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UNOPAR
RODRIGO CASTANHO AGUIAR
“NOSSA LOCADORA DE LIVROS”
Votorantim
2014
RODRIGO CASTANHO
“NOSSA LOCADORA DE LIVROS”
Trabalho apresentado à faculdade UNOPAR Universidade do Alto do Paraná, sob orientação do professor Rafael Chagas. 
Votorantim
2014
	SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 OBJETIVO	04
3 DESENVOLVIMENTO	05
3.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OPERACIONAL	05
3.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL	05
3.2.1 Sistema de Suporte de Decisão	06
3.2.2 Sistema de Suporte Executivo	06
3.3 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA	06
3.4 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO	07
3.5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESPECIALISTA	07
3.6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OPERAÇÕES	08
3.7 ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING	09
3.8 CRM – CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGER	12
3.9 A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES	12
3.10 NOSSA LOCADORA DE LIVROS	13
4 CONCLUSÃO	14
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o intuito de demonstrar nossa primeira experiência como analista e programador neste modelo propomos a implantação de um sistema ERP para uma locadora de livros, projetemos um circuito para sistema de detecção de incêndio e ainda estruturamos algoritmos de cadastro de usuário, classificação de livros e automação de locação.
O assunto a ser abordado trata sobre os diferentes tipos de sistemas de informação, e explica a função de cada um em diferentes áreas de uma empresa. E também explicara a importância dos sistemas de informações para tomada de decisões. 
Administrar pode se definir como uma atividade organizacional que envolve uma série de fatores como recursos humanos e materiais, tecnologia, leis e restrições sejam elas morais ou ambientais. A administração tem como idéia principal a tomada de decisões dentro do planejamento da organização fazendo com que a mesma alcance os objetivos almejados.
Dentro da organização o indivíduo encarregado de tomar as decisões deve conhecer as informações, processá-las e selecioná-las, logo, usando-as em prol da busca de novas perspectivas e novos planos para uma nova alternativa dentro do negócio.
A evolução tecnológica existente hoje é uma consequência da necessidade de suprir as limitações humanas, surpreendermos com novas barreiras, quebramos limites e nos tonamos pessoas mais curiosas sempre buscando uma visão a frente.
2 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo, descrever a teoria dos fundamentos da administração da informação e nos situar no que se refere a informatização e criação de softwares para um determinado grupo corporativo. A partir do desenvolvimento destas atividades podemos nos preparar para os desafios encontrados no mercado de trabalho buscando de forma simples e objetiva como a administração da informação é importante e essencial para um completo alinhamento estratégico da T.I. 
Também é analisada a evolução dos computadores e um cenário de informatização de uma empresa locadora de livros com um sistema inicial desenvolvido em 1995 e um sistema atual desenvolvido nos moldes do e-commerce.
3 DESENVOLVIMENTO
As empresas e seus administradores precisam cada vez mais adquiri o conhecimento, programar e gerenciar toda uma infraestrutura de TI, que possa dar apoio aos processos de comunicação, controle e tomada de decisão de sua empresa.
3.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OPERACIONAL
Os sistemas de informação podem ser classificados de acordo a informação que será processada. Desta forma, a classificação dos sistemas de informação geralmente é feita de acordo com a pirâmide empresarial, composta pelos níveis estratégicos das organizações.
Esta pirâmide mostra que nas organizações as informações têm níveis diferenciados e dependendo da importância que ela tem ou da forma que ela deve ser gerenciada, torna-se necessário classificá-la a fim de um melhor gerenciamento.
Os sistemas de informação de acordo com a sua finalidade seguem esta mesma classificação, ou seja, se ele trabalha com informações operacionais, será um sistema de nível operacional, se trabalha com informações de nível médio, tático ou gerencial, será um sistema de nível tático e se trabalha com informações altamente privilegiadas e de grande impacto na organização, nas pessoas ou e processos, será um sistema de nível estratégico.
Ex.: sistemas de folha de pagamento, cheques, relatórios sobre empregados.
3.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações. Um SIG gera produtos de informação que apóiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas.
Ex.: relatórios gerenciais a diferentes finalidades, custos totais com folhas de pagamento. Podemos dizer também que esses sistemas são criados automaticamente pelas necessidades de administração operacional. Como por exemplo: podemos citar: os sistemas de informações de controle de estoque, de banco de dados de estrutura de produtos de processos de produção, de planejamento e controle de produção.
3.2.1 Sistema de Suporte de Decisão
S Sistemas de Suporte à Decisão (Decision Suport Systems), como eram conhecidos nas décadas de 1970 e 1980, é uma classe de Sistemas de Informação ou Sistemas baseados em Conhecimento. Refere-se simplesmente a um modelo genérico de tomada de decisão que analisa um grande número de variáveis para que seja possível o posicionamento a uma determinada questão.
Ex.: em relatórios com informações que auxiliem, por exemplo, a construção ou não de uma determinada fábrica em uma região, a criação de novas cores de carro.
3.2.2 Sistema de Suporte Executivo
São sistemas que dão suporte ao desenvolvimento do planejamento estratégico da organização. Utilizam tecnologia avançada para elaboração de gráficos e relatórios. Não são projetados para resolver problemas específicos e sim para auxiliar na definição dos objetivos organizacionais que podem mudar a estrutura dos problemas. Também se concentram em fornecer informações de apoio gerencial.
3.3 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA
Tipicamente é utilizado um sistema de informação estratégico (SIE) para gerir a informação e assistir no processo de decisão estratégica. Os SIE representam a evolução natural dos sistemas de informação de gestão face às necessidades das empresas em tirar partido da informação recolhida e processada por forma a ganhar vantagem competitiva e redefinir os objetivos da empresa para reajustá-la às alterações ambientais. Geralmente, oferecem informações gráficas.
3.4 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
Automação de escritório é um conceito que envolve o uso de equipamentos de informática e softwares para criar, coletar, armazenar, manipular e retransmitir digitalmente informações necessárias para a realização de tarefas e cumprimento de objetivos em um escritório (local de trabalho). Armazenamento de dados brutos, transferências eletrônicas e gerenciamento eletrônico de informações de negócios consistem nas atividades básicas de um sistema de automação de escritório. A automação de escritório ajuda a otimizar e automatizar procedimentos administrativos existentes.
A espinha dorsal da automação de escritório é a LAN, a qual permite que os usuários transmitam dados, correspondência e até voz através da rede. Todas as tarefas realizadas em um escritório, inclusive ditado, digitação, preenchimento de formulários, cópia, transmissão e recepção de fax e telex, gerenciamento de microfilmes e registros, usam de telefone e PABX recaem nesta categoria. A expressão "automação de escritório" (office automation em inglês) era uma expressão popular nos anos 1970e anos 1980, antes que o computador pessoal entrasse em cena.
Ex: Microsoft Office com seus pacotes contendo, word , execel, e também o BROffice
3.5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESPECIALISTA
Um Sistema Especialista se divide em duas palavras, que são Sistema - "Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação" e Especialista - "Pessoa que se consagra com particular interesse e cuidado a certo estudo. Conhecedor, perito", sendo uma classe de programa de computador desenvolvido por pesquisadores de Inteligência artificial durante os anos 1970 e aplicado comercialmente durante os anos 1980. Em síntese, são programas constituídos por uma série de regras (as vezes também heurísticas) que analisam informações (normalmente fornecidas pelo usuário do sistema) sobre uma classe específica de problema (ou domínio de problema).
Um termo relacionado é wizard (software) (em inglês). Como um sistema especialista, um wizard também é um programa de computador interativo que auxilia o usuário a resolver um problema. Normalmente, o termo wizard é empregado para designar programas que pesquisam uma base de dados procurando por critérios informados pelo usuário. Infelizmente, a distinção entre essas duas definições não é universal, e alguns programas baseados em regras são também chamados de wizards.
3.6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OPERAÇÕES
È o sistema que foi implantado no Brasil com a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos fiscos estaduais e de aprimorar o fluxo de dados nas administrações tributárias e entre as mesmas.
O SINTEGRA permite o controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais realizadas pelos contribuintes de ICMS. Ele segue o modelo de informações sobre o IVA (Imposto sobre o valor agregado) da União Européia, porém adaptado às características do Brasil, ele também permite o intercâmbio de informações entre os fiscos estaduais e a Receita Federal.
As suas principais diretrizes são: resguardar os princípios constitucionais do federalismo, receber informações com qualidade, facilitar ao contribuinte a prestação das informações requeridas e preservar o sigilo fiscal. Suas principais metas são: Informatizar a relação fisco e contribuinte, verificar e acompanhar as operações realizadas por contribuintes de ICMS, apurar comportamento anômalo e disponibilizar informações à fiscalização.
Para administrar o sistema SINTEGRA, cada unidade da federação ficou encarregada de criar uma unidade de enlace estadual (UEE) dentro da estrutura organizacional da Secretaria da Fazenda Estadual.Para gerenciar as atividades do SINTEGRA a nível nacional, foi criado o Grupo Gestor de Trabalho GT-15 (SINTEGRA). Este grupo reúne todos os representantes do SINTEGRA em cada Estado brasileiro. Cabe ao agente do fisco designado para gerenciar a Unidade de Enlace Estadual do seu Estado participar trimestralmente das reuniões deste grupo.
Desde o inicio dos anos 40, com o surgimentos dos primeiros computadores começaram a surgir os sistemas que utilizavam esses computadores. E com a evolução dos computadores e o aparecimento de linguagens de alto nível e também o aparecimento dos sistemas de gerenciamento de banco de dados, começaram a surgir os sistemas que eram utilizados na área comercial. Primeiramente as grandes corporações começaram a adquirir computadores. E com isso, os sistemas comerciais. Eram sistemas que atendiam a demanda da área de vendas, outros da área financeira, outras do rh, outros do conta a pagar e conta a receber, outros da contabilidade. Cada sistema era desenvolvido, para atender a necessidade e uso exclusivo do departamento. Em outras palavras, o sistema era do departamento e não da empresa. E poucas pessoas tinham acesso a esse sistema. O sistema contábil não conversava com Rh, e o Rh não conversava com o financeiro, e assim por diante. Ninguém conversava com ninguém. E no decorrer dos anos, as empresas começaram a sentir a necessidade de sistemas integrados, para uma resposta mais rápida, começaram a surgir os primeiros sistemas integrados. Então o Sistema de Informação para Operação são esses sistemas individuais, que atendiam as demandas de cada departamento da empresa.
3.7 ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
O ERP (Planejamento dos Recursos Empresariais), também chamado de Sistemas Integrados de Gestão, pode ser definido como arquitetura de software que facilita o fluxo de informação entre todas as funções de uma empresa, como manufatura, logística, finanças e recursos humanos, pois, realiza a integração dos diversos departamentos de uma empresa e possibilita a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
São sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos.
No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais), antecessores dos sistemas ERP. Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.
Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário.
Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação.
O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação.
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e ocomprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio dainformação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.
Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
3.8 CRM – CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGER
O CRM é dado como uma extensão do marketing de relacionamento que se adapta às integrações sistêmicas facilitando o gerenciamento e a interação com o cliente, visando prover negócios, estruturar empresas e regras de negócio em função das necessidades e demandas dos diversos tipos de clientes, buscando ampliar a possibilidade de oferecer itens de maior valor agregado, e promovendo a mineração de dados.
3.9 A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
A revolução dos computadores pessoais chegou com dez anos de atraso ao Brasil. Isso porque o governo impôs uma reserva de mercado no setor de informática na década de 80. A proteção criada no período impedia a importação de computadores. No início dos anos 90 o País estava atrás de Argentina, México e Venezuela em número de computadores por habitantes.
Com a expansão da indústria desse setor, os computadores, que custavam no mínimo US$ 1.500, se tornaram mais baratos. A princípio, eram vendidos em lojas de aparelhos ópticos, ao lado de óculos e câmeras fotográficas. As vendas cresceram e os micros ganharam lojas especializadas. Depois chegaram as prateleiras dos supermercados.
3.10 NOSSA LOCADORA DE LIVROS
A Nossa Locadora de Livros é uma empresa privada com fins lucrativos e está situada na região central da cidade de São Paulo.
Foi fundada em 20 de janeiro de 1990 com o objetivo de atender a demanda de locação de livros.
O Sr. João Carlos, fundador e Diretor desde o início das operações da empresa, conta com um quadro de 7 funcionários que atuam em diversas áreas, sendo: Paulo Rodrigues, Ana Paula e José Roberto (Dept. de Locação), Márcia Regina (Dept. de Compras), André Augusto (Dept. Controle de Estoque) e Maria Helena (Dept. Financeiro).
Em 1995 a empresa adquiriu o seu primeiro computador e teve a necessidade de contratar uma empresa de T.I. para informatizar as primeiras rotinas.
A empresa “CastanhoSOFT” assumiu esse compromisso e atua plenamente no desenvolvimento do sistema de locação de livros.
Em 1995, o sistema de informação utilizado pela empresa baseava-se numa aplicação desenvolvido inicialmente na linguagem de programação Clipper (ambiente caráter), onde, nessa aplicação haviam os módulos de cadastro de clientes, cadastro de produtos (no caso os livros), controle de estoque, contas a pagar e a receber, faturamento, emissão de nota fiscal, controle financeiro e relatórios gerenciais.
O sistema de informação utilizado atualmente foi desenvolvido para ser utilizado em plataforma web para e-commerce, onde, o cliente faz a sua locação de qualquer local onde esteja e o livro solicitado é entregue em seu endereço. Além disso, conta também com todos os módulos administrativo/financeiro para o controle e gerenciamento interno da empresa.
4 CONCLUSÃO
Como nossas primeiras experiências com a analise e programação, desenvolvemos um trabalho bem elaborado, com conceitos bem definidos sobre o assunto, pois Informatizar uma empresa só gera retorno positivo, pois cada uma pode ter uma necessidade específica, por isso, saber planejar e alinhar as estratégias de negócios da empresa com a tecnologia da informação pode ser um grande diferencial na solução de problemas e um ganho significativo na produção, agilidade, rapidez no atendimento, acesso rápido às informações, e, consequentemente na tomada de decisões mais rápidas, gerando assim mais lucros. 
Além dos conhecimentos técnicos e conceituais, esses profissionais precisam desenvolver habilidades humanas. Precisam conhecer tantos as modalidades de sistemas de informação como as modalidades de negócios.
Faz-se necessário agilizar o planejamento e execução das atividades reduzindo os custos operacionais e aumentando a satisfação de seus clientes e respectivamente seu lucro.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAUDON, Kenneth, Sistemas de Informações Gerenciais, Pearson Education do Brasil, 2011
SOLER, Luciano; MORAIS, Desenvolvimento de aplicação 
web. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistema de informação. ed.6. Editora Braspot. Rio de Janeiro, 2013.
Referências Sites:
Disponível em: www.kangibrina.com.br/literatura/ Acesso em 04 de Maio de 2014.
Disponível em: http://www.luis.blog.br/. Acesso em 11 de Maio de 2014.
Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-de-informacao-gerencial/23741/. Acesso em 13 de Maio de 2014.

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