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Lei-de-Introdução-ao-Código-Civil (1)

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“Introdução ao Estudo 
Do Direito” 
 
 
 
 
 www.iapaperitos.com.brs.com.br 
Contatos 
 
1) site: www.iapacursos.com.br 
2) Blog: www.eliasevangelista.com.br 
3) e-mail: atendimento@iapacursos.com.br 
4)Facebook:https://www.facebook.com/groups/106964132989930/?fref=ts 
2) Linkedin: https://br.linkedin.com/in/eliasevangelista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Advogado, Contabilista; 
*Mestre em Direito; 
*Professor Universitário; 
*Fundador da Empresa IAPA; 
 
 
I – DIREITO : etimologia, imprecisão da palavra 
 
 Palavra polissêmica; 
 *Como substantivo, adjetivo... 
 
 
 
 Classificações: Objetivo/subjetivo 
 
I – DIREITO : etimologia, imprecisão da palavra 
 
 Palavra polissêmica; 
 *Como substantivo, adjetivo... 
 
 
 
 Classificações: Objetivo/subjetivo 
 
 Direito OBJETIVO: 
 
*Posto, estabelecido, aquilo que a norma retrata... 
* Art. 7º da CF88: São direitos dos trabalhadores, 
urbanos e rurais...II – O seguro desemprego em 
caso de desemprego involuntário 
 
 Direito SUBJETIVO 
 
* Faculdade, poder de agir; 
* Eu tenho direito ao seguro desemprego, em 
caso de desemprego involuntário... 
 
 II – DIREITO : TEORIAS/Escolas 
 
 
 Escola Jusnaturalista: Direito Natural: O 
direito é uma ordem de princípios absolutos, 
imutáveis, cuja existência vem da natureza 
(humana, divina...) – é anterior às leis aprovadas 
pelo Estado. EX. Direito à Vida 
 
 
 
 Características: 
 
* Absoluto, universal; 
* Independente de qualquer autoridade local; 
* Guia de Valor para Estados; 
* Deriva da natureza, são preceitos de qualquer 
ser humano e antecede a origem do Estado; 
* Fonte: natureza, Deus... 
 
 Escola do Positivismo 
 
 *Direito - Deriva da vontade do indivíduo, do 
Estado, da Coletividade; 
 
 * Mutável; 
 
 
 Kelsen: Teoria da Norma Pura 
 
Kelsen vai dizer que a validade das normas de 
direito positivo não depende da relação em que 
se encontram com a norma de justiça. Se uma 
norma entrou com regularidade no sistema 
jurídico, automaticamente ela retira dele a sua 
validade subjetiva, sendo desnecessário pedir a 
sua adequação a um ideal de justiça. 
 
 Kelsen: Teoria da Norma Pura 
 
 
 
 Escola da Exegese: França/código de 
napoleão. – Não há direito fora do texto legal, da lei 
escrita; 
 
 Escola do Historicismo: Direito é fruto do 
“espírito popular”, constituído pelos costumes sociais – 
oposta à codificação do Direito; 
 
 Escola Pós Positivista: Esta teoria 
pretenderia a promoção do reencontro da ética 
com o Direito, por meio de um conjunto de 
ideias difusas, inovando sua aplicação sem 
substituí-la, combatendo, entretanto, o poder 
discricionário pregado por autores como o 
normativista Kelsen e também por Hart, sem, 
contudo, voltar ao legalismo mecanicista da 
Escola da Exegese do século XIX, bem como 
fazer uso dos metafísicos preceitos da escola 
jusnaturalista. 
 
 
 
 
 Propõe ainda: Ascensão dos valores e o 
reconhecimento da normatividade dos 
princípios; fundamentando que a dogmática 
tradicional fomentou-se sob o mito da 
objetividade do Direito e da neutralidade do 
intérprete, tendo encoberto seu caráter 
ideológico 
 
 
III – DIVISÃO CLÁSSICA: DIREITO PÚBLICO E 
DIREITO PRIVADO 
 
 
 
 DIREITO PÚBLICO X DIREITO PRIVADO 
DIREITO PRIVADO 
 
*Livre manifestação da vontade; 
 
*Igualdade entre as partes; 
 
*Disponibilidade dos Interesses; 
 
Ex: Contrato, compra do imóvel 
vizinho – relação horizontal 
 
DIREITO PÚBLICO 
 
*Supremacia do Interesse; 
 Público sobre o Privado; 
 
*Indisponibilidade do Interesse 
Público; 
 
 
Ex. Crédito Tributário (perdão?), 
Rodovia no trajeto imóvel – 
relação vertical 
 
◦ Direito constitucional; 
◦ Direito administrativo; 
◦ Direito tributário; 
◦ Direito da seguridade social; 
◦ Direito processual (trabalhista, cível e penal). 
 
37 
 
1. Direito constitucional: Estuda as regras 
estruturais do Estado, relativas à organização 
político-estatal, definindo o regime político, a 
forma de Estado e delimitando a relação do 
Estado e o povo por meio do reconhecimento 
de garantias e direitos fundamentais. 
38 
... é um conjunto de normas, que pode ser ou 
não codificada como um documento escrito, 
que enumera e limita os poderes e funções de 
uma entidade política. Essas regras definem a 
política fundamental, os princípios políticos, 
forma de governos, ingresso e validade das 
leis. Pode limitar o alcance do próprio governo, 
trazer direitos e garantias individuais e 
coletivas do povo. 
39 
 
 
Como pode nascer uma constituição? 
 
 - Poder Constituinte Originário e Derivado 
40 
Constituições Brasileiras: 
 
De 1824: Outorgada por Dom Pedro I - Previa, além dos três 
poderes da doutrina clássica de Montesquieu, o poder 
moderador atribuindo ao Imperador o posto de chefe Supremo do 
Estado brasileiro. Foi marcada pelo desequilíbrio entre os 
poderes constituintes, sendo que o Poder Moderador do 
Imperador subjugava os outros três poderes (legislativo, executivo 
e judiciário). 
 
41 
 
 
 
 
 “Estaria tudo perdido se um mesmo homem, ou um 
mesmo corpo de principais ou nobres, ou do Povo, 
exercesse estes três poderes: o de fazer as leis; o 
de executar as resoluções públicas; e o de 
julgar os crimes ou as demandas dos 
particulares” 
 
De 1891: No governo provisório do Marechal Deodoro da Fonseca 
foi decretada e promulgada pelo Congresso Constituinte a 1º 
constituição da República de 1891, convocado pelo governo 
provisório da República recém-proclamada. 
 
 - Teve por principais fontes de influência as Constituições dos 
Estados Unidos. Institucionalizava o Estado brasileiro como 
República Federal (Federalismo), sob governo presidencial; 
 
 - Estabeleceu o sufrágio universal masculino para todos os 
brasileiros alfabetizados maiores de 21 anos de idade, com 
voto aberto, excluindo ainda analfabetos, mulheres e militares; 
 
43 
De 1934: 
 
Em 1933, após a derrota da Revolução Constitucionalista 
de 32, foi eleita a Assembleia Constituinte que redigiu a 
Constituição da República Nova. Tinha como principais 
inovações. 
* a introdução do voto secreto e voto feminino; 
* a criação da Justiça do Trabalho; 
* definição dos direitos constitucionais do trabalhador 
(jornada de 8 horas diárias, repouso semanal e férias 
remuneradas); 
44 
De 1937: 
 
* Constituição do Estado Novo. 
 
* Outorgada pelo presidente Getúlio Vargas e no mesmo dia 
implanta a ditadura do Estado Novo. É a quarta Constituição 
do Brasil. 
 
* Ocorreu centralização de poder na figura de Getúlio Vargas. 
Também conhecida como a Constituição Polaca, por ter sido 
baseada na Constituição autoritária da Polônia. 
45 
De 1946: 
 
 - A Constituição de 1946 foi promulgada em 18 de setembro 
de 1946. 
 
 - A mesa da Assembleia Constituinte promulgou Constituição 
da República Federativa do Brasil e o Ato das Disposições 
Constitucionais Transitórias no dia 18 de setembro de 1946; 
 
 - Foi consagrado as liberdades expressas na Constituição de 
1934, que haviam sido retiradas em 1937. 
46 
 
De 1967: 
 
Foi elaborada pelo Congresso Nacional, a que o Ato 
Institucional n.4 atribuiu função de poder constituinteoriginário ("inicial, ilimitado, incondicionado e soberano"). 
 
O Congresso Nacional, transformado em Assembleia Nacional 
Constituinte e já com os membros da oposição afastados, 
elaborou sob pressão dos militares uma Carta Constitucional 
que legalizasse os governos militares (1964-1985). 
47 
 
De 1969: 
 
 A Constituição de 1967 recebeu em 69 nova redação por uma emenda 
decretada pelos "Ministros militares no exercício da Presidência da 
República". 
 
 A Junta Militar assumiu o governo com a doença de Costa e Silva. 
 
 Intensifica-se a concentração de poder no Executivo dominado pelo 
Exército e, junto com o AI-12, permitiu a substituição do presidente por 
uma Junta Militar, impedindo a posse do vice-presidente. 
 
48 
 
Além dessas modificações, o governo também decretou uma Lei 
de Segurança Nacional, que restringia severamente as liberdades 
civis e uma Lei de Imprensa, que estabeleceu a Censura 
Federal que durou até o governo do Sarney. 
 
O AI-5 deu poderes ao presidente para fechar, por tempo 
indeterminado, o Congresso Nacional, as Assembleias Estaduais e 
as Câmaras Municipais, para suspender os direitos políticos por 10 
anos e caçar mandatos efetivos e ainda decretar ou prorrogar 
estado de sítio. 
49 
 
 
CF 1988 :Decretada e promulgada pela Assembleia Nacional Constituinte de 
1988, deu forma ao regime político vigente. 
 
 Manteve o governo presidencial, garantindo que fossem eleitos pelo povo, por 
voto direto e secreto, o Presidente da República, os Governadores dos 
Estados, os Prefeitos Municipais e os representantes do poder 
legislativo, bem como a independência e harmonia dos poderes 
constituídos. 
 
 Ampliou os direitos sociais e as atribuições do poder público, alterou a divisão 
administrativa do país que passou a ter 26 estados federados e um distrito 
federal. 
 
 Instituiu uma ordem econômica tendo por base a função social da 
propriedade e a liberdade de iniciativa, limitada pelo intervencionismo estatal. 
 
50 
 
 Instituição de eleições majoritárias em dois turnos caso nenhum 
candidato consiga atingir a maioria dos votos válidos; 
 Implementação do sistema único de saúde do Brasil; 
Voto facultativo para cidadãos de 16 e 17 anos, maiores de 70 
anos e cidadãos analfabetos; 
Garantia da demarcação de terras indígenas; 
Leis de proteção ao meio ambiente; 
Garantia de aposentadoria para trabalhadores rurais sem 
precisarem necessariamente ter contribuído com o INSS; 
Fim da censura a emissoras de rádio e TV, filmes, peças de 
teatro, jornais e revistas, etc. 
 
51 
 
◦ Direito Administrativo: É um conjunto harmônico 
de princípios jurídicos que regem as 
atividades públicas tendentes a realizar 
concreta, direita e imediatamente os fins 
desejados pelo Estado. 
 
◦ Princípios: L.I.M.P.E 
 
◦Ex: Licitação 
52 
 
Direito Tributário: É um ramo autônomo da Ciência 
Jurídica, atrelada ao Direito Público, 
concentrando o plexo de relações jurídicas que 
imantam o elo do Estado versus contribuinte, 
na atividade financeira do Estado, quanto à 
instituição, fiscalização e arrecadação de 
tributos (SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 
1 Ed. São Paulo:Saraiva, 2009, p. 3.) 
53 
Art. 3º (CONCEITO DE TRIBUTO) 
 
 *Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, 
 
 *que não constitua sanção de ato ilícito, 
 
 *instituída em lei e 
 
 *cobrada mediante atividade administrativa 
plenamente vinculada. 
54 
 
 
 
 
TRIBUTO 
55 
IMPOSTOS 
 
 
TAXAS 
 
 
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA 
 
 
*EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO 
 
 
*CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS 
 
Tributo Federal – Lei Ordinária Federal – Congresso 
Nacional – EX: II, IE, IPI, IOF, ITR e IGF 
 
 
Tributo Estadual – Lei Ordinária Estadual – Assembléia 
Legislativa - ITCMD, ICMS, IPVA 
 
 
Tributo Municipal – Lei Ordinária Municipal – Câmara dos 
Vereadores –IPTU, ITBI, ISS 
 
56 
 
Vejamos: Código Tributário Nacional: 
 
Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa 
jurídica de direito público, titular da competência 
para exigir o seu cumprimento. 
 
Art. 121. Sujeito passivo da obrigação 
principal é a pessoa obrigada ao pagamento 
de tributo ou penalidade pecuniária. 
 
57 
 
◦ Direito da Seguridade Social: 
 
A seguridade social é definida na Constituição 
Federal, no artigo 194, caput, como um 
“conjunto integrado de ações de iniciativa dos 
poderes públicos e da sociedade, destinadas a 
assegurar os direitos relativos à saúde, à 
previdência e à assistência social”. 
58 
 
 
1 - SAÚDE (CF, artigos, 196 e seguintes): 
 
A saúde é segmento autônomo da Seguridade Social e se diz 
que ela tem a finalidade mais ampla de todos os ramos 
protetivos porque não possui restrição de beneficiários e o 
seu acesso também não exige contribuição dos 
beneficiários 
 
59 
2 – ASSISTÊNCIA SOCIAL (Constituição Federal, artigos 203 e 204) 
 
A Constituição Federal, no artigo 203, caput estabelece que : 
“A ASSISTÊNCIA SOCIAL SERÁ PRESTADA A QUEM DELA 
NECESSITAR, INDEPENDENTEMENTE DE CONTRIBUIÇÃO À 
SEGURIDADE SOCIAL, E TEM POR OBJETIVOS (...) ” . 
 
A assistência social é o segmento autônomo da seguridade social que tratar 
dos hipossuficientes, ou seja, daqueles que não possuem condições de 
prover sua própria manutenção. 
 
Cuidará daqueles que têm maiores necessidades, sem exigir deles (seus 
beneficiários) qualquer contribuição à seguridade social. 
 
60 
3 – PREVIDÊNCIA SOCIAL (arts. 201 e 202 CF) 
 
Este segmento autônomo da seguridade social vai se 
preocupar exclusivamente com os trabalhadores e com 
os seus dependentes econômicos. 
 
A previdência social é a técnica de proteção social 
destinada a afastar necessidades sociais decorrentes de 
contingências sociais que reduzem ou eliminam a 
capacidade de auto-sustento dos trabalhadores e/ou 
de seus dependentes. 
 
61 
 
◦ Direito Processual: é aquele que trata do 
processo, ou seja, sequência de 
atos destinados a um fim, que vem a ser 
aquele identificado com o da jurisdição. É 
ramo jurídico do direito público que reúne os 
princípios e normas que dispõem sobre a 
jurisdição. 
 
◦Obs. Estudar o curso sobre o NCPC 
62 
1. Lei 13105/2015 – Novo CPC; 
 
 
 
PARTE GERAL
 
PARTE 
ESPECIAL 
1.Normas Proc. Civis; 
2.Da Função Jurisdicional; 
3.Dos Sujeitos do Processo; 
4.Dos Atos Processuais; 
5.Da Tutela Provisória; 
6.Formação, Suspensão 
e Extinção do Processo; 
1.Processo de Conhecimento 
e Cumprimento de Sentença; 
2.Processo de Execução; 
3.Dos Processos nos Tribunais 
e dos Meios de Impugnação 
das Decisões Judiciais; 
4.Disposições Finais e 
Transitórias 
 
◦ Direito Civil; 
◦ Direito Empresarial; 
◦ Direito do Trabalho. 
 
64 
 
◦ Direito Civil: É um ramo do Direito que trata do 
conjunto de normas reguladoras dos direitos 
e obrigações de ordem privada concernente 
às pessoas, aos seus direitos e obrigações, 
aos bens e as suas relações, enquanto 
membros da sociedade. 
 
65 
 Etimologicamente civil refere-se ao cidadão. 
 No direito civil preponderam as normas jurídicas 
reguladoras das atividades dos particulares. Trata dos 
Interesse Individuais. 
 Os interesses protegidos pelo direito civil são privados, 
mas verifica-se em diversos 
 momentos o contraponto com o direito 
 público. 
Estuda a personalidade, 
 A posição do indivíduo dentro da sociedade 
 Os atos que pratica 
 O trato de um indivíduo com o outro 
 Como adquire e perde a propriedade 
 As obrigações de um com os outros 
 Destinação dos bens e outros similares 
 
DIREITO CIVIL:como ramo do direito é o que 
disciplina todas as relações jurídicas da pessoa, 
seja uma com as outras ( físicas e jurídicas) 
envolvendo relações familiares e obrigacionais, ou 
com as coisas ( propriedade e posse). 
A Lei 10.406/2002 estabeleceu o Código Civil 
que entrou em vigor em 11 de janeiro de 
2003. 
O Código Civil possui 2.046 artigos e está 
dividido basicamente em três partes: 
 
 1ª - Parte Geral 
 2ª - Parte Especial 
 3ª - Livro Complementar 
 PARTE GERAL: 3 LIVROS 
 
 1. - Das Pessoas = 
( sujeito das relações jurídicas) 
 2. - Dos Bens 
( objetos das relações jurídicas) 
 3. - Dos Fatos Jurídicos 
( acontecimentos mediante os quais as relações 
jurídicas nascem, vivem e se Extinguem) 
 
PARTE ESPECIAL: 5 LIVROS 
 
1 – Do Direito das Obrigações 
Normas que tratam das relações jurídicas entre 
devedor e credor 
 
2. – Do Direito de Empresa 
Contém normas que tratam das relações 
jurídicas entre devedor e credor 
3. – Do Direito das Coisas 
Normas que regulam as relações jurídicas referentes 
aos bens capazes de serem apropriados pelo ser 
humano. 
 
4. – Do Direito de Família 
Normas que regulam o casamento, as relações entre 
pais e filhos, o vinculo de parentesco e institutos com 
a tutela e a curatela 
 
 
5. – Do Direito das Sucessões 
Normas que regulam a transmissão do patrimônio de 
alguém que morreu. 
 
 
OBS. Livro Complementar: Disposições Finais e 
Transitórias 
 
 
◦ Direito Empresarial: O Direito Empresarial, 
antigo Direito Comercial, é o ramo do direito 
que estuda as relações privatistas que 
envolvem a empresa e o empresário. Nessas 
relações estão o estudo da empresa, o direito 
societário, as relações de título de crédito, 
as relações de direito concorrencial, 
as relações de direito intelectual e industrial e 
os contratos mercantis. 
75 
76 
Quem é o empresário? 
 
 O Art. 966 e § único do CC de 2002 definem a figura 
do empresário assim: 
 
“Considera-se empresário quem exerce 
profissionalmente atividade econômica organizada 
para a produção ou circulação de bens e serviços. 
 
 parágrafo único: “Não se considera empresário quem 
exerce profissão intelectual, de natureza científica, 
literária ou artística, ainda com o concurso de 
auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da 
profissão constituir elemento de empresa”. 
 
 
◦ Direito do Trabalho: Conjunto de princípios, 
regras e instituições atinentes à relação de 
trabalho subordinado e situações análogas, 
visando assegurar melhores condições de 
trabalho e sociais ao trabalhador, de acordo 
com as medidas de proteção que lhe são 
destinadas. (Sérgio Pinto Martins) 
 
77 
Empregado: 
 
 Art. 3º: Considera-se empregado toda 
pessoa física que prestar serviços de 
natureza não-eventual a empregador, sob a 
dependência deste e mediante salário. 
 
Requisitos: 
 
Subordinação: social, técnica, jurídica. 
Onerosidade: salário. 
Não-eventualidade: não provisório, 
continuidade. 
Pessoalidade: pessoa física. 
Contrato de trabalho. 
 
Conceito: “Contrato de trabalho é o acordo 
expresso (escrito ou verbal) ou tácito firmado entre 
uma pessoa física (empregado) e outra pessoa física 
ou jurídica (empregador) por meio do qual o 
primeiro se compromete a executar, pessoalmente, 
em favor do segundo um serviço de natureza não-
eventual, mediante salário e subordinação jurídica”. 
 
 
 
 
 
 
 Considerações Finais! 
	Slide Number 20
	Slide Number 21
	Prof. Elias Evangelista:�
	Slide Number 23
	Slide Number 24
	Slide Number 25
	Slide Number 26
	Slide Number 27
	Slide Number 28
	Slide Number 29
	Slide Number 30
	Slide Number 31
	Slide Number 32
	Slide Number 33
	Slide Number 34
	Slide Number 35
	DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO�
	1. Ramos de Direito Público:�
	I. Ramos de Direito Público:�
	Slide Number 39
	Slide Number 40
	�����
	Charles Louis de Secondat, o Barão de Montesquieu �
	�����
	�����
	�����
	�����
	�����
	�����
	�����
	�����
	�����
	Slide Number 52
	Slide Number 53
	Slide Number 54
	Slide Number 55
	Slide Number 56
	Slide Number 57
	Slide Number 58
	Slide Number 59
	Slide Number 60
	Slide Number 61
	Slide Number 62
	Slide Number 63
	2. Ramos de Direito Privado:�
	Slide Number 65
	Slide Number 66
	Slide Number 67
	Slide Number 68
	Slide Number 69
	Slide Number 70
	Slide Number 71
	Slide Number 72
	Slide Number 73
	Slide Number 74
	Slide Number 75
	Slide Number 76
	Slide Number 77
	Empregador: Art. 2º: Considera-se empregador a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.� �
	Slide Number 79
	Slide Number 80
	Slide Number 81
	Slide Number 82

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