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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Orientador – Prof. DSc. Vicente Eudes Veras da Silva (Universidade Estácio de Sá) A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Glenio Bernardino dos Santos Curso de Licenciatura em Matemática Rio de Janeiro [2014]� 1. INTRODUÇÃO Às portas para a criação de uma base nacional curricular comum para abordar os conteúdos nos segmentos da educação básica, fica a pergunta e também a curiosidade sobre o que muda em nossa educação e em seu sistema de ensino. Tomando alguns países como exemplo, o Brasil agora quer também seguir o modelo adotado por estes e verificar o que pode gerar ou não um resultado positivo e despontar como modelo educacional reconhecido mundo afora. Não somente o reconhecimento mundial desse “futuro modelo”, mas resta saber como fica a qualidade dentro das salas de aula em relação aos conteúdos abordados, tendo em vista as proporções continentais de nosso país e a sua cultura múltipla. O tema já vem gerando alguns conflitos entre os educadores. Uns defendem uma mudança radical nos conteúdos abordados pelos PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais), já outros preferem acreditar que a mudança tem que ocorrer dentro das salas de aula, oferecendo um ambiente mais seguro não somente ao professor, mas também ao aluno e com isso eles acreditam em um possível fracasso dado a impossibilidade da proposta. Independentemente de qual lado saia esta solução para resolvermos a nossa qualidade de ensino, esta virá em um momento oportuno e talvez encontre nossa educação na “UTI”. O tempo em que ela vai ficar lá, sendo enganada com índices de procedência duvidosa não sabemos. O que neste momento urge e não dispensa a nossa atenção é que esta mudança venha realmente ser o fator determinante nesse sentido: não basta garantir o acesso às Universidades. A solução não está somente aí. Devemos fazer a lição de casa nas séries iniciais. O famoso trabalho de base. Sem aprovações automáticas ou incentivos financeiros do governo federal para segurar os alunos nesta etapa, que segundo fontes do Ministério da Educação, é a fase onde apresenta o maior índice de evasão escolar (séries do ensino médio) e que ainda, segundo esta mesma fonte, foi “corrigida” após a criação da Bolsa Família. Isso não basta! Como o “tempo é o senhor da razão”, somente ele dirá se acertamos ou erramos o nosso alvo. Em um futuro (espero não ser distante e vivenciar este momento), veremos nossos jovens despontarem como brilhantes cientistas e avançarem no campo das pesquisas, sendo reconhecidos mundo afora. Isso ocorrendo, será sinal indicativo de que estamos no caminho certo. “Toda mudança incomoda!” É o que dizem por aí. Esperamos que esta não. Que ela seja bem vinda, com certa ansiedade, claro. Mas que venha em uma hora de salvarmos a nossa qualidade não só do ensino como também a melhoria das condições dos nossos educadores, que sonham com isso já há bastante tempo. Após séculos, o Brasil desperta aos poucos para abandonar essa triste imagem de que a educação somente é acessível para às classes elitizadas e verdadeiramente se tornar o país de todos. Iguaba Grande, RJ. O Professor Antônio Siqueira, docente em Matemática explica aos alunos da 6ª fase do ensino fundamental da Escola Municipal Alice Canellas da Silveira o assunto sobre Expressoões Numéricas. Ele sabe que tem que seguir àquilo que foi orientado quando elaborou seu Planejamento Pedagógico para esse ano e sabe também os resultados desastrosos que o aguardam quando aplicar a prova bimestral e à reboque desse lamentável incidente, sabe também que as cobranças virão. Tanto dos pais dos alunos, quanto dos seus Coordenadores. O que talvez ele ainda não saiba é que a culpa não é dele. De certa forma, claro. Da parte dos educadoes, muitos irão apontar o “sistema” como vilão dessa história, que impõe um conteúdo curricular imenso e impraticável para o ensino médio, por exemplo. Da parte dos pais e/ou responsáveis não é muito comum ouvi-los reclamando que seus filhos ou filhas nunca aprenderam determinado assunto na escola ou por quê os filhos aprendem certas equações que jamais utilizarão um dias em suas vidas. No fundo, ambos os lados comcordam num ponto: sabem que a escola não ensina. Só não querem admitir. Mas por quê? Por quê falta um padrão na grade curricular de nossos alunos, tendo em vista a existência dos PARÂMETROS CURRIULARES NACIONAL? O governo federal, juntamente com o MEC pretende realizar uma reforma em nosso ensino, viabilizando uma mudança nesses parâmetros. Resta-nos perguntarmos o seguinte: essa mudança irá proporcionar uma melhoria na qualidade de ensino que é oferecida aos nossos alunos? Ou será mais uma daquelas mudanças que vêem para fins eleitoreiros, mais parecendo engodo. Ou talvez quem saiba, um canto da sereia? Apesar destas mudanças ainda estarem por acontecer, fica notadamente expressa essa realidade quando algumas situações que dizem respeito aos nossos educandos e a qualidade de ensino em nosso país torna-se um dado preocupante que deveria servir como sinal de alerta para nossos políticos ao invés da omissão de alguns e a inércia do governo federal: Nossos alunos não estão aprendendo; O aumento dos números sobre a evasão escolar dos alunos no Ensino Médio; O baixo desempenho do Brasil no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)� realizado em 2012, O futuro incerto desses jovens perante os mercados de trabalho nacional e internacional, somado à falta de investimentos que podem comprometer a produção industrial do país em um futuro próximo. Quando digo que nossos alunos não estão aprendendo não quero fazer referências somente à qualidade de ensino oferecida na sala de aula. Quero dizer que a escola não representa mais um lugar de referência para alguns. A escola não atrai, não ensina o que deveria ser ensinado e tampouco vai trazer-lhes algo que possa ser-lhes útil um dia. Segundo a visão dos alunos que frequentam ou frequentaram tanto o ensino fundamental quanto o médio, as escolas não lhes oferecem uma perspectiva de futuro para o mercado de trabalho e muitas dessas instituições sequer sabe orientar seus alunos, fazendo com que àqueles que conseguem ir adiante nos estudos, adentrem nas universidades com qualquer norte vocacional, para logo em seguida, abandoná-la ou formar-se um profissional frustado. Porém, nem tudo está perdido (ainda). Existem escolas no Brasil que servem como modelo na qualidade de ensino e servirem de exemplo para as demais. De acordo com o MEC�, os alunos das escolas federais obtiveram a maior média no ENEM em 2012 (Colégio de Aplicação da UFV – MG), obtendo o 4º lugar do ranking nacional. Infelizmente, dentre as 30 melhores colocadas no Brasil, percebe-se explicitamente a falta dos colégios estaduais nesse ranking. Em contrapartida, se a escola não se torna um local adequado ao aprendizado desse aluno e se a mesma não mostra um caminho para que ele cresça com um mínimo de perspectiva no futuro, ele tende a tomar o caminho de abandoná-la e tentar traçar o seu próprio destino. De acordo com o MEC�, de cada 100 estudantes, 25 abandonam os estudos e ainda segundo o próprio governo, é a etapa que apresenta o maior problema: o excesso de disciplinas oferecidas em contraste com “o desafio de flexibilizar o currículo”, conforme afirma o Ministro da Educação. Somados a isso tudo, tem-se ainda a promessa do governo de reduzir a grade curricular do ensino médio e adotar o ensino profissionalizante para os jovens, preparando-os assim para o mercado de trabalho. Essa promessa foi feita há dois anos e encontra-se estagnada nas gavetas de alguns de nossos políticos,que estão mais preocupados em limpar suas imagens públicas, muitas desgastadas com os vários escândalos de corrupção, que vão desde os mensalões aos desvios de dinheiro de merenda e reforma de escolas. Já vimos que nossos jovens não aprendem. E que o aluno que não aprende é porque não vê a escola como algo atrativo. Mas, e aquele aluno que resolve se aventurar pelas séries seguintes? Como anda o seu desempenho? Como vai o seu nível de aprendizado? Para tentar responder a essa indagação,recorremos a um programa do governo federal: o IDEB. Os índices que avaliam o IDEB parecem que não sofreram nenhuma alteração nos últimos anos. Muito pelo contrário. Em algumas situações até pioraram. Recentemente, o INEP anunciou um diagnóstico do IDEB Brasil afora. Os dados são preocupantes� na sua grande maioria: Em Goiás, o ensino médio teve a melhor posição do ranking nacional: deixou a 16ª posição em 2009 (3,3 pontos) para ocupar a 1ª posição em 2014 com 3,8 pontos; Alagoas tem o pior desempenho pelo segundo ano consecutivo e é a quarta vez que o Estado tem o pior IDEB (cerca de 2,6 pontos). Se de um lado, o governo estadual procura se defender alegando que está “implantando” uma nova matriz curricular, do outro lado, o Sindicato da categoria alega “carência” de profissionais. Mesmos problemas, mesmas desculpas. E no meio desse “tiroteio político”, as crianças que só querem uma coisa bem simples: aprenderem algo para se tornarem alguém... Rio Grande do Sul registra queda no ensino médio na rede particular: a nota caiu de 5,9 para 5,7. Já o ensino públicou vem com boas notícias: pulou da 10ª para a 2ª posição. No caso do baixo desempenho do ensino médio na rede particular, as desculpas vieram de forma mais rápida que a solução: o sindicato do ensino privado diz que “ainda não teve tempo de avaliar os dados...” Por fim, chegamos no ponto crucial. Aquele ponto que é justamente quem vai determinar o fim desse embroglio educacional de nosso país: como o mundo enxerga a qualidade de ensino do Brasil? Ou melhor: como o mundo analisa o preparo educacional de nossos jovens para o mercado de trabalho, tão competitivo ultimamente? Antes de mais nada, vamos entender como funciona o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). PISA. Sigla em inglês para Programme for International Student Assessment. Foi criado em 1997 pela OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Procura medir a capacidade de jovens de 15 anos para resolverem os problemas do dia-a-dia usando seus conhecimentos ao invés de utilizarem o domínio que possuem sobre o que aprenderam nos bancos escolares. Abrange três áreas de conhecimento: Literatura, Matemática e Ciências. Traduzindo: uma espécie de Copa do Mundo da Educação, que acontece a cada três anos. Os resultados obtidos são utilizados para avaliarem regularmente, entre outras coisas, as políticas públicas voltadas para a melhoria da educação. A primeira vez que ocorreu esse evento foi no ano 2000 (1º ciclo). Teve como foco principal de avaliação, a literatura. Envolveu 265.000 alunos de 15 anos de 32 países (dos quais 28 são membros da OCDE). O 2º ciclo ocorreu em 2003. Participaram 41 países (sendo 30 membros da OCDE) que enviaram pouco mais de 250.000 jovens de 15 anos. O foco monitorado neste ciclo foi a matemática. Já no 3º ciclo em 2006, houve a participação de 60 países e envolveu mais de 200.000 alunos�. Enfim, o que se espera alcançar com esses estudos? Em tese, é que poderão ser utilizados pelos países envolvidos para elaboração de estratégias na melhoria da educação e de suas políticas educativas. Repito: em tese. E o Brasil? Onde se enquadra nesse programa? Como foi a sua participação no último ciclo, ocorrido em 2012? Quem coordena o programa aqui no Brasil é o Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Em 2012, o foco abordado foi Matemática. O Brasil foi tema de um documentário�, onde o então Ministro da Educação, cargo ocupado na época por Francisco Haddad, procura retratar um avanço na qualidade do ensino brasileiro, desde o início do PISA, em 2000, e que, infelizmente, não condiz com o nosso verdadeiro desempenho. Nesse último encontro, o Brasil foi apontado pelo PISA como ocupante da 38ª posição num total de 44 países. Uma participação pífia que pode incorrer em consequencias devastadoras, inclusive, no que diz respeito ao mercado de trabalho, tendo em vista que essas mesmas consequencias possam vir a refletir não só na qualidade profissional e produtiva de nossos jovens mas também, no que diz respeito a formação de uma mão-de-obra deficitária para um país que namora ocupar status de nação emergente. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como já dito anteriormente, para um país que busca ocupar posições tão ambiciosas na economia, agricultura e tecnologia, está deixando muito a desejar na parte da educação. Os problemas já estão identificados há muito tempo. As soluções, quando surgem, mais parecem maquiar os problemas de nossa qualidade de ensino do que resolvê-los. O governo sabe o que tem de ser feito mas parece que tem medo das consequencias. Um povo educado e conhecedor de seus direitos é uma pedra no sapato deles. Nenhum governante gosta de um povo que questiona demais. Preferem se omitir, fazendo vistas grossas ao assunto. A tão esperada reforma nos Parâmetros Curriculares Nacional senão for “a” solução, talvez possa ser uma “delas”. Não se pode perder mais tempo com promessas vãs ou sem fundamentação lógica. O tempo está contra nós e nosso futuro dependerá dessas mudanças. Mas não basta somente reformar os conteúdos. O governo também tem que investir na profissionalização dos professores, capacitando-os melhor, com melhores salários. Investir na profissionalização dos jovens tão logo estes entrem no ensino médio e também garantir a continuidade deste profissionalização. Sei que parece um mantra tudo isso. Porém, o problema educacional nesse país (que vem se arrastando por décadas ou séculos) mais parece uma receita de bolo: temos a receita, os ingredientes e o gás. Porém, ninguém quer faze-lô. Essa omissão e desinteresse por parte de nossos governantes será cobrada com o tempo. Eles ainda viverão para ver que poderiam ter deixado como legado aos seus netos, um país que resolveu apostar em uma mudança. Mudança esta que pudesse garantir melhorias na educação de seus governados. Refletindo seus efeitos também na saúde e segurança. 4. REFERÊNCIAS Artigos: Revista Nova Escola, nº 275. Setembro/2014. Ano 29. Págs. 30 – 35. Ed. Abril. 1Revista Guia do Professor – Ensino Fundamental. Ano 10. Edição 123. Ed. Escala. Págs. 12 e 13. www.revistaguiafundamental.com.br 2 http://www.correiobraziliense.com.br 3www.g1.globo.com/bom-dia-brasil 4www.g1.com/bom-dia-brasil 5www.gave.min-edu.pt/np3/157.html Sites: www.exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-500-melhores-escolas-do-pais-no-enem http://www.ebc.com.br/educacao/2013/12/ranking-do-pisa-2012 http://www.dw.de/unesco-aponta-m%C3%A1-qualidade-como-principal-problema-da-educa%C3%A7%C3%A3o-no-brasil/a-17392179 Vídeo: 6www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html 5. ANEXOS: Desempenho dos alunos em Matemática: 1. Xangai (China) 613 pontos 2. Cingapura 573 pontos 3. Hong Kong (China) 561 pontos 4. República da China 560 pontos 5. Coreia 554 pontos 6. Macau (China) 538 pontos 7. Japão 536 pontos 8. Liechtenstein 535 pontos 9. Suíça 531 pontos 10. Holanda 523 pontos 11. Estônia 521 pontos 12. Finlândia 519 pontos 13. Polônia 518 pontos 14. Canadá 518 pontos 15. Bélgica 515 pontos 16. Alemanha514 pontos 17. Vietnã 511 pontos 18. Áustria 506 pontos 19. Austrália 504 pontos 20. Irlanda 501 pontos 21. Eslovênia 501 pontos 22. Nova Zelândia 500 pontos 23. Dinamarca 500 pontos 24. República Checa 499 pontos 25. França 495 pontos 26. Reino Unido 494 pontos 27. Islândia 493 pontos 28. Letônia 491 pontos 29. Luxemburgo 490 pontos 30. Noruega 489 pontos 31. Portugal 487 pontos 32. Itália 485 pontos 33. Espanha 484 pontos 34. Rússia 482 pontos 35. Eslováquia 482 pontos 36. Estados Unidos 481 pontos 37. Lituânia 479 pontos 38. Suécia 478 pontos 39. Hungria 477 pontos 40. Croácia 471 pontos 41. Israel 466 pontos 42. Grécia 453 pontos 43. Sérvia 449 pontos 44. Turquia 448 pontos 45. Romênia 445 pontos 46. Chipre 440 pontos 47. Bulgária 439 pontos 48. Emirados Árabes 434 pontos 49. Cazaquistão 432 pontos 50. Tailândia 427 pontos 51. Chile 423 pontos 52. Malásia 421 pontos 53. México 413 pontos 54. Montenegro 410 pontos 55. Uruguai 409 pontos 56. Costa Rica 407 pontos 57. Albânia 394 pontos 58. Brasil 391 pontos 59. Argentina 388 pontos 60. Tunísia 388 pontos 61. Jordânia 386 pontos 62. Colômbia 376 pontos 63. Catar 376 pontos 64. Indonésia 375 pontos 65. Peru 368 pontos Desempenho dos estudantes em Leitura: 1. Xangai(China) 570 pontos 2. Hong Kong (China) 545 pontos 3. Cingapura 542 pontos 4. Japão 538 pontos 5. Coreia 536 pontos 6. Finlândia 524 pontos 7. Canadá 523 pontos 8. República da China 523 pontos 9. Irlanda 523 pontos 10. Polônia 518 pontos 11. Estônia 516 pontos 12. Liechtenstein 516 pontos 13. Austrália 512 pontos 14. Nova Zelândia 512 pontos 15. Holanda 511 pontos 16. Macau (China) 509 pontos 17. Suíça 509 pontos 18. Bélgica 509 pontos 19. Vietnã 508 pontos 20. Alemanha 508 pontos 21. França 505 pontos 22. Noruega 504 pontos 23 Reino Unido 499 pontos 24. Estados Unidos 498 pontos 25. Dinamarca 496 pontos 26. República Checa 493 pontos 27. Áustria 490 pontos 28. Itália 490 pontos 29. Letônia 489 pontos 30. Espanha 488 pontos 31. Hungria 488 pontos 32. Luxemburgo 488 pontos 33. Portugal 488 pontos 34. Israel 486 pontos 35. Croácia 485 pontos 36. Suécia 483 pontos 37. Islândia 483 pontos 38. Eslovênia 481 pontos 39. Lituânia 477 pontos 40. Grécia 477 pontos 41. Rússia 475 pontos 42. Turquia 475 pontos 43. Eslováquia 463 pontos 44. Chipre 449 pontos 45. Sérvia 446 pontos 46. Emirados Árabes 442 pontos 47. Chile 441 pontos 48. Tailândia 441 pontos 49. CostaRica 441 pontos 50. Romênia 438 pontos 51. Bulgária 436 pontos 52. México 424 pontos 53. Montenegro 422 pontos 54. Uruguai 411 pontos 55. Brasil 410 pontos 56. Tunísia 404 pontos 57. Colômbia 403 pontos 58. Jordânia 399 pontos 59. Malásia 398 pontos 60. Argentina 396 pontos 61. Indonésia 396 pontos 62. Albânia 394 pontos 63. Cazaquistão 393 pontos 64. Catar 388 pontos 65. Peru 384 pontos Desempenho dos alunos em Ciências: 1. Xangai (China) 580 pontos 2. Hong Kong (China) 555 pontos 3. Cingapura 551 pontos 4. Japão 547 pontos 5. Finlândia 545 pontos 6. Estônia 541 pontos 7. Coreia 538 pontos 8. Vietnã 528 pontos 9. Polônia 526 pontos 10. Liechtenstein 525 pontos 11. Canadá 525 pontos 12. Alemanha 524 pontos 13. República da China 523 pontos 14. Holanda 522 pontos 15. Irlanda 522 pontos 16. Macau (China) 521 pontos 17. Austrália 521 pontos 18. Nova Zelândia 516 pontos 19. Suíça 515 pontos 20. Eslovênia 514 pontos 21. Reino Unido 514 pontos 22. República Tcheca 508 pontos 23. Áustria 506 pontos 24. Bélgica 505 pontos 25. Letônia 502 pontos 26. França 499 pontos 27. Dinamarca 498 pontos 28. Estados Unidos 497 pontos 29. Espanha 496 pontos 30. Lituânia 496 pontos 31. Noruega 495 pontos 32. Itália 494 pontos 33. Hungria 494 pontos 34. Luxemburgo 491 pontos 35. Croácia 491 pontos 36. Portugal 489 pontos 37. Rússia 486 pontos 38. Suécia 485 pontos 39. Islândia 478 pontos 40. Eslováquia 471 pontos 41. Israel 470 pontos 42. Grécia 467 pontos 43. Turquia 463 pontos 44. Emirados Árabes 448 pontos 45. Bulgária 446 pontos 46. Sérvia 445 pontos 47. Chile 445 pontos 48. Tailândia 444 pontos 49. Romênia 439 pontos 50. Chipre 438 pontos 51. Costa Rica 429 pontos 52. Cazaquistão 425 pontos 53. Malásia 420 pontos 54. Uruguai 416 pontos 55. México 415 pontos 56. Montenegro 410 pontos 57. Jordânia 409 pontos 58. Argentina 406 pontos 59. Brasil 405 pontos 60. Colômbia 399 pontos 61. Tunísia 398 pontos 62. Albânia 397 pontos 63. Catar 384 pontos 64. Indonésia 382 pontos 65. Peru 373 pontos Fonte: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/12/ranking-do-pisa-2012 Confira as 20 melhores colocadas do país (média na prova objetiva)* 1 MG Privada COLÉGIO BERNOULLI - UNIDADE LOURDES: 722.15 2 MG Privada COLÉGIO ELITE VALE DO AÇO: 720.89 3 RJ Privada COL. DE SÃO BENTO: 712.79 4 MG Federal COL. DE APLICAÇÃO DA UFV – COLUNI: 706.22 5 SP Privada VÉRTICE COLÉGIO UNIDADE II: 705.56 6 MG Privada COLÉGIO SANTO AGOSTINHO UNIDADE NOVA LIMA: 695.88 7 BA Privada COLÉGIO HELYOS: 695.55 8 MG Privada COLÉGIO MAGNUM AGOSTINIANO - NOVA FLORESTA: 694.67 9 PE Federal COLÉGIO DE APLICACAO DO CE DA UFPE: 692.42 10 SP Privada COLÉGIO ANGLO LEONARDO DA VINCI: 692.07 11 RJ Privada COLÉGIO SANTO AGOSTINHO – NL: 691.24 12 RJ Privada COLÉGIO SANTO AGOSTINHO: 690.05 13 RJ Privada COLÉGIO CRUZEIRO-CENTRO: 689.80 14 GO Privada COLÉGIO WR: 689.43 15 RJ Privada COLÉGIO IPIRANGA: 686.87 16 SP Privada MOBILE COLÉGIO: 685.50 17 MG Privada COLÉGIO SANTA MARCELINA: 684.76 18 SP Privada ANGLO - LEONARDO DA VINCI COLÉGIO: 682.99 19 PI Privada CEV COLÉGIO UNIDADE JOCKEY: 681.94 20 SP Privada SANTA CRUZ COLÉGIO: 681.47 *Foram excluídas da relação escolas com 10 ou menos participantes FPonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/selecao/2013/11/26/Selecao_Interna Fonte: www.veja.abril.com.br Fonte: www.epoca.globo.com � Evento realizado a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as nações mais ricas do planeta e alguns membros convidados, entre eles, o Brasil. � � HYPERLINK "http://www.correiobraziliense.com.br" �http://www.correiobraziliense.com.br� � � HYPERLINK "http://www.g1.globo.com/bom-dia-brasil" �www.g1.globo.com/bom-dia-brasil� � � HYPERLINK "http://www.g1.com/bom-dia-brasil" �www.g1.com/bom-dia-brasil� �� HYPERLINK "http://www.gave.min-edu.pt/np3/157.html" �www.gave.min-edu.pt/np3/157.html� � � HYPERLINK "http://www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html" �www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html�
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