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Trabalho Individual 1º semestre

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................4
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS .................................................4
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO ..............................................................................7
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS .................................................................9
2.4 ANÁLISE DE MRECADO ....................................................................................10
2.5 DEMANDA, OFERTA E QUILÍBRIO DE MERCADO ..........................................11
2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO ...........................................................................12
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA	 A												 
RESPONDABILIDADE SOCIAL ................................................................................14
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................15
REFERÊNCIAS .........................................................................................................16
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INTRODUÇÃO
Vamos poder entender sobre o contexto empresarial. Como é constituído e quem pode ser um empresário. Teremos uma visão clara e informações sobre aspecto jurídico do empresário e sobre a influência da gestão ambiental nas empresas.
No caso do processo administrativo ele é bastante direto. Você planeja para estabelecer seus objetivos, obtém e organiza os recursos necessários para transformar os planos em realidade. Você emprega funcionários que possuem talentos, conhecimentos e habilidades para desempenhar, com sucesso, as tarefas necessárias, que geralmente são complexas. Em seguida, você monitora as atividades para ter certeza de que está acertando.
A estrutura patrimonial evidencia visualmente o patrimônio da empresa e deve ser entendido como a demonstração dos componentes do patrimônio da entidade que é formado, por bens, direitos e obrigações, o estudo do patrimônio nos levará ao patrimônio líquido. A contabilidade realiza o processo contábil com o objetivo de conhecer a situação do patrimônio da empresa e explica as suas alterações causadas pela ação administrativa na gestão dos recursos empresariais. 
Parte dos lucros apurados pela pessoa jurídica é distribuída os seus acionistas ou sócios, sendo o valor restante retido, na forma de reservas e lucros acumulados, para reinvestimento na empresa. Conhecer o mercado que atua seus concorrentes, as necessidades  e comportamento do seu público alvo é fundamental para que as empresas mantenham-se competitivas e que possam inovar.  Este curso é uma grande oportunidade para as indústrias, pois irá capacitar profissional para gerar e analisar  suas  informações estratégicas com maior qualidade.
Referencial teórico
CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
	De uma forma geral identificam-se quatro funções administrativas: Planejamento, organização, direção e controle.
	Certos autores discutem se a função de ORGANIZAÇÃO que, embora não seja menos importante em relação às outras, não poderia ser considerada como parte da função de PLANEJAMENTO, desde que o resultado de seu trabalho é plano permanente da Organização, na forma de organogramas, definições de relações hierárquicas e funcionais, descrições de cargos funções. É através da função de ORGANIZAÇÃO que se estabelece a divisão e subdivisão do trabalho. Isto se materializa no Organograma e descrições de Funções das diversas unidades orgânicas do SISTEMA-EMPRESA. Em toda e qualquer organização humana, são desempenhadas funções técnicas administrativas.
As funções administrativas estão relacionadas com o subsistema de Gerência, também denominado subsistema gerencial. Basicamente esse subsistema tem como objetivo conseguir a cooperação permanente das pessoas, nas diversas áreas de especialização, para alcançar os objetivos organizacionais. Ao contrário das funções técnicas, que são diferentes conforme as particularidades de cada empresa, as funções administrativas se aplicam sem exceção a qualquer tipo de organização. Na definição das funções administrativas, identifica-se inicialmente a de Planejamento que por definição, precede a ação. De fato, no princípio de grande parte das ações humanas, individuais ou coletivas, está algum tipo de planejamento. O planejamento pode ser sistemático ou Assis temático, externalizado ou internalizado e a curto, médio ou longo prazo.
A função administrativa de controle está relacionada com a maneira pela quais os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização.
Planejamento
	Quando o planejamento começa a ser estudado em uma concepção 
Específica aplicada às instituições de ensino superior observa-se a grande importância atribuída ao nível estratégico. Colocam-se atividades como a elaboração de previsões, fixação de objetivos, programação, ornamentação e a definição de políticas e procedimentos.
Segundo Kawasnicka (1995, apud SILVA, 2010, p. 151), planejamento é definido como a “atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado”.
Chiavenato (2000) aponta a existência de três níveis de planejamento o: estratégico, tático e operacional. Nesta concepção, o autor deixa claro que o planejamento estratégico, que é orientado em longo prazo, aborda a empresa em sua totalidade, através de um conteúdo genérico, sintético e abrangente. 
E Sousa (2000) aponta a importância do planejamento nos quatro tipos de avaliação institucional: na revisão institucional externa, na revisão institucional por pares, na auto revisão institucional e nos níveis integrados de revisão e avaliação.
Organização
Organização é uma função administrativa que complementa a função de planejamento e para atingir os objetivos, as organizações devem preparar a estrutura interna de modo a se tornarem eficientes no desempenho das tarefas necessárias para o cumprimento da missão. Dentro desta função, estão as atividades de definição da estrutura: unidades orgânicas a serem criadas, para desempenhar as diversas finalidades.
No Inicio do século XX, Max Weber, sociólogo alemão, publicou um bibliografia a respeito das grandes organizações da sua época. Deu-lhes o nome de burocracia e passou a considera o século XX como o século das burocracias, pois achava que estas eram as organizações característica de uma nova época, plena de novos valores e de novas exigências (CHIAVENATO, 2000).
Para Stoner (1999, apud GUEDES, 2006) organizar é o processo de arrumar e alocar o trabalho, a autoridade e os recursos entre os membros de uma organização, de modo que eles possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma. Já para Maximiano, organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam intangíveis para uma pessoa.
Já para SILVA (2010, p. 151) é através dos recursos internos da organização que o administrador deve tomar decisões de forma a aprimorar os meios para que possa atingir o objetivo da empresa. Para esse autor, o administrador deve estar atento às mudanças e tendências que ocorre no meio externo da empresa, essas permitem uma adequação da estratégia visando possibilidades de poder competir e sobreviver no mercado.
Direção
Esta função engloba atividades como a tomada de decisão, a comunicação com os subordinados, superiores e pares, a obtenção, motivação e desenvolvimento de pessoal. A direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serãoinfluenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo como o esperado.
Controle
O controle está diretamente relacionado com o planejamento, pois ele irá assegurar que o objetivo planejado seja atingido. Como as organizações não operam na base da improvisação e nem ao acaso, elas precisam ser devidamente controladas. Elas requerem considerável esforço de controle em suas várias operações e atividades. De acordo com Caravantes, Panno, Kloeckner (2005, p. 388 e 389) o termo controle era adequado no início do século XX, entretanto, neste terceiro milênio, devido aos valores propostos pela Revolução Francesa de 1789, já foram aos poucos substituídos, pelos termos monitoramente e avaliação.
“Segundo Katz, o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira como lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de personalidade. Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é” (Chiavenato, 2003, p.03).
A administração assim como suas funções sofreram constantes mudanças, pelo menos, nos últimos 100 anos. Com o advento de novas tecnologias, novas formas de produção, vendas, logístico e mudanças na parte contábil e financeira as teorias assim como a prática foram mudando para se adaptar a uma nova realidade administrativa. Mas no começo a função da administração teve como seu precursor Henri Fayol, um francês nascido em 29 de julho de 1841 e morto em 1925. Ele fundou as teorias clássicas da administração que conhecemos e que foram aperfeiçoadas nos últimos anos.
Controle é uma função administrativa que envolve o processo de monitoramento das atividades para se ter certeza de que elas estão sendo realizadas como planejamento e para corrigir qualquer desvio significativo. É envolta em uma discussão paradoxal. Por um lado, o controle se faz necessário como um mecanismo de verificação dos resultados, comparando-os com os objetivos traçados. Por outro lado, o controle é considerado como uma atividade onerosa por natureza, não tida propriamente como uma atividade fim, sendo valorizado somente pelos benefícios que trará ao planejamento. 
Faria (1997) afirma que “o controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podermos tomar medidas corretivas quando necessário”. 
Já, Chiavenato (2000, pág. 205) diz que “o controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado”.
E Moraes (2000) diz que controlar “significa verificar se os atos realizados estão de acordo com os planos, ou seja, se os atos individuais ou coletivos levam realmente a ação organizacional em direção aos objetivos estabelecidos”. 
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO
Em contabilidade, de acordo com a sua dimensão jurídica, o patrimônio de uma empresa são os bens, direitos e obrigações que uma empresa possui. Um componente importante do patrimônio são os BENS.
Os bens são considerados itens de riquezas, porque se são úteis é possível negociar, vender, trocar, arrendar. São a parte do patrimônio que demanda mais controle, principalmente os bens comercializáveis, os estoques de produtos e mercadorias, pois o resultado da empresa depende de um bom sistema de controle. Quanto a forma física, os bens podem ser classificados em tangíveis e intangíveis.
Tangíveis são os bens que tem forma física, são palpáveis. Por exemplo, veículos, máquinas, equipamentos industriais, móveis, imóveis e instalações.
Intangíveis são os bens que não são materiais, mas que são mensuráveis. Por exemplo, marcas da empresa registrada, registro de inventos, ponto comercial e carteira de clientes.
Bens Imóveis são aqueles inseridos ao solo ou ao outros bens, que não podem ser transferidos de local sem destruição ou perda de um valor. Por exemplo, terrenos, edifícios, construções, árvores e alguns tipos de instalações e máquinas industriais.
Bens Móveis são aqueles que podem ser transferidos de local sem descrição ou perda de valor. Por exemplo, máquinas, equipamentos, animais, veículos e estoques.
Direitos são os créditos, é o poder jurídico de exigirmos alguma coisa ou valor de alguém são exemplos de direitos as duplicatas e títulos a receber, os alugueis a receber, os impostos recuperáveis e entre outros. Os direitos são títulos que representam compromissos que uma pessoa física ou jurídica assume perante a empresa, esse título tem algumas formalidades, uma delas é o vencimento, data em que você ou sua empresa vai receber esses valores. A empresa também pode ter direitos sem data certa para realização, como os saldos em conta-corrente bancária, pois as retiradas podem ser feitas a qualquer momento, pois estão disponíveis em conta-corrente.
Obrigações são dívidas que a pessoa ou empresa tem a pagar a outra pessoa. Podemos denomina-las também de obrigações exigíveis. As obrigações normalmente tem prazo de vencimento determinado. As dívidas devem ser deduzidas da soma dos bens e direitos para se calcular o patrimônio líquido.
Assim como as empresas, as pessoas podem ter as dívidas maiores do que seus bens e direitos: é o momento da falência. Como exemplo de obrigações exigíveis a as dívidas com fornecedores, os empréstimos bancários, os salários a pagar, os impostos e encargos, as contas a pagar de água, energia elétrica, telefone e aluguel.
O termo também se aplica, com o mesmo sentido, para as pessoas naturais. Sua definição também pode ser Herança paterna, bens de família, complexo de bens, matérias ou não, direito, ações, posse e tudo o mais que pertença a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica,
O patrimônio como objeto científico da contabilidade foi proposto pelos seguidores das correntes científicas do Patrimonialismo e do Neopatrimonialismo. O inventário seria o primeiro procedimento jurídico para se levantar o patrimônio de uma pessoa (o segundo seria o Balanço Patrimonial). Patrimônio está ligado ao contato permanente com as origens que fundaram uma sociedade e à ética de uma determinada comunidade.
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSO
A constituição de uma sociedade se dá por meio de recursos fornecidos pelos sócios para a formação do patrimônio da pessoa jurídica. Trata-se do capital social inicial, componente básico do Patrimônio Líquido.
Os resultados positivos apurados nas atividades empresariais também representam recursos próprios, uma vez que não correspondem a obrigações. Portanto, são recursos próprios os decorrentes de receitas, lucros e ganhos obtidos pela sociedade em transações com terceiros, tais como os rendimentos auferidos com aplicações financeiras, aluguéis de imóveis próprios, lucro na venda de mercadorias e serviços.
Parte dos lucros apurados pela pessoa jurídica é distribuída a os seus acionistas ou sócios, sendo o valor restante retido, na forma de reservas e lucros acumulados, para reinvestimento na empresa. No decorrer de suas operações, a empresa utiliza recursos de terceiros, oriundos de empréstimos e financiamentos, aceitos ou emissão de títulos de crédito representativos de dívidas, salários a pagar, tributos e contribuições a pagar.
CAPITAL SOCIAL - é a obrigação da empresa para com os sócios originária da entrega de recursos para a formação do capital da entidade. Corresponde ao patrimônio líquido (PL) Ao decidirem constituir uma sociedade, os sócios devem levar em conta a possibilidade econômica de formarem o capital social da empresa, tendo em vista fatores como a necessidade financeira para o início do negócio e o retorno que o investimento poderá proporcionar.
CAPITAL DE TERCEIROS - representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível (PE) O mesmo que recursos de terceiros. É o passivo exigível. No balanço patrimonial de uma empresa, corresponde à soma do passivo circulante.
2.4 ANÁLISE DE MERCADO
Analisar o mercado é visualizar a maneira de um negócio se concretizar no mercado, considerandoos consumidores, a concorrência e os fornecedores. E a forma mais comum de se fazer esta análise é por meio da pesquisa de mercado. 
Esta pesquisa consiste na coleta de informações junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor. Quando realizada corretamente, oferece informações consistentes que, somadas à experiência e ao sentimento do empreendedor, tornam o processo decisório mais rico e preciso. 
Além da pesquisa formal, ações como visitar a concorrência para verificar os pontos fortes e fracos, ouvir reclamações de clientes ou mesmo observar como as pessoas caminham dentro de uma loja são importantes fontes de informações que não devem ser desprezadas por novos e antigos empresários.
A análise de mercado é algo distinto porque consiste em encontrar clientes potenciais que tenham a vontade de utilizar os produtos e serviços que a sua empresa pretende oferecer e satisfazê-lo na etapa final da ação.
Desta forma torna-se possível definir estratégias adequadas a cada segmento de mercado, agregando valor para o cliente e otimizando resultados para a empresa. Realizar pesquisas de mercado é uma dos meios mais comuns de se realizar a análise de mercado. Isso é um tipo de investimento que a empresa faz para que tenha bom desempenho em todo o processo do projeto.
Deve estar claro que nem sempre a análise de mercado traz retorno em curto prazo. É preciso um tratamento especial para cada detalhe. A análise de mercado precisa estar presente desde o início do planejamento do seu produto ou serviço, isso diminui o número de riscos. Ela faz com que o empreendedor conheça o seu próprio produto, serviço ou marca.
Uma análise de mercado deve ser efetuada não apenas numa perspectiva estática, mas também dinâmica, procurando identificar oportunidades que a empresa possa aproveitar e ameaças que deva evitar ou reverter a seu favor.
DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
Teoria da Demanda: estuda a demanda do consumidor individual e a demanda do mercado; 
Teoria da oferta: estuda a oferta individual e de mercado, a Teoria de Produção e a Teoria dos Custos de Produção; teoria do equilíbrio geral e do bem-estar; 
Análise das Estruturas de Mercado: debruça-se sobre o Mercado de Bens e Serviços (oligopólio, monopólio, concorrência monopolística, e concorrência perfeita) e o Mercado de fatores de produção (concorrência perfeita, monopsônio, oligopsônio)
Demanda é a quantidade de um determinado produto ou serviço que os consumidores desejam adquirir num determinado período de tempo. Portanto, trata-se de um desejo, um plano e não a sua realização. Não se deve confundir demanda com compra, nem oferta com venda. Demanda é o desejo de comprar, oferta é o desejo de vender. A demanda de um bem ou serviço também pode ser influenciada pelos preços de outros bens e serviços. Quando há uma relação direta entre preço de um bem e quantidade de outro, eles são chamados de bens substitutos ou concorrentes.··. 
Quando há redução de preço, este se torna mais atrativo em relação a seus concorrentes e, assim, os consumidores aumentam o seu desejo de comprá-lo. De outra parte, quando o preço cai o individuo ganha poder de compra em termos reais. Ganhando poder de compra aumenta suas demandas. Por conseguinte, quando o preço de um bem ou serviço cai, a demanda aumenta. A demanda é diretamente proporcional à renda. Quanto maior a renda maior a procura por bens e serviços. 
No entanto, como em quase todas as boas regras, essa admite exceção. Um indivíduo pode estar satisfeito com o consumo de um determinado produto ou serviço e, por isso, não altera a quantidade consumida por unidade de tempo quando há acréscimos em sua renda.
Definimos oferta como a quantidade de um determinado produto ou serviço que os produtores desejam vender por unidade de tempo. De maneira similar a demanda, a oferta depende vários fatores que serão analisados. A oferta depende do preço, quanto maior o preço, mais rentável será a sua venda. A oferta também depende do preço dos fatores de produção. Produtos que precisam de muitos fatores de produção são naturalmente mais caros e, por isso, maior oferta. Alterações no preço acarretam variações de lucratividade, relativa da produção e, consequentemente variações nos níveis de ofertas de diferentes mercadorias. 
Aumento da Oferta: Número de produtores e/ou vendedores aumenta, a tecnologia melhora, custos diminuem, impostos diminuem, subsídios aumentam e o preço de produtos alternativos diminui.
Diminuição da Oferta: Número de produtores e/ou vendedores diminui, a tecnologia se deteriora, custos aumentam, impostos aumentam, subsídios diminuem e os preços de produtos alternativos aumentam.
O equilíbrio de mercado ocorre quando a quantidade de produtos e serviços que os consumidores desejam comprar é exatamente igual à quantidade de produtos e/ou serviços que os produtores querem vender. Em outras palavras, não há excesso ou falta de demanda ou oferta. Existe coerência de desejos. Em mercados concorrenciais os mecanismos de preço tendem naturalmente ao equilíbrio.·. 
 O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do bem desejada pela procura e pela oferta se igualam. O preço que se verifica numa situação de equilíbrio de mercado é tal que a quantidade procurada do bem é exatamente igual à quantidade oferecida desse mesmo bem. Diz-se, por isso que estamos perante uma quantidade e um preço de equilíbrio. O termo "equilíbrio" é utilizado porque numa situação como a descrita não existem quaisquer incentivos para aumentar ou descer o preço desde que todas as restantes determinantes da oferta e todas as restantes determinantes da procura se mantenham constantes.
2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO
As várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: O grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e do grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas. Grau de concentração de vendedores e compradores representam a quantidade e tamanho de cada um mercado. Grau de diferenciação do produto significa o grau em que o produto vendido no mercado é considerado não homogêneo (diferente) pelos compradores. Sob o ponto de vista econômico, a diferenciação do produto visa torna a curva de demanda mais inelástica, reduzindo o número de bens substituídos para esse produto. A diferenciação do produto pode se dar, entre outras formas, por meio de serviços especiais aos compradores, melhoria da qualidade dos produtos e embalagens especiais do produto.
Grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas no mercado. As condições de entrada são definidas como aquelas situações de mercado que afetam a oferta potencial de empresas rivais desejosas de entrar na indústria, e a facilidade de entrada é outro importante fator que influência a confecção. Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. Correntemente, o termo é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtos objeto de troca.
No ponto de vista da estrutura, os mercados podem ser classificados em:
Concorrência pura ou perfeita.
Grande número de compradores e vendedoras.
Produto homogêneo: Para o consumidor não a diferença entre um e outro, ausências de restrições artificiais as condições de procura, oferta de preço. Mobilidade dos produtos e recursos, de forma que novas empresas possam entrar no mercado. 
Oligopólio: Quando as ações de uma firma, no mercado, provocam reações por parte das concorrentes, pequeno número de empresa no mercado, interdependência entre as firmas, consideráveis obstáculos a entrada, produto, em geral, diferenciado ( mais não necessariamente).
Monopólio: Ao contrário da concorrência pura, em que a grande número de empresas no mercado, no monopólio só á uma grande empresa. Uma única empresa no mercado, ausência de produtos substitutos, ausência de concorrentes,controle de preço, barreiras a entrada de outras firmas são muito grande. 
Concorrência monopolística: Trata-se de uma estrutura de mercado intermediária entre a concorrência pura e o monopólio. Grande número de empresas, produto diferenciado, pequeno controle de preço, considerável concorrência extra preço por meio de (marcas, patentes, serviços, crédito e propaganda.).
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
Contabilidade Social é uma técnica de registro e de mensuração de um conjunto interligado de grandezas e de variáveis definidas pela Ciência Econômica. E, com efeito, uma forma especial de estatística econômica, de natureza contábil, que se propõe a apresentar valores que expressam os montantes das transações econômicas verificadas em determinada economia nacional. Devido à crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicas, surge a necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade. 
Ela aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade. Para que a Contabilidade Social consiga sua efetivação e êxito, é preciso que a organização adote uma gestão participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional.
O conceito de responsabilidade social é frequentemente confundido com o conceito de investimento social. Entretanto, têm significa dos e práticas distintas. Por sua vez, a responsabilidade social empresarial diz respeito ao próprio desenvolvimento do processo de gestão empresarial. Algumas organizações sem fins lucrativos cuja existência está voltada para disseminar o conceito de investimento social privado, e estimular a sua prática, dando apoio à criação de institutos ou fundações empresárias, como o Instituto de Desenvolvimento do Investimento Social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Num contexto empresarial significa produzir e comercializar bens e serviços que atendam ou superem as expectativas dos clientes e investidores. As novas e crescentes exigências e os inesperados desafios no contexto do mundo atual exigem que se pense e se aja de um jeito novo, que se incorporem novas tecnologias para introduzir novos produtos, processos e serviços. As empresas que sobrevivem ou crescem são as que introduzem novidades tecnológicas e organizacionais ao longo do tempo. 
A criatividade de uma invenção não garante seu sucesso como inovação. Hoje as empresas são levadas a implantar um sistema de inovação que lhes dê agilidade e flexibilidade necessárias para prosperar sobre outra lógica competitiva através de um processo de aprendizagem contínuo. Maior será a satisfação do consumidor se ele puder comprar produtos de qualidade por preços baixos. Em consequência da restrição de renda, muitas vezes os consumidores necessitam adquirir bens de qualidade inferior, por estes estarem dentro de suas possibilidades. A demanda de um produto expressa a quantidade de outro que as firmas podem vender para cada nível de preço ou quantidade que as pessoas aceitam comprar. 
O Balanço Social se apresenta como um demonstrativo fundamental para a mensuração dos elementos integrantes do contexto de desenvolvimento local. Nele são evidenciados itens condicionantes dos capitais, empresarial, humano, social, natural e tradicional, permitindo uma visão sistêmica e evolutiva do processo de desenvolvimento local. 						 
E por fim, a Contabilidade não pode ficar fechada à escrituração e mensurações quantitativas do patrimônio da empresa. Ela deve estar aberta a evolução tecnológica e às mudanças rápidas do mundo moderno.
		REFERÊNCIAS
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica, C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
COSTA, José Manuel da. Contabilidade Básica: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
SILVA, Agnaldo. Ciências Contábeis: Conceitos Introdutórios. Livro 01 – Introdução à Contabilidade: Facape. 2011.
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da administração: Ciências C5ontábeis I. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FARIA, José Carlos. Administração - introdução ao estudo. 3. ed. São Paulo : Pioneira, 1997
MARION, José Carlos, Contabilidade Básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/34939272/Funcoes-administrativas-Planejamento-Organizacao-Direcao-Coordenacao-e-Controle>
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/contabilidade-social/31688/>
Disponível em: <http://www.grupoempresarial.adm.br/download/uploads/Contabilidade%20Basica%20online_M3_AR.pdf>
CLEIDIANE PRADO SANTOS
CONTEXTO EMPRESARIAL
Vitória da Conquista
2013
cLEIDIANE PRADO SANTOS
CONTEXTO EMPRESARIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Introdução à Contabilidade, Fundamentos da Administração e da Economia e Homem, Cultura e Sociedade.
Professores:
Vânia de Almeida Silva Machado
Mônica Maria Silva
Regina L S Malassise
Sérgio G Barboza
Vitória da Conquista
2013

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