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LISTA DE EXERCÍCIOS COMERCIO EXTERIOR

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LISTA DE EXERCÍCIOS 1 – ECONOMIA INTERNACIONAL 
1-Quais eram os pontos de vista dos mercantilistas sobre o comércio? Em que aspectos o conceito de prosperidade nacional mercantilista difere da visão atual?
Resposta:
Eles pregavam o nacionalismo econômico (controle governamental de toda atividade comercial), eles acreditavam que quanto mais metais preciosos, mais poder ,então eles estimulavam a importação e desestimula a exportação, com a finalidade de manter os metais preciosos dentro do pais.
Hoje a exportação também é estimulada, pois assim criamos um comercio com concorrência.
2- As Teorias Clássicas de Comércio Internacional surgiram como oposição as Teorias Mercantilistas. Diferentemente destes, aqueles pregavam que a riqueza de um país está associada ao seu volume de produção, tendo o comércio internacional como importante instrumento para estimular o aumento da produção. A partir da análise das Teorias Clássicas de Comercio Internacional, redija um texto dissertativo considerando seus principais pressupostos, as diferenças entre as teorias e, por fim, como tais teorias
explicam a origem dos ganhos com o comércio?
Nas teorias clássicas, 
3-Não é verdadeiro, em relação ao Livre-Cambismo, que:
(A) O governo deve se limitar à manutenção da lei e da ordem;
(B) O governo deve remover todos os obstáculos legais para o funcionamento de um comércio livre;
(C) Existe uma divisão internacional do trabalho;
(D) Existe uma especialização de funções, motivada pela distribuição desigual de recursos naturais;
(E) Todas as moedas devem ser conversíveis em ouro.
O fator considerado para o livre-cambismo é mão de obra.
4- A Teoria das Vantagens Absolutas afirma em quais condições determinado produto ou serviço poderia ser oferecido com:
(A) Preços de custo inferiores aos do concorrente;
(B) Preços de aquisição inferiores aos do concorrente;
(C) Preço final inferior ao do concorrente;
(D) Custo de oportunidade maior que o do concorrente;
(E) Menor eficiência que o concorrente
5. Quando cada nação se especializa na produção da commodity de sua vantagem absoluta e troca parte de sua produção pela commodity de sua desvantagem absoluta, ambas as nações terminam por consumir mais de ambas as commodities. A afirmação acima refere-se a:
(A) Teoria das Vantagens Relativas de Adam Smith;
(B) Teoria das Vantagens Absolutas de David Ricardo;
(C) Teoria dos Custos de Oportunidade de Haberler;
(D) Teoria das Vantagens Absolutas de Adam Smith;
(E) Teoria das Riquezas das Nações de Adam Smith
6. No modelo ricardiano, os países exportarão bens que seu trabalho produz de forma relativamente eficiente e importarão bens que seu trabalho produz de forma relativamente ineficiente. Em outras palavras, o padrão de produção de um país é determinado pelos(as):
(A) Vantagens Comparativas;
(B) Economias de Escala;
(C) Custos de Oportunidade;
(D) Preferências Relativas;
(E) Vantagens Absolutas.
7. A literatura econômica afirma, com base em argumentos teóricos e empíricos, que o comércio internacional confere importantes estímulos ao crescimento econômico. Entre os fatores que explicam o efeito positivo do comércio sobre o crescimento destacam-se:
(A) A crescente importância das exportações para o PIB dos países; a importância das importações para o aumento da competitividade; e o melhor aproveitamento de economias de escala;
(B) A crescente importância dos setores exportadores na formação do PIB dos países, as pressões em favor da estabilidade cambial e monetária que provêm do comércio; e o aumento da demanda agregada sobre a renda;
(C) A melhor eficiência alocativa propiciada pelas trocas internacionais; a substituição de importações; e a consequente geração de superávits comerciais;
(D) Os efeitos sobre o emprego e sobre a renda decorrentes do aumento da demanda agregada; e o estímulo à obtenção de saldos comerciais positivos;
(E) A ampliação de mercados; os deslocamentos produtivos; e o equilíbrio das taxas de juros e dos preços que o comércio induz
Quando tem comercio internacional e não fica limitado a minha demanda interna a importação é algo bom pois aumenta a competitividade no país.
8. O conceito de vantagens comparativas refere-se ao:
(A) Conceito de vantagens onde estas são baseadas na ideia de produtividade onde se relacionam dois produtos (A e B) produzidos por dois países distintos (1 e 2) comparando-os em termos de produtividade. Possui maiores vantagens comparativas aquele país que possuir a menor eficiência relativa na produção de um dos bens;
(B) Conceito de vantagens baseado na ideia de alternativas de produção, onde se relacionam dois produtos (A e B) produzidos por dois países distintos (1 e 2) comparando-os ao longo da curva de produção. Possui vantagem comparativa o país onde for maior o deslocamento em direção à curva de fronteira de produção (em termos de possibilidade tecnológicas de produção) na produção dos produtos (A e B);
(C) Conceito de vantagens onde estas são baseadas na ideia de abundância de fatores de produção, onde se relacionam dois produtos (A e B) produzidos por dois países distintos (1 e 2) comparando-os em termos da referida disponibilidade. Possui maiores vantagens comparativas aquele país que possuir a maior disponibilidade de recursos na produção de um dos bens;
(D) Conceito de custos de oportunidade onde se relacionam dois produtos (A e B) produzidos por dois países distintos (1 e 2) comparando-os. Possui vantagem comparativa o país onde for menor o custo de oportunidade (em termos de oportunidade de benefício não aproveitado) na produção dos produtos (Ae B);
(E) Conceito de custos onde se relacionam dois produtos (A e B) produzidos por dois países distintos (1 e 2)comparando-os. Possui vantagem comparativa o país onde for menor a relação de custos de produção dos produtos (A e B).
9. A transnacionalização é um fenômeno distinto que, sutilmente, relega a internacionalização comercial quase o segundo plano. Este fenômeno começou a ser percebido em meados dos anos sessenta, quando o valor da produção das subsidiárias dos grandes conglomerados industriais no estrangeiro começou a superar o valor do comercio internacional. O auge da inversão estrangeira direta, que alentou a instalação destas sucursais, deveu-se a múltiplos fatores: a reconstrução e recuperação de um mundo destruído pela guerra, o descobrimento da possibilidade de dividir o ciclo produtivo de maneira muito mais fina do que no passado e a compreensão de que era possível ter acesso às vantagens relativas peculiares que ofereciam os diversos países e regiões do mundo. O grande mérito de um economista foi mostrar que o comércio também seria proveitoso para dois países, mesmo que um deles tivesse vantagem absoluta sobre o outro na produção de todas as mercadorias; mas sua vantagem seria maior em alguns produtos do que em outros. O economista em questão foi:
(A) Adam Smith;
(B) John Keynes;
(C) Karl Marx;
(D) Thomas Malthus;
(E) David Ricardo.
10. De acordo com o modelo de David Ricardo, o padrão de especialização produtiva de um país e, por consequência, a composição de sua pauta exportadora está diretamente relacionada à(s):
(A) Diferenças entre os custos de remuneração do capital em diferentes indústrias;
(B) Vantagens relativas determinadas pela produtividade do fator trabalho em diferentes indústrias;
(C) Dotação dos fatores de produção;
(D) Vantagens absolutas derivadas das diferenças na remuneração da mão de obra;
(E) Vantagens comparativas relativas determinadas pela produtividade do capital.
11. Suponha que a tabela abaixo representa a produção diária de vinho e de tecidos de um trabalhador, na Inglaterra e em Portugal, no século XVIII. Com base na tabela, é possível afirmar que:
	 
	Inglaterra
	Portugal
	Vinho
	2 barris
	1 barril
	Tecidos
	4 peças
	1 peça
 (A) A Inglaterra tem vantagem comparativa em ambos os bens.
(B) Em condições de livre comércio entre os dois países, a competição de produtos ingleses inviabilizaráa produção em Portugal.
(C) Seria imperativo que Portugal procurasse proteger sua produção de tecidos, que é a mais ameaçada pelos ingleses.
(D) Uma vez estabelecido o livre comércio, a Inglaterra irá especializar-se na produção de tecidos, e Portugal, na de vinhos.
(E) Desde que cada país se especialize na produção de um bem, qualquer escolha é igualmente vantajosa para ambos.
12. Suponha que a tabela abaixo representa o custo de horas de trabalho necessárias para produzir uma unidade de cada bem na Inglaterra e em Portugal.
Com base na tabela e na Teoria das Vantagens Comparativas,
	Custo horas de trabalho
	 
	Tecido
	Vinho
	Inglaterra
	5
	7
	Portugual
	8
	9
a)encontre o custo relativo de cada bem face ao outro para cada país;
	 
	Tecido
	Vinho
	Inglaterra
	0,71
	1,4
	Portugal
	0,88
	1,12
 b) qual(s) bem(s) cada país deve se especializar; 
Inglaterra: Tecido
Portugal: Vinho
c) qual é ótimo mundial relativo com a aplicação do livre comércio, considerando que cada país produziria uma unidade adicional para exportação.
Inglaterra: 0,71
Portugual: 1,12.
13. Acerca das Teorias Clássicas do Comércio Internacional, marque nas assertivas abaixo V (verdadeiro) ou F (falso), em seguida, marque a opção correta.
(v ) De acordo com a Teoria das Vantagens Absolutas os países devem se especializar na produção de bem sem que sejam mais eficientes e essa eficiência será medida pelo menor custo de produção;
( f ) A Teoria das Vantagens Absolutas de Adam Smith desconsidera a divisão internacional da produção, pois trata da eficiência do país na produção de determinado bem quando comparada com a produção desse mesmo bem em outro país;
( f ) Um dos grandes méritos de Adam Smith com sua Teoria das Vantagens Absolutas foi mostrar que o comércio seria proveitoso para dois países, mesmo que um deles tivesse vantagem absoluta sobre o outro na produção de todas as mercadorias;
( f ) Segundo a Teoria Clássica do comércio internacional, na concepção de David Ricardo, o comércio entre dois países é mutuamente benéfico quando cada país se especializa na produção de bens nos quais possa empregar a menor quantidade de trabalho possível, independente das condições de produção e do preço dos mesmos bens no outro país, o que permitirá a ambos auferir maiores lucros com a exportação do que com a venda daqueles bens nos respectivos mercados internos.
(A) V, F, V, F
(B) V, F, F, F
(C) F, F, F, F
(D) V, V, F, F
(E) V, F, F, V
14. A tabela abaixo mostra os custos, em homens-hora locais, de produzir carros e milho, no Japão e nos Estados Unidos. A partir desses dados, pode-se concluir que o(s):
	 
	Carros
	Milho
	Japão
	10
	10
	EUA
	9
	1
	
	
	
(A) Japão tem vantagem comparativa em milho;
(B) Japão tem vantagem absoluta em ambas as atividades;
(C) Custo de oportunidade de produzir carros no Japão, em termos de milho, é menor que nos EUA;
(D) EUA têm vantagem comparativa em ambas as atividades;
(E) EUA têm vantagem comparativa em carros.
15. No país A, cinco trabalhadores podem produzir 3 carros/mês ou 30 toneladas de milho/mês. No país B,cinco trabalhadores podem produzir 6 carros/mês ou 40 toneladas de milho/mês. Conclui-se que
(A) A exportaria carros para B, se houvesse comércio livre entre eles, com custo de transporte desprezível;
(B) A tem vantagem comparativa na produção de carros;
(C) B tem vantagem comparativa na produção de milho;
(D) B tem vantagem comparativa na produção de carros e de milho;
(E) O custo de oportunidade de um carro em A é de 10 toneladas de milho.
16. A respeito da Curva de Possibilidade de Produção (CPP), assinale a opção correta.
(A) A possibilidade de uma nova gerência aumentar simultaneamente a produção de todos os produtos e serviços oferecidos por uma dada agência bancária indica, no gráfico representativo das possibilidades de produção, que a economia dessa agência posiciona-se sobre a CPP; 
(B) Ao longo da CPP, o custo de oportunidade de produzir um bem é nulo;
(C) Caso a CPP seja uma reta, então o custo de oportunidade de transformar um bem em outro qualquer será crescente;
(D) Aumentos nas disponibilidades dos fatores de produção – entrada de novos empregados e aquisição de novas máquinas – deslocam a CPP para cima e para direita;
(E) Combinações de dois bens quaisquer situados fora da CPP, que implicam maiores produções desses dois bens, representam economia mais eficiente que as que se situam sobre a CPP.
17. Com relação a Curva de Possibilidade de Produção (CPP), assinale a opção correta.
(A) Nessa curva, os limites representados pelos fatores de produção fazem que o custo de oportunidade dos fatores seja nulo;
(B) Se a CPP for uma linha reta, então o custo de aumentar a produção de um bem, mensurado em termos da redução da produção dos demais bens, é crescente;
(C) Caso os governos europeus consigam impor limites mais rígidos na entrada de imigrantes, a CPP desses países se deslocará para cima e para direita;
(D) O crescimento econômico decorrente da expansão dos fatores produtivos e de suas produtividades pode ser ilustrado por meio de um deslocamento ao longo dessa curva;
(E) Países cujos níveis de desemprego são elevados situam-se no interior das suas CPPs e, portanto, não utilizam seus recursos de forma eficiente
18. “Um ponto sobre a CPP (Curva de Possibilidade de Produção) em que dois bens são produzidos é sempre mais eficiente que um ponto sobre CPP em que só um bem seja produzido.” Analisando os conceitos envolvidos nessa afirmação pode-se dizer que:
(A) Trata-se de uma afirmação positiva;
(B) Há subutilização dos fatores de produção disponíveis em ambas as situações;
(C) Ambos os pontos representam uma situação inatingível, no curto prazo;
(D) A produção em qualquer ponto da CPP é tecnicamente eficiente;
(E) Um ponto sobre a CPP em que seja produzido um único bem é ineficiente.
19. No ano de 2009, o emprego de fatores de produção da indústria brasileira atingiu 87% da capacidade total. Considere que a indústria nacional produza essencialmente bens de consumo (eixo representado pela letra C nos gráficos) e bens de capital (eixo representado pela letra K nos gráficos) e que, em 2009, os fatores de produção disponíveis foram alocados para a produção em ambos os setores. Sabendo que os gráficos abaixo representam a curva de possibilidades de produção (CPP) do setor industrial brasileiro e os pontos
assinalados indicam a situação da indústria nacional em 2009, assinale a alternativa cujo ponto e cujo gráfico melhor representam o nível produtivo desse setor no ano em questão.
Grafico alternativa C.
20. O conceito de custo de oportunidade é relevante para a análise econômica porque:
(A) Os custos irrecuperáveis devem ser considerados pelas firmas em sua decisão de quanto produzir;
(B) Os bens e os fatores de produção não são gratuitos;
(C) Os recursos de produção são escassos;
(D) No curto prazo, alguns fatores de produção são fixos;
(E) Em seu segmento relevante a curva de custo marginal é crescente
21. Considerando os conceitos básicos da análise econômica, julgue os itens a seguir e marque a assertiva correspondente.
(F) A recente retomada econômica nos Estados Unidos da América (EUA) contribuiu para reduzir os níveis de desemprego naquele país. Como consequência, a curva de possibilidades de produção da economia americana foi deslocada para cima e para a direita;
(V) Se toda a população economicamente ativa da região amazônica estiver empregada, então os pontos de possibilidades de produção dessa economia regional estarão sobre a sua curva de possibilidades de produção;
(V ) Os custos de oportunidade crescentes podem sem explicados pelo fato de que os fatores de produção são especializados em determinadas linhas de produção e não são completamente ou facilmente adaptáveis, no curto prazo, a outros usos;
( V) Uma curva de possibilidades de produção que apresenta concavidade para a origem implica custos crescentes de transformação de um produtoem outro.
(A) V, V, V, V
(B) V, F, V, V
(C) F, V, V, V
(D) F, F, V, V
(E) V, V, F, F
Não há deslocamento, a alcance ate a CPP.
22. A teoria padrão do comércio internacional estende o modelo ricardiano a uma situação mais realista de custos de oportunidade crescentes. Considerando o Modelo Padrão de Comércio Internacional uma diferença nos preços relativos das commodities entre duas nações é um reflexo de suas vantagens comparativas, e forma as bases de um comércio mutuamente benéfico. A nação que apresenta o preço relativo inferior para uma commodity possui uma vantagem comparativa nessa commodity e uma desvantagem comparativa na outra commodity com relação a outra nação. Logo, cada nação deve se especializar na produção da commodity de sua vantagem comparativa (i.e., produzir mais da commodity do
que deseja consumir internamente) e trocar parte de sua produção, com a outra nação, pela commodity de sua desvantagem comparativa. Suponhamos que o comércio entre as duas nações se torne possível (através da eliminação de obstáculos governamentais ao comercio, ou de uma redução dos custos de transporte), conforme pode ser demonstrado na figura abaixo.
Grafico Lista
Acerca do equilíbrio com o comércio internacional com base no Modelo Padrão de Comércio Internacional,
marque nas assertivas abaixo V (verdadeiro) ou F (falso), em seguida, marque a opção correta.
(V ) A taxa marginal de substituição, ou custo de oportunidade, crescente na produção se reflete através de fronteiras de produção côncavas em ambas as nações;
(V ) A Nação 1 desloca sua produção do ponto A para o ponto B, trocando, a partir daí, 60X por 60Y com a Nação 2 (vide triângulo de comercio BCE). A Nação 1 termina por consumir no ponto E (70X e 80Y) em sua curva de indiferença III;
(V ) A Nação 2 se movimenta do ponto A’ até o ponto B’ da produção e, ao trocar 60Y por 60X com a Nação1 (vide triângulo de comercio B’C’E’), termina por consumir no ponto E’ (100X e 60Y) em sua curva de indiferença III;
(V ) O modelo em questão demonstra que o comércio internacional, através da especialização na produção, permite a cada nação obter um padrão de consumo além de sua fronteira de produção.
(A) V, V, V, V
(B) V, V, V, F
(C) F, V, V, V
(D) F, V, F, V
(E) F, F, V, V
23. Entre as razões abaixo, indique aquela que não leva à adoção de tarifas alfandegárias.
(A) Aumento de arrecadação governamental;
(B) Equilíbrio do Balanço de Pagamentos;
(C) Proteção à indústria nascente;
(D) Segurança nacional;
(E) Estímulo à competitividade de uma empresa.
A tarifa protege as empresas não deixa dar competitividade, estimula o comercio interno.
24. As barreiras não tarifárias são frequentemente apontadas como grandes obstáculos ao comercio internacional. Podem vir a se constituir barreiras não tarifárias todas as modalidades abaixo, exceto:
(A) Medidas fitossanitárias;
(B) Normas de segurança;
(C) Direitos Aduaneiros;
(D) Sistemas de Licença de Importação;
(E) Quotas.
25. Barreira comercial pode ser entendida como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior. A barreira tarifária é o tipo de barreira mais transparente e, segundo as regras da OMC, é a única modalidade permitida para proteção às indústrias nascentes. São efeitos da aplicação de uma barreira tarifária sobre um determinado bem, exceto:
(A) Aumento da arrecadação fiscal;
(B) Redução da renda do fator de produção abundante do bem protegido;
(C) Aumento do preço;
(D) Redução da quantidade consumida;
(E) Redução da quantidade importada.
Aumento da renda, pois o aumento de produção aumenta a quantidade de emprego.

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