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História do Direito no Brasil

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HISTÓRIA DO DIREITO NO BRASIL
capítulo III- estado, ELITES E CONSTRUÇÃO DO DIREITO NACIONAL 
1
O Liberalismo pátrio: Natureza e Especificidade
Natureza;
Traços:
Ético-filosófico;
Econômico;
Político Jurídico;
Doutrina
Burguesia: Novas formas de produção de riqueza e novas relações sociais que fossem favoráveis para o mercado;
Liberalismo Europeu X Liberalismo no Brasil;
2
“Ideologia de várias caras”
Ambiguidade: Junção de formas liberais sobre estruturas de conteúdo oligárquico; 
Limitação;
Vontade popular X Sociedade Elitista;
Influência Europeia 
Aplicação de ideias no seu sentido impróprio;
Liberalismo no Brasil: Conservador, elitista, antidemocrático e antipopular, baseado em práticas autoritárias e ilusórias; 
3
O liberalismo e a cultura jurídica do século XIX
O que é Liberalismo?
Colonização portuguesa e a formação da cultura jurídica do Brasil;
O liberalismo no cenário brasileiro;
Bacharelismo liberal: criação de cursos jurídicos e a formação de uma cultura jurídica própria
Faculdade de Direito de Recife
Social;
Forma cientistas do direito;
Doutrinadores;
Buscavam mudanças;
Faculdade de Direito de São Paulo
Forma intelectuais;
Políticos;
Burocratas;
Destinados a associação; 
Ato Adicional de 1834
Criação das assembleias constituintes; 
Extinção da Regência Trina;
Criação da Regência Una;
Lei de interpretação de 1840
Diminuir o poder das províncias; 
Retomar o centralismo político; 
Código de Processo Criminal 
Aprovado em 1832;
Código Comercial de 1850
Inspirações;
Vida econômica > Vida civil;
Codificação Civil 
Império
Teixeira de Freitas (1860);
Nabuco de Araújo (1872);
Felícia dos Santos (1881);
República
Coelho Rodrigues (1890);
Características
 A. L. Machado Neto;
Magistrados e Judiciário no tempo do Império
Qual segmento social pertencia os magistrados e juristas da época do império? 
A quem representavam?
O que representavam?
	
	 PODER
Independência de 1822
Segundo Thomas Flory:
Novas condições políticas;
Legado judicial pós-independência; 
Formação acadêmica;
Administração: Elite X População;
Liberais vão a luta pela reforma:
Carta imperial de 1824;
Criação das Faculdades de Direito;
Código Penal de 1830;
Código Penal de 1830:
Estabelecia três tipos de crimes:
Os públicos (contra a ordem política);
Os particulares (contra propriedade e/ou indivíduos);
Os policiais (contra a civilidade e os bons costumes);
Aplicação da pena de morte;
Ideologia da Magistratura 
Segundo José Murilo de Carvalho, três são segmentos da formação das instituições brasileiras:
1)	Judiciário 
Clero
Militares
A magistratura sendo “A espinha dorsal do governo”; 
Servidores representantes do estamento burocrático estatal:
Corrupção
Impunidade 
Nepotismo 
Elites e servidores letrados;
Práticas de nepotismo e corrupção; 
Garantias, vantagens e honrarias que os juízes desfrutavam;
O governo central e os mecanismos de nomeação e remoção de juízes;
Duplicidade da conduta do juiz;
Ética colonial-patrimonialista;
Forças liberais, a partir da segunda metade do século XIX;
Código de Processo Criminal de 1832;
Reforma judiciária de 1871;
Juízes de paz;
Processo sumaríssimo;
Tribunal do Júri;
Sistema de jurado X Julgado de Paz;
Maior representação de classes decorrente as mudanças, exemplo: Magistrados e advogados; 
O procedimento adotado pelo Júri tem duas fases:
1ª fase - juízo de acusação. Nessa fase o objetivo é identificar se o crime apontado na acusação deve ser julgado pelo Tribunal do Júri. Essa fase se inicia com o oferecimento da denúncia ou queixa e termina com a sentença de pronúncia, impronúncia, desclassificação ou absolvição sumária.
2ª fase - juízo da causa. Trata-se da fase de julgamento, pelo Júri, da acusação admitida na fase anterior. Começa com o trânsito em julgado da sentença de pronúncia e se encerra com a sentença do Juiz Presidente do Tribunal Popular.
O perfil ideológico dos atores jurídicos: o bacharelismo liberal 
Com a criação dos primeiros cursos jurídicos, o aparecimento do bacharel em Direito acabou impondo-se como uma constante na vida política brasileira. Tratava-se não só da composição de cargos a serviço de uma administração estatal em expansão, mas, sobretudo, representava um ideal de vida com reais possibilidades de segurança profissional e ascensão a um status social superior;
Vale destacar que, na prática, o sucesso do bacharelismo legalista devia-se não tanto ao fato de ser uma profissão, porém, muito mais uma carreira política, com amplas alternativas no exercício público liberal, pré-condição para a montagem coesa e disciplinada de uma burocracia de funcionários. É preciso reconhecer que o bacharelismo, não obstante originar-se de camadas sociais com interesses heterogêneos, pois expressava intentos agrários e urbanos, favorecia, igualmente, uma formação liberal-conservadora que primava pela autonomia da ação individual sobre a ação coletiva;
Ao que parece, a iniciação nas academias jurídicas permitia uma identidade cultural apta ao exercício da advocacia, da literatura, do periodismo e da militância política. Para além do envolvimento com a política nacional, foi o periodismo universitário a ação prática que mais absorveu e se incorporou à formação intelectual do acadêmico das leis;
Ninguém melhor do que eles para usar e abusar do uso incontinente do palavreado pomposo, sofisticado e ritualístico;
O perfil do bacharel juridicista se constrói numa tradição pontilhada pela adesão ao conhecimento ornamental e ao cultivo da erudição linguística;
A compreensão desses profissionais da lei e sua inserção no processo histórico-social possibilita descortinar a singularidade das relações reais entre o fenômeno jurídico e a formação social brasileira na virada do século XIX para o XX. Não resta dúvida de que, na construção da ordem burguesa nacional, tais implicações definem um imaginário jurídico complexo, desdobrado em duas atuações ideológicas muito claras e distintas: a personalidade do “bacharel strictu sensu” e a notoriedade “respeitável” do jurista. Certamente que esses operadores jurídicos tiveram, cada qual, uma função expressiva no processo de ideologização do saber hegemônico instituído;
O “juridicismo” estaria associado a posturas teóricas, à abstração filosófica e científica, à inadequação com a política militante e a maior capacidade indutiva, apta a extrair e criar o Direito a partir da dinâmica social, “sempre aberta às mudanças, às inovações da realidade vital, seja na direção evolutiva (como Tobias), seja na orientação reacionária (como Campos)”. 
 Já o “bacharelismo”, por natureza, expressaria um pendor para questões não especulativas, mais afeito à mecânica exegética, estilística e interpretativa, resultando no apego às “fórmulas consagradas, à imutabilidade das estruturas”, aos padrões prefixados e aos valores identificados com a conservação.
Academias Jurídicas
Camada profissional – Projeto Burguês-individualista;
O bacharel – Ideais liberais desvinculados de práticas democráticas;
As instituições brasileiras e seu caráter não democrático 
Atores jurídicos;
Despatrimonialização do Estado Brasileiro;
Patrimonialismo sócio-político autoritário + cultura jurídica liberal burguesa = Realidade da época;
As influencias das premissas liberais;
Rui Barbosa  “Protótipo de advogado da época”
Juridicismo Liberal; Proselitismo das letras
Marginalismo jurídico – Pouco interesse ao Brasil como Povo  Culturalismo ornamental
Prática jurídica distanciada do Direito Vivo;			Fidelidade Rigorosa 
Legalidade estreita, fechada e artificial;
“Há de se repensar o exercício da prática jurídica, tendo em conta uma nova lógica ético-racional, capaz de encarar a produção dos direitos como inerentes ao processo histórico-social, um Direito que transpõe os limites do Estado, encontrando-se na práxis social, nas lutascotidianas, nas coletividades emergentes, nos movimentos sociais” 
Como o Liberalismo se implantou no Brasil e qual a diferença entre o liberalismo europeu e o brasileiro?
Quais são algumas características do código civil de 1916?
O que a Assembleia constituinte garantia para as províncias?
Qual a diferença entre o bacharel strictu sensu e o jurista?

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