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FUNDAÇÕES PROFUNDAS AULA 05 ESTACAS CRAVADAS: AÇO E MADEIRA ESTACAS DE MADEIRA As estacas de madeira, empregadas desde os primórdios da história da construção civil, nada mais são do que troncos de árvores, os mais retos possíveis, cravados no maciço de solo. No Brasil, a madeira mais empregada é o eucalipto, principalmente como fundação de obras provisórias. Para obras definitivas tem-se usado as denominadas “madeiras de lei”, como por exemplo a peroba, a aroeira, a moçaranduba, o ipê e outras. A utilização da madeira para a construção de pontes é uma solução natural em um pais tão generosamente favorecido de reservas florestais e com grande capacidade de reflorestamento. A superestrutura de pondes de madeira de pequeno e médio vão apresenta preço competitivo quando comparada com a superestrutura construída com outros materiais, como o concreto e o aço. A NBR 6122 – projeto e execução de fundações, recomenda o cálculo da resistência estrutural de estacas de madeira conforme a NBR 7190 – projeto de estruturas de madeira. Esta última norma tem como base ensaios realizados em corpos de prova de pequenas dimensões e isentos de defeitos. No Brasil a instrumentação de estacas de madeira é rara. Quase não existe resultado experimental publicado sobre o comportamento desse tipo de estaca, obtido por meio de estacas instrumentadas. Assim como as estacas metálicas e as pré-moldadas de concreto, as estacas de madeira enquadram-se na categoria das estacas de deslocamento, caracterizadas por sua introdução no terreno através de processo que não promova a retirada de solo. A cravação das estacas pode ser feita por percussão, prensagem ou vibração, e a escolha do equipamento deve ser feita de acordo com o tipo, dimensão da estaca, características do solo, condições de vizinhança, características do projeto e peculiaridades do local. A cravação por percussão é o processo mais utilizado, utilizando-se para tanto pilões de queda-livre ou automáticos Nas estacas de madeira também deveriam ser realizados ensaios, ECD, para determinação da capacidade de carga, da determinação das parcelas de resistência de ponta e resistência lateral, com como de distribuição ao longo do fuste, e da determinação da curva carga-recalque de cada estaca, para comparação com resultados empíricos. Em geral as estacas de madeira são cravadas por percussão. As estacas podem ser fabricadas antes de serem instaladas ou no local de instalação. Assim podem ser classificadas em: • Pré-moldadas; • Moldadas in situ. Quanto ao uso podem ser usadas com: • Seção transversal retangular; • Peças roliças (natural). A utilização de peças roliças representa um dos mais eficientes usos da madeira pois a madeira é usada na sua condição natural e apresenta baixo custo de produção. Assim requer o mínimo de processamento depois do corte. Uma estaca de madeira é essencialmente um tronco longo e reto de uma árvore que é cravado no solo para suportar cargas e geralmente recebe um tratamento preservativo para impedir sua deterioração. Podem ser divididas em dois grandes grupos, estacas de ponta e estacas de atrito, conforme a maior parte das cargas seja resistida pela ponta ou atrito lateral. As estacas de madeira são cravadas, usualmente, com a extremidade menor para baixo, mas ocasionalmente, com o propósito de aumentar a resistência da base, a exterminada maior pode ser cravada para baixo. São muito apropriadas para trabalharem como estacas de atrito em solos granulares. No Brasil uma referência é o TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, INAUGURADO EM 1909. Para ser utilizada a madeira deverá conservar o alburno, elemento que absorve bem o “creosoto” (preservativo). A casca deverá ser retirada. CREOSOTO: compostos de carbono derivados da hulha (carvão mineral, material betuminoso). A impregnação é feita com cerca de 30kg por m3 de madeira, principalmente ambientes marinhos. • Deterioração: 03 causas principais. o Apodrecimento devido a fungos (presença de ar, umidade e temperatura favorável) existentes, o Ataque de cupins, o Brocas marinhas ( moluscos e crustáceos) o Ciclos de molhagem e secagem. • Tem diâmetro médio de 25 cm ( pode chegar a 35 cm) e comprimento em torno de 6,0 m. • Ponta cortada em forma cônica, com altura em torno de 1,2 x o diâmetro. • Para execução a cabeça deverá ser protegida por um capacete para minimizar danos; A madeira em estado de degradação evidencia mudanças físicas e químicas apresentando amolecimento, mudança de coloração, variação de densidade, com consequente redução de módulo de elasticidade e resistência, redução significativa de seção ou mesmo perda total de integridade. • Se tiverem que atravessar camadas muito resistentes as pontas deveram ser protegidas com ponteiras de aço. • Execução normalmente realizada com bate- estaca. • Verificar NEGA, REPIQUE E realizar o REGISTRO DE EXECUÇÃO. *** DIN – norma técnica alemã VANTAGENS: • Durabilidade quase ilimitada quando trabalham abaixo do nível do lençol freático; • Baixo custo, • Fácil obtenção; • Suportam bem a cravação; • Fáceis de manusear e transportar; • Podem ser cortadas facilmente. DESVANTAGENS: • Limitação de tamanho; • Reduzida capacidade de carga; • Deterioração quando submetidas a variação de umidade. EXERCÍCIOS 1) Estacas de madeiras têm sua duração praticamente limitada quando submetida permanentemente debaixo d´água. ( ) CERTO ( ) ERRADO 2) A norma brasileira prevê que se a estaca de madeira tiver que passar lugares resistêntes ela pode ser protegida por poteiras de aço. ( ) CERTO ( ) ERRADO 3) A NBR 7190 prevê que as ligações mecânicas das peças de madeira podem ser feitas por pinos metálicos ou conectores. ( ) CERTO ( ) ERRADO 4) A madeira é um material orgânico sujeito à biodeterioração. No desenvolvimento do projeto de uma estrutura de madeira, é preciso assegurar uma durabilidade mínima compatível com sua finalidade e com o investimento a ser realizado. ( ) CERTO ( ) ERRADO ESTACAS DE AÇO A utilização no Brasil dos perfis metálicos como elementos de fundações profundas tem ganhado grandes avanços. Até pouco tempo, as estacas metálicas eram tidas apenas como soluções alternativas para casos especiais, como exemplo: nos pilares de divisa, em estruturas de contenções, para atravessar lentes de pedregulhos ou concreções ou quando se queriam reduzir as vibrações decorrentes da cravação de estacas de deslocamento. Este cenário tem mudado, e hoje já há disponíveis perfis de um mesmo grupo, com mesma altura interna e dimensões externas praticamente iguais; o que permite a criação de estacas metálicas de seção transversal decrescente com a profundidade. Isso é possível devido à redução, devido a atrito lateral, da carga resultante na estaca. Os perfis laminados fabricados no Brasil seguem as especificações da norma ASTM A6/6M e são produzidos em aço ASTM A 572, grau 50, com tensão de escoamento de ƒ = 3.500,00 kg/cm². Esta é uma solução técnica e econômica para as fundações profundas executadas em nosso país, principalmente nas regiões da costa litorânea, onde o solo se apresenta com espessas camadas de argilas moles intermediadas por camadas de areias finas siltosas medianamente compactas a muito compactas. Como elementos de fundação, as estacas metálicas têm aplicação destacada nas construções industriais, em edifícios de andares múltiplos, pontes e viadutos, portos e torres de transmissão. Nas estruturas de contenção elas têm papel preponderante em função da facilidadede cravação, de sua alta resistência e da versatilidade de integração com elementos construtivos complementares. Consiste no fornecimento e cravação de perfis metálicos de aço, simples ou conjugados, na execução de fundações proflundas. As estacas metálicas, embora ainda tenham um custo relativamente elevado podem tornar-se economicamente viáveis de vários modos, uma vez que são fáceis de cravar, causam baixa vibração, trabalham bem á flexão e não tem dificuldades quanto a manipulação, transporte, emendas e cortes. Podem ser cravadas através de terrenos mais compactos, não provocando o levantamento das estacas vizinhas. • Formato: I, H ou Tubo. Podem ser usados isolados ou associados. O que permite uma adaptação bem ajustada a cada caso; • Comprimento em torno de 6 a 12 m, emendas através de talas soldadas ou aparafusadas; alcançam grandes profundidades; e podem ser facilmente ajustadas no próprio canteiro. • Cravação: percussão, prensagem ou vibração; no sistema por percussão optar por martelos mais pesados e menores alturas de queda, evitar danos. NBR 6122, peso do martelo, mínimo, de 10 kN. • No caso de uso de capacete este deverá ser adequado a seção da estaca; Elas também podem ser uma solução interessante quando ocorrem subsolos junto as divisas do terreno, uma vez que, primeiramente servem como contenção na fase de escavação e posteriormente como fundação para os pilares. A capacidade de carga de uma estaca metálica varia de acordo com a sua seção/perímetro e comprimento. As cargas admissíveis estruturais, fornecidas geralmente em tabelas, são valores máximos de cargas resistivas (tensão de escoamento), calculadas em função do material. Portanto, podemos ter perfis com seção/perímetro iguais e comprimentos diferentes (ou vice-versa) com capacidades de cargas distintas. Segundo a NBR 6122:2010, as estacas metálicas devem ser dimensionadas de acordo com a NBR 8800:2008, considerando-se uma seção reduzida da estaca (descontando uma espessura de sacrifício em todo o perímetro em contato com o solo). As estacas metálicas que estiverem total e permanentemente enterradas, independentemente da situação do lençol d´água, dispensam tratamento especial, desde que seja descontada a espessura indicada na Tabela. Em situações onde o solo possa favorecer o ataque ao aço, a proteção torna-se obrigatória e pode ser feita utilizando uma espessura adicional de material, galvanização da estaca, pintura epóxi, proteção catódica ou encamisamento em concreto. Entretanto, a favor da segurança, a NBR 6122 exige, de forma geral, que nas estacas metálicas enterradas seja descontada uma espessura de 1,5 mm de toda a superfície em contato com o solo, resultando uma área útil menor que a teórica do perfil. O primeiro metro de solo apresenta certa oxigenação; abaixo disso, a concentração desta substância decresce rapidamente com a profundidade, e sua reposição é extremamente dificultada. A difusão de gases em meios porosos contendo água é um processo muito lento. Uma estaca recentemente cravada no solo consome todo este oxigênio disponível nas redondezas durante processo de corrosão, exaurindo-o. Para que o processo tenha continuidade, mais oxigênio deve chegar ao sítio de reação, o que não pode acontecer com facilidade. Este é motivo pelo qual os resultados experimentais disponíveis têm revelado a grande resistência do aço frente à corrosão, independentemente do tipo de solo ou de suas propriedades. Para fins de cálculo da transferência de carga das estacas metálicas para o solo situado sob a base e em volta do fuste, considera-se como área de ponta aquela correspondente à seção envolvente, visto que na região o solo entre a alma e as abas esta fortemente aderido a estaca. E para a área lateral ao longo do fuste admite-se aquela resultante do contato das faces do perfil com o solo. LIGAÇÃO COM O BLOCO DE COROAMENTO: A prova de carga estática é o método mais confiável e indiscutível de se avaliar a capacidade de carga de uma estaca isolada. Os ensaios de carregamento dinâmico, embora sejam atrativos do ponto de vista de custo, sempre necessitarão de correlações. É por esta razão que alguns projetistas de fundações questionam os resultados dos ensaios PDA e sugerem que os mesmos sejam aferidos, pelo menos, por uma prova de carga estática. • Nega, repique e diagrama de cravação deverá ser feito em 100% das estacas; • Em terrenos que sofrem relaxação (aumento da nega) ou cicatrização (diminuição da nega) refazer a nega após alguns dias do término da cravação; • O registro de execução é diário e para todas as estacas. • Todos os procedimentos deverão ser detalhados no projeto. VANTAGENS: • Pouca perturbação do terreno (excepto secções tubulares com ponta obturada); • fácil cravação em quase todos os tipos de terrenos; • prazos de entrega reduzidos (perfis de secção comercial); • facilidade de transporte e manuseamento; • facilidade em executar emendas e cortes; • possibilidade de comprimentos diferenciados; • possibilidade de acoplagem de várias estacas; • elevada resistência à compressão, flexão e corte; • elevado controlo de qualidade; • profundidades de cravação elevadas. DESVANTAGENS: • Encurvatura; • Custo; • Corrosão. EXERCÍCIOS 1) O dimensionamento das estacas metálicas deve ser realizado considerando-se a seção reduzida da estaca. As estacas de aço que estiverem total e permanentemente enterradas em aterros não controlados, independente da situação do lençol d’água, dispensam tratamento especial, desde que seja descontado o valor da espessura mínima de sacrifício (espessura de compensação de corrosão), em mm, de a) 2,0. b) 1,5. c) 1,0. d) 3,0. e) 3,2. 2)As estacas metálicas devem ser adotadas apenas para cargas inferiores a 1.000 Kn. ( ) CERTO ( ) ERRADO 3) As fundações são destinadas a transmitir ao terreno as cargas da estrutura. As estacas pré-moldadas podem ser de madeira, concreto ou metal. Faz(em) parte do procedimento de execução das estacas metálicas o(a) a) escavação do fuste. b) alargamento da base. c) slump test. d) nega e o repique. e) encamisamento. 4) Durante o processo de cravação com estacas de concreto ou metálicas, verifica-se se sua base superior está protegida por cabeçote de aço ou madeira. ( ) CERTO ( ) ERRADO 5) Em uma obra com estacas metálicas cravadas por percussão, houve sobra de estacas com os seguintes comprimentos: 1,50 m, 1,80 m, 2,00 m e 2,20 m. Pela NBR 6122:2010 quais segmentos podem ser aproveitados para nova cravação? a) Apenas os de 1,50 m e os de 1,80 m b) Apenas os de 1,80 m e os de 2,00 m c) Apenas os de 2,00 m e os de 2,20 m d) Apenas os de 1,80 m, os de 2,00 m e os de 2,20 m e) Todos os segmentos 6) As chapas de ferro fundido lisas e laminadas a frio são largamente utilizadas na fabricação de estruturas metálicas, principalmente na confecção de perfis soldados para funcionarem como vigas e estacas. ( ) CERTO ( ) ERRADO 7) Além de desenvolver o projeto arquitetônico, o arquiteto deverá conhecer os projetos complementares da edificação e coordenar a compatibilização entre eles. Estacas de madeira, metálicas, pré-moldadas de concreto, estacas moldadas in loco e tubulões são fundações classificadas como profundas que deverão estar assentadas em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em planta e, no mínimo, a três metros. ( ) CERTO ( ) ERRADO 8) Elementos de fundação, geralmente de concreto, utilizados originalmente como reforçode fundações. Podem também ser utilizados como solução de fundação nos casos em que há necessidade de reduzir problemas de vibração, são cravados com auxílio de macaco hidráulico que reagem contra uma cargueira ou contra a própria estrutura e com faixa de carga em torno de 700 kN. São características que pertencem a) às estacas pré-moldadas. b) às estacas tipo Franki. c) aos tubulões. d) às estacas corrugadas. e) às estacas tipo Mega. 9) Sobre estacas metálicas têm alta resistência, o que possibilita a penetração em camadas compactas, permitindo que a estaca suporte elevada carga de arrancamento. Também permite que camadas compactas sobrejacentes a camadas compressíveis sejam ultrapassadas, indo a estaca se apoiar em camadas mais profundas de maior resistência e sem perigo de recalque. ( ) CERTO ( ) ERRADO 10) Pretende-se construir um depósito de materiais de construção civil onde os pilares terão cargas em torno de 700 kN. A solução para as fundações, técnica e economicamente, mais recomendada é a) sapatas apoiadas na cota – 2 m. b) estacas escavadas com ponta na cota – 9 m. c) estacas Strauss com ponta na cota – 8 m. d) estacas pré-moldadas com ponta na cota de – 8 m a – 9 m. e) fundação em tubulões a ar comprimido. 11) Considere o bloco de 3 estacas da figura abaixo. Para a reformulação técnica e econômica mais adequada do bloco de 3 estacas, onde foram cravadas duas estacas e ocorreu a quebra da terceira estaca, deve-se a) substituir a estaca quebrada por três novas sem deslocamento do centro de gravidade. b) substituir a estaca quebrada por uma nova sem deslocamento do centro de gravidade e, portanto, sem a necessidade de verificação de cargas. c) substituir a estaca quebrada por duas novas ou substituir a quebrada por uma nova com deslocamento do centro de gravidade e verificar as cargas. d) abandonar as estacas já cravadas e cravar três novas estacas, mantendo o centro de gravidade do bloco. e) abandonar as estacas já cravadas e cravar três novas estacas, invertendo a posição do bloco e consequentemente alterando seu centro de gravidade. Observações: Cintra e Aoki – Fundações em estacas, 2010. PATOLOGIAS As patologias podem ser identificadas, tanto na fase inicial construtiva, que garante o seu comportamento adequado e seguro, quanto na fase pós-implantação na qual os efeitos começam a surgir, incluindo sua possível degradação. Na ocorrência de patologias devem-se caracterizar suas origens e possíveis mecanismos deflagradores, que incluem a monitoração do aparecimento das fissuras, trincas, desaprumo e/ou desalinhamento. PATOLOGIAS A causa mais frequente de problemas em fundações é a falha durante a investigação do subsolo. Sua identificação e a caracterização de seu comportamento são essenciais à solução de qualquer problema, devido o solo ser o meio que suportará as cargas. Segundo a NBR 6122 (ABNT, 2010), deve-se fazer uma campanha de investigação geotécnica preliminar para qualquer tipo de edificação, realizando no mínimo, sondagens a percussão (com SPT – Standard Penetration Test), tendo em vista a posição do nível d’água, a determinação da estratigrafia e classificação dos solos e a medida do índice de resistência a penetração – Nspt. A ausência de investigação do subsolo é típica em obras de pequeno e médio porte, em geral por motivos econômicos. Esta ausência de investigação nestes casos é uma prática inaceitável. A normalização vigente deverá nortear o tipo de programa de investigação, o número mínimo de furos de sondagem e a profundidade de exploração. A NBR 8036 (ABNT, 1983) define que o tipo de estrutura, as condições geotécnicas do subsolo e suas características especiais definirão o número de sondagens e a sua localização em planta. Em quaisquer circunstâncias o número mínimo de sondagens deverá ser de 2 para área da projeção em planta do edifício até 200 m², e 3 para área entre 200 m² e 400m². Os problemas encontrados nas fundações, de acordo com Rebello (2008), podem ser provenientes de três fatores: 1) Fenômenos naturais: são imprevisíveis e podem ser desconhecidos até o momento da execução da fundação, e também podem ser originários de certa região ou período do ano. 2) Erros de projeto: são erros no levantamento de cargas; erro na concepção de projeto, oriundo da opção por um modelo estrutural inadequado; adoção de solo superestimada, em consequência de erro na interpretação da sondagem, entre outros. 3) Erros de execução: são mais comuns e ocorrem devido ao uso de materiais inadequados; a erros de locação; a erros no arrasamento das estacas; à falha de concretagem das estacas moldadas in loco, causando vazios ou estrangulamento no seu corpo; à quebra ou desvio de estacas pré-moldadas durante a cravação; e à adoção de nega insuficiente. É ISSO!!!
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