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ATPS de Ensino Fundamental

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Americana, sexta feira, 27 de março de 2015
Sumário 
Introdução 3
Proposta Curricular Educação Infantil e Educação Fundamental 4
Atribuições do Ministério da Educação e Cultura 5
Vantagens e Desvantagens da Educação Fundamental 9 anos 7
Organizações auxiliares da escola 9
Entrevista 10
Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 11
Mapa Conceitual 13
Considerações finais 15
Referências Bibliográficas 16
Introdução
Tanto no que se refere à vida cotidiana quanto à educação e ao conhecimento, fomos acostumados à ideia de que existem caminhos, exteriores e anteriores a nós. Caminhos sempre foram rotas previamente definidas pela história, pela cultura, pela sociedade e, quanto mais precisas, mais seguras. Ter um mapa na mão e uma rota na cabeça já foi possível e eficaz, durante séculos.
A única certeza que nos podemos permitir é a de que educar para esse futuro demanda uma reforma de mentalidade. O caminho, que é nosso método, está sendo traçado, aberto, trilhado e refeito simultaneamente por todos nós, que caminhamos e educamos.
Entretanto, nosso método parte, sim, de algumas premissas, de alguns paradigmas que nos servem de guia.
Proposta Curricular Educação Infantil e Educação Fundamental
Entende-se que a disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental deve instrumentar o professor de forma a ter condições de lutar por uma participação mais efetiva no planejamento e desenvolvimento da educação.
É preciso que ele saiba o que efetivamente põe a atual fragmentação do processo, bem como os compromissos que dela decorrem. Não basta perceber que o ensino é fragmentado e desarticulado.
Essas fragmentações não resulta apenas em vontades politicas, mas de uma materialidade objetiva, fruto de uma determinada estrutura de produção.
Ela é a responsável pela separação entre o trabalho intelectual (planejar e organizar o sistema) e o trabalho manual (executar, ensinar, dar as aulas que outros pensaram).
Cabe ao professor conseguir que os alunos percebam o sentido, a necessidade do trabalho a ser desenvolvido, devendo aceitar as contribuições que venham a imprimir mais qualidade neste processo, o professor de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental deve desenvolver junto aos alunos o habito de acompanhar o que acontece em relação á educação no país, no estado e na sua região.
O ensino da disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental tem por objetivo não somente conhecer o sistema escolar brasileiro, mas transforma-lo.
A grande pergunta que deve ser respondida nesta disciplina é: o que pretendemos como professores, em se considerando a atual estrutura de produção do ensino-aprendizagem e o avanço da tecnologia na sociedade e na educação?
Se a função que pensamos para os professores é continuar “dando aulas”, a formação será uma, se entendermos que esta função tende a ser substituída gradativamente pela tecnologia, cabe preparar o professor para uma nova forma de ser profissional da educação. 
Atribuições do Ministério da Educação e Cultura (MEC).
As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.
Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno.
A analise das manifestações do MEC e do Conselho Nacional de Educação ate o inicio de 2008 revelou preocupações coma concepção e os aspectos práticos na implementação do ensino fundamental de 9 anos.
Observa-se, porem, um silencio ou abordagem parciais em relação aos seguintes aspectos, curricular – pedagógico- , formação de docentes e infraestrutura.
O Ministério da Educação (MEC), buscando fortalecer o debate sobre a infância na Educação Básica, especialmente com relação à ampliação do ensino fundamental para nove anos, envida esforços no sentido de buscar assegurar que o cumprimento da Lei no 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, que institui o ensino fundamental de nove anos de duração com a inclusão das crianças de 6 anos de idade, não se configure medida meramente administrativa.
 É importante lembrar que a legislação educacional brasileira, especialmente a partir da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, já sinalizava para um ensino obrigatório de nove anos de duração, a iniciar-se aos 6 anos de idade, o que, por sua vez, se tornou meta da educação nacional pela Lei no 10.172/2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação. O MEC, por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), do Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental (DPE) e da Coordenação-Geral do Ensino Fundamental (COEF), cumprindo seu papel de indutor de políticas quanto ao programa de implantação do ensino fundamental obrigatório para nove anos com início aos 6 anos de idade, tem desenvolvido ações no sentido de apoiar os sistemas de ensino. Assim, com a publicação deste terceiro relatório, o Ministério tem como objetivo, além de atualizar as informações sobre o programa, responder a dúvidas e a questionamentos dos sistemas de ensino sobre a ampliação do ensino fundamental para nove anos. Cumpre, assim, seu papel no acompanhamento permanente desse processo de transição do ensino obrigatório de oito para nove anos de duração.
Nesse sentido, o MEC, em parceria com as Secretarias de Educação, juntamente com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (CONSED), realizou, ao longo do ano de 2005, dez encontros regionais nos municípios.
Durante esses encontros, foram apresentadas ao MEC perguntas de gestores e de demais profissionais da educação sobre a IMPLEMENTAÇAO do Programa Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos. Essas questões, que neste relatório apresentamos com as respectivas respostas, foram classificadas, agrupadas e analisadas por assunto/tema.
Reafirmamos que todas essas possibilidades de organização do ensino fundamental em nove anos demandam estudos, análises e reflexões por parte dos sistemas de ensino. Entendemos que, ao fazerem suas reflexões, os sistemas/escolas devem levar em conta os sujeitos e suas temporalidades humanas, uma vez que, antes de serem estudantes, as crianças e os adolescentes são sujeitos em desenvolvimento humano. 
Vale refletir que o desenvolvimento humano não se realiza de maneira linear e fragmentada, mas em relação estreita com a singularidade da infância, da adolescência e das outras temporalidades. Outra reflexão necessária na análise dessas possibilidades de organização do tempo no período obrigatório de escolaridade reside no fato de que, em geral, há também ruptura entre os anos iniciais e os anos finais desse nível de ensino, resultando na fragmentação entre conhecimento, aprendizagem e trabalho pedagógico.
Vantagens e Desvantagens da Educação Fundamental 9 anos
Como vantagensdestacam-se:
- Oferecer maiores oportunidade de aprendizagem no período de escolarização obrigatória;
- Assegurar que ingressando mais cedo no sistema de ensino as crianças prossigam nos estudos alcançando assim mais nível de escolaridade;
- Aumento do número de crianças incluídas no Sistema de Educação beneficiando os setores populares;
- Escolarização mais construtiva;
- Contribui para mudanças na estrutura e na cultura escolar
- Concebe nova estrutura de organização dos conteúdos considerando o perfil dos alunos;
O MEC orienta que os projetos políticos pedagógicos contenham estratégias para que contribua com o desenvolvimento da criança ampliando a qualidade de seu tempo na escola.
Ao professor deve ser assegurado programas de formação continuada especificas para turma de 6 anos de idade.
Da forma que existem muitas vantagens temos alguns pontos de desvantagens também nesta ampliação do Ensino fundamental principalmente com as crianças de 6 anos que devem ser observados.
De acordo com a Psicopedagoga Nelba Pisacco ler e escrever mais cedo não garante mais vantagens, destacando que aos cinco, seis e sete anos as crianças estão passando por uma fase de transição entre o período pré-operatório e operatório concreto da forma de raciocínio, ou seja, nesta fase ela entende o mundo de forma diferente. Do ponto de vista de equiparação segundo pesquisas internacionais lendo aos cinco, seis ou sete anos chegam ao mesmo parâmetro de desenvolvimento mais tarde:
“É como a criança que aprende andar aos dez meses e outro depois de um ano de idade. Andar mais cedo não garante que essa criança será um atleta.”
Muitas vezes o trabalho de alfabetização é feito de forma inadequada, fazendo com que ela não sinta prazer no aprendizado.
Deve se respeitar o tempo de cada uma para o aprendizado.
Outro ponto é que a infância não pode ser abolida. Nesta idade entre 05 e 06 anos a crianças estão prontas a aprender, mas não estão prontas pra responsabilidades como prova por exemplo.
O importante conforme a Psicóloga Mylen Laidan é adaptar o ensino de uma forma não tão rigorosa, mas utilizando o lúdico, diminuindo o impacto de tanta responsabilidade e evitando que a criança seja sobrecarregada e desencadeie transtornos que podem levar até mesmo uma depressão.
Daniel Cara, Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito a Educação diz que a criança de cinco e seis anos esta sendo pressionada a terminar o primeiro ano do Ensino Fundamental já lendo e escrevendo e nessa idade o fundamental é estimular o contato com o mundo social, a capacidade de interagir e trabalhar valores:
“As crianças estão sendo cobradas cedo demais a ter contatos com conteúdos e habilidades que não desenvolveram ainda”.
O que podemos concluir é que a qualidade de ensino e desenvolvimento da aprendizagem está condicionada ao respeito às particularidades de cada criança onde devem ser observados no âmbito geral da educação, deixando que elas aprendam e busquem o aprendizado. 
Organizações auxiliares da escola
  ARTIGO 82 - Todas as atividades, que visem prestar ajuda à Escola, quer de forma direta, quer incentivando a participação dos pais, professores, alunos e funcionários no processo educativo, são consideradas organizações auxiliares da escola.
 ARTIGO 83 - As comissões de sócios da Sociedade Comunitária de Educação e Cultura e o Grêmio Escolar são Organizações Auxiliares da Escola. 
 ARTIGO 84 - As comissões de sócios da Sociedade Comunitária de Educação e Cultura podem se organizar tantas quantas forem necessárias para atender aos diferentes tipos de necessidades. 
 PARÁGRAFO ÚNICO - As comissões de sócios da Sociedade Comunitária de Educação e Cultura possuem o seu regulamento próprio. 
 ARTIGO 85 - O Grêmio Escolar funciona de acordo com seu regimento próprio, aprovado pelo Conselho de Coordenação Pedagógica-Colegiado e homologado pela assembleia de alunos.
Os Parceiros da educação são empresários, Grupos de empresários, Empresas, Departamentos de Responsabilidade Social de Empresas, Fundações e Institutos que contribuem transformando a qualidade das escolas e do futuro da nação. Escolas públicas de qualidade são essenciais para desenvolver o país e criar uma sociedade mais justa. De uma boa escola saem os profissionais que constroem a economia do país e garantem sua participação em um mercado de trabalho cada vez mais globalizado. Por isso, ajudar a Escola Pública e a educação como um todo, é fazer alguma coisa por nossa comunidade, futuros cidadãos brasileiros visando melhorar a qualidade de nossa vida. A qualidade da educação não depende apenas dos esforços governamentais, a escola precisa de parceiros que a apoiem e necessitam do envolvimento da comunidade, das forças locais, de sugestões alternativas reais das necessidades vivenciadas pelos alunos de cada escola. O que se pede aos parceiros é que eles dediquem uma parte do seu tempo para ajudar a melhorar a educação dos alunos e a administração da escola com recursos materiais ou financeiros. O espírito da parceria para a educação está justamente na força da participação, através de ações voluntárias e de outras contribuições que não envolvem necessariamente gastos em dinheiro. É relevante mostrar às pessoas, empresas e instituições que as ações para a construção da escola que queremos, requer muito mais a boa vontade e a solidariedade dos parceiros do que sua ajuda financeira, não importa a posição social.
Como funciona
Cada escola tem necessidades específicas, então juntas a Parceiros da Educação lista com a direção e professores as necessidades de cada escola e cria se um plano de ação considerando apoio físico-estrutural, apoio à gestão, apoio pedagógico e apoio à integração da comunidade com a escola. 
Entrevista
Entrevistada: Ana Luiza
Formada: Ciências Sociais
Local: Escola
 
O que pode levar crianças a ter problemas de socialização? 
A educadora da qual fui auxiliar alegava que os pobres não eram sociáveis. Assisti algumas aulas antes de partir para o estudo com as famílias. Descobri que na vila popular onde viviam existiam grupos distintos: um era formado pelos moradores mais antigos; outro, pelos mais recentes; e um terceiro composto por invasores de uma área vizinha. Eles acusavam uns aos outros de roubo e de violência, animosidades que eram reproduzidas na escola: os que moravam há mais tempo na vila recusavam-se a trabalhar com os filhos dos invasores, e a professora desconhecia essa realidade. 
Como as informações sobre a origem dos alunos pode auxiliar a organizara classe em grupos? 
A professora colocou juntos membros dos vários grupos sociais em jogos que exigiam a cooperação entre eles. Para vencer, os membros de cada equipe precisavam trabalhar em sintonia, fazer acordos. Dessa forma, foi anulada uma aprendizagem adquirida na sociedade que prejudicava a aquisição do conhecimento. As crianças perceberam que a escola é um lugar onde todos têm a mesma condição e que quando se quer aprender é preciso haver tolerância com a diversidade e com a heterogeneidade. 
Conhecer a realidade em que vivem os estudantes ajuda o professor a ensinar melhor? Sem dúvida. Muita gente pensa que a origem social é um obstáculo natural para a aprendizagem. Mas classes populares são formadas por uma diversidade enorme de culturas, valores e etnias. É impossível tirar uma conclusão e generalizar. Com a pesquisa, a professora descobriu a verdadeira origem e a formação da turma para a qual lecionava. De posse das informações, começou a trabalhar com ela de outra maneira. 
Como deve ser o relacionamento do educador com a família dos alunos? 
Quando famílias simples são procuradas pela escola logo pensam tratar-se de mau comportamento ou de notas baixas dos filhos. Ao educador cabe explicar aos pais como as crianças aprendem e se desenvolvem cognitivamente. Até para pais analfabetos isso tem significado, pois é uma forma de levar até eles o conteúdo do aprendizado. Infelizmente, reuniões desse tipo são ritualizadas e vazias. Muitas vezes a escolavai até a família para descobrir como ela vive, o que ela come etc. Isso não é necessário. O fundamental é saber como a criança adquire conhecimentos na comunidade para escolher as interferências que transformarão tudo isso em aprendizado.
LDB 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal.
1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 4o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 5o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 6o O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 7o (VETADO). (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
Mapa Conceitual
Considerações finais
No decorrer deste trabalho foi possível estudar de maneira ampla as mudanças que aconteceram no Ensino Fundamental de 8 anos para 9 anos na maioria das escolas públicas brasileiras é algo novo , o que consequentemente acaba exigindo do professor maiores competências pedagógicas que visam à estrutura do homem na sociedade em que ele vive na sua cultura e com suas necessidades, a estrutura do homem sempre está em processo de formação, pois ela vai se modificando de acordo com o seu cotidiano, o professor precisa de uma formação inicial e continuada para acompanhar o processo de evolução do homem.
Com a lei de Diretrizes e bases é proposto uma nova concepção de educação, voltada à formação global do aluno interligada ao mundo do trabalho e à prática social, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democraticamente ativa. Construindo assim uma concepção de educação que se afasta de modelos pedagógicos padronizados.
O entendimento desse conceito implica diretamente na reflexão sobre a nova função social da escola e a nova função pedagógica de seus profissionais.
Sendo assim torna-se muito importante a superação nas instituições educacionais da cultura tradicionalista historicamente enraizada ao passado educativo, para que o ensino tenha um amplo avanço, comprometido com a evolução do ensino e a qualidade na educação.
Referências Bibliográficas
Livro PLT Ensino Fundamental de Nove anos: teoria e prática na sala de aula/ organizadores Carlos da Fonseca Brandão, Jaqueline Delgado Paschoal- Editora Avercamp-2009
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
http://www.webartigos.com/artigos/qual-a-realidade-do-ensino-fundamental-de-nove-anos/87039/ acessado em 23/03/2015 
fhttps://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true acessado em 23/03/2015 
&srcid=1nOBQINqo3PhS4muOeqYHB9wlphm6- acessado em 23/03/2015 
ArycrJX2EX_1k725uK_2Yj5UL37rfQ_&hl=pt_BRile:///C:/Users/DADE/Desktop/Downloads/relatorio_internet%20(1).pdf acessado em 23/03/2015 
http://webiblioteca.blogspot.com.br/2012/06/das-organizacoes-auxiliares-da-escola.html acessado em 22/03/2015 
http://pt.slideshare.net/RoseParre/mapa-conceitual-12318525 acessado em 23/03/2015

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