Malassezia sp

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Alberto Gonçalves Evangelista 
Bacharelado em Medicina Veterinária – Microbiologia Veterinária 
Módulo Micologia – Professora Deolinda Carneiro 
Malassezia sp 
M. pachydermatis é a mais importante 
Atinge a pele, em regiões ricas em glândulas sebáceas (região anal, interdígitos, ouvido, etc) 
M. furfur também é importante 
Produz colônia convexa, podendo ser oval, esférica ou cilíndrica 
Fungo no tecido  Ácido azelaico  Inibe tirosinase  Baixa de produção de melanina  Áreas 
esbranquiçadas quando se toma sol e bronzeia-se o restante da pele (Esquema válido para 
infecção em humanos) 
M. pachydermatis 
Comensal 
Colônias foscas 
Causa hiperplasia da epiderme (efeito direto) 
Causa inflamação e imunodepressão (efeito indireto) 
Irritação  prurido  Lesões auto infringidas 
Dermatite Seborreica 
Predisposição 
 Pele com dobras 
 Imunossupressão 
Não formas pústulas (apenas com infecção bacteriana secundária) 
Infecção superficial 
Otite 
 Espessamento da pele 
 Secreção castanha 
 Odor rançoso 
 Comum  Infecção bacteriana secundária 
 Secreção Purulenta 
Rara em gatos (mas pode estar associada a doença sistêmica imunodepressora) 
Epidemiologia  Predisposições 
Diagnóstico 
 Raspado com bisturi cego 
 Microscopia 
 Swab 
 Tween  Óleo para cultivo no ágar 
 Isolamento em estufa com ágar sabouraud 
 Características da Colônia: 
 Convexa 
 Glabrosa (brilhosa) 
 Aparência de “pegada” na microscopia 
Como é da flora bacteriana normal, diagnóstico depende da quantidade 
 Tratamento 
 Triazóis – Fluconazol 
 Ceratolíticos – Sulfeto de selênio 
 Imidazóis - Cetoconazol