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TCC DE MATEMÁTICA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Orientador – Prof. DSc. Vicente Eudes Veras da Silva
(Universidade Estácio de Sá)
A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Glenio Bernardino dos Santos
Curso de Licenciatura em Matemática
Rio de Janeiro
[2014]�
1. INTRODUÇÃO
Às portas para a criação de uma base nacional curricular comum para abordar os conteúdos nos segmentos da educação básica, fica a pergunta e também a curiosidade sobre o que muda em nossa educação e em seu sistema de ensino.
 Tomando alguns países como exemplo, o Brasil agora quer também seguir o modelo adotado por estes e verificar o que pode gerar ou não um resultado positivo e despontar como modelo educacional reconhecido mundo afora.
 Não somente o reconhecimento mundial desse “futuro modelo”, mas resta saber como fica a qualidade dentro das salas de aula em relação aos conteúdos abordados, tendo em vista as proporções continentais de nosso país e a sua cultura múltipla.
 O tema já vem gerando alguns conflitos entre os educadores. Uns defendem uma mudança radical nos conteúdos abordados pelos PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais), já outros preferem acreditar que a mudança tem que ocorrer dentro das salas de aula, oferecendo um ambiente mais seguro não somente ao professor, mas também ao aluno e com isso eles acreditam em um possível fracasso dado a impossibilidade da proposta.
 Independentemente de qual lado saia esta solução para resolvermos a nossa qualidade de ensino, esta virá em um momento oportuno e talvez encontre nossa educação na “UTI”. O tempo em que ela vai ficar lá, sendo enganada com índices de procedência duvidosa não sabemos. O que neste momento urge e não dispensa a nossa atenção é que esta mudança venha realmente ser o fator determinante nesse sentido: não basta garantir o acesso às Universidades. A solução não está somente aí. Devemos fazer a lição de casa nas séries iniciais. O famoso trabalho de base. Sem aprovações automáticas ou incentivos financeiros do governo federal para segurar os alunos nesta etapa, que segundo fontes do Ministério da Educação, é a fase onde apresenta o maior índice de evasão escolar (séries do ensino médio) e que ainda, segundo esta mesma fonte, foi “corrigida” após a criação da Bolsa Família. Isso não basta!
 Como o “tempo é o senhor da razão”, somente ele dirá se acertamos ou erramos o nosso alvo. Em um futuro (espero não ser distante e vivenciar este momento), veremos nossos jovens despontarem como brilhantes cientistas e avançarem no campo das pesquisas, sendo reconhecidos mundo afora. Isso ocorrendo, será sinal indicativo de que estamos no caminho certo.
 “Toda mudança incomoda!” É o que dizem por aí. Esperamos que esta não. Que ela seja bem vinda, com certa ansiedade, claro. Mas que venha em uma hora de salvarmos a nossa qualidade não só do ensino como também a melhoria das condições dos nossos educadores, que sonham com isso já há bastante tempo.
 Após séculos, o Brasil desperta aos poucos para abandonar essa triste imagem de que a educação somente é acessível para às classes elitizadas e verdadeiramente se tornar o país de todos. 
 Iguaba Grande, RJ. O Professor Antônio Siqueira, docente em Matemática explica aos alunos da 6ª fase do ensino fundamental da Escola Municipal Alice Canellas da Silveira o assunto sobre Expressoões Numéricas. Ele sabe que tem que seguir àquilo que foi orientado quando elaborou seu Planejamento Pedagógico para esse ano e sabe também os resultados desastrosos que o aguardam quando aplicar a prova bimestral e à reboque desse lamentável incidente, sabe também que as cobranças virão. Tanto dos pais dos alunos, quanto dos seus Coordenadores.
 O que talvez ele ainda não saiba é que a culpa não é dele. De certa forma, claro. Da parte dos educadoes, muitos irão apontar o “sistema” como vilão dessa história, que impõe um conteúdo curricular imenso e impraticável para o ensino médio, por exemplo. Da parte dos pais e/ou responsáveis não é muito comum ouvi-los reclamando que seus filhos ou filhas nunca aprenderam determinado assunto na escola ou por quê os filhos aprendem certas equações que jamais utilizarão um dias em suas vidas. No fundo, ambos os lados comcordam num ponto: sabem que a escola não ensina. Só não querem admitir.
 Mas por quê? Por quê falta um padrão na grade curricular de nossos alunos, tendo em vista a existência dos PARÂMETROS CURRIULARES NACIONAL? O governo federal, juntamente com o MEC pretende realizar uma reforma em nosso ensino, viabilizando uma mudança nesses parâmetros. Resta-nos perguntarmos o seguinte: essa mudança irá proporcionar uma melhoria na qualidade de ensino que é oferecida aos nossos alunos? Ou será mais uma daquelas mudanças que vêem para fins eleitoreiros, mais parecendo engodo. Ou talvez quem saiba, um canto da sereia?
 Apesar destas mudanças ainda estarem por acontecer, fica notadamente expressa essa realidade quando algumas situações que dizem respeito aos nossos educandos e a qualidade de ensino em nosso país torna-se um dado preocupante que deveria servir como sinal de alerta para nossos políticos ao invés da omissão de alguns e a inércia do governo federal:
Nossos alunos não estão aprendendo;
O aumento dos números sobre a evasão escolar dos alunos no Ensino Médio;
O baixo desempenho do Brasil no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)� realizado em 2012,
O futuro incerto desses jovens perante os mercados de trabalho nacional e internacional, somado à falta de investimentos que podem comprometer a produção industrial do país em um futuro próximo.
 Quando digo que nossos alunos não estão aprendendo não quero fazer referências somente à qualidade de ensino oferecida na sala de aula. Quero dizer que a escola não representa mais um lugar de referência para alguns. A escola não atrai, não ensina o que deveria ser ensinado e tampouco vai trazer-lhes algo que possa ser-lhes útil um dia. Segundo a visão dos alunos que frequentam ou frequentaram tanto o ensino fundamental quanto o médio, as escolas não lhes oferecem uma perspectiva de futuro para o mercado de trabalho e muitas dessas instituições sequer sabe orientar seus alunos, fazendo com que àqueles que conseguem ir adiante nos estudos, adentrem nas universidades com qualquer norte vocacional, para logo em seguida, abandoná-la ou formar-se um profissional frustado.
 Porém, nem tudo está perdido (ainda). Existem escolas no Brasil que servem como modelo na qualidade de ensino e servirem de exemplo para as demais.
 De acordo com o MEC�, os alunos das escolas federais obtiveram a maior média no ENEM em 2012 (Colégio de Aplicação da UFV – MG), obtendo o 4º lugar do ranking nacional.
 Infelizmente, dentre as 30 melhores colocadas no Brasil, percebe-se explicitamente a falta dos colégios estaduais nesse ranking.
 Em contrapartida, se a escola não se torna um local adequado ao aprendizado desse aluno e se a mesma não mostra um caminho para que ele cresça com um mínimo de perspectiva no futuro, ele tende a tomar o caminho de abandoná-la e tentar traçar o seu próprio destino.
 De acordo com o MEC�, de cada 100 estudantes, 25 abandonam os estudos e ainda segundo o próprio governo, é a etapa que apresenta o maior problema: o excesso de disciplinas oferecidas em contraste com “o desafio de flexibilizar o currículo”, conforme afirma o Ministro da Educação. Somados a isso tudo, tem-se ainda a promessa do governo de reduzir a grade curricular do ensino médio e adotar o ensino profissionalizante para os jovens, preparando-os assim para o mercado de trabalho.
 Essa promessa foi feita há dois anos e encontra-se estagnada nas gavetas de alguns de nossos políticos,que estão mais preocupados em limpar suas imagens públicas, muitas desgastadas com os vários escândalos de corrupção, que vão desde os mensalões aos desvios de dinheiro de merenda e reforma de escolas.
 Já vimos que nossos jovens não aprendem. E que o aluno que não aprende é porque não vê a escola como algo atrativo. Mas, e aquele aluno que resolve se aventurar pelas séries seguintes? Como anda o seu desempenho? Como vai o seu nível de aprendizado?
 Para tentar responder a essa indagação,recorremos a um programa do governo federal: o IDEB.
 Os índices que avaliam o IDEB parecem que não sofreram nenhuma alteração nos últimos anos. Muito pelo contrário. Em algumas situações até pioraram. Recentemente, o INEP anunciou um diagnóstico do IDEB Brasil afora. Os dados são preocupantes� na sua grande maioria:
Em Goiás, o ensino médio teve a melhor posição do ranking nacional: deixou a 16ª posição em 2009 (3,3 pontos) para ocupar a 1ª posição em 2014 com 3,8 pontos;
Alagoas tem o pior desempenho pelo segundo ano consecutivo e é a quarta vez que o Estado tem o pior IDEB (cerca de 2,6 pontos). Se de um lado, o governo estadual procura se defender alegando que está “implantando” uma nova matriz curricular, do outro lado, o Sindicato da categoria alega “carência” de profissionais. Mesmos problemas, mesmas desculpas. E no meio desse “tiroteio político”, as crianças que só querem uma coisa bem simples: aprenderem algo para se tornarem alguém...
Rio Grande do Sul registra queda no ensino médio na rede particular: a nota caiu de 5,9 para 5,7. Já o ensino públicou vem com boas notícias: pulou da 10ª para a 2ª posição. No caso do baixo desempenho do ensino médio na rede particular, as desculpas vieram de forma mais rápida que a solução: o sindicato do ensino privado diz que “ainda não teve tempo de avaliar os dados...”
 Por fim, chegamos no ponto crucial. Aquele ponto que é justamente quem vai determinar o fim desse embroglio educacional de nosso país: como o mundo enxerga a qualidade de ensino do Brasil? Ou melhor: como o mundo analisa o preparo educacional de nossos jovens para o mercado de trabalho, tão competitivo ultimamente?
 Antes de mais nada, vamos entender como funciona o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).
 PISA. Sigla em inglês para Programme for International Student Assessment. Foi criado em 1997 pela OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Procura medir a capacidade de jovens de 15 anos para resolverem os problemas do dia-a-dia usando seus conhecimentos ao invés de utilizarem o domínio que possuem sobre o que aprenderam nos bancos escolares. Abrange três áreas de conhecimento: Literatura, Matemática e Ciências. Traduzindo: uma espécie de Copa do Mundo da Educação, que acontece a cada três anos. Os resultados obtidos são utilizados para avaliarem regularmente, entre outras coisas, as políticas públicas voltadas para a melhoria da educação.
 A primeira vez que ocorreu esse evento foi no ano 2000 (1º ciclo). Teve como foco principal de avaliação, a literatura. Envolveu 265.000 alunos de 15 anos de 32 países (dos quais 28 são membros da OCDE). O 2º ciclo ocorreu em 2003. Participaram 41 países (sendo 30 membros da OCDE) que enviaram pouco mais de 250.000 jovens de 15 anos. O foco monitorado neste ciclo foi a matemática. Já no 3º ciclo em 2006, houve a participação de 60 países e envolveu mais de 200.000 alunos�.
 Enfim, o que se espera alcançar com esses estudos? Em tese, é que poderão ser utilizados pelos países envolvidos para elaboração de estratégias na melhoria da educação e de suas políticas educativas. Repito: em tese.
 E o Brasil? Onde se enquadra nesse programa? Como foi a sua participação no último ciclo, ocorrido em 2012?
 Quem coordena o programa aqui no Brasil é o Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
 Em 2012, o foco abordado foi Matemática.
 O Brasil foi tema de um documentário�, onde o então Ministro da Educação, cargo ocupado na época por Francisco Haddad, procura retratar um avanço na qualidade do ensino brasileiro, desde o início do PISA, em 2000, e que, infelizmente, não condiz com o nosso verdadeiro desempenho. Nesse último encontro, o Brasil foi apontado pelo PISA como ocupante da 38ª posição num total de 44 países.
 Uma participação pífia que pode incorrer em consequencias devastadoras, inclusive, no que diz respeito ao mercado de trabalho, tendo em vista que essas mesmas consequencias possam vir a refletir não só na qualidade profissional e produtiva de nossos jovens mas também, no que diz respeito a formação de uma mão-de-obra deficitária para um país que namora ocupar status de nação emergente. 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
 Como já dito anteriormente, para um país que busca ocupar posições tão ambiciosas na economia, agricultura e tecnologia, está deixando muito a desejar na parte da educação.
 Os problemas já estão identificados há muito tempo. As soluções, quando surgem, mais parecem maquiar os problemas de nossa qualidade de ensino do que resolvê-los. O governo sabe o que tem de ser feito mas parece que tem medo das consequencias. Um povo educado e conhecedor de seus direitos é uma pedra no sapato deles. Nenhum governante gosta de um povo que questiona demais. Preferem se omitir, fazendo vistas grossas ao assunto.
 A tão esperada reforma nos Parâmetros Curriculares Nacional senão for “a” solução, talvez possa ser uma “delas”. Não se pode perder mais tempo com promessas vãs ou sem fundamentação lógica. O tempo está contra nós e nosso futuro dependerá dessas mudanças.
 Mas não basta somente reformar os conteúdos. O governo também tem que investir na profissionalização dos professores, capacitando-os melhor, com melhores salários. Investir na profissionalização dos jovens tão logo estes entrem no ensino médio e também garantir a continuidade deste profissionalização.
 Sei que parece um mantra tudo isso. Porém, o problema educacional nesse país (que vem se arrastando por décadas ou séculos) mais parece uma receita de bolo: temos a receita, os ingredientes e o gás. Porém, ninguém quer faze-lô.
 Essa omissão e desinteresse por parte de nossos governantes será cobrada com o tempo. Eles ainda viverão para ver que poderiam ter deixado como legado aos seus netos, um país que resolveu apostar em uma mudança. Mudança esta que pudesse garantir melhorias na educação de seus governados. Refletindo seus efeitos também na saúde e segurança.
4. REFERÊNCIAS
 
Artigos:
Revista Nova Escola, nº 275. Setembro/2014. Ano 29. Págs. 30 – 35. Ed. Abril.	
 
1Revista Guia do Professor – Ensino Fundamental. Ano 10. Edição 123. Ed. Escala. Págs. 12 e 13. www.revistaguiafundamental.com.br
2 http://www.correiobraziliense.com.br
3www.g1.globo.com/bom-dia-brasil
4www.g1.com/bom-dia-brasil
5www.gave.min-edu.pt/np3/157.html
Sites:
www.exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-500-melhores-escolas-do-pais-no-enem
http://www.ebc.com.br/educacao/2013/12/ranking-do-pisa-2012
http://www.dw.de/unesco-aponta-m%C3%A1-qualidade-como-principal-problema-da-educa%C3%A7%C3%A3o-no-brasil/a-17392179
Vídeo:
6www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html
5. ANEXOS:
	Desempenho dos alunos em Matemática:
1. Xangai (China) 613 pontos
2. Cingapura 573 pontos
3. Hong Kong (China) 561 pontos
4. República da China 560 pontos
5. Coreia 554 pontos
6. Macau (China) 538 pontos
7. Japão 536 pontos
8. Liechtenstein 535 pontos
9. Suíça 531 pontos
10. Holanda 523 pontos
11. Estônia 521 pontos
12. Finlândia 519 pontos
13. Polônia 518 pontos
14. Canadá 518 pontos
15. Bélgica 515 pontos
16. Alemanha514 pontos
17. Vietnã 511 pontos
18. Áustria 506 pontos
19. Austrália 504 pontos
20. Irlanda 501 pontos
21. Eslovênia 501 pontos
22. Nova Zelândia 500 pontos
23. Dinamarca 500 pontos
24. República Checa 499 pontos
25. França 495 pontos
26. Reino Unido 494 pontos
27. Islândia 493 pontos
28. Letônia 491 pontos
29. Luxemburgo 490 pontos
30. Noruega 489 pontos
31. Portugal 487 pontos
32. Itália 485 pontos
33. Espanha 484 pontos
34. Rússia 482 pontos
35. Eslováquia 482 pontos
36. Estados Unidos 481 pontos
37. Lituânia 479 pontos
38. Suécia 478 pontos
39. Hungria 477 pontos
40. Croácia 471 pontos
41. Israel 466 pontos
42. Grécia 453 pontos
43. Sérvia 449 pontos
44. Turquia 448 pontos
45. Romênia 445 pontos
46. Chipre 440 pontos
47. Bulgária 439 pontos
48. Emirados Árabes 434 pontos
49. Cazaquistão 432 pontos
50. Tailândia 427 pontos
51. Chile 423 pontos
52. Malásia 421 pontos
53. México 413 pontos
54. Montenegro 410 pontos
55. Uruguai 409 pontos
56. Costa Rica 407 pontos
57. Albânia 394 pontos
58. Brasil 391 pontos
59. Argentina 388 pontos
60. Tunísia 388 pontos
61. Jordânia 386 pontos
62. Colômbia 376 pontos
63. Catar 376 pontos
64. Indonésia 375 pontos
65. Peru 368 pontos
	Desempenho dos estudantes em Leitura:
1. Xangai(China)  570 pontos
2. Hong Kong (China) 545 pontos
3. Cingapura   542 pontos
4. Japão   538 pontos
5. Coreia   536 pontos
6. Finlândia   524 pontos
7. Canadá   523 pontos
8. República da China  523 pontos
9. Irlanda   523 pontos
10. Polônia   518 pontos
11. Estônia   516 pontos
12. Liechtenstein  516 pontos
13. Austrália   512 pontos
14. Nova Zelândia  512 pontos
15. Holanda    511 pontos
16. Macau (China)  509 pontos
17. Suíça    509 pontos
18. Bélgica   509 pontos
19. Vietnã   508 pontos
20. Alemanha   508 pontos
21. França   505 pontos
22. Noruega   504 pontos
23 Reino Unido  499 pontos
24. Estados Unidos   498 pontos
25. Dinamarca   496 pontos
26. República Checa   493 pontos
27. Áustria   490 pontos
28. Itália    490 pontos
29. Letônia   489 pontos
30. Espanha   488 pontos
31. Hungria   488 pontos
32. Luxemburgo        488 pontos
33. Portugal   488 pontos
34. Israel   486 pontos
35. Croácia   485 pontos
36. Suécia   483 pontos
37. Islândia   483 pontos
38. Eslovênia   481 pontos
39. Lituânia   477 pontos
40. Grécia   477 pontos
41. Rússia   475 pontos
42. Turquia   475 pontos
43. Eslováquia   463 pontos
44. Chipre   449 pontos
45. Sérvia    446 pontos
46. Emirados Árabes  442 pontos
47. Chile   441 pontos
48. Tailândia   441 pontos
49. CostaRica   441 pontos
50. Romênia    438 pontos
51. Bulgária   436 pontos
52. México   424 pontos
53. Montenegro  422 pontos
54. Uruguai   411 pontos
55. Brasil   410 pontos
56. Tunísia   404 pontos
57. Colômbia   403 pontos
58. Jordânia   399 pontos
59. Malásia   398 pontos
60. Argentina   396 pontos
61. Indonésia   396 pontos
62. Albânia   394 pontos
63. Cazaquistão  393 pontos
64. Catar   388 pontos
65. Peru   384 pontos
 
	Desempenho dos alunos em Ciências:
1. Xangai (China) 580 pontos
2. Hong Kong (China) 555 pontos
3. Cingapura   551 pontos
4. Japão   547 pontos
5. Finlândia   545 pontos
6. Estônia   541 pontos
7. Coreia    538 pontos
8. Vietnã   528 pontos
9. Polônia   526 pontos
10. Liechtenstein  525 pontos
11. Canadá   525 pontos
12. Alemanha   524 pontos
13. República da China 523 pontos
14. Holanda   522 pontos
15. Irlanda   522 pontos
16. Macau (China)  521 pontos
17. Austrália   521 pontos
18. Nova Zelândia   516 pontos
19. Suíça    515 pontos
20. Eslovênia    514 pontos
21. Reino Unido  514 pontos
22. República Tcheca   508 pontos
23. Áustria   506 pontos
24. Bélgica    505 pontos
25. Letônia   502 pontos
26. França   499 pontos
27. Dinamarca   498 pontos
28. Estados Unidos   497 pontos
29. Espanha   496 pontos
30. Lituânia   496 pontos
31. Noruega    495 pontos
32. Itália   494 pontos
33. Hungria   494 pontos
34. Luxemburgo   491 pontos
35. Croácia   491 pontos
36. Portugal   489 pontos
37. Rússia    486 pontos
38. Suécia   485 pontos
39. Islândia   478 pontos
40. Eslováquia   471 pontos
41. Israel   470 pontos
42. Grécia   467 pontos
43. Turquia   463 pontos
44. Emirados Árabes  448 pontos
45. Bulgária   446 pontos
46. Sérvia    445 pontos
47. Chile   445 pontos
48. Tailândia   444 pontos
49. Romênia   439 pontos
50. Chipre    438 pontos
51. Costa  Rica  429 pontos
52. Cazaquistão   425 pontos
53. Malásia   420 pontos
54. Uruguai   416 pontos
55. México   415 pontos
56. Montenegro  410 pontos
57. Jordânia   409 pontos
58. Argentina   406 pontos
59. Brasil   405 pontos
60. Colômbia   399 pontos
61. Tunísia   398 pontos
62. Albânia   397 pontos
63. Catar   384 pontos
64. Indonésia   382 pontos
65. Peru   373 pontos
Fonte: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/12/ranking-do-pisa-2012
	
 Confira as 20 melhores colocadas do país (média na prova objetiva)*
1     MG  Privada    COLÉGIO BERNOULLI - UNIDADE LOURDES: 722.15 
2     MG  Privada    COLÉGIO ELITE VALE DO AÇO: 720.89 
3     RJ   Privada    COL. DE SÃO BENTO: 712.79 
4    MG Federal    COL. DE APLICAÇÃO DA UFV – COLUNI: 706.22 
5    SP  Privada    VÉRTICE COLÉGIO UNIDADE II: 705.56 
6    MG  Privada    COLÉGIO SANTO AGOSTINHO UNIDADE NOVA LIMA: 695.88 
7    BA  Privada    COLÉGIO HELYOS: 695.55 
8    MG  Privada    COLÉGIO MAGNUM AGOSTINIANO - NOVA FLORESTA: 694.67 
9    PE    Federal    COLÉGIO DE APLICACAO DO CE DA UFPE: 692.42 
10   SP    Privada    COLÉGIO ANGLO LEONARDO DA VINCI: 692.07 
11   RJ    Privada    COLÉGIO SANTO AGOSTINHO – NL: 691.24 
12   RJ    Privada    COLÉGIO SANTO AGOSTINHO: 690.05 
13   RJ    Privada    COLÉGIO CRUZEIRO-CENTRO: 689.80 
14   GO    Privada    COLÉGIO WR: 689.43 
15   RJ    Privada    COLÉGIO IPIRANGA: 686.87 
16   SP    Privada    MOBILE COLÉGIO: 685.50 
17   MG    Privada    COLÉGIO SANTA MARCELINA: 684.76 
18   SP    Privada    ANGLO - LEONARDO DA VINCI COLÉGIO: 682.99 
19   PI    Privada    CEV COLÉGIO UNIDADE JOCKEY: 681.94 
20   SP    Privada    SANTA CRUZ COLÉGIO: 681.47
*Foram excluídas da relação escolas com 10 ou menos participantes
FPonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/selecao/2013/11/26/Selecao_Interna
Fonte: www.veja.abril.com.br
 Fonte: www.epoca.globo.com
	
� Evento realizado a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as nações mais ricas do planeta e alguns membros convidados, entre eles, o Brasil.
� � HYPERLINK "http://www.correiobraziliense.com.br" �http://www.correiobraziliense.com.br�
� � HYPERLINK "http://www.g1.globo.com/bom-dia-brasil" �www.g1.globo.com/bom-dia-brasil�
� � HYPERLINK "http://www.g1.com/bom-dia-brasil" �www.g1.com/bom-dia-brasil�
�� HYPERLINK "http://www.gave.min-edu.pt/np3/157.html" �www.gave.min-edu.pt/np3/157.html�
� � HYPERLINK "http://www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html" �www.pearsonfoundation.org/oecd/brazil.html�

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