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27 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira CAPÍTULO 4 A Reta no Plano 4 – Estudo da reta no 2ℝ 4.1 - Condição de Alinhamento de 3 pontos no 2ℝ Consideremos 3 pontos alinhados A = (xA, yA), B = (xB, yB) e C = (xC, yC) do 2 ℝ . Da semelhança dos triângulos retângulos ADB e BEC, temos: BÂD = EBC ˆ . Como tg (BÂD) = − − B A B A y y x x = tg E)B(C ˆ = − − c B c B y y x x tem-se : −− = − − c BB A B A c B y yy y x x x x Daí : (yB − yA) ⋅ (xC − xB) = (xB − xA) ⋅ (yC − yB) Desenvolvendo e simplificando, tem-se: xA yB + xB yC + xC yA − xA yC − xB yA − xC yB = 0 ou x A A B B C C x y 1 x y 1 y 1 = 0 Como os passos usados na dedução foram de ida e volta (⇔), podemos afirmar que: A condição necessária e suficiente para que 3 pontos A = (xA, yA), B = (xB, yB) e C = (xC, yC) do 2 ℝ estejam alinhados é que seja nulo o determinante x A A B B C C x y 1 x y 1 y 1 . OBS: Este resultado é igualmente válido nos casos em que os pontos A, B e C pertencem a uma reta paralela a um dos eixos coordenados. 28 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4.2 - Equação geral da reta no 2ℝ Uma reta r do plano cartesiano possui equação da forma a x + b y + c = 0, onde a, b, c∈ℝ com a e b não simultaneamente nulos (ou seja: a2 + b2 ≠ 0). Esta equação a x + b y + c = 0 é chamada equação geral da reta. Com efeito, consideremos sobre r dois pontos distintos A=(xA, yA), B=(xB, yB) e um ponto genérico P=(x, y). Como P, A e B estão alinhados, temos: x A A B B C C x y 1 x y 1 y 1 = 0 Desenvolvendo o determinante, obtemos: x yA + xA yB + y xB − xB yA − xA y − x yB = 0 ou (yA − yB) x + (xB − xA) y + (xA yB − xB yA) = 0 Fazendo: yA − yB = a , xB − xA = b, e xA yB − xB yA = c na última equação, obtemos: a x + b y + c = 0 Casos Particulares Como a e b não podem ser simultaneamente nulos, os possíveis casos particulares são: 1) a = 0 e b ≠ 0 (yA = yB e xA ≠ xB) A equação fica da forma b y = − c ou y = − b c = constante = yA = yB Trata-se de uma reta paralela ao eixo x 29 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 2) b = 0 e a ≠ 0 (xA = xB e yA ≠ yB) A equação fica da forma a x = − c ou x = − a c = constante = xA = xB Trata-se de uma reta paralela ao eixo y 4.3 - Coeficiente angular (declividade) de uma reta Seja r a reta de inclinação αααα em relação ao eixo x, definida pelos pontos A = (x1, y1) e B = (x2, y2). Chamamos de coeficiente angular (declividade) de r, o número real m = tg αααα. É claro que se α = 90o (reta vertical), m não está definido (tg 90o não existe) e se α = 0 (reta horizontal), m = tg 0o = 0. Analisemos, então, os casos restantes: 0o< α < 90o e 90o< α < 180o 0o<<<< αααα <<<< 90o 90o<<<< αααα <<<< 180o 0o<<<< αααα <<<< 90o tg α = x y ∆ ∆ = 2 2 x y Logo: m = 2 2 xx yy − − É claro que nesse caso tg (180o − α) = x y ∆ ∆ = 21 12 xx yy − − tg α = − tg (180o − α) = − 21 12 xx yy − − = 12 12 xx yy − − Logo: m = 12 12 xx yy − − É claro que nesse caso m <<<< 0 30 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Conclusão: Se A = (x1, y1) e B = (x2, y2) são 2 pontos distintos de uma reta r, não paralela ao eixo y (isto é : x2 ≠ x1), então o seu coeficiente angular (ou declividade) é o número: m = x y ∆ ∆ = 12 12 xx yy − − 4.4 - Coeficiente angular de uma reta expressa por sua equação geral Seja r a reta definida pelos pontos A = (x1, y1) e B = (x2, y2), cuja equação geral é a x + b y + c = 0. Se b = 0, r é vertical (m não está definido), de modo que resta considerar o caso em que b ≠ 0. Como A e B são pontos de r: a x1 + b y1 + c = 0 e a x2 + b y2 + c = 0. Daí, a x1 + b y1 + c = a x2 + b y2 + c = 0 ou a (x2 − x1) = − b (y2 − y1). Portanto: 12 12 xx yy − − = − b a O coeficiente angular de uma reta r cuja equação geral é a x + b y + c = 0 (b ≠ 0), é dado por: m = − b a 4.5 - Equação da reta que passa por um ponto e cujo coeficiente angular é conhecido Consideremos uma reta r que passa por um ponto A = (xo, yo) e cujo coeficiente angular seja m. Sendo P = (x, y) um ponto genérico da reta, temos: m = tg α = − − 0 0 y y x x ⇒ y − yo = m (x − xo) Portanto a equação procurada é: y − yo = m (x − xo) OBS: a) Se a reta r é paralela ao eixo x, tem-se m = 0 e a equação fica y = yo. b) Se a reta r é paralela ao eixo y, m não é definido e a equação fica x = xo. 31 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4.6 - Equação reduzida da reta A equação da reta que passa por um ponto A = (xo, yo), com coeficiente angular m é dada por: y − yo = m (x − xo) No caso particular em que o ponto A é o ponto de encontro da reta com o eixo y, isto é: A = (0, n) a equação fica: y − n = m (x − 0) ou y = m x + n Portanto a equação reduzida de uma reta é da forma y = m x + n, onde n é a ordenada do ponto onde a reta intersecta o eixo y. O número n é conhecido como coeficiente linear da reta. 4.7 - Equação segmentária da reta Considere uma reta r que não passa pela origem e que intersecta o eixo x no ponto P=(p, 0) e intersecta o eixo y no ponto Q = (0, q). Portanto, a equação segmentária da reta r é: p x + q y = 1 Consideremos um ponto genérico R = (x, y) desta reta. Como R, P e Q estão alinhados: 1 q0 10p 1yx = 0. Desenvolvendo o determinante, obtemos: q x + p y − pq = 0 Dividindo por p⋅q, obtemos: p x + q y − 1 = 0 32 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4.8 - Equações paramétricas da reta As coordenadas x e y dos pontos de uma reta r podem estar definidas por equações da forma x = f(t) e y = g(t), onde f e g são funções do 1o grau em uma variável t chamada parâmetro. Para se obter a equação geral de r, devemos eliminaro parâmetro (isolar t em uma das equações paramétricas e substituir seu valor na outra). 4.9 - Vetor diretor e vetor normal a uma reta Seja r uma reta arbitrária do plano. Um vetor diretor de r é qualquer vetor t � que possua a mesma direção da reta e um vetor normal à r é qualquer vetor n � perpendicular à reta. Sejam A = (xA, yA) e B = (xB, yB) dois pontos distintos da reta r : a x + b y + c = 0 Um vetor diretor de r é o vetor t � = → AB = B − A = (xB − xA , yB − yA). Mas m = AB AB xx yy − − = − b a , então: b xx AB − = a yy AB − − = k ou (xB − xA , yB − yA) = k ⋅ (b, −a) Logo, o vetor (b, −a) é paralelo a → AB = (xB − xA , yB − yA) e, portanto, também diretor de r. . É claro que a xA + b yA + c = 0 e a xB + b yB + c = 0, pois A e B são pontos da reta r. Resulta daí que: a (xB − xA) + b (yB − yA) = 0 ou (a, b) ⋅ (xB − xA , yB − yA) = 0. Assim, (a, b) ⋅ → AB = 0; ou seja, n � = (a, b) é um vetor normal à reta a x + b y + c = 0. 4.10 - Posições relativas de duas retas Sejam r e s duas retas do plano. Dizemos que: a) r e s são concorrentes se e somente se possuem apenas um ponto em comum: r ∩ s = {A} 33 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira b) r e s são paralelas distintas, se e somente se não possuem ponto em comum: r ∩ s = ∅ c) r e s são paralelas iguais ou coincidentes, se e somente se são a mesma reta: r ∩ s = r ou r = s 4.10.1 - Retas concorrentes Sejam r e s retas não verticais concorrentes, cujas equações reduzidas são: r : y = m1 x + n1 s : y = m2 x + n2 Como as inclinações das retas são distintas (θ ≠ α), seus coeficientes angulares também são distintos: m1 ≠ m2 Os coeficientes lineares podem ser iguais ou não. 34 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4.10.2 - Retas paralelas distintas Sejam r e s retas não verticais paralelas distintas, cujas equações reduzidas são: r : y = m1 x + n1 s : y = m2 x + n2 Como as inclinações das retas são iguais, seus coeficientes angulares também são iguais; todavia os seus coeficientes lineares devem ser distintos. m1 = m2 e n1 ≠ n2 4.11 - Posições relativas e equação geral Se as retas r e s são dadas por suas equações gerais: r : a1 x + b1 y + c1 = 0 s : a2 x + b2 y + c2 = 0 podemos dizer que: a) r e s são concorrentes, se 1 2 a a ≠ 1 2 b b b) r e s são paralelas distintas, se 1 2 a a = 1 2 b b ≠ 1 2 c c c) r e s são paralelas coincidentes, se 1 2 a a = 1 2 b b = 1 2 c c 35 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4.12 - Retas perpendiculares Vimos na trigonometria circular, que: sen (90o + α) = sen [180o − (90o − α)] = sen (90o − α) = cos α cos (90o + α) = cos [180o − (90o − α)] = − cos (90o − α) = − sen α De modo que: tg (90o + α) = α α + + (90º ) cos(90º ) sen = α α− cos sen = − cotg α = − α 1 tg Assim: tg (90o + α) = − α 1 tg Consideremos 2 retas r e s perpendiculares entre si e suponhamos que a inclinação da reta s (α2) seja superior à inclinação da reta r (α1). Como α2 é ângulo externo do triângulo retângulo APB: α2 = 90o + α1 Daí, tg α2 = tg (90o + α1) = − α1 1 tg , ms = − 1 rm ou ms ⋅ mr = − 1 Logo, 2 retas são perpendiculares sss o produto de seus coeficientes angulares for igual a − 1. s ⊥ r ⇔ ms ⋅ mr = − 1 36 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Poderíamos ter chegado a essa mesma conclusão, através de vetores. Com efeito, se r: a x + b y + c = 0 e s : a* x + b* y + c* = 0 são perpendiculares, também são perpendiculares os seus vetores normais (a, b) e (a*, b*), de modo que (a, b) ⋅⋅⋅⋅ (a*, b*) = 0 . Daí : a ⋅ a* + b ⋅ b* = 0 , ⋅ ⋅ * * a a b b = − 1 − ⋅ − * * a a b b = − 1 ou mr ⋅ ms = − 1 4.13 - Ângulo entre 2 retas concorrentes É o menor dos ângulos formados pelas 2 retas. Há 4 casos a considerar 1o Caso: Uma reta é paralela ao eixo x (horizontal) e a outra paralela ao eixo y (vertical) ou então uma possui coeficiente angular m1 e a outra m2, com m1 . m2 = − 1. Em ambas situações as retas são perpendiculares, logo θ = 90o . 37 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 2o Caso: Uma reta é paralela ao eixo x (horizontal) e a outra tem coeficiente angular m = tg α. Na figura acima s é transversal às paralelas r e x. Representemos o ângulo φ, correspondente a α. Como φ = α (sempre), se α for agudo (m > 0), então φ também é agudo e θ = âng (r, s) = φ. Se, ao contrário, α for obtuso (m < 0), então φ também é obtuso e θ = âng (r, s) = (180o − φ). Em qualquer dessas situações, o ângulo θθθθ entre r e s é tal que: tg θ = |tg φ| = |tg α| = |m| tg θ = |m| 3o Caso: Uma reta é paralela ao eixo y (vertical) e a outra tem coeficiente angular m = tg α. Nesse caso, se α for agudo (m > 0), então θ = 90o − α (tg θ = cotg α = 1 m ), se ao contrário α for obtuso (m < 0), então θ = α − 90o (tg θ = − cotg α = − 1 m ) Em qualquer das situações, o ângulo θθθθ entre r e s é tal que: tg θ = |cotg α| = 1 m tg θ = 1 m 38 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4o Caso: As retas, de coeficientes angulares m1 e m2, não são paralelas aos eixos e, embora sejam concorrentes, não são perpendiculares. Temos: α = β + θ ou θ = α − β. Daí: tg θ = tg (α − β) = α βα β − + ⋅1 tg tg tg tg = − + ⋅1 r s r s m m m m Como θ é sempre o menor dos ângulos, ele é agudo e tg θ > 0. Portanto: tg θ = − + ⋅1 r s r s m m m m 39 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 4. Atividades Exercício 1 Determine a, sabendo que os pontos A = (a, 2), B = (3, a) e C = (5, 0) estão alinhados Exercício 2 Determine o valor de k de modo que os pontos (k, 4), (11, k) e (−1, 3) estejam alinhados. Exercício 3 Determine os valores de k de modo que os pontos A = (k, −1), B = (−1, k) e C = (4, −2) sejam vértices de um triângulo. Exercício 4 Determine o ponto em que ��� AB intersecta a bissetriz dos quadrantes pares, sendo A = (0, −8) e B = (5, 7). Exercício 5 Determine a equação geral da reta que passa pelos pontos A = (5, 3) e B = (−2, −1) Exercício 6 Uma reta r tem equação 4 x − y − 3 = 0 e uma reta stem equação 3 x + y − 11 = 0. Determine o ponto P = (x, y) de interseção dessas retas Exercício 7 Determine os vértices do triângulo ABC conhecendo-se as equações das retas-suporte dos lados ↔ AB : x − 3 y + 7 = 0 ↔ AC : x − y + 1 = 0 ↔ BC : x − 2 y + 5 = 0 40 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Exercício 8 Sendo A = (−2, 3) e B = (4, −1), determine a equação da mediatriz do segmento AB (reta perpendicular ao segmento AB e que contém o seu ponto médio). Sugestão : Um ponto genérico P = (x, y) da mediatriz equidista de A e B : d(P, A) = d(P, B) Exercício 9 Determine a área do triângulo hachurado da figura abaixo: Exercício 10 Determine o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos: a) A = (2, 3) e B = (4, 7) b) P1 = (3, 2) e P2 = (3, −2) c) P = (5, 2) e Q = (−3, 2) Exercício 11 Determine o coeficiente angular de cada reta dada por sua equação geral : a) 3 x − 2 y + 6 = 0 b) 2 x + y + 1 = 0 c) 3 y − 4 = 0 d) 5 x + 7 = 0 41 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Exercício 12 Determine a equação da reta que passa pelo ponto A = (5, 3) e tem coeficiente angular − 2. Exercício 13 Determine a equação da reta que passa pelo ponto A = (−1, 4) e tem coeficiente angular 2. Exercício 14 Determine a equação da reta de inclinação α = 135o e que passa pelo ponto P = (4, 1) Exercício 15 Qual é a equação da reta r da figura? Exercício 16 Determine a equação da reta de declividade − 2 e que intersecta o eixo y no ponto A = (0, −3). Exercício 17 Determine a equação segmentária da reta que corta os eixos coordenados em (5, 0) e em (0, −2). Exercício 18 Uma reta r é definida parametricamente por x = t + 1 e y = 2 t. Determine : a) o ponto P da reta r associado ao valor t = 5 do parâmetro b) a equação geral da reta r Exercício 19 Dadas as equações paramétricas de r: x = 2 t − 1 e y = t + 2 ; determine : a) a equação reduzida de r b) a interseção de r com o eixo x 42 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Exercício 20 Dada a reta r : 4 x − 5 y + 20 = 0, pede-se : a) dois pontos A e B de r b) um vetor diretor de r c) um vetor normal à r Exercício 21 Determine m, sabendo que o vetor (2, −7) é perpendicular à reta de equação m x + 3 y − 2 = 0. Exercício 22 Verifique a posição relativa das retas dadas por suas equações: a) r: 3 x − y + 2 = 0 s: 4 x + 10 y = 1 b) r: y = 3 2 x − 1 s: 4 x − 6 y + 5 = 0 c) r: x = 8 s: y − 5 = 3 (x − 4) Exercício 23 Determine a equação geral da reta que passa pelo ponto P = (2, −3) e é paralela à reta de equação 5 x − 2 y + 1 = 0. Exercício 24 Determine a equação geral da reta-suporte do lado AB do paralelogramo ABCD da figura abaixo. 43 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira Exercício 25 Se as retas (a + 3) x + 4 y − 5 = 0 e x + a y + 1 = 0 são paralelas, determine o valor de a . Exercício 26 Dada a reta r: 3 x − 2 y + 4 = 0 e o ponto P = (1, −3), determine a equação da reta s que passa por P e é perpendicular à reta r. Exercício 27 Determine a equação da mediatriz do segmento de reta cujos extremos são os pontos A = (3, 2) e B = (−2, −4). Exercício 28 Determine, em cada caso, o ângulo formado pelas retas r e s: a) r : y = 4 e s : x = 3 b) r : y = 2 x + 6 e s : y − 5 = − 2 1 (x + 4) c) r : y = 5 e s : y − 2 = 3 (x + 4) d) r : x = 4 e s : 2 x + 6 y − 1 = 0 e) r : y − 4 = 3 (x − 5) e s : 2 7 x + 7 y = 1 44 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira 5. Gabarito 1) 14 == aoua 2) 35 −== kouk 3) 0=k 4) )4,4(=P 5) 0174 =+− yx 6) )5,2(=P 7) )4,3();2,1();3,2( CBA −= 8) 0123 =−− yx 9) 8,111 20 ==∆A 10) a. 2=m b. Não está definido, pois a reta é perpendicular (90°) ao eixo x. c. )(0 nulom = , pois a reta é paralela ao eixo x. 11) a. 2 3 =m b. 2−=m c. )(0 nulom = d. Não está definido. 12) 0132 =−+ yx 13) 062 =+− yx 14) 05 =−+ yx 15) 022 =++ yx 16) 032 =++ yx 17) 125 = − + yx 18) a. )10,6(=P b. 022 =−− yx 19) a. )5(2 1 += xy b. )0,5(−=P 20) a. )0,5()4,0( BeA b. )4,5( −=v c. )5,4( −=u 21) 7 6 −=m 22) F 45 Geometria Analítica Prof. Sergio Ricardo e Geovane Oliveira a. Concorrentes b. Paralelas distintas. c. Concorrentes. 23) 01625 =−− yx 24) 01932 =−+ yx 25) 14 =−= aoua 26) 0732: =++ yxs 27) 071210 =++ yx 28) a. °= 90α b. °= 90α c. '57,71 °=α d. '57,71 °=α e. °= 45α
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