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Avaliando Aprendizado 04 2018.1

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2DIREITO ADMINISTRATIVO I – AVALIANDO APRENDIZADO –04 – 2018.1
	Avaliando Aprend.: CCJ0010_SM_201401225357 V.1 
	Aluno(a): EXPEDITO COLETO MACHADO RIBEIRO
	Matrícula: 201401225357
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	01/06/2018 06:58:04 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201401437085)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Diretoria Conjunta da ANATEL editou a Portaria n.º 220 em que determina às operadoras do sistema de telecomunicações que descriminem na conta do serviço público as ligações feitas pelo usuário:
		
	
	a Portaria é inconstitucional, pois viola o princípio da legalidade previsto no art. 5º, II, da CF.
	 
	a Portaria é válida, pois a determinação se insere no âmbito de competência das agências reguladoras.
	
	a Portaria é nula, pois a atividade da ANATEL cinge-se à mera regulação dos atos do Ministério e à fiscalização do serviço público.
	
	a Portaria é totalmente ilegal por ausência de lei.
	
	a Portaria é inexistente, pois depende da aquiescência do chefe do executivo.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401441678)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Determinado particular ingressa com ação, pleiteando ao Poder Judiciário que modifique o conteúdo de um ato administrativo, alegando exclusivamente sua inconveniência. Em vista do fundamento apresentado para o pedido, o Poder Judiciário:
		
	
	poderá obrigar a autoridade administrativa a modificá-lo;
	 
	não poderá atender o pedido apresentado, por ser a conveniência aspecto relacionado à discricionariedade do administrador;
	
	não poderá atender o pedido, pois a intervenção do Poder Judiciário somente se justificaria se, a um só tempo, o ato fosse inconveniente e tivesse sido editado em momento claramente inoportuno.
	
	poderá modificar o ato, diretamente, se entender que é, efetivamente, inconveniente;
	
	somente poderá modificar o ato se entender que foi editado em momento inoportuno, sem adentrar no exame quanto à sua conveniência;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201401441658)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a alternativa correta:
		
	 
	Quanto ao gozo ou à fruição dos serviços públicos, o Administrador está obrigado a prestá-los a todos os cidadãos, sem discriminações.
	
	Na concessão do serviço público existe a transferência de direitos relativos à atividade pública para o concessionário.
	
	A Administração pode, desde que amparada em texto legal, estabelecer regalias para beneficiar quem se encontre, em relações a outros, em igualdade de condições.
	
	Na concessão do serviço público não são transferidos apenas o exercício da atividade, senão também os direitos concernentes à própria atividade.
	
	A Administração não pode estabelecer condições para a fruição ou gozo dos serviços públicos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401441851)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
		
	
	os efeitos da revogação retroagem à data inicial de validade do ato revogado;
	
	a caducidade do ato ocorre por raízes de ilegalidade;
	
	é factível a convalidação de todo ato administrativo;
	 
	a anulação pode-se dar por ato administrativo ou judicial;
	
	oportunidade e conveniência justificam a cassação do ato administrativo.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201401436980)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	De acordo com a Lei nº 8666/93, é correto afirmar, acerca do contrato administrativo:
		
	
	Os contratos administrativos serão, necessariamente, formalizados por instrumento lavrado nos cartórios competentes, devendo, ainda, constar a assinatura de duas testemunhas, como condição indispensável para a sua eficácia.
	
	A inadimplência do contratado com referência aos encargos fiscais e comerciais transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento e poderá restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o registro de imóveis.
	 
	A modificação unilateral do contrato administrativo, por parte da Administração Pública, importa, sempre, na revisão das suas cláusulas econômico-financeiras e monetárias, para que se mantenha o equilíbrio contratual.
	
	Os contratos administrativos poderão ser alterados para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, direito constitucionalmente garantido aos contratados, na hipótese de sobrevirem fatos previsíveis e de consequências calculáveis, especialmente nos casos de atualização monetária das prestações.
	
	Nos contratos de seguro, de financiamento e de locação, em que o Poder Público seja locatário, não se aplicam as prerrogativas do regime jurídico dos contratos administrativos, isto é, as cláusulas exorbitantes do direito privado.

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