores preços muitas empresas veêm dividindo esse mercado, entre elas as nacionais, multinacionais e cooperativas.
O transporte é fundamental dentro da logística segundo Ballou(2001),o custo varia entre 28,5% a 62% dos custos logísticos totais.
Além disso, de acordo com o diretor superintendente da Abit, a carga têxtil é visada e de liquidez muito imediata. “A insegurança com a logística deficiente aumenta o famoso Custo Brasil. O país tem de investir fortemente em logística portuária e aeroportuária, pois algumas cargas têxtis são transportadas por avião, como produtos de moda, e tudo isso impacta e gera custos”, conta.
Justifica-se o grande interesse das empresas em reduzir ao máximo os custos relacionados a essa atividade. 
 Nesta atividade existem obstáculosrelacionados a infraestrutura tais como as condições precárias das rodovias e vias de acesso.
Isso provoca não somente aumento de custos como também a perda de credibilidade dos clientes, já que danos, avarias e excesso de manuseio.A partir dessa situação, apresentaremos assuntos relacionados á logística de produtos têxtil voltado na área de confecção ao transporte e tipos modal que melhor se aplica ao setor.
FUNDAMENTACÃO TEÓRICA
O conceito de logística ganhou grande impulso durante a segunda guerra mundial. Os deslocamentos e os abastecimentos das tropas com mantimentos armas precisava-se de varias formas planejadas.Apesar de seu papel fundamental a logística era vista como um serviço de apoio nas empresastambém ainda possuía status de apoio( BALLOU,2001).
Entretanto nas ultimas décadas a importância da logística aumentou a intensificaçaõ do comércio internacional eo aumento a ambientes em que a maioria das empresas operavam pressionadas pela as organizações e direções de um gerenciamento das atividades logísticas.
Simultaniamente atecnologia das informaçãoes abriu caminho para os desenvolvimentos dos setores de seviços e começou a ser disponibilizado ferramentas para tornar a logítica ainda mais decisiva nas vantagens competitivas pelas empresas(BALLOU ,2001).
A Logística é uma atividade que agrega valor de tempo, lugar, qualidade e informação para clientes. As atividades realizadas com esse intuito incluem armazenagens,transportes,controle de estoques processamento dos pedidos formação de embalagens e manutenção de sistemas de informação.
Transporte e armazenagemsão as duas primeiras que sempre estiveram presentes na estraégia das empresas, com o desenvolvimento logístico empresarial o conceito desenvolveu-se de um, modo á integrar as diversas atividades e considerar maaior impoetância para o gerenciamento logístico .
Segundo Bowersox, Closs,Cooper .(2007), o trabalho relacionado a essa áreas funcionais se combina para criar as capacidades necessária á abtenção de valor logístico.( figura3)
Para alcançar esse esse objetivo, faz se necessário um esforço com outras áreas das empresas por exemplo as áreas de compra , produção, markenting e finanças.
Não se deve avaliar apenas um componente da logística , e importante ter uma visão entre sistemas ,os quais são de suma importância a qualquer elemento.
Esse processo abrange fluxo de materias e informaçãoes desde de fase de produção, armazenagem, distribuição e transporte atendendo sempre as necessidades do cliente.
Essa visão e muito importante mas e necessário analisar individualmente as características de inter-relação e custos dos elementos, os quais tratarão em seguida (BALLOU,2001).
Logística de suprimento:É o inicio de um ciclo a partir do projeto deo produto e da previsão de demanda, bem como lotes,compras, recebimentos, estocagem de matérias primas e insumos.
Logística de Produção:Dão-se a partir do planejamento programação e controle da produção ( PPCP), lotes, produção, manuseio, movimentação, interna e estoque em processos.
Logística de Armazenagem: Recebem os fluxos de produção e providência a movimentação e estocagem de produtos acabados unitilização processamento e expedição de pedidos.
Logística de destribuição e transporte : Esse item faz o planejamento distribuição entre centralizada , CDs, atacadistas, varejistas e os representantes. Define as modalidades e rotas de transportes sendo responsável desde a retirada dos estoques para expedição, até a entrega no local desgnado pelo cliente.
Fluxo de informação:É importante para logística ,contato com modernas ferramentas de TI ( tecnológia da informação),bem como ERP ( software corporativo), EDI (Intercámbio eletônico de informação), WNS (grenciamento de armazém) , códigos de barras e rastreadores.
Custos de logísticos:É a soma dos custos de todos os elementos da cadeia logística inclusive os relativos a administração de fluxo de informação.
GESTÃO DE MARKENTING
Segundo Brandstard e lucier(2001), gestão de markenting tem por objetivos:
A gestão marketing pode ser entendido como um conjunto de estratégias que visa agregar valor às marcas, produtos, serviços e, principalmente, às relações entre empresas, clientes, colaboradores, parceiros, governos e sociedade em geral.
O marketing deve identificar e satisfazer as necessidades de todos os agentes envolvidos nessas relações. É o papel dessa área fazer com que um bem, serviço ou ideia sejam disseminadas e compradas pelo público-alvo de uma organização.
Criar ou identificar valores, produzindo inovação estratégias em produtos,processos e modelagem de negócios a partir de um profundo conhecimento do perfil e das demandas dos mais diferentes públicos e mercados;
Desenvolver e entregar valor, obtendo os resultados e motivando os colobaradores e parceiros para mudança e incentivando o alto desempenho com base em relacionamentos sustentáveis.
A linhar as pessoas a valores criados, liderando e motivando os colaboradores parceiros para a mudança e incentivando o alto desempenho com base em relancionamentos sustentáveis.
O que embasa todos estes três objetivos de gestão de markenting é bom relacionamento com todos os públicos de interesse ( stakeholderes): Clientes fornecedores, intermediário, concorrentes , colaboradores e acionistas.
Assim a competente açaõa de markenting é que propiciaria relação sustentáveis e rentáveis com todos participantes.
TRANSPORTES LOGÌSTICOS
Testificada a sua importância nas organizações militares envolvendo as operações de guerras no transporte de materialbélico e deslocamento de tropas, a logística ganhou fronteiras nas últimas décadas, tornando-se o principal agente indutor das empresas no gerenciamento e desenvolvimento da produção, desde a aquisição dos insumos até a entrega do produto para o consumidor final.
 No ambiente organizacional, o serviço de transporte tornou-se um dos principais componentes das atividades logísticas. 
Desencadeou-se nas organizações uma gestão mais eficiente na escolha do modal utilizado no transporte de cargas, dadas às características apresentadas de cada modalidade de transporte, na busca pelo diferencial competitivo e redução dos custos.
O transportes é uma das principais funções logísticas , Além de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem o papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do serviço ao cliente.
Do ponto de vista de custos,representa em média cerca 28,5% a 62% das despesas logísticas o alguns casos podem significar duas a três vezes o lucro da companhia ( FULANO,2016).
Diversos conceitos no universo literário estão correlacionados à logística, entretanto, o Council of Logistics Management (CLM), uma organização composta por gestores logísticos, educadores e profissionais da área, define a logística como sendo o processo de planejamento, implantação e controle de mercadorias (BOWERSOX & CLOSS, 2007). Além do planejamento, implantação e controle do fluxo de mercadorias, a logística envolve estrategicamente o gerenciamento da obtenção, movimentação e armazenagem de estoques de matéria-prima, produtos semiacabados e produtos finais e seus canais de distribuição, gerenciada por uma rede interligade de negócios (CHRISTOPHER, 1997).Ela existe desde os tempos mais antigos, porém, a literatura contemporânea referencia que a moderna logística, na sua origem, esteve intrinsecamente ligada ao transporte de mercadorias entre as comunidades mais antigas da História documentada da humanidade e nas operações militares (BALLOU, 2006). Foi no período pós-guerra que ela ganhou importância para a economia de mercados, uma vez que deixou de ser meramente uma operação militar para se tornar parte integral dos processos industriais e comerciais (NOVAES, 2007).O conceito de logística ganhou proporções organizacionais na década de 60 a 70, quando as ações gerenciais, na época, possuíam foco operacional, resumindo-se nas atuações de armazenagem dos produtos acabados e na distribuição física por meio transporte de cargas (BALLOU, 2006). Entre as décadas de 80 e 90, a distribuição começa a ter foco tático gerencial, o planejamento voltado à redução das desigualdades entre os objetivos do marketing e das finanças.
TIPOS DE MODAIS
Rodoviários- è o mais conhecido e utilizado em toda a extensão do território nacional. A distribuição por meio de caminhões e carreta nas rodovias brasileiras vem crescendo desde da década de 50, e atualmente é responsável por 76% da distribuição de insumos e produtos industrializados em todo o Brasil, por ser um modal rápido e com uma rota flexível ele é aconselhavel para transportes de curta distância de produtos acabados ou semiacabados, produtos com alto valor agregado como eletro e também perecíveis como grão, laticínios e carne.
Ferroviários- é uma opção de modais de transportes adequada para cargas de grandes volumes, que percorrerá longa distancias e terá um destino fixo, pois este modal não tem a mesma flexibilidade de rota qur o rodoviário desfruta.Possui baixo custo se comprado com outros modais e conta com alta capacidade para transportar commodities em alta quantidade, com minério de ferro, produtos siderúgicos, derivados de petróleo, fertilizante, mercadorias agrícolas , entre outros.
Aéreo- a principal características deste modal é a agilidade e a facilidade em percorrer longa distância no território nacional e internacional.Esse modal é uma ótima opção quando fatores tempo de entrega e segurança são um tamanho e pesomais quantidade a ser transportado.São ideias para produtos eletrônicos produtos frágeis ou com curto prazo de validade ou de consumo.
Aquaviário- é indicado para o transporte de produtos de baixo valor agregado, apesar de ser capais de transportar produtos de diversas espécies em todos os estados tipo liquido sólido e gasoso, desde que estejam bem armazenados.por ser modal que utiliza vias aquáticas não disputa espaços com outros modais porém tem alto custo no seguro mercadorias.
Dutoviário- é possibilitado por meio de dutos e tubos sbterrâneos e sbmarinos ou aparente.Esse transporte é possível basicamente devido o controle de pressão inserida nesses dutos.É um modal que permite transporte de alto custo de implantação e um percuso inflexível tem um baixo custo operacional, esse tipo de modal é recomendado para fluídos líquidos , gasosos e sòlidos granulares.
SETOR TÊXTIL
Cadeia suprimentos produtiva de confecção têxtil
A estrutura da cadeia produtiva têxtil e de confecção é formada por diversos segmentos industriais autônomos. No entanto, a interação entre eles é fundamental para a sua organização. 
A estrutura da cadeia produtiva têxtil se inicia com a matéria-prima (fibras têxteis), que é transformada em fios nas fábricas de fiação, de onde seguem para a tecelagem (que fabrica os tecidos planos) ou para a malharia (tecidos de malha). Posteriormente, passam pelo acabamento para finalmente atingir a confecção. O produto final de cada uma dessas fases é a matéria-prima da fase seguinte.
Na etapa final da estrutura da cadeia produtiva têxtil, os produtos podem chegar ao consumidor em forma de vestuário ou de artigos para o lar (cama, mesa, banho, decoração e limpeza). Além desses usos tradicionais, os tecidos também podem ser destinados ao uso industrial (filtros de algodão, componentes para o interior de automóveis, embalagens, entre outros).
Há ainda a interface com a indústria química, dada a necessidade de insumos químicos para diversos tipos de tratamento desde as fibras até os bens acabados, e a indústria de bens de capital, tendo em vista as máquinas e equipamentos que perpassam toda a cadeia.
Na figura é possível visualizar o fluxograma desta cadeia, elaborado pelo BNDES.
Aspectos Logísticos Têxtil
Segundo o “Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira – Brasil Têxtil 2015” elaborado pelo IEMI (Inteligência de Mercado, especializado em pesquisas e análises do setor têxtil e de vestuário), de 2010 a 2014, o número de unidades produtivas em atividade na cadeia têxtil cresceu 6,4%, mas as fiações apresentaram queda de 3,7%, as tecelagens de 3,6% e as malharias de 3,2%. Demonstrando que as importações da China são bem impactantes e que merecem maior atenção. E sabemos que não há essa coisa boa sobre a competitividade, pois o contexto está mesmo em questões que envolvem a exploração da mão-de-obra e do déficit tecnológico que deixou o Brasil de mãos atadas.
Defesa de certas medidas protecionistas adotadas por muitos países produtores, mas no caso do Brasil, é evidente o desprezo pelo setor agrícola, que tanto contribui para as riquezas do país, em especial pela cultura do algodão que vê seus gastos extraordinários elevados em até US$ 150 por hectare devido pragas e com efeitos financeiros aumentados por aberturas indiscriminadas do mercado internacional, em especial o da China, visando uma maior parceria… Parceria? Como assim? Sacrificar um setor que produziu, em 2014, mais de R$ 126 bilhões com quase 17% do total de trabalhadores da produção industrial deste mesmo ano – e que já representou bem mais antes dos ataques à sua economia – para proteger outros setores? Isso nos remete à situação da saúde pública que decide quem morre pela falta de atendimento. Porém, se ao longo desse processo podemos ver essa transformação admirável, não enxergamos o respeito por parte de políticas públicas que maltrata, do agricultor ao empresário, aquele que depende do setor para o sustento de sua família e que continua trabalhando pela realização de seus sonhos passando por cima de dificuldadesinimagináveis aos olhos de leigos. 
Na imagem a baixo apresentamos a logística integrada no setor de Têxtil.
Planejamento Estrátegico e Análise swot
Segundo Kother (2000), a análise SWOT é uma análise que busca relacionar a forças e fraquezas internas da empresa com as oportunidades e ameaças externas à empresa, de talforma que suas forças sejam destacadas e fortalecidas, suas fraquezas trabalhadas e mitigadas,as oportunidades capturadas e as ameaças protegidas. Ou seja, é um método que busca auxiliar no planejamento estratégico de determinada empresa, de forma a perseguiroportunidades e evitar ameaças, com base nas forças e fraquezas da empresa.
O termo SWOT deriva a partir das palavras do inglês Strenght (Forças), Weakness(Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).
A análise SWOT é caracterizada por meio de uma matriz dois por dois conforme Figura 10. A montagem da matriz deve ser feita por meio da análise de dois ambientes; primeiro o ambiente interno à empresa, onde se deve caracterizar as forças e fraquezas da empresa; e o ambiente externo à empresa, onde se deve caracterizar as oportunidades e ameaças do ambiente.
ESTUDO DA VIABILIDADE
Definição e Histórico –Mercado têxtil e Confecção
O início da Gestão da Cadeia de Suprimentos pode ser retratado como o programa de Resposta Rápida adotado pela Indústria Têxtil e posteriormente com a Resposta Eficiente ao Consumidor (ECR) que foi adotado pela Indústria Supermercadista. Ultimamente uma gama de empresas em diferentes setores começaram a observar todo o processo da Cadeia de Suprimentos. Com à acirrada concorrência na indústria têxtil em todos os lugares no setor de vestuário, líderes da indústria de vestuários nos EUA formaram o Crafted With Pride (Feita ComOrgulho)no conselho dosEUAem 1984 (Lummus, Krumwiede, & Vokurka, 2001). Em 1985, a empresa Kurt Salmon Associados foi responsável por realizar uma pesquisa na cadeia de suprimentos. As análises dos estudos na cadeia de suprimentos de vestuário mostraram que o tempo de entrega desde a matéria-prima até o consumidor, diminuiu de 66 semanas de duração para 40 semanas, onde estas demandaram gasto de tempo em trânsito e em armazéns. Essa ação de tempo gasto na cadeia de suprimentos resultou em amplas perdas para a indústria devido a falta do produto certo, no lugar certo, em seu tempo certo e do financiamento do estoque. O resultado deste estudo foi o incremento da estratégia de Resposta Rápida (QR). A Resposta Rápida é uma parceria entre fornecedores e varejistas onde estes trabalham juntos para responderem em passo acelerado às necessidades dos consumidores por meio do compartilhamento de informações. Alterações significativas como saldo do estudo, constituíram-se na adoção industrial do código UPC (Código de Barras), empregado pela indústria supermercadista e um conjugado de padrões para intercâmbio de dados eletrônicos (EDI) entre organizações.
LEVANTAMENTO DE CAMPO –ENTREVISTA COM PROFISSIONAL DA ÁREA DE MARKENTING DE SERVIÇOS- TÊXTIL.
Nos últimos tempos o setor têxtil tem apresentado muitas mudanças significativas em todas as cadeias, principalmente em relação a melhoria das qualidades das fibras.Desta forma exigindo condições específicas de transportestendo bastante cuidado para tranporte e manuseios dos produtos são necessários para asegurar as condições eficientes de cada produto armazenado nos estoques.
MANTENDO UM ESTOQUE SEGURO E ORGANIZADO.
A lógica é simples. A primeira peça que entra no estoque deverá sair primeiro que as demais. E para precificar o produto, é preciso levar em conta o valor pago na data da compra. O uso desta metodologia para controle de estoque evita que as peças fiquem “encalhadas” e percam seu valor de mercado.
Controle de estoque mínimo
Quando se deseja diminuir os custos de manutenção dos estoques sem correr o risco de não atender à demanda, utiliza-se o método do “estoque mínimo”. Por meio dele, determina-se a quantidade adequada para cada tipo de peça. Para isso, é necessário manter um controle meticuloso para se determinar o momento exato de reposição.
Preço médio ou custo médio
Também conhecido por “média móvel” ou “método da média ponderada”, consiste na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos. Tal metodologia é usada amplamente e aceita pelo Fisco.
Just-in-time
Esta conhecida técnica japonesa tem por objetivo ter a peça-chave na quantidade e no momento certos. Diferentemente dos outros métodos para controle de estoque citados, quem utiliza o Just-in-time acredita que para lucrar, é necessário ter um inventário para suprir somente as demandas da linha de produção imediata.
Empurrar estoques (tipo push)
Este sistema é comumente empregado quando há mais de um tipo de estoque em uma mesma cadeia de distribuição e geralmente é adotada quando a quantidade material produzido é maior que a capacidade de estoque.
Puxar estoques (tipo pull)
Neste caso, as quantidades de peças de roupas mantidas em estoque são somente para atender à demanda específica de um produto. Um destes sistemas é chamado de “estoque para a demanda” e é feito proporcionalmente ao que se prevê em relação à procura dos clientes.
CONTROLE DE CUSTO
Quanto aos gastos de transformação dos departamentos produtivos os gastos (fixos Variáveis),são apropriados diretamente aos centros de custos operacionais, por natureza degasto: mão de obra dos operadores e de supervisão, energia elétrica das máquinas,depreciação dos equipamentos, demais utilidades como água e vapor, materiais de manutenção, dentre outros. No entanto, a parcela apropriada a cada unidade produzida é calculada através de uma base de rateio apenas(horas máquina efetivas desses centrosoperacionais), não identificando outras bases de consumo de recursos nos produtos e nãopermitindo também, mensurar as perdas do processo.
MELHORA NO PROCESSO DE ESTOCAGEM
Por conseqüência desta manutenção estocástica torna-se necessário um correto planejamento do espaço disponível visando uma utilização otimizada da estrutura. A curva ABC utilizada nesta situação visa identificar e definir locais de estocagem para os produtos com maior rotatividade de estoque (razão entre o volume de vendas e o estoque médio) de modo que o número de movimentações dos produtos seja o menor possível, com base em sua permanência no armazém. Os estoques são utilizados para melhorar a coordenação da oferta-procura, reduzindo assim seus custos totais; conseqüentemente a manutenção de estoques geram a necessidade de armazenagem e manuseio dos produtos (BALLOU, 2001).
Todos concordam que a melhor movimentação de materiais é nenhuma movimentação, mas na realidade nem todas as operações conseguem eliminam tais movimentações, nestes casos “movimentar menos é melhor”; freqüentemente as pessoas “movimentam o material até a morte”, sem compreender o impacto físico que afetam o produto e o efeito que isso gera sobre os custos e a qualidade (MOURA, 2002). A movimentação excessiva de materiais (no caso caixas contendo doze bobinas de fios com média de 28 Kg cada), pode agregar ao custo final de produção um aumento praticamente imperceptível perante o faturamento; mas se corretamente administrado, tais custos tornam-se ganhos, aumentando os lucros obtidos com a industrialização do produto. 
CONTROLE DAS PERDAS
O fluxo de movimentação de materiais dentro das empresas é uma questão que pode ser considerado como um fator de diferencial competitivo, quando bem administrado, podendo reduzir custos de processo e gerar ganhos de produtividade dentro de um processo de manufatura enxuta; os movimentos e manuseios desnecessários de produtos, geram perda de tempo, qualidade e produtividade (MENDONÇA, 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O que podemos compreender a partir do exposto é que para uma adequada logística de distribuição de produtos têxtil é necessário respeitar todas as atividades, desde entender as restriçõese condições para preservação desenvolver a embalagem para atender todas as funções de armazenar e transportar adequadamente.
Com tanta concorrência acirrada e com desenvolvimento de novos canais de distribuição, impactamos principalmente com as necessidades de atendertodas as características logísticas e de preservação dos produtos .
Será necessário reconfigurar as estratégias para satisfazer as novas exigências, sob pena de ficar de fora do mercado.
A melhor escolha é aquela que combina armazéns ás facilidades adicionais 
(acesso proximidade varejo, fácil acesso para vias que levem ás fábricas facilidade da mão – de –obra ,terrono compatível com logística interna .
Resultando em um nível de serviço desejado em um baixo custo de total as demais opções, incluindo a modalidade de transporte ideal para indústria é o rodoviário tendo em vista que são produtos de grande peso.
REFERÊNCIAS
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial/Ronald H. Ballou; tradução Raul Rubenich. - 5. ed. - Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1997.
NOVAES, Antônio Galvão, 1935 - Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição / Antônio Galvão Novaes. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2007.
https://portal.fazenda.sp.gov.br/Noticias/Paginas/Governador-Alckmin-institui-medidas-fortalecendo-o-setor-t%C3%AAxtil-paulista.aspx
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_Analise-Swot.PDF
http://pro.poli.usp.br/wp-content/uploads/2013/04/120705-PRO2901-TF-Lucas-Kawazoi_v18.pdf
https://gohiper.com.br/blog/metodos-para-controle-de-estoque/
https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/1854/1854
http://pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/ebook/2005/E-book%202006_artigo%2021.pdf
Revista.feb.unesp.br.index.php/gepros/article/viwfile/8671326
WWW.logoweb.combr/textil-e vestuariotercerizacao-logistica-ganha -espaco.
https://www.estantevirtual.com.br/livros/paulo-roberto-ambrosio-rodrigues/introducao-aos-sistemas-de-transporte-no-brasil-e-a-logistica-internac/3199814487
http://administrandocomex.blogspot.com.br/p/marketing-essencial-philip-kotler.html
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/21014/21014_3.PDF

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