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12 Gestão RESÍDOS SÓLIDOS

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Resíduos Sólidos
Deposição de resíduos sólidos urbanos 
(domésticos, hospitalares ou industriais)
Deposição de resíduos sólidos urbanos 
(domésticos, hospitalares ou industriais)
Definição, segundo a norma ABNT-NBR 10004/1987, de resíduos sólidos:
“resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição...”
Conceito atual de resíduos sólidos urbanos:
 “conjunto de resíduos, composto de diferentes materiais, substâncias ou produtos, que quando segregados da massa total, passam a apresentar valor econômico e/ou ambiental, devendo ser, portanto, reintegrados aos ciclos produtivos e ecológicos”
Coleta Seletiva
IBGE 2012
Tipos de resíduos urbanos:
lixo doméstico
descartes volumosos (móveis, eletrodomésticos, etc..)
lixo comercial e industrial de natureza semelhante ao doméstico (embalagens, lixo orgânico, etc..)
entulhos (material inerte) e lixo de varrição
resíduos especiais: lixo hospitalar, óleos lubrificantes, pilhas e baterias, pneus, animais mortos, materiais radioativos, etc..
Classificação:
Biodegradabilidade:
facilmente degradáveis: materiais de origem orgânica;
moderadamente degradáveis: papel, papelão e outras produtos celulósicos;
dificilmente degradáveis: vidros, metal, plástico.
Origem:
residencial ou doméstico: resto de alimentação, invólucros, varreduras;
comercial: papéis, papelão, plásticos, caixas, restos de lavagem;
industrial
Classificação dos resíduos sólidos
RESÍDUO DOMÉSTICO
	Constituí qualquer resíduo sólido gerado em imóveis residenciais ou não e que possam ser acondicionados em recipientes de até 100 litros.
RESÍDUO COMERCIAL
	É o resíduo produzido em estabelecimentos comerciais como bares, restaurantes, lojas, hotéis, bancos, escolas, etc..
RESÍDUO INDUSTRIAL
	São todos os resíduos provenientes ou gerados durante o processo de transformação da matéria prima em unidades industriais
Classificação dos resíduos sólidos
LIXO HOSPITALAR E DE SERVIÇOS DE SAÚDE
	São resíduos produzidos em estabelecimentos, tais como: hospitais, clínicas, postos de saúde, laboratórios, ambulatórios, farmácias, consultórios médicos e odontológicos. Eles podem ser:
infectantes (materiais biológicos, resíduos cirúrgicos e perfurocortantes;
especiais (farmacêuticos, químicos, orgânicos, radiativos)
RESÍDUO PÚBLICO
Resíduos decorrentes da limpeza e conservação de logradouros públicos (praças, praias, jardins, ruas. 
Ex..: podas de árvores, animais mortos, limpeza de galerias e bocas de lobo, etc..
Classificação dos materiais:
GRUPO 1: incineráveis ou compostáveis : lixo orgânico de cozinha, restos vegetais, papéis, papelão fino, têxteis, ossos
GRUPO 2: só incineráveis: madeira, papelão grosso, couros, borrachas, plásticos
GRUPO 3: nem incineráveis nem compostáveis (inertes): metais, vidros, porcelanas, solo, pedras, tijolos, etc..
Problemas relacionados com a disposição dos resíduos sólidos
Contaminação de águas superficiais e subterrâneas proliferação de vetores transmissores de doenças
	“o enterramento ou disposição a céu aberto dos resíduos constitui um dos principais problemas de contaminação dos solos e da água subterrânea, devido à lixiviação pela água da chuva, gerando líquidos altamente tóxicos (CHORUME)”
Determinação da composição do RESÍDUO
Análise laboratorial:
teor de água;
cinzas;
poder calorífico;
teor em substâncias orgânicas (carbono orgânico total);
relação carbono/nitrogênio;
teor em halogênios;
pH;
coeficiente de condutividade térmica;
teor de substâncias tóxicas diversas (metais pesados, organoclorados, etc.).
Fatores que influenciam a qualidade e a composição do lixo:
crescimento populacional;
crescimento econômico;
modificação nos níveis e padrões de consumo;
variações sazonais.
 Controle:
- aplicação de sistemas para gerenciamento do lixo urbano;
- aplicação de programas de minimização e reciclagem de resíduos;
- implantação de aterros para resíduos industriais
 Gerenciamento integrado dos resíduos:
Buscar soluções diferenciadas para cada tipo de resíduos
Segregar os resíduos na origem (coleta seletiva)
Promover o reaproveitamento e a reciclagem
Buscar a participação da sociedade
FLUXO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS
Geração	 Coleta			 Disposição
	de		 domiciliar	 Tratamento final
resíduos	e transporte
A coleta e o transporte p/ áreas de tratamento e disposição final são ações do Serviço Público.
De grande importância e viabilidade para a população, pois impedem o desenvolvimento de vetores transmissores de doenças, que encontram alimento e abrigo nos resíduos.
FLUXO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS
Coleta seletiva: separação das categorias de resíduos:	 vidro, papel e papelão, metais e embalagens plásticas;
Segregação mecânica: separação dos materiais orgânicos dos inorgânicos nos locais de recepção ( usinas de reciclagem);
COLETA SELETIVA
Definição: sistema de recolhimento dos resíduos recicláveis inertes ( papéis, plásticos, vidros e metais) e orgânicos (sobras de alimentos), previamente separados nas próprias fontes geradoras.
Objetivo: separação. Na própria fonte geradora dos materiais que podem ser recuperados, com um acondicionamento diferenciado p/ cada material ou grupo de materiais	
COLETA SELETIVA
Requisitos:
mercado p/ recicláveis;
conscientização e sensibilização da população.
Implantação:
municípios, bairros residenciais, vilas, comunidades, escolas, escritórios, centros comercias ou outros locais que facilite a coleta dos materiais recicláveis.
COLETA SELETIVA
Principais vantagens:
economia de matéria-prima;
economia de energia;
combate ao desperdício;
redução da poluição ambiental;
potencial econômico através da comercialização dos recicláveis.
COLETA SELETIVA
Educação e treinamento:
sensibilizar o público alvo p/ adesão ao projeto;
programas e cursos.
Acondicionamento:
sacos plásticos apropriados ou sacolas plásticas de supermercados.
COLETA SELETIVA
Forma de separação:
Fonte:internet
COLETA SELETIVA
Formas de execução:
de casa em casa, coleta	 carrinhos tipo plataforma;
de casa em casa, coleta	 caminhão;
por contêineres;
por PEV’s ( cadastrados pelas prefeituras).
COLETA SELETIVA
Destino:
conduzidos p/ as instalações da unidade de separação.
Importante:
 A coleta seletiva não é uma prática que garanta 
benefícios, mas seu princípio fundamental é desenvolver
 uma consciência à população que resulte em mudanças
 nas práticas cotidianas e aponte novas formas 
de sociabilidade, de ética e qualidade
 de vida p/ as gerações posteriores.
Disposição final e tratamento dos resíduos sólidos
Construção do aterro
Compostagem
Incineração
Resíduos industriais
FLUXO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS
Aterros sanitários energéticos: drenagem e captação dos gases produzidos pelo processo de biodegradação dos compostos orgânicos e seu aproveitamento econômico.
Forma do aterro?
Questão reflexiva 1:
Como a Engenharia Civil pode contribuir com a sociedade?
TIPOS DE ATERROS
TRINCHEIRA 
RAMPA ou MÉTODO DE ESCAVAÇÃO PROGRESSIVA 
ÁREA
TIPOS DE ATERROS
TRINCHEIRA 
Fundamenta-se na abertura de trincheiras no solo, onde o lixo é disposto no fundo, compactado e posteriormente recoberto com terra. 
Altura da célula varia de 2 a 5 metros 
TIPOS DE ATERROS
RAMPA ou MÉTODO DE ESCAVAÇÃO PROGRESSIVA
Inicialmente a rampa é escavada no próprio solo onde o lixo é disposto e compactado pelo trator.
O material recortado é utilizado para fazer o recobrimento da célula, dispensando transporte de material.
Cuidados: distancia mínima de 2 metros entre o fundo da escavação e o lençol freático 
TIPOS DE ATERROS
ÁREA
	Empregado em local onde a topografia se apresenta de forma irregular.
A formação da célula do aterro por este método exige o transporte e a aquisição de material. Em alguns casos, faz-senecessário a construção de diques de contenção ou valas de retenção de águas pluviais. 
A escolha da área depende:
tipo de resíduo a ser disposto,
topografia, sondagem, 
meteorologia, 
drenagem superficial
Tipo de solo
Construção do aterro
Condições a serem respeitadas:
distancia das áreas residenciais (> 500 m)
distância dos corpos d’água superficiais (>500m)
subsolo constituído de material granular fino, com coeficiente de permeabilidade < 10-5 cm/s
declividade máxima de 20% no terreno, para implantação de aterros de resíduos industriais perigosos
FLUXO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS
Compostagem: processamento de restos orgânicos através de microorganismos c/ a finalidade de produzir fertilizantes p/ o uso agrícola e/ou utilização de minhocas p/ produção de composto orgânico;
Compostagem
Transformação de resíduos orgânicos presentes no resíduos, pela ação de microorganismos.
 
O resultado final é o composto, condicionador orgânico do solo.
Apenas o material orgânico biodegradável deverá ser encaminhado à compostagem.
.
A separação prévia dos materiais não biodegradáveis evita a contaminação do composto com substâncias tóxicas (principalmente metais pesados).
Condições necessárias para o processo aeróbico de compostagem:
Substrato biodegradável:
- degradação mais fácil: carboidratos, (açúcar, amido, celulose), e proteínas;
- degradação mais difícil: gorduras, ceras, borrachas
Aeração : oxigênio atmosférico
Umidade: teor ótimo entre 40 a 55%, conforme o tipo de lixo: os microorganismos somente assimilam substâncias dissolvidas na água
Temperatura: três tipos de fermentação (microrganismos diferentes)
- psicotolerantes: 15 a 20 oC
- mesofílicos: 25 a 35 oC
- termofílicos: 50 a 55 oC
Tratamento de resíduos industriais e/ou domésticos
SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE LODOS:
- centrifugação
- filtragem com filtro prensa de placas e cinto
- filtragem a vácuo
- leitos de secagem
INCINERAÇÃO: tratamento térmico para eliminação dos resíduos de serviços de saúde;
- caracterização dos resíduos 
- controle de emissão
- fornos e caldeiras industriais
Resíduos industriais (ABNT NBR 10004/2004)
Classe I: perigosos
são aqueles que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar riscos à saúde pública ou ao meio ambiente, ou ainda os inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos ou patogênicos.
Classe II: não-inertes
são aqueles que não se enquadram nas classes I e III, e que podem ser combustíveis, biodegradáveis ou solúveis em água.
Classe III: -inertes
são aqueles que, segundo teste de solubilização da norma ABNT NBR 100006/1987, não apresentam qualquer de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, excetuando os padrões de cor, turbidez, sabor.
Ex: rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente
CONTROLE DA POLUIÇÃO
Visa a Redução
Reutilização,
 Reciclagem,
 Reaproveitamento
Redução:
O objetivo final é minimizas a quantidade de resíduos finais a serem depositados no solo. 
Procedimento:
escolha de matérias-primas, energia, e insumos mais adequados;
modificar a forma de apresentação e comercialização do produto (embalagens e recipientes degradáveis);
melhor o processo produtivo (optar por tecnologias que gerem menos resíduos);
maximização dos fluxos de reciclagem, reutilização, recirculação e reaproveitamento.
Reciclagem
emprego de materiais capazes de serem retornados ao processo produtivo. Objetivo: substituir a matéria prima 
(ex.: ferro, alumínio, vidro)
Etapas da reciclagem:
separação e classificação dos diversos tipos de materiais 
( vidro, papéis, plásticos, metais, entulhos da construção civil);
processamento para obtenção de:
fardos;
 materiais triturados;
e/ou produtos que receberam algum tipo de beneficiamento;
comercialização dos materiais na forma triturada, prensada ou produtos obtidos dos processos de reciclagem;
Perfil do resíduo produzido nas grandes cidades brasileiras:
    39%: papel e papelão
    16%: metais ferrosos
   15%: vidro
    8%: rejeito
    7%: plástico filme
    2%: embalagens longa vida
    1%: alumínio
A produção per capita dos resíduos
sólidos nos municípios brasileiros oscila entre
0,46 a 1,29 Kg.
verifica-se que quanto maior a comunidade,
maior a produção de resíduos. Dessa maneira,
nos grandes centros, há uma maior produção
de materiais descartados,
Martins L.F.V. Helisson de Andrade H. B., K. Cardoso V.M. Prates
Rev. Saúde e Biol., v.4, n.2, p.14-20, jul./dez. 2009
ISSN 1980-0002
Tipos de materiais recicláveis mais importantes: vidro, plásticos, papéis, metais, alumínio, entulhos da construção civil.
15%
16%
8%
39%
7%
	VIDRO
Processo de reciclagem:
Matéria-prima: é feito de caco de vidro, areia, calcário, feldspato, barrilha e outros minerais.
Na usina de reciclagem...
O vidro pode ser:
100% reciclado;
1Kg de vidro quebrado gera 1Kg de vidro novo.
Tempo de decomposição: indeterminado
Tipos de vidros:
Reciclável
Vidros de maionese, azeitona, palmito, leite de côco, pimenta, água mineral, etc..;
Litros em geral, garrafas e garrafões inteiro de vários formatos (suco, refrigerante, vinho, cerveja, conhaque, etc..	
Não-Reciclável
Espelhos;
Vidros planos;
Lâmpadas;
Cerâmica;
Porcelana;
Tubos de TV.	
PLÁSTICOS
Matéria-prima: resinas sintéticas derivadas do petróleo
Dividido em: 
termoplásticos (90% consumo);
termofixos.
Como identificar:
sistema internacional;
impressão em alto relevo do código	 resina utilizada na fabricação dos produtos.
PLÁSTICOS
Símbolos para identificação do tipo de plástico:
Reciclagem é composta por:
linha de plásticos rígidos;
linha de plásticos flexíveis;
linha de regranulagem;
ensacamento.
PLÁSTICOS
Quando separados:
moinho de facas;
tanque de água (pré-lavagem);
lavadora;
aglutinador;
extrusora.
Tempo de decomposição: 450 anos
Reciclável
embalagem de refrigerante, desinfetante, álcool, vinagre;
embalagem de material de limpeza/higiene;
copinho de café, água;
embalagens de margarina/manteiga;
canos e tubos, sacos plásticos em geral.
Não-reciclável
cabo de panela;
tomadas;
embalagens de biscoito, chips, batatas, macarrão,etc..
PAPEL
Matéria-prima: celulose e aditivos.
Cada tonelada de papel reciclado	 representa 10-20 árvores a menos que seriam derrubadas.
		
A produção de papel a partir de celulose necessita de vários processos químicos, cujo potencial é tóxico, podendo gerar contaminação ao meio ambiente o mesmo não ocorre com a reciclagem.	
Reutilização:
retornar materiais ao processo produtivo (recipientes de vidro)
sem passar por nenhum processo
Exemplo: escrever dos dois lados da folha de papel, usar embalagens retornáveis
Reutilização: com o jornal velho, são feitos vários objetos, como por exemplo, cestas, cestos, vasos brinquedos, quadros, mesas de centro, etc..
Reaproveitamento:
emprego de materiais descartados em outros processos 
(ex..:utilização de escória de alto forno para a fabricação de cimento)
o material reciclado pode ser reutilizado e/ou reaproveitamento em processos industriais, como matérias-primas.
VANTAGENS
Redução: Reutilização, Reciclagem, Reaproveitamento
 diminuir a geração de resíduos;
 economizar matéria-prima preservando os recursos naturais;
 reduzir o consumo de energia.
Fábrica de Açúcar e Álcool
Produção: Hortaliças
Criação: Piscicultura /suínos
Sequência para elaboração de PMS
Legislação sobre resíduos:
Lei Federal 12.305, de 02 de Agosto 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;
Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras 
providências; 
Resolução CONAMA 05 de 05 de agosto de 1993: Dispõe sobre os resíduos sólidos gerados em Portos,Aeroportos, Terminais Ferroviários e Rodoviários e estabelecimentos prestadores de Serviços de Saúde; 
Resolução CONAMA 09 de 31 de agosto de 1993: Recolhimento e destinação adequada de óleos lubrificantes; 
Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999: Pilhas e baterias – Dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias; 
Resolução CONAMA 258 de 26 de agosto de 1999: Coleta e destinação final adequada aos pneus inservíveis; 
Resolução CONAMA 263 de 12 de novembro de 1999: Pilhas e baterias – Inclui o inciso IV no Artigo 6º da Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999; 
Resolução CONAMA 275 de 25 de abril de 2001: Estabelece o código de cores para diferentes tipos de resíduos; 
Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002: Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais; 
Resolução CONAMA 316 de 29 de outubro de 2002: Procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico dos resíduos; 
Norma da ABNT – NBR 7.500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais; 
Norma da ABNT – NBR 9.190 – Classificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo; 
Norma da ABNT – NBR 9.191 – Especificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo; 
Norma da ABNT – NBR 9.800 – Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário; 
Norma da ABNT – NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação; 
Norma da ABNT – NBR 10.005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento; 
Norma da ABNT – NBR 10.006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento; 
Norma da ABNT – NBR 10.007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento; 
Norma da ABNT – NBR 10.703 – Degradação do Solo - Terminologia; 
Norma da ABNT – NBR 11.174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III - inertes; 
Norma da ABNT – NBR 12.235 – Procedimentos para o Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos; 
Norma da ABNT – NBR 13.221 – Transporte de resíduos.

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