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PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA
PROVAS PIAGETIANAS
 
São Paulo 2018
Amanda Eliete Bonfim - N193EB8
Micael Cruz dos Anjos N183DB-5
Ana Paula Ramos Pires -D079CF6
Eduardo Souza Silva - N171BH-1 
Gabriel Bernardes Caiuby- N205016
Isaac Cesar Fernandes Batista N1184J8
Emerson Ramos dos Santos D482BC3
Aline Cristina Pires da Silva T6076G7
PROVA DICOTOMIA
Trabalho, elaborado como pré-requisito para obtenção de nota na disciplina de Psicologia Construtivista. 
São Paulo 2018
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento humano, segundo Piaget (1975), é orientado por dois princípios básicos, a organização e a adaptação. Segundo esta ideia, ele afirma que as crianças organizam a sua experiência em estruturas cognitivas, como a operação, uma manipulação de ideias que pode ser realizada de forma reversível. Isto permite que, perante novas experiências resultantes da interação com o meio, adote essas mesmas estruturas. Nesse processo de adaptação, existem dois conceitos fundamentais para a sua ocorrência, a assimilação e a acomodação. A assimilação envolve os esforços de cada indivíduo para se relacionar com o ambiente, fazendo com que ele se ajuste às estruturas já presentes no organismo. A acomodação complementa a assimilação, ocorrendo quando as qualidades do ambiente não se ajustam com os conceitos já existentes. 
Graças à acomodação, os conceitos são alterados em resposta às exigências ambientais (Piaget, 1975).
Piaget propôs provas, onde se incluem as tarefas de correspondência termo a termo e de conservação de substância, através dos quais se pode avaliar em que estágio de desenvolvimento se encontra a criança.
OBJETIVO GERAL 
O principal objetivo desse trabalho foi avaliar, analisar e treinar, a realização das provas Piagetiana de Dicotomia realizando com crianças a partir de três anos de idade, proporcionando um maior aprendizado e fixação das provas Piagetianas, no qual é o fator principal da matéria de Psicologia Construtivista.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Fazer fundamentação teórica sobre o tema; 
- Perceber as diferenças entre os estágios;
- O objetivo desse trabalho é conhecer e treinar a aplicação de provas piagetianas, proporcionando assim um maior aprendizado e fixação das teorias do autor. 
MÉTODO
Participantes: Nesta experiência participaram 2 crianças. Murilo (3 anos), Gabriel (9 anos),
Material: Nesta avaliação foram utilizadas a provas piagetiana, nomeadamente; prova de pensamento formal, mudança de critério (dicotomia).
Procedimento: Solicitamos aos respectivos pais, a permissão para efetuarmos a referente avaliação, através do consentimento informado e, quando adquirido, procedemos à sua realização. As provas piagetianas foram aplicadas nas residências das próprias crianças, no dia 19 maio de 2018 em Caieras – São Paulo. Ao darmos início à avaliação, esclarecemos às crianças que lhes iríamos solicitar a realização de uma prova, requerendo respostas às perguntas efetuadas, com a finalidade destas permanecerem descontraídas e não enviesarem os resultados. 
ESTÁGIOS DO DESENVOVIMENTO
De acordo com Piaget (1975), o desenvolvimento cognitivo é um processo de sucessivas mudanças qualitativas e quantitativas das estruturas cognitivas derivando cada estrutura de estruturas precedentes. Ou seja, o indivíduo constrói e reconstrói continuamente as estruturas que o tornam cada vez mais apto ao equilíbrio.
Essas construções seguem um padrão denominado por Piaget de estágios que seguem idades mais ou menos determinadas. Todavia, o importante é a ordem dos estágios e não a idade de aparição destes.
Para Piaget (1975), a aprendizagem se dá através dos processos de assimilação, acomodação e os esquemas. Jean Piaget iniciou seus estudos experimentais sobre a mente humana tentando nos explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Entre as suas teorias mais importantes temos; epistemologia Genética e Estágios de Desenvolvimento começaram a pesquisar também sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas Piaget desenvolveu diversos estudos científicos: a psicologia do desenvolvimento, a teoria cognitiva e a epistemologia genética, onde ele tinha objetivo de entender como o conhecimento evolui. Em seus estudos sobre crianças, Piaget descobriu que elas não raciocinam como os adultos. Ele modificou a teoria pedagógica, que até então, era vista que a mente de uma criança era vazia, e devia ser preenchida por conhecimento.
ESQUEMA
Segundo Piaget (1975), esquemas são as estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente organizam o meio. São estruturas que se modificam com o desenvolvimento mental e que se tornam cada vez mais refinadas na medida em que a criança torna-se mais apta a generalizar os estímulos.
Por este motivo, os esquemas cognitivos do adulto são derivados dos esquemas sensório-motores da criança e os processos responsáveis por essas mudanças nas estruturas cognitivas são assimilação e acomodação.
ASSIMILAÇÃO
É o processo cognitivo de colocar (classificar) novos eventos em esquemas existentes. Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas. Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui.
ACOMODAÇÃO
É a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do objeto a ser assimilado. A acomodação pode ser de duas formas, visto que se podem ter duas alternativas: Criar um novo esquema no qual se possa encaixar o novo estímulo, ou modificar um já existente de modo que o estímulo possa ser incluído.
Após ter havido a acomodação, a criança tenta novamente encaixar o estímulo no esquema e aí ocorre a assimilação. Por isso, a acomodação não é determinada pelo objeto e sim pela atividade do sujeito sobre esse, para tentar assimilá-lo. O balanço entre assimilação e acomodação é chamado de adaptação.
EQUILIBRAÇÃO
É o processo da passagem de uma situação de menor equilíbrio para uma de maior equilíbrio. Uma fonte de desequilíbrio ocorre quando se espera que uma situação ocorra de determinada maneira e esta não acontece.
ESTÁGIOS 
Piaget (1975) considera então 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento.
O desenvolvimento passa pelos seguintes estágios de desenvolvimento de acordo com Piaget (1975):
Sensorial-motor (0 - 2 anos)
Ao nascer, o bebe tem padrões inatos de comportamento, como agarrar, sugar e atividades grosseiras do organismo, segundo Piaget (1975). As modificações e o desenvolvimento do comportamento ocorrem como resultado da interação desses padrões inatos (semelhantes a reflexos) com o meio ambiente. O bebê então começa a construir esquemas para assimilar o ambiente. Nesse estágio, seu conhecimento é privado e não tocado pela experiência de outras pessoas (o mundo é ele).
Pré-operações (2 – 7 anos)
O período pré-operatório abrange a idade de 2 a 7 anos e é dividido em dois períodos: o da Inteligência Simbólica (dos 2 aos 4 anos) e o período Intuitivo (dos 4 aos 7 anos). Também chamado de estágio da Inteligência Simbólica. Caracteriza-se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor). Para Piaget (1975), o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional". Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária, mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitivaque não é dado pela linguagem. Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
Operações concretas (7 - 12 anos) 
Neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outrem) e de integrá-los de modo lógico e coerente. Outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta. A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade e já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração. Isso desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade). 
Operações formais (12 – 15 anos)
No período formal as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento, e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas. Enfim, é a abertura para todos os possíveis. De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (1981), esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental.
PIAGET E O DESENVOLVIMENTO MORAL NA CRIANÇA
Jean Piaget (1994), a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Piaget (1994), ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
Anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
 Heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
Autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Segundo Piaget (1994). a heteronomia é a fase mais predominante do desenvolvimento, mas autonomia é a meta do desenvolvimento moral. A moral autônoma é uma superação da moral heterônoma, por isso uma não exclui à outra, ambas são essenciais para o desenvolvimento moral das crianças. Ou seja, a criança só chega ao estágio da autonomia após passar pelo estágio da heteronomia.
PROVA DE PENSAMENTO FORMAL - MUDANÇA DE CRITERIO (DICOTOMIA)
MATERIAL: fichas de figuras geométricas (material EVA), caixa de papelão:
6 círculos de diâmetro de 5 cm (pequenos) de cor verde; 
6 círculos de diâmetro de 5 cm (pequenos) de cor amarela; 
6 círculos de diâmetro de 10 cm (grandes) de cor verde; 
6 círculos de diâmetro de 10 cm (grandes) de cor amarela; 
2 caixas planas de mais ou menos 4 a 5cm de altura e uns 12cm de lado.
PROCEDIMENTOS:
Colocam-se as fichas em desordem sobre a mesa e pede-se: Você pode me dizer o que está vendo?
CLASSIFICAÇÃO ESPONTÂNEA – Pedir à criança: Você pode colocar juntas todas as fichas que combinam? Após a execução perguntar: Você pode me explicar por que colocou assim?
DICOTOMIA – Pedir à criança: Agora, gostaria que você fizesse apenas dois grupos e colocasse separado. Após a criança realizar a tarefa perguntar: Por que você colocou todas essas juntas? Como podemos chamar este monte aqui e o outro?
PRIMEIRA MUDANÇA DE CRITÉRIO – Pedir à criança: Será que você poderia arrumar em 2 grupos diferentes do que você já fez? Você poderia descobrir outro modo de separar em 2 grupos?
SEGUNDA MUDANÇA DE CRITÉRIO – Pede-se à criança: Você poderia separar ainda de outro modo diferente, fazendo 2 grupos novos?
A APLICAÇÃO:
Gabriel 9 anos
Colocam-se as fichas em desordem sobre a mesa e pede-se:
Você pode me dizer o que está vendo?
R:Círculos e quadrados
CLASSIFICAÇÃO ESPONTÂNEA –
Pedir à criança: Você pode colocar juntas todas as fichas que combinam? 
R: ele pergunta se tem de ser da mesma cor, repondi que deveria ser da forma que ele preferisse e que não tinha respostas certas ou erradas. Colocou os quadrados juntos separados por tamanho, e círculos separados por tamanho.
Você pode me explicar por que colocou assim? 
R: ele responde que quis fazer por tamanho e forma.
DICOTOMIA – Pedir à criança: 
Agora, gostaria que você fizesse apenas dois grupos e colocasse separado.
R: ele fez 1 grupo de quadrados, 1 grupo de Círculos. 
Por que você colocou todas essas juntas? 
R: Porque elas são da mesma forma.
Como podemos chamar este monte aqui e o outro? 
R: circulo, quadrado.
PRIMEIRA MUDANÇA DE CRITÉRIO – Pedir à criança: 
Será que você poderia arrumar em 2 grupos diferentes do que você já fez? 
R: separou por cores, monte de amarelas e monte de verdes.
Você poderia descobrir outro modo de separar em 2 grupos?
R: não.
Murilo 3 anos e 9 meses
Colocam-se as fichas em desordem sobre a mesa e pede-se: 
Você pode me dizer o que está vendo?
R: não respondeu
CLASSIFICAÇÃO ESPONTÂNEA – Pedir à criança: 
Você pode colocar juntas todas as fichas que combinam? 
R: separa por escala de cores sem muito a pensar e de forma rápida, Verde rapidamente foi separado, amarelo em seguida.
Você pode me explicar por que colocou assim? 
R: não respondeu 
DICOTOMIA – Pedir à criança: 
Agora, gostaria que você fizesse apenas dois grupos e colocasse separado.
R: Refez o mesmo grupo separado por cor.
Por que você colocou todas essas juntas? 
R: não quis responder, a mãe o incentivou e ele responde que porque são iguais.
Como podemos chamar este monte aqui e o outro? 
R: demorou a responder, mais nomeou os montes com a cor deles.
PRIMEIRA MUDANÇA DE CRITÉRIO – Pedir à criança: 
Será que você poderia arrumar em 2 grupos diferentes do que você já fez? 
R: respondeu que não.
Você poderia descobrir outro modo de separar em 2 grupos?
R: não questionei.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho foi muito importante para o grupo, pois tivemos contato maiorcom as teorias Piagetianas, e através deste experimento pudemos colocar em pratica o que aprendemos nas aulas, e acabamos percebendo que os experimentos se encaixavam com a prática.
Concluímos também que trabalhar com crianças requer da nossa parte um cuidado especial, pois elas estão em pleno desenvolvimento cognitivo, e é claro que vão apresentar uma visão e comportamento diferentes dos nossos, portanto temos que saber como lidar com elas, tem que saber fazer com que elas se divirtam e se interessem pelos experimentos, para que o próprio saia da melhor maneira possível de acordo com a resposta da criança. Enfim, concluímos que foi muito bom trabalhar com a criança, que se apresentou bastante presente e interessado no experimento, embora estivessem tímidas, e percebemos que tanto eles como nós acabamos nós divertindo e aprendendo ao mesmo tempo.
REFERÊNCIAS
FURTADO, O.; BOCK,A.M.B;  TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Editora Forense, (1975)
PIAGET, J. Os procedimentos da educação moral. In: Macedo, Lino de (org) Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do psicólogo, (1996).
PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. 3ª. Ed. São Paulo: Summus, (1994).
RAPPAPORT, C.R. Modelo piagetiano. In RAPPAPORT; FIORI; DAVIS. Teorias do Desenvolvimento: conceitos fundamentais - Vol. 1. EPU, (1981).

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