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MNA MOD 05 TEORIA

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MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
1. Introdução. 
A madeira é um dos materiais de utilização mais antiga nas construções, no oriente ou 
ocidente. Com a revolução industrial a Inglaterra, como grande potência impõe a 
arquitetura em metal. Com a invenção do concreto armado os engenheiros concentraram 
esforços no estudo do novo material, desprezando a utilização da madeira.elétrica. 
O uso da madeira como constituinte principal da estrutura de edificações, não é a 
principal aplicação como o concreto e o metal, mas tem sido usada em diversas etapas 
das construções desde fundações até acabamentos. 
A madeira é empregada na construção civil, de forma temporária, na instalação do 
canteiro de obras, nos andaimes, nos escoramentos e nas fôrmas. De forma definitiva, é 
utilizada nas esquadrias, nas estruturas de cobertura, nos forros e nos pisos. 
No Brasil, a madeira serrada ainda é o principal dos produtos de madeira empregados na 
construção civil, enquanto que em países desenvolvidos os painéis poliméricos têm 
participação mais significativa. 
 
2. Vantagens do uso da madeira. 
 A Mineração e Alta resistência mecânica (tração e compressão); 
 Baixa massa específica; 
 Boa elasticidade; 
 Baixa condutibilidade térmica; 
 Isolante elétrico e acústico; 
 Baixo custo; 
 Encontra-se em grande abundância; 
 Facilmente cortada nas dimensões exigidas; 
 Material natural de fácil obtenção e renovável; 
 Grande diversidade de tipos; 
3. Desvantagens do uso da madeira. 
 Higroscopiscidade (absorve e devolve umidade); 
 Combustibilidade; 
 Deterioração; 
 Retratilidade (alteração dimensional, de acordo com a umidade e a 
temperatura); 
 Anisotropia (estrutura fibrosa, propriedade direcional); 
 Limitação dimensional (tamanhos padronizados); 
 Heterogeneidade na estrutura. 
Obs: Anisotropia: característica que uma substância possui em que certa propriedade 
física varia com a direção. A madeira é um exemplo de material anisotrópico com 
propriedades mecânicas que dependem da disposição das suas fibras. A madeira 
expande-se ou retrai-se de forma diferente às variações de umidade no ambiente, 
consoante sejam considerados os sentidos relativos de suas fibras. No sentido 
longitudinal ao eixo de uma tora, por exemplo, a variação é mínima (0,1%) e no 
sentido radial, cerca de 5%. 
 
4. Classificação das árvores 
4.1 Endógenas. 
Aquelas em que o desenvolvimento do caule se dá de dentro para fora como os 
bambus e as palmeiras. São pouco aproveitadas na produção de madeiras para fins 
estruturais. 
 
Figura 1 – Endógena - bambu. 
 
4.2 Exógenas. 
Aquelas em que o desenvolvimento do caule se dá de fora para dentro, com adição de 
novas camadas em forma de anel. Esses anéis são chamados de anéis anuais de 
crescimentos 
 
Figura 2 – Exógena - bambu. 
Compreendem o grande grupo de árvores aproveitáveis para a produção de madeira para 
a construção e são classificadas como angiospermas e gimnospermas. 
4.2.1. Gimnospermas: São arvores coníferas e resinosas, tendo as folhas em forma de 
agulhas e não fornecem frutos. São madeiras de lenha mole e correspondem a 35% das 
espécies conhecidas. 
Exemplos: pinheiros, araucárias, pinhos etc. 
 
4.2.2. Angiospermas: são arvores frondosas que podem possuir grandes diâmetros nos 
seus troncos, onde se encontra a lenha e representam 65% das espécies conhecidas. 
Exemplos: cedro, jatobá, imbuia e etc. 
 
5. Estrutura da madeira. 
A lenha encontra-se no tronco da árvore (madeira) que é a parte da arvore que nos 
interessa como material de construção. 
A figura abaixo mostra a constituição e suas partes são: 
 
Figura 3 – Estrutura da madeira. 
 
 
5.1. Casca: É a proteção do tronco além de conduzir a seiva elaborada nas folhas para o 
tronco. 
A parte externa é morta, portanto não apresenta interesse como material de construção, 
com exceção de alguns casos onde é aproveitada como material de acabamento e termo 
acústica. 
 
Figura 4 – Casca da madeira. 
 
5.2. Câmbio: tecido que sob ação de hormônios é estimulado a dividir as camadas de 
crescimento tanto em direção ao centro do tronco como em direção a casca da árvore, 
constituindo os anéis de crescimento. 
 
Figura 5 – Câmbio. 
 
5.3. Lenho: Consiste no núcleo de sustentação da árvore. Compreende as células que 
crescem para o centro do tronco denominadas de alburno e cerne. 
 
Figura 6 – Lenho. 
 
O lenho é composto por vários polímeros: 
 
 Celulose: molécula linear de açúcar (polissacarídeo), compõem cerca de 45% do 
peso molecular. 
 
 Hemicelulose: difere da celulose pelo grau de polimerização e peso molecular. 
 
 Lignina: molécula polifenóica tridimensional: 
 Possui estrutura complexa 
 Alto peso molecular e 
 Resistência mecânica. 
 
5.4. Alburno: é a parte mais permeável do caule e apresenta maior importância para a 
trabalhabilidade. É a parte mais atacada pelos insetos, fungos e outros microrganismos. 
 
Figura 7 – Alburno. 
 
5.5. Cerne: é constituído de células mortas. Apresenta baixa permeabilidade e 
durabilidade mais elevada. 
 
Figura 8 – Cerne. 
6. Classificação das madeiras. 
 
6.1. Construção civil pesada interna. 
Engloba as peças de madeira serrada na forma de vigas, caibros, pranchas e tábuas 
utilizadas em estruturas de cobertura, onde tradicionalmente era empregada a madeira 
de peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron). 
 
 Tabela 1 – Madeira para construção civil pesada interna. 
 
 
6.2. Construção civil leve externa e leve interna estrutural. 
Reúne as peças de madeira serrada na forma de tábuas e pontaletes empregados em usos 
temporários (andaimes, escoramento e fôrmas para concreto) e as ripas e caibros 
utilizadas em partes secundárias de estruturas de cobertura. 
A madeira de pinho-do-paraná (Araucária) foi a mais utilizada, durante décadas, neste 
grupo. 
 Tabela 2 – Madeira para construção civil leve externa e leve interna estrutural. 
 
 
 
 
6.3. Construção civil leve interna de utilidade geral. 
São os mesmos usos descritos na leve externa e leve interna estrutural, porém para 
madeiras não decorativas. 
 Tabela 3 – Madeira para construção civil leve interna de utilidade geral. 
 
6.4. Construção civil leve, em esquadrias. 
Abrangem as peças de madeira serrada e beneficiada, como portas, venezianas, 
caixilhos. 
A referência é a madeira de pinho-do-paraná (Araucária). 
 Tabela 4 – Madeira para construção civil leve, em esquadrias. 
 
6.5. Construção civil assoalhos domésticos. 
Compreende os diversos tipos de peças de madeira serrada e beneficiada como: tábuas 
corridas, tacos e tacões. 
 Tabela 5 – Madeira para construção civil assoalhos domésticos. 
 
 
 
 
 
6.6. Construção civil leve interna decorativa. 
Abrange as peças de madeira serrada e beneficiada como: forros, painéis, lambris e 
guarnições, onde a madeira apresenta cor e desenhos considerados decorativos. 
 Tabela 6 – Madeira para construção civil leve interna decorativa. 
 
 
7. Propriedades físicas: 
 
7.1. Umidade: O teor de umidade a madeira tem uma grande importância, pois 
influência nas demais propriedades desse material. 
A umidade considerada normal para a madeira é de 15%, quando ela atinge a 
estabilidade com a umidade do ar. 
 
7.2. Retratilidade: A retratilidade é a perda de volume provocada pela redução da 
umidade da madeira. 
É variável conforme o sentido das fibras. 
Para amenizar os efeitos da retratilidade, recomenda-se: 
 Secagem adequada, 
 Impermeabilização superficial, 
 Pintura ou envernizamento.7.3. Massa específica: A massa específica real da madeira é constante em todas as 
espécies, e é igual a 1,5 g/cm³. 
A massa específica da madeira pode variar de acordo com a sua localização no tronco e 
com o teor de umidade. 
 
 7.4. Dilatação térmica: A dilatação térmica que a madeira é alterada pela retratilidade 
contrária, devido à perda de umidade que acompanha o aumento da temperatura. 
 
7.5. Condutibilidade térmica: A madeira é mal condutora de calor. 
Varia segundo o grau de umidade e também segundo a direção de transmissão do calor: 
é maior paralelamente que transversalmente às fibras. 
 
7.6. Condutibilidade elétrica: Quando a madeira está bem seca, ela é praticamente um 
isolante. 
Quando tem um determinado grau de umidade, a resistividade elétrica depende da 
espécie e da massa específica. 
 
7.7. Dureza: A dureza é a resistência que a madeira oferece à penetração de outro 
corpo. Trata-se de uma característica importante em termos de trabalhabilidade, e na sua 
utilização para determinados fins. 
Os diversos tipos de madeira apresentam variados graus de dureza. As madeiras de lei 
apresentam dureza alta, pois provêm de cerne bastante desenvolvido. 
 
 
Figura 9 – Característica da madeira. 
 
8. Propriedades mecânicas. 
As propriedades mecânicas dependem das propriedades físicas da madeira, 
principalmente a umidade e o peso específico. 
 
Figura 10 – Direção das tensões na madeira. 
 
8.1. Aos esforços principais, exercidos no sentido das fibras, relacionadas com a 
coesão longitudinal do material: 
 
• Compressão: provoca a separação das fibras e ruptura por flambagem; 
• Tração: produz contrações transversais, aumentando a aderência das fibras; 
• Flexão dinâmica ou resiliência: capacidade da madeira de resistir aos choques; 
• Cisalhamento: esforço que provoca deslizamento de um plano sobre o outro. 
 
8.2. Aos esforços secundários, exercidos transversalmente às fibras, relacionadas 
com sua coesão transversal: 
 
 
• Compressão: esforço de compressão no sentido normal às fibras, após a fase das 
deformações elásticas, a madeira pode sofrer esmagamento; 
• Torção: tende a torcer um corpo em torno de um eixo; 
• Fendilhamento: esforço de tração aplicado na extremidade de uma peça a fim de 
descolar as fibras. 
 
9 – Tipos de madeiras 
9.1. Madeira Laminada 
 Tábuas sobrepostas e coladas entre si, de maneira a compor peças com seções 
adequadas. 
 As peças podem ser retas ou curvas, de qualquer largura e comprimento, de 
seção constante ou variável, produzidas, tratadas e prontas para o uso. 
 Constituem vigas ou peças rígidas de madeira em estruturas pré-fabricadas, 
formando pórticos ou arcos para quaisquer vãos e flechas. 
 
Figura 11 – Madeira Laminada. 
 
9.2. Madeira Compensada 
• Diversas lâminas finas de madeira, coladas uma sobre as outras, de maneira que 
as fibras de uma lâmina se disponham perpendicularmente sobre as da outra 
lâmina; 
• Restrição da retratibilidade, relativa isotropia de comportamento mecânico; 
• Os compensados de três folhas são indicados apenas para serviços de marcenaria 
e revestimentos; 
• Aplicados em móveis e formas para concreto. 
 
 
Figura 12 – Madeira Compensada. 
 
9.3. Madeira Aglomerada 
• Aglomeração de pequenos fragmentos de madeira, utilizando-se como 
aglomerante, materiais minerais (cimento, gesso) ou resinas sintéticas; 
• Reduzida retratibilidade, isolamento térmico e acústico e relativa resistência 
mecânica (dependendo da densidade); 
• Podem ser utilizadas para a fabricação de móveis, esquadrias, pisos, divisórias, 
escadas, telhados. 
 
Figura 13 – Madeira Aglomerada. 
 
9.4. OSB (Chapas de partículas orientadas) 
• Composta de três camadas de partículas com orientação alternada de 90°; 
• Melhor comportamento à flexão e estabilidade dimensional; 
• Mesmas aplicações dos aglomerados, além de formas e escoramentos, divisórias 
e tapumes. 
 
Figura 14 – Chapas de partículas orientadas. 
 
9.5. MDF (Média Densidade de Fibras) 
• Chapas confeccionadas com fibras lignocelulósicas ligadas por adesivos sob 
determinadas condições de pressão e temperatura; 
• Satisfatório desempenho à flexão, homogeneidade, estabilidade dimensional, 
trabalhabilidade; 
• Aceita todo o tipo de acabamento; 
• Utilizado como integrante de divisórias, forros e outros componentes da 
edificação. 
 
Figura 15 – Média Densidade de Fibras. 
 
 
 
 
 
 
10. Aplicações da madeira na construção civil. 
 
 
 
 
Figura 16 – Aplicações da madeira. 
 
 
 
Figura 17 – Aplicações da madeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA. 
 BAUER, L. ª F. “ Materias de Construção” volumes 1 e 2 , 2000 Editora 
LivrosTécnicos e Ciêntíficos, São Paulo – SP. 
 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO 
PAULO - IPT Fichas de Características das Madeiras Brasileiras. 2ª ed. São 
Paulo: IPT, 1989a. 418p. (publicação IPT No 1791). 
 Catálogo de madeiras brasileiras para a construção civil / [coordenação Augusto 
Rabelo Nahuz]. -- São Paulo : IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do 
Estado de São Paulo 2013. 
 
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 
1. Responda: 
a) Quais são as características negativas das madeiras? 
b) Quais são as características positivas das madeiras? 
Resposta: 
a) CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: - alta variação das propriedades (existem mais 
de 30000 espécies diferentes de árvores) - degradação das propriedades e surgimento 
de tensões internas devido a alterações de sua umidade - deterioração devido a 
predadores - heterogeneidade (defeitos e imperfeições), anisotropia (estrutura fibrosa 
orientada) e limitação de suas dimensões. 
b) CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: - resistência mecânica elevada com peso 
reduzido (baixa densidade) - resistência elevada a choques e esforços dinâmicos 
(tenacidade) - boas características de isolamento - custo baixo de produção posta. 
 
2. Quais são as principais diferenças entre: 
a) cerne e alburno? 
b) lenho inicial e lenho tardio? 
c) líber e cortiça? 
Resposta: 
a) DIFERENÇAS ENTRE CERNE E ALBURNO: - o alburno (externo) é formado de 
células vivas e atuantes, enquanto o cerne (interno) é formado por células mortas e 
esclerosadas - o cerne (interno) tem maior densidade, compacidade, resistência 
mecânica e durabilidade (não é atrativo aos insetos e outras pragas) e tem menor 
umidade e permeabilidade. 
b) DIFERENÇA ENTRE LENHO INICIAL E LENHO TARDIO: - o lenho inicial 
possui uma cor mais clara - as células do lenho inicial são largas com paredes finas, 
enquanto as células do linho tardio são mais estreitas, mas com paredes mais grossas 
(ele é mais compacto) 
c) DIFERENÇA ENTRE LÍBER E CORTIÇA: - o líber possui função de conduzir a 
seiva elaborada (descendente), enquanto a cortiça tem função de proteger os tecidos 
mais novos do ambiente de excessos de evaporação e dos agentes de destruição - 
diferente do líber, a cortiça racha, cai e é renovada. 
3. Responda: 
 a) Qual(ais) é(são) a(s) parte(s) do tronco de uma arvore que pode(em) ser 
usada(s) em estruturas? 
b) Qual(ais) é(são) a(s) parte(s) do tronco de uma arvore que deve(em) ser 
retiradas(s) para uso em estruturas? 
Resposta: 
a) PARTES QUE PODEM SER USADAS EM ESTRUTURAS: - Lenho (é a seção útil 
do tronco para obtenção de peças estruturais) - Raios medulares (amarram 
transversalmente as fibras da madeira impedindo que elas trabalhem exageradamente 
frente às variações do teor de umidade da madeira – também tem efeito estético e 
decorativo) 
b)PARTES QUE DEVEM SER RETIRADAS PARA USO EM ESTRUTURAS: - 
Casca (não apresenta interesse como material com exceção do sobral, do angico rajado e 
da corticeira, entretanto com a finalidade exclusiva de isolamento termoacústico) - 
Câmbio e líber (feito o estrangulamento do tronco, ocorre a morte da árvore e em 
seguida sua perda de umidade) - Medula (tecido sem resistência mecânica e sem 
durabilidade)

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