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Farmacotecnica II Formas Sólidas (apesentação)

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FORMAS SÓLIDAS ALTERNATIVAS PARA
ADMINISTRAÇÃO ORAL EM PEDIATRIA
Ana Carolina
Pamela Ferreira
1. Introdução
A maioria das especialidades farmacêuticas é, de um modo geral, inadequada para os doentes pediátricos;
Apresentam-se frequentemente com dosagens excessivas e sob formas farmacêuticas sólidas unitárias;
Os medicamentos manipulados são uma alternativa para administração de medicamentos em pacientes pediátricos.
O ideal seria determinar a dose através de resultados obtidos em ensaios clínicos. 
2. Especificidade Farmacoterapêutica
do Doente Pediátrico
A estratificação etária é imprescindível para o delineamento de uma investigação clínica, tanto no desenvolvimento farmacêutico como nos estudos clínicos, sendo fundamental ter em consideração o desenvolvimento biológico e farmacológico da criança na análise dos resultados obtidos, na medida em que este influencia o efeito dos medicamentos e a respectiva biodisponibilidade;
Quando a administração não resulta de estudos específicos para a administração pediátrica, esta prática pode comprometer a eficácia e segurança da terapêutica, originando erros de medicação e/ou provocando reações adversas, designadamente os erros de posologia.
3. O Mercado de Especialidades
Farmacêuticas para Uso Pediátrico
De acordo com a Organização Mundial da Saúde uma das causas das lacunas na terapêutica pediátrica é o fato de muitos dos medicamentos disponíveis não serem desenvolvidos em formas farmacêuticas adequadas para crianças;
Aparente desinteresse da indústria farmacêutica pelo desenvolvimento de 
formulações adequadas às necessidades da terapêutica pediátrica;
Estima-se que nos Estados Unidos cerca de 80 % dos medicamentos aprovados para o uso em adultos pela (FDA) não foram testados para administração pediátrica;
Na Europa o cenário é muito semelhante cerca de 75 % dos medicamentos prescritos em pediatria
foram desenvolvidos para adultos e não foram sujeitos a estudos específicos para utilização pediátrica;
7. Conclusões 
Apesar dos poucos incentivos para o desenvolvimento de medicamentos para pediatria, é necessário desenvolver e/ou adaptar medicamentos para estes doentes, melhorando assim a situação europeia de relativa pobreza no que respeita ao arsenal terapêutico para uso pediátrico. 
 O desenvolvimento de medicamentos para essa classe de pacientes continua a ser uma tarefa que envolve decisões científicas, por vezes difíceis, acerca da seleção da dose, da forma farmacêutica, da palatabilidade do medicamento, as quais nem sempre dependem apenas das características físico-químicas da substância ativa. 
A evolução e inovação contínuas a que temos assistido, particularmente na investigação pluridisciplinar em tecnologia farmacêutica, fazem prever o aparecimento a médio prazo de formas farmacêuticas alternativas, novas tecnologias de produção e novos excipientes para pediatria, enriquecendo assim o arsenal terapêutico pediátrico .

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