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Aula 9 - comunicação nas empresas

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Aula 9: Estratégias de Comunicação
1) Distinguir os tipos de estratégias de comunicação disponíveis;
2) Reconhecer estratégias comumente utilizadas; 
3) Analisar o conteúdo de peças de comunicação em relação às estratégias empregadas e às formas como foram aplicadas.
O que é comunicação empresarial estratégica? - Vídeo
Introdução
A Comunicação tem enorme relevância para o sucesso de qualquer empresa. Para tanto, é fundamental entendê-la de forma estratégica e saber desenvolver formas adequadas de atuação. 
Nesta aula, serão analisados os elementos para ajudá-lo a compreender como a comunicação estratégica pode auxiliá-lo a ter sucesso nesse mercado empresarial.
A preparação da estratégia
Antes de ser praticada pelas empresas, uma boa estratégia de comunicação necessita de planejamento. 
Na teoria, trata-se de um roteiro básico a ser seguido de forma a construir a estratégia de comunicação da organização. 
Tudo começa com a explanação e o conhecimento que você tem sobre a empresa. Esta apresentação deve incluir aspectos como marca, mercado ou negócios, histórico, força de trabalho, presença geográfica etc. A ideia é que o funcionário levante todas essas informações, para situar a empresa de forma clara e consistente. 
É importante entender que esse planejamento deve ressaltar a visão, a missão e os valores praticados por esta empresa. Não se trata de apenas copiar tais aspectos, mas principalmente garantir que o restante dessa idealização tenha coerência com a promessa que é feita nessas descrições.
Porém antes de continuarmos, é importante que você saiba no que consiste a visão, a missão e os valores, pois estes elementos fazem parte da comunicação institucional e da identidade organizacional.
Missão, Visão e Valor
A missão é tida como o detalhamento da razão de ser da empresa, ou seja, é o porquê da empresa. 
Na missão, tem-se acentuado o que a empresa produz, sua previsão de conquistas futuras e como espera ser reconhecida pelos clientes e demais stakeholders.
De acordo com o consultor Sergio Luiz de Jesus, a missão de uma empresa está tão ligada ao lucro quanto ao seu objetivo social. Ainda segundo o consultor, toda missão dever orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais da organização.
A visão é algo responsável por nortear a organização. É um acumulado de convicções que direcionam sua trajetória. 
O professor de empreendedorismo Louis Jacques Filion define visão como “a imagem projetada no futuro do espaço de mercado futuro a ser ocupado pelos produtos e o tipo de organização necessária para se alcançar isso”.
Em suma, a visão pode ser percebida como a direção desejada, o caminho que se pretende percorrer, uma proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo e, ainda, de como ela espera ser vista por todos.
Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de conduta tanto de um indivíduo quanto em uma organização. 
Richard Barrett, ex-diretor do Banco Mundial, declara que em uma organização os valores “dizem” e os comportamentos “fazem”. 
Assim sendo, os valores organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua volta. 
Fonte: Infoescola
Missão e Valores da Estácio
Missão - EDUCAR PARA TRANSFORMAR
Integramos academia e gestão para oferecer uma educação transformadora ao maior número de pessoas, criando impacto positivo para a sociedade.
Visão 2020 - Ser reconhecida como a melhor opção em Educação Superior para alunos, colaboradores e acionistas.
 
Valores - GENTE EDUCANDO GENTE
Foco no aluno - O aluno é nossa razão de ser.
Gente e Meritocracia - Valorizamos e reconhecemos o mérito do maior ativo que possuímos: nossa gente.
Inovação - Devemos criar e ousar sempre.
Simplicidade - Devemos ser simples para sermos ágeis e austeros.
Resultado - Perseguimos resultados extraordinários com paixão e método, agindo sempre como “donos”.
Ética - Não toleramos desvios de conduta.
Excelência - Perseguimos a excelência na prestação de serviços dentro e fora da sala de aula.
Hospitalidade - Tratamos as pessoas como gostamos de ser tratados.
Como construir o planejamento?
Um planejamento é um sistema feito antes da realização de uma ação, em que você, terá como objetivo conduzir e organizar um projeto. 
Ele permite que a organização consiga e aplique os recursos necessários para atingir seus objetivos, de acordo com os métodos escolhidos e ainda permite tomar medidas necessárias para corrigir eventuais erros.
Os primeiros passos envolvem a seleção dos objetivos para a organização e depois o estabelecimento dos programas para se ter sucesso na tarefa.
Nesse momento deve-se perguntar: Em quais cenários daquela empresa este planejamento será construído? 
Para responder a essa pergunta, o planejamento deve se apropriar de, no mínimo, três cenários que envolvem a empresa. 
De preferência, deve-se escolher um cenário mercadológico (trata dos interesses comerciais da empresa), outro institucional (cuida da imagem e reputação da organização) e outro sobre o público interno ou organizacional (trata da relação com o público interno e da cultura organizacional). 
Dos dados sobre a empresa para as informações essenciais à comunicação, o planejamento deve focar nas motivações ou problemas de comunicação a serem resolvidos.
ATENÇÃO
No desafio de utilizar estratégias e ferramentas para construir seus relacionamentos com os públicos de interesse (stakeholders), que vimos na aula passada, as empresas segmentam a comunicação empresarial nessas três dimensões (mercadológica, institucional e público interno ou organizacional).
Vale alertar para a necessidade do equilíbrio entre elas. Ou seja, todo o esforço de comunicação — planejado, integrado, contínuo e focado — deve buscar equilibrar as estratégias e ações de forma que a imagem institucional, o relacionamento com o mercado e o público interno colaborem para a construção do relacionamento empresarial com seus stakeholders.
Mas o que são as estratégias propriamente ditas? 
Estratégias não representam algo concreto, certo?
Elas pertencem, portanto, ao campo das ideias, concorda? 
Por isso, as perguntas que devemos fazer neste momento são:
O que fazer? Que caminhos percorrer? 
As respostas a essas perguntas envolvem a seleção das ferramentas de comunicação que dão conta dos objetivos propostos, das metas fixadas, da definição dos públicos-alvo, do posicionamento pretendido, do mercado de atuação e do momento da empresa/produto. 
É importante frisar que para cada ferramenta deve ser estabelecido, em relação ao todo, um objetivo específico, seu público-alvo, orçamento e metas de intenção.
A função da estratégia, deste modo, é orientar  a comunicação e o caminho a ser seguido.
Estratégia - O que? Como?
É simples! Se no objetivo definimos O QUE pretendemos, na estratégia determinamos COMO proceder, ou seja, resolvemos a melhor forma de nos comunicar para atingir os objetivos traçados. 
A estratégia é, portanto, a forma pela qual pretendemos alcançar o objetivo, ou as ações que serão empreendidas para se conseguir atingir toda empresa e realizar o objetivo pré-definido.
Estratégias comunicativas
Basicamente, 90% das ações de comunicação usam os tipos de estratégias descritas a seguir, para atingir, por exemplo, o seu público-alvo:
Estratégia de pressão (push) 
Trabalhar em estratégias de pressão (push) significa que nossos esforços estarão direcionados e comunicados aos nossos canais de distribuição (revendedores, distribuidores etc.) para que eles se interessem em trabalhar com nossos produtos e serviços de forma eficiente e, assim, oferecê-los aos nossos consumidores.
Em uma estratégia bem-sucedida, o revendedor coloca o produto (no caso, sandálias) em destaque.
Estratégia de atração (pull) 
As estratégias de atração (pull) são ações destinadas e orientadas aos consumidores como formade fazê-los se interessar pelo produto ou serviço e assim gerar demanda aos canais de distribuição (revendedores, distribuidores etc.).
Aqui a campanha busca a atenção dos possíveis consumidores, associando o sabor do produto aos prazeres da vida.
SAIBA MAIS
Se estivermos trabalhando com produtos e serviços com finalidade mercadológica, teremos que definir inicialmente uma “pré-estratégia” — se trabalharemos em ações de pull (atração) ou de push (pressão). 
É óbvio que você pode trabalhar com as duas, mas não se esqueça de que públicos distintos possuem interesses diferentes e precisam de informações diferentes para ações diferentes e necessitam disso por canais e modelos de condução diversos. 
Não dá nem para sonhar em usar a mesma comunicação em pull e push.
Estratégia de informação
Vídeo: Fonte: O verdadeiro Danone está de volta.
Essa estratégia caracteriza-se pela prioridade que dá às informações de um produto ou empresa. 
É utilizada, geralmente, no lançamento de um produto novo ou inédito, na explicação de novos benefícios ou serviços ou na abertura de novas empresas. 
Pode-se utilizá-la também quando um produto for reformulado ou quando sofrer uma alteração em sua embalagem.
Normalmente, visa construir conhecimento e compreensão de atributos ou apresentar fatos ainda não percebidos pelo público-alvo. 
É importante frisar que essa estratégia deve informar algo (o que é o produto, suas vantagens e benefícios, o serviço, o que a empresa faz).
Estratégia de testemunho (ou testemunhal)
Essa estratégia é bastante aplicada para construir credibilidade à imagem e à proposta. 
O uso de celebridades pode trazer um bom retorno à campanha, entretanto, pode-se fazer uso também do testemunho do consumidor anônimo, com depoimentos sobre aquilo que se pretende realçar. 
Nesses casos, é muito comum utilizar demonstrações ou testes comprovando o fato proposto.
Estratégia comparativa (ou comparação)
Fonte: Guaraná x Coca-cola
Como o próprio nome diz, compara os atributos de um produto, serviço ou empresa com os do seu concorrente. 
É importante lembrar que a estratégia de comparação não ataca o concorrente,
apenas faz comparações.
Estratégia de humor
Fonte: Comercial Havaianas
Embora seja “a cara” do brasileiro e de sua comunicação, de um jeito ou de outro, deve ser utilizada com muito cuidado, pois depende muito do público-alvo a ser atingido, dos problemas a serem resolvidos na mensagem e do tipo de humor a ser trabalhado.
Mesmo atraente, pode encobrir o conteúdo informativo e persuasivo da comunicação. 
Além disso, se usada em grande frequência, pode cansar o consumidor. Mas, se bem estruturada e bem-feita, pode trazer excelentes resultados.  
O humor pode ser retratado por um trocadilho, por uma piada ou outro tipo de humor. A sátira, no entanto, provou ser a mais adequada.
Estratégia ofensiva (ou de combate)
Caracteriza-se pela ousadia. Compreende o ataque ao concorrente, tentando atingir sua vulnerabilidade. 
Pode romper a ação da concorrência, mostrando o lado frágil do concorrente. 
Para utilizá-la, é preciso conhecer muito bem o mercado e o concorrente e/ou o produto que será alvo do ataque, suas fraquezas e suas potencialidades. 
Com base nesse conhecimento, a estratégia ofensiva oferece ao consumidor o que esse concorrente não está em condições de realizar ou não quer apresentar.
Ela é, normalmente, utilizada para ganhar participação de mercado de um concorrente maior.
Estratégia defensiva (ou de defesa)
Embora possua este nome, sua tradução literal lhe empurrará para erro de função. 
Uma estratégia defensiva busca, na verdade, se antecipar e prevenir ataques a partir do reforço das potencialidades e diferenciações competitivas de uma marca, empresa, produto ou serviço. 
É normalmente utilizada pelos líderes de mercado, com grande posição competitiva. É a forma de repelir de forma antecipada um ataque através do aproveitamento das forças empresariais. 
Os líderes, além de utilizá-la, mantêm constante inovação tecnológica a fim de manterem sua posição.
Estratégia indiferenciada
Essa estratégia não prioriza as vendas, mas a imagem da marca, sendo recomendada para fixar marcas de empresas ou linhas de produto quando os mercados, ou mesmo os produtos, não apresentam tanta (ou qualquer) percepção de diferenciação ou mesmo não possuem (ou não percebem) diferentes segmentos de mercado. 
É o caso da água mineral e do fósforo, por exemplo.
Estratégia de posicionamento / reposicionamento
Procura destacar um lugar para o produto ou empresa na mente do consumidor.
Ao trabalhar essa estratégia, deve-se ter em mente que as pessoas não compram produtos, mas a solução para algum problema que tem.
Seguindo este raciocínio, a marca deve ser associada a uma palavra ou expressão na mente do consumidor relacionada à solução que ele oferece. 
Quando você consegue associar isso à marca de seu produto, dificilmente um concorrente poderá utilizá-la. 
Ao lado, por exemplo, vemos uma marca que conseguiu se vincular com sucesso à ideia das “1001 utilidades”, não é mesmo?  
Agora é a sua vez de pensar em estratégia
1) Estratégia de Posicionamento / Reposicionamento
Trata-se de um exemplo de estratégia de posicionamento/reposicionamento, pois a marca Brastemp virou sinônimo de qualidade.
Neste caso, as pessoas não compram só os eletrodomésticos fabricados por eles, mas a solução que oferecem.
A marca, neste caso, como essa estratégia prega, está associada à expressão “Brastemp Cereja”.
2) Ariel Líquido– drama 30’’ 17.06.2011 - Estratégia de Testemunho
Esse comercial é um exemplo de estratégia de testemunho, que é vinculada à construção de credibilidade.
O testemunho dessas atrizes de renome, ainda mais em uma situação cotidiana familiar que dá mais veracidade a situação, traz um bom retorno à campanha.
3) Antiacnill 3 – Linha Asepxia - Estratégia de Atração (Pull)
Trata-se de um exemplo de estratégia de atração (pull), pois o comercial busca a atenção dos possíveis consumidores — jovens que sofrem com problema das espinhas — associando o produto à imagem de uma jovem feliz por estar com a pele bonita e à afirmação de que ele está “melhorando a pele de milhares de pessoas no mundo”. 
É uma mensagem destinada aos consumidores como forma de fazê-los se interessar pelo produto e, assim, gerar demanda aos canais de distribuição (revendedores, distribuidores etc.).
4) Confort – liberação de perfume - Estratégia de Informação
Este é um exemplo de estratégia de Informação, pois caracteriza-se pela prioridade que dá à informação de que o produto sofreu modificações (Novo Comfort Concentrado com tecnologia de liberação de perfume). 
Foi usada para explicar os novos benefícios do amaciante de roupas, visando levar ao público o conhecimento e compreensão de atributos ainda não percebidos por eles
Aspectos importantes de uma peça de comunicação
Agora vamos conhecer alguns aspectos importantes de uma peça de comunicação.
Eles devem ser levados em consideração na construção das estratégias que acabamos de estudar.
Significando - O conteúdo na mensagem, da peça ou da campanha precisa transmitir corretamente o posicionamento da marca e, consequentemente, da empresa, do produto ou do serviço.
Qualquer omissão ou dificuldade de entendimento reduzirá a eficiência da comunicação.
Ideia Central - A campanha precisa ter uma ideia central forte ou um tema que amarre toda a estratégia, inserida nas diversas peças que a compõem
Diferenciação - A ideia da campanha deve ser diferente para despertar a atenção do público-alvo. 
Essa diferença deverá ser buscada em relação às marcas concorrentes, criando algo que evite a confusão da sua mensagem com a dos outros produtos ou serviços na mente do consumidor.
Destaque - A empresa, o produto ou o serviço é o centro das atenções. Por isso, todos os elementos visuais e sonoros deverão ser canalizados para colocá-lo(a) em evidência.
Impacto - Uma campanha, para ser notada, precisa causar impacto,concorda?
Claro que impacto neste caso deve ser entendido como a capacidade da comunicação “emocionar” as pessoas e atrair a atenção delas no momento em que está sendo vista.
Simplicidade - A peça ou a campanha deve ser simples, de fácil compreensão.
Quando se dá muitas voltas para comunicar uma mensagem, o grau de compreensão diminui porque as pessoas não gostam de fazer esforço para entender o que está sendo anunciado.
Credibilidade - A credibilidade, sem dúvida, é o fator fundamental em qualquer hipótese.
Você pode ter sido perfeito em todos os 6 itens que acabamos de ver, porém, se o público-alvo não acreditar no que está sendo dito, ele não se sentirá motivado a realizar a ação proposta pela campanha.
Siga as pistas
1. Aponta a necessidade de apresentar alguma diferença para despertar a atenção do público-alvo. 
2. Garante a fácil compreensão da peça de comunicação por parte do público. 
3. Capacidade da comunicação de “emocionar” as pessoas e atrair a atenção delas. 
4. Incentiva o público-alvo a acreditar no que está sendo dito, motivando-a realizar a ação proposta pela campanha.
5. Coloca a empresa, o produto ou o serviço como centro das atenções; dessa forma, todos os elementos visuais e sonoros deverão colocá-lo(a) em evidência.
Respostas:
1. Aponta a necessidade de apresentar alguma diferença para despertar a atenção do público-alvo. Diferenciação 
2. Garante a fácil compreensão da peça de comunicação por parte do público. Simplicidade
3. Capacidade da comunicação de “emocionar” as pessoas e atrair a atenção delas. Impacto
4. Incentiva o público-alvo a acreditar no que está sendo dito, motivando-a realizar a ação proposta pela campanha. Credibilidade
5. Coloca a empresa, o produto ou o serviço como centro das atenções; dessa forma, todos os elementos visuais e sonoros deverão colocá-lo(a) em evidência. Destaque
Variáveis que evitam ruídos na comunicação
Humor /Resposta/ Exatidão /Clareza / Objetividade/ Simplicidade
Atenção:
Ruído é toda e qualquer distorção da informação. 
Significa que a informação não chegou do outro lado 100% de como deveria, 100% de como queríamos que chegasse.
E, como profissionais de comunicação, tudo aquilo que mais odiamos e detestamos responde pelo nome de ruído, não é mesmo?
Humor
Nesta variável, vamos expandir um pouco a ideia e fugir rapidamente do problema que o ruído nos causa.
Vamos pensar agora em como tornar uma mensagem em algo mais agradável, nos favorecendo, obviamente. E aquientra o humor.
Porém, não estamos nos referindo ao humor no sentido de “ser engraçado”, mas ao bom humor, ao sentido positivo
das coisas.
É a velha história do copo com a água pela metade. Podemos vê-lo meio cheio ou meio vazio, não é mesmo? Tudo dependerá de como o olhamos.
Profissionais de comunicação precisam sempre ver o copo meio cheio, sempre olhar e abordar pelo lado mais positivo. Não faz sentido de outro jeito. 
Estamos interrompendo a rotina do público-alvo, interferindo em seu olhar, concorda? Por isso mesmo não faz sentido que não seja da forma mais positiva. 
Do contrário, quais motivos ele teria para nos dar atenção?
Resposta
Nessa variável temos dois caminhos e não poderemos escolher apenas um. Os dois terão que ser percorridos.
O segundo caminho é a reposta do público-alvo. A ação que se quer que ele tome.
Mas, para isso, ela precisa ser dita, ou seja, toda comunicação deve possuir um comando de ação, deve dizer o que é para ser feito a partir daquele momento.
Comunicação sem comando deixa o interlocutor sem entender o que é para fazer. Se isso acontecer, claro, haverá ruído.
Exatidão
Toda comunicação precisa ser e representar a informação mais exata possível.
Por quê? Porque quanto mais houver chances de interpretação de uma mesma mensagem, mais chances há de ela ser interpretada de maneira equivocada.
Afinal, se houver apenas uma possibilidade de interpretação, teremos 100% de chance de acerto, concorda?
Quando há três possibilidades de entendimento, temos 33,3% de acerto contra 66,6% de erro. Com cinco alternativas, então, aumentamos absurdamente a possibilidade de erro, não é mesmo?
Dessa forma, é fácil concluir que quanto mais possibilidades de entendimento, mais chances de uma interpretação equivocada. 
E isso é? Advinha? É ruído.
Clareza
Toda comunicação precisa ser clara.
Se é para ser dito, diga. Se não pode ser dito, nem comece.
Não utilize entrelinhas e nem suponha nada em relação ao seu interlocutor.
Não pense coisas do tipo: “Ah! Isso ele já sabe!”; “Não preciso dizer isso, porque ele deve saber”.
Diga claramente tudo o que você quer dizer. 
Do contrário, haverá ruído, pode apostar.
Objetividade
Toda comunicação precisa ser objetiva. 
Não se deve ser prolixo, isto é, usar mais palavras e frases do que o necessário.
Por hábito, temos a ingrata mania de nos explicarmos antes de apontarmos nossas opiniões ou interesses, como se nos defendêssemos.
Não faça isso. Em comunicação usa-se sempre a ordem inversa. Primeiro a gente diz e depois explica.
Faça sempre assim, senão haverá ruído.
Simplicidade
Como acabamos de ver, mantenha a sua comunicação no nível mais simples possível.
Isso não significa ser simplório (modesto, tolo, ingênuo), apenas entender que se há forma mais simples de explicar a mesma coisa, então se deve seguir por este caminho sempre.
Do contrário, estaremos caminhando rumo ao complexo e coisas complexas geram ruído.
Solucionando ruídos
Abaixo encontramos três ideias equivocadas que causam ruídos na comunicação. 
Sua missão é arrastá-las até as respectivas variáveis que nos ajudam a evitar os ruídos que elas trariam:
Tática: colocando a estratégica em prática
Já estudamos os vários tipos de estratégias, certo? Então, para finalizar nossa aula, chegou o momento de entender como as colocamos em prática.
Vimos que as estratégias pertencem ao campo das ideias, certo? 
As táticas, então, pertencem ao campo das ações. Já que elas serão as responsáveis por colocar as estratégias em prática, representando a forma como a estratégia será aplicada.
Agora é a vez de perguntar: Como fazer? Como percorrer os caminhos traçados?
E, assim como num jogo, é preciso concentrar as energias nas movimentações que nos ajudarão a atingir os objetivos.
Por isso, a tática pode ser compreendida como o detalhamento da estratégia.
Sendo assim, a tática é mais específica e detalhada, com uma ação acontecendo em prazo mais curto.
ATENÇÃO
Embora existam várias possibilidades estratégicas, não se pode dizer que estratégica e tática sejam, necessariamente, concorrentes. 
Um olhar mais atento e um estudo mais minucioso irá lhe mostrar que existe uma melhor adequação, adaptação ou combinação de uma ou outra aos objetivos de interesse.
Nesta aula, você: •Estudou os tipos de estratégias de comunicação;
•Verificou os casos em que essas estratégias são aplicadas.
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
•Plano de comunicação; •Distinção entre planejamento e plano.

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