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Aula06 - MPS Br

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1
Qualidade de Software
Ementa
1
MODELOS DE 
MATURIDADE:
MPS.BR
Prof.ª Poliana Corrêa - poliana.correa@sga.pucminas.br
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Qualidade de Software
Ementa
2
MPS.BR
� Acrônimo de “Melhoria de Processo do Software Brasileiro”
� Criado por pesquisadores brasileiros para melhoria do processo de
desenvolvimento de software em empresas brasileiras
� SOFTEX, Riosoft, COPPE-UFRJ, CESAR, CenPRA e CELEPAR
� Modelo recente e em contínuo desenvolvimento
� Começou a ser desenvolvido em dezembro de 2003
� Foco principal em micro, pequenas e médias empresas de
software brasileiras
� Possuem poucos recursos para investir em melhoria de processos
Qualidade de Software
Ementa
3
MOTIVAÇÃO PARA CRIAR O MPS.BR
� Na última década, o Brasil entrou na lista dos maiores
desenvolvedores de software do mundo
� Mas, ainda era comum altas taxas de insucessos, projetos malsucedidos
� Maior exigência por parte dos clientes no que se refere à
qualidade e complexidade dos softwares
� Aumento da competitividade no mercado
� Alto custo e longo prazo para obter uma certificação internacional
� Para alcançar o nível 5 estima-se 6 anos e com custo em torno de 850 mil
dólares (custo de treinamento, implantação e avaliação) *(Rico, 2002)
� Completamente inviável para micro, pequenas e médias empresas
Qualidade de Software
Ementa
4
QUALIDADE - MPS.BR
� Objetivo
� “Uma das metas do MPS.BR é definir e aprimorar um modelo de melhoria e
avaliação de processo de software, visando preferencialmente as micro,
pequenas e medias empresas, de forma a atender as suas necessidades de
negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo
aplicável à indústria de software”
“Impulsionar a melhoria da capacidade de desenvolvimento de
software e serviços nas empresas brasileiras é uma das metas do
programa MPS.BR. Considerado um marco que representa a
evolução da qualidade do software desenvolvido no país, ele
trouxe ganhos comprovados de competitividade para a indústria
nacional.” (SOFTEX, 2014)
Qualidade de Software
Ementa
5
ESTRUTURA DO MPS.BR
� Levou em consideração normas e modelos internacionalmente
reconhecidos, boas práticas da engenharia de software e as
necessidades de negócio da indústria de software nacional
� Baseado no CMMI e em outras normas internacionais, como ISO - 12207
para desenvolvimento de software e ISO - 15504 para avaliação de
processos de software
� Coordenado pela Associação para promoção da Excelência do
Software Brasileiro (SOFTEX) e conta com apoio do Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e
Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE)
Qualidade de Software
Ementa
6
ESTRUTURA DO MPS.BR
FONTE: Adaptado de (Koscianski, 2007, p. 143)
SOFTEX
GOVERNO
UNIVERSIDADE
MPS.BR
CMMI
ISO 15504
ISO 12207
Realidade das empresas brasileiras
2
Qualidade de Software
Ementa
7
ESTRUTURA DO MPS.BR
SOFTEX Ministério da Ciência e 
Tecnologia (MCT)
Financiadora de Estudos 
e Projetos (FINEP)
Banco Interamericano de 
Desenvolvimento (BID)
COORDENAÇÃO
APOIO
Fórum de Credenciamento e Controle 
(FCC)
Equipe Técnica do Modelo (ETM)
Conselho de Gestão 
do Programa (CGP)
Comissão de Ética 
do Programa (CEP)
Instituições 
Avaliadoras (IA)
Instituições 
Implementadora do 
MPS (II)
Instituições Organizadoras 
de Grupos de Empresas do 
MPS.BR (IOGE)
MR-MPSBR MA-MPSBR
FONTE:(SOFTEX, 2014)
Serviço B. de Apoio às Micro e 
Pequenas Empresas (SEBRAE)
Unidade de Execução 
do Programa (UEP)
Qualidade de Software
Ementa
8
ESTRUTURA DO MPS.BR
� Um pouco mais sobre a SOFTEX...
� Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que visa aumentar a
competividade da indústria de software brasileira por meio de ações em
três áreas-fim: capacitação e inovação, mercado, e qualidade e
competitividade
� Coordena as ações de 20 Agentes Regionais SOFTEX em 15 UF
� Possui mais de 2.000 empresas associadas (cerca de 70% são
micro e pequenas)
� Conta com parceiros da iniciativa privada, governo e academia
Qualidade de Software
Ementa
9
ESTRUTURA DO MPS.BR
� Instituições avaliadoras
� ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda (MR-MPS-SW) e (MR-MPS-SV)
� COPPE/UFRJ – FUNDAÇÃO COPPETEC (MR-MPS-SW) e (MR-MPS-SV)
� ESTRATÉGIA Tecnologia da Informação Ltda (MR-MPS-SW)
� FUMSOFT – Sociedade Mineira de Software (MR-MPS-SW)
� FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI (MR-MPS-SW)
� INCREMENTAL Tecnologia em Informática Ltda (MR-MPS-SW) e (MR-MPS-SV)
� LIVEWARE, INC. , TEXAS (MR-MPS-SW)
� PROMOVE Soluções em Sistemas e Software Ltda (MR-MPS-SW)
� PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (MR-MPS-SW)
� QUALITYFOCUS – Consultoria e Serviços em Tecnologia da Informação Ltda (MR-MPS-SW) e
(MR-MPS-SV)
� RIOSOFT – Sociedade Núcleo de Apoio a Produção e Exportação de Software do Rio de Janeiro
(MR-MPS-SW)
� SOFTWARE PROCESS Consultoria em Informática Ltda (MR-MPS-SW)
� SWQUALITY Consultoria e Sistemas Ltda (MR-MPS-SW)
Qualidade de Software
Ementa
10
DIFERENCIAIS DO MPS.BR
� Sete níveis de maturidade
� Possibilita uma implantação mais gradual e adequada a pequenas empresas
FONTE: http://www.micreiros.com/2011/brasil-e-a-melhoria-do-processo-de-producao-de-software-softex-e-mps-br/
Qualidade de Software
Ementa
11
DIFERENCIAIS DO MPS.BR
� Custo e prazo acessível
“Se a organização não tiver implementado e sido avaliada anteriormente no
nível G do Modelo MPS, a implementação do nível F normalmente requer até
12 meses de esforço a um custo de referência por empresa de R$ 60.000,00
(sessenta mil reais); mais R$ 12.000,00 (doze mil reais) que é o custo de
referência de uma avaliação MPS, nível F, a ser realizada no prazo de um a
seis meses subseqüentes.”
FONTE: (FAQ SOFTEX, 2014)
Qualidade de Software
Ementa
12
DIFERENCIAIS DO MPS.BR
� Compatibilidade plena com CMMI e com a norma ISO/IEC 15504
� Facilita a migração futura para CMMI, pois todos os requisitos das áreas de
processo do CMMI estão presentes no MR-MPS
Níveis MPS.BR Níveis CMMI
G -
F 2
E -
D -
C 3
B 4
A 5
FONTE: (FAQ SOFTEX, 2014)
3
Qualidade de Software
Ementa
13
DIFERENCIAIS DO MPS.BR
� Modelo criado para o Brasil, onde a maioria de empresas que
desenvolvem software são micro, pequenas e médias
� Divisão em mais níveis o que permite uma implementação mais gradual
� Mas existem tentativas de internacionalização do MPS.BR
� Avaliação bienal das empresas
� A certificação tem que se submeter a auditoria a cada dois anos o que
permite manter o nível de qualidade
� Poderá sofrer avaliação negativa e perder um ou mais níveis de classificação
� Forte interação Universidade-Empresa
� Mantido em parte por instituições de ensino o que permite uma integração
permanente com o meio acadêmico possibilitando a absorção dos avanços
obtidos em pesquisas
Qualidade de Software
Ementa
14
GUIAS DO MPS.BR
� GUIA GERAL
� Descrição geral do MPS.BR e detalha o modelo de referência (MR-MPS),
seus componentes e as definições comuns necessárias para seu
entendimento e aplicação
� GUIA DE AQUISIÇÃO
� Recomendações para a condução de compras de software e serviços
correlatos, elaborado para guiar as instituições que irão adquirir produtos
de software e serviços
� GUIA DE AVALIAÇÃO
� Descrição do processo de avaliação, os requisitos para o avaliador e para a
avaliação, o método e os formulários para guiar a avaliação
Todos os guias estão disponíveis em http://www.softex.br/mpsbr/guias/
Qualidade de Software
Ementa
15
COMPONENTES DO MPS.BRCada componente do modelo foi descrito por meio de guias e documentos de projeto
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_Software_20121.pdf
Qualidade de Software
Ementa
16
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Apresenta duas versões: uma para software e outra para serviços
� Contém os requisitos que os processos das unidades
organizacionais devem atender para estar em conformidade com o
MR-MPS
Níveis de maturidade
Processo Capacitação
Propósito Atributo (AP)
Resultado (RAP)Resultado
� Define níveis de 
maturidade que são 
uma combinação de 
processos e 
capacitação de 
processos
FONTE: Adaptado de (Koscianski, 2007, p. 145)
Qualidade de Software
Ementa
17
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
FONTE: http://www.fumsoft.org.br/qualidade/modelo_mpsbr
Qualidade de Software
Ementa
18
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
FONTE: Adaptado de (Koscianski, 2007, p. 145)
Níveis MPS.BR Processos
G Gerência de requisitos
Gerência de projeto
F Medição
Gerência de configuração
Aquisição
Garantia de qualidade
E Treinamento
Avaliação e melhoria do processo organizacional
Definição do processo organizacional
Adaptação do processo para gerência de projeto
� Níveis de maturidade e processos
4
Qualidade de Software
Ementa
19
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
FONTE: http://www.fumsoft.org.br/qualidade/modelo_mpsbr
Níveis MPS.BR Processos
D Desenvolvimento de requisitos
Solução técnica
Integração do produto
Instalação de produto
Liberação de produto
Verificação Validação
C Análise de decisão e resolução
Gerência de riscos
B Desempenho do processo organizacional
Gerência quantitativa do projeto
A Inovação e implantação na organização
Análise de causas e resolução
� Níveis de maturidade e processos
Qualidade de Software
Ementa
20
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível G
� Gerência de projetos
� Identificar, estabelecer, coordenar e monitorar as atividades, tarefas e
recursos envolvidos no projeto de um projeto e/ou serviço
� As nove áreas são: escopo, tempo, recursos humanos, custos, riscos,
aquisição, integração, comunicação e qualidade
� Gerência de requisitos
� Alterações de requisitos podem ocorrer e são bem-vindas, desde que sejam
controladas
� Uma especificação de requisitos deve permitir rastreabilidade e apresentar
consistência e precisão
Qualidade de Software
Ementa
21
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível F
� Garantia da qualidade
� Garantir que os produtos de trabalho e processos estão em conformidade
com os planos e recursos predefinidos
� Aquisição
� Definir as necessidades de aquisição, as metas, os critérios de aceitação do
produto e/ou serviço e as estratégias (tipos) de aquisição
� Gerência de configuração
� Estabelecer e manter a integridade de todos os artefatos resultantes de um
processo e disponibilizá-lo a todos os envolvidos
� As modificações são controladas e disponibilizadas aos envolvidos
Qualidade de Software
Ementa
22
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível F
� Medição
� Coletar e analisar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos
processos implementados na organização de forma a apoiar os objetivos
organizacionais
Qualidade de Software
Ementa
23
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível E
� Adaptação do processo para gerência de projeto
� Estabelecer e gerenciar o projeto (plano de projeto)
� Definição do processo organizacional
� Definir e documentar um conjunto de processos-padrão da organização
com a indicação da aplicabilidade de cada processo
� Avaliação e melhoria do processo organizacional
� Determinar o quanto os processos-padrão da organização contribuem para
alcançar os objetivos do negócio
� Permite planejar e implementar melhorias contínuas nos processos com
base no entendimento de seus pontos fortes e fracos
Qualidade de Software
Ementa
24
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível E
� Treinamento
� Treinamento de forma global dentro da organização
� Plano de treinamento, cursos regulares para a equipe, internos ou externos
à organização
5
Qualidade de Software
Ementa
25
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível D
� Desenvolvimento de requisitos
� Validação de requisitos para assegurar que a especificação seja completa,
consistente e correta
� Revisões de requisitos, prototipação, testes e matriz de rastreabilidade
� Solução técnica
� Os requisitos validados são transformados em uma especificação técnica
consistente com os documentos produzidos
� Validação
� Confirmar que um produto atende ao uso específico pretendido, quando
instalado no ambiente para o qual foi desenvolvido
Qualidade de Software
Ementa
26
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível D
� Verificação
� Confirmar em cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do
projeto se ele reflete apropriadamente os requisitos especificados
� Integração do produto
� Reunir os componentes do software de maneira consistente com o projeto
através de critérios e procedimentos estabelecidos
� Instalação do produto
� Definir estratégia para instalar o produto no ambiente-alvo
Qualidade de Software
Ementa
27
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível D
� Liberação do produto
� Entregar um produto ou serviço ao cliente que atenda aos requisitos
acordados
� Após a instalação é confirmada a operação correta do produto
� Podem ser realizadas operações-piloto para sistemas críticos
Qualidade de Software
Ementa
28
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível C
� Gerência de riscos
� Identificar, gerenciar e reduzir continuamente os riscos nos níveis
organizacionais, como mudanças nas hierarquias superiores da empresa, e
de projeto, como atrasos no cronograma
� Os riscos são identificados e documentados incluindo contexto, condições e
possíveis consequências para os riscos e as partes que serão afetadas além
de origens e categorias de riscos
� A situação de cada risco é periodicamente monitorada e o plano de redução
de riscos é implementado
� Análise de decisão e resolução
� Analisar decisões usando um processo formal de avaliação de alternativas
� Estratégia para resolução de problemas é desenvolvida e implementada
Qualidade de Software
Ementa
29
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível B
� Gerência quantitativa do projeto
� Gerenciar quantitativamente cada processo, de forma a alcançar os
objetivos de qualidade e de desempenho estabelecidos
� Os projetos são monitorados em relação aos seus objetivos de qualidade e
de desempenho por meio de modelos
� Desempenho do processo organizacional
� Estabelecer e manter um entendimento quantitativo do desempenho do
conjunto de processos-padrão da organização
� Permite apoiar os objetivos de qualidade e de desempenho do processo
Qualidade de Software
Ementa
30
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Nível A
� Análise de causas e resolução
� Identificar causas de defeitos e de outros problemas e adotar ações para
prevenir suas ocorrências no futuro
� Inovação e implantação na organização
� Selecionar e implantar melhorias incrementais e inovadoras
� É feito de maneira quantitativa e de acordo com medições de características
dos processos
� A implantação das melhorias de processos e tecnologia é realizada e
gerenciada de acordo com os planos e são incorporadas ao processo
quando apropriado
� Os materiais de treinamento são atualizados para refletir as melhorias
6
Qualidade de Software
Ementa
31
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por
nove atributos de processo (AP)
� Exemplo: Guia Geral MPS de Software
AP 1.1 O processo é executado
Este atributo evidencia o quanto o processo atinge o seu propósito.
Resultado esperado:RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_Software_20121.pdf
Qualidade de Software
Ementa
32
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Exemplo: Guia Geral MPS de Software
AP 2.1 O processo é gerenciado
Este atributo evidencia o quanto a execução do processo é gerenciada.
Resultados esperados:
RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para o processo;
RAP 3. A execução do processo é planejada;
RAP 4. (Para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são
realizados;
RAP 4. (A partir do nível F). Medidas são planejadas e coletadas para monitoração
da execução do processo e ajustes são realizados;
RAP 5. As informações e os recursos necessários para a execução do processo são
identificados e disponibilizados;
Continua...
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_Software_20121.pdf
Qualidade de Software
Ementa
33
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Exemplo: Guia Geral MPS de Software
Continua... 
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_Software_20121.pdf
Qualidade de Software
Ementa
34
MODELO DE REFERÊNCIA (MR-MPS)
� Exemplo: Guia Geral MPS de Software
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_Software_20121.pdf
Processo: Gerência de Requisitos – GRE
Nível MR-MPS: G – Parcialmente Gerenciado
Propósito: O propósito do processo Gerência de Requisitos é gerenciar os requisitos do
produto e dos componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os
requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto.
Resultados esperados:
GRE 1. O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos;
GRE 2. Os requisitos são avaliados com base em critérios objetivos e um
comprometimento da equipe técnica com estes requisitos é obtido;
GRE 3. A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é
estabelecida e mantida;
CONTINUA... 
Qualidade de Software
Ementa
35
MODELO DE AVALIAÇÃO (MA-MPS)
� Contém o processo e o método de avaliação MPA-MPS, os
requisitos para os avaliadores líderes, avaliadores adjuntos e
Instituições Avaliadoras (IA)
� Equipe de avaliação conta com 3 a 8 pessoas, sendo que 1
avaliador líder, no mínimo 1 avaliador adjunto, no mínimo 1
técnico da empresa
� Duração média da avaliação é de 2 a 4 dias
Qualidade de Software
Ementa
36
MODELO DE AVALIAÇÃO (MA-MPS)
� Estruturação da Avaliação
� Planejar e preparar avaliação
• Plano de Avaliação / Descrição dos indicadores de processo
� Conduzir Avaliação
• Resultado da avaliação
� Relatar resultados
• Relatório da avaliação
� Registrar e publicar resultados
• Banco de dados Softex
7
Qualidade de Software
Ementa
37
MODELO DE AVALIAÇÃO (MA-MPS)
� Exemplo: Guia de Avaliação
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de-Avaliacao_2013.pdf
Qualidade de Software
Ementa
38
MODELO DE AVALIAÇÃO (MA-MPS)
FONTE: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de-Avaliacao_2013.pdf
Qualidade de Software
Ementa
39
MODELO DE NEGÓCIO (MN-MPS)
� Descreve regras de negócio para
� Implementação e avaliação do MPS
� Organização de grupos de empresas para implementação e avaliação do
MPS
� Certificação de consultores de aquisição e programas anuais de
treinamento por meio de cursos, provas e workshops
Qualidade de Software
Ementa
40
MODELO DE NEGÓCIO (MN-MPS)
� Cursos para formação de consultores, compradores e avaliadores
MPS.BR realizados pela SOFTEX
� Curso de Introdução - C1
� Curso de Implementação - C2
� Curso de Avaliação - C3
� Curso de Aquisição - C4
� Os agentes SOFTEX aplicam provas periódicas para certificar
profissionais em cada uma das áreas acima
� SOFTEX Campinas (SP)
� FUMSOFT (Belo Horizonte - MG)
� RIOSOFT (Rio de Janeiro - RJ)
� Entre outros
Qualidade de Software
Ementa
41
O QUE FAZER PARA IMPLEMENTAR 
MPS.BR EM UMA EMPRESA?
� É necessário contar com pelo menos dez colaboradores
� Condição para alocar pessoas na definição e implementação dos processos
� Modelos de implementação
� Cooperado, definido pela SOFTEX, implementado em conjunto com um
grupo de empresas que compartilham os custos dentro de um cronograma
comum de 15 meses (12 meses para implantação e 3 meses para avaliação)
� Específico, definido segundo as necessidades da empresa, neste caso a
empresa arca com todo o custo e possui cronograma próprio
� O agente SOFTEX auxilia no processo de implementação através
de atividades de diagnóstico inicial, treinamento/capacitação,
consultorias executivas, análise e diagnóstico, entre outras
Qualidade de Software
Ementa
42
CRESCIMENTO DO MPS.BR
� O modelo MPS.BR é reconhecido oficialmente em licitações
governamentais
� Não é um modelo internacional, mas vem sendo difundido para
outros países do Mercosul com o apoio do BID
� Chile, Argentina, Costa Rica, Peru, Uruguai e Cuba
� No Brasil, instituições de grande porte já procuraram se adequar
ao modelo
� São exemplos: BNDES, Tribunal Superior Eleitoral, Marinha do Brasil e Força
Aérea Brasileira
8
Qualidade de Software
Ementa
43
MPS.BR EM NÚMEROS
� Dados de julho de 2013
FONTE:(SOFTEX, 2014)
Avaliações realizadas: 502 Software e 2 Serviços = TOTAL 504
Instituições Implementadoras (II): 20
Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas (IOGES): São
17 instituições e 65 projetos
Instituições Avaliadoras: 12
Cursos realizados: 248
Provas realizadas: 53
Profissionais Capacitados: mais de 5 mil
Qualidade de Software
Ementa
44
MPS.BR EM NÚMEROS
FONTE: (SOFTEX, 2014)
Total = 495 avaliações
� Dados de março de 2013
Qualidade de Software
Ementa
45
MPS.BR EM NÚMEROS
Total 
2004 a 2007 = 72 avaliações
2008 a 2011 = 273 avaliações
2012 a 2013 = 150 avaliações
� Dados de março de 2013
FONTE: (SOFTEX, 2014)
Qualidade de Software
Ementa
46
MPS.BR EM NÚMEROS
FONTE: (SOFTEX, 2014)
Qualidade de Software
Ementa
47
EXERCÍCIO: CMMI E MPS.BR
� Data de entrega: até 24/09/14
� Faça um levantamento, através de visitas à web sites, de conhecidas
empresas de TI (brasileiras e/ou multinacionais) a fim de identificar as que
possuem certificação CMMI e/ou MPS.Br
� Você deve listar pelo menos 3 empresas para cada um dos níveis de
maturidade CMMI e MPS.Br (tente focar em empresas do sudeste) e
apresentar um parágrafo resumindo a divulgação da certificação pela
empresa
� Apresente também situações frustrantes (Exemplo: é esperado que uma
grande multinacional ou uma empresa muito consolidada na área de TI
tenha CMMI ou MPS.Br, porém você verifica que a empresa escolhida não
tem nenhuma das certificações)
� O que deve ser entregue? Relatório com todos os itens anteriores
Qualidade de Software
Ementa
48
BIBLIOGRAFIA
� KOSCIANSKI, André. Qualidade de software. 2ª edição. Novatec. 2007.
� SOFTEX. Disponível em http://www.softex.br/mpsbr/. Acesso em mar. 2014.
� GUIAS MPSBR. Disponível em http://www.softex.br/mpsbr/guias/. Acesso em
mar. 2014.
9
Qualidade de Software
Ementa
49
DÚVIDAS

Outros materiais

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