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AULA 10

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AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
NUTRIÇÃO EM GERIATRIA 
Aula 9: Enfermidades no grupo geriátrico - Parte 5 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Temas/objetivos desta aula 
1. Discutir a aplicabilidade dos relatórios sobre 
alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer ao grupo geriátrico; 
2. Aplicar os conhecimentos inerentes ao consenso 
brasileiro de nutrição oncológica, ao grupo 
geriátrico; 
3. Diferenciar os aspectos fisiopatológicos das 
doenças crônicas não transmissíveis (diabetes 
mellitus, doença renal crônica, doenças 
respiratórias e câncer e suas implicações clínicas 
no grupo geriátrico; 
4. Reconhecer o valor a integração com a equipe 
multiprofissional. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes 
(2015), o Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome 
multifatorial que apresenta em comum a 
hiperglicemia por defeito na ação da insulina , na 
secreção de insulina ou ambas. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela 
Associação Americana de Diabetes (ADA) 
classifica o DM em: DM tipo 1, DM tipo2, outros 
tipos de DM e DM gestacional. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
O DM tipo 1 é caracterizado por destruição das 
células beta que levam a uma deficiência na 
produção de insulina. Essa forma encontra-se em 
5 a 10% dos casos de DM. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
O DM tipo 2 é a forma mais comum e chega a 90 
até 95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na 
ação e secreção da insulina e na regulação da 
produção hepática de glicose. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
Para Vigeta e Nascimento (2014), atualmente o padrão de concentração de DM está 
na faixa etária de 45 a 64 anos. 
A ocorrência do DM nessa faixa etária refere-se ao processo de envelhecimento, que promove várias 
alterações metabólicas, como elevação da glicemia pós-prandial após os 30 anos. 
 
Essas alterações são explicadas pela modificação da composição corporal com o avanço da idade, 
diminuição da massa muscular e do aumento da gordura corporal que promove a diminuição da secreção 
de insulina induzida pela glicose e resistência periférica à insulina. (VIGETA; NASCIMENTO, 2014) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
Para o tratamento não farmacológico, a EDUCAÇÃO NUTRICIONAL tem uma relevância por 
proporcionar ao indivíduo o conhecimento da patologia e das melhores habilidades técnicas para 
lidar com essa condição. Evitando, assim, complicações associadas à doença. 
(VIGETA; NASCIMENTO, 2014) 
A equipe multidisciplinar tem um papel importante na comunicação com o paciente, esclarecendo 
as suas dúvidas e fazendo as orientações adequadas de forma individual, para que, dessa maneira, 
possa aumentar a adesão ao tratamento. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
A Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, mostra que o 
diabetes atinge 9 milhões de brasileiros – o que corresponde a 6,2% da população adulta. 
 
As mulheres (7%) apresentaram maior proporção da doença do que os homens (5,4%) – 5,4 milhões de 
mulheres contra 3,6 milhões de homens. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Diabetes Mellitus 
OS PERCENTUAIS DE PREVALÊNCIA DA DOENÇA POR FAIXA ETÁRIA SÃO: 
 
• 0,6% entre 18 a 29 anos; 
• 5% de 30 a 59 anos; 
• 14,5% entre 60 e 64 anos; 
• 19,9% entre 65 e 74 anos; 
• Para aqueles que tinham 75 anos ou mais de idade, o percentual foi de 19,6%. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Doença renal crônica 
A doença renal crônica atualmente é considerada 
mundialmente um problema de saúde pública. 
Considerada uma doença mais prevalente em 
idosos. (BASTOS; OLIVEIRA; KIRSTAJN, 2011) 
Associado a esse fato, cresce também os exames, medicações, hospitalizações 
sobrecarregando financeiramente o Sistema de Saúde. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Doença renal crônica 
Com o aumento da população idosa, tanto nos 
países desenvolvidos quanto nos em 
desenvolvimento, cresce também as doenças 
crônicas e incapacitações. 
(BASTOS; OLIVEIRA; KIRSTAJN, 2011) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Doença renal crônica 
Assim, torna-se importante diagnosticar a DRC no estágio 
inicial para que se possa iniciar o tratamento adequado e 
minimizar o risco aumentado de mortalidade 
cardiovascular. 
Com o avançar da idade, ocorrem alterações na função 
renal do idoso, como (BASTOS; OLIVEIRA; KIRSTAJN, 2011): 
 
• A estrutura dos rins atrofiam aproximadamente 10% 
por década; 
• Apresentam um grau maior de esclerose glomerular e 
atrofia tubular. 
Fonte do gráfico: OMS - Conferência sobre aumento de doenças 
crônicas no mundo em 2012 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Doenças respiratórias 
As doenças respiratórias, particularmente as 
pneumonias e gripes, representam importante 
causa de internação e óbito entre os idosos. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Doenças respiratórias 
Ocorre também (FRANCISCO et al. 2006) uma diminuição 
da atividade dos cílios responsáveis pela limpeza das 
secreções e da filtragem do ar, ficando o idoso mais 
susceptível a doenças respiratórias. 
No processo de envelhecimento, algumas alterações vão ocorrendo do ponto de vista anatômico e 
funcional, como diminuição da mobilidade da caixa torácica, da elasticidade pulmonar e redução dos 
valores da pressão inspiratória e expiratória. (FRANCISCO et al., 2006) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Pneumonia 
Para Almeida e Filho (2004), a pneumonia é 
uma doença comum na população idosa com 
alta mortalidade. Os pacientes com quadros 
mais graves geralmente são hospitalizados, 
gerando custos elevados aos órgãos públicos 
ou aos planos de saúde privada. Sua incidência 
são idosos com mais de 70 anos. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Pneumonia 
A etiologia da pneumonia tem diversos 
mecanismos envolvidos, como inalação de 
agentes patogênicos, que é a mais comum das 
infecções. Na população idosa, observa-se um 
aumento de infecções decorrentes de 
aspiração ou mesmo de microaspirações, 
como acontece nas doenças 
neurodegenerativa. (LEAL; FRANCO, 2007) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Pneumonia 
Os sintomas inicias do quadro de pneumonia em idosos são: início de febre súbita, geralmente alta, 
calafrios, taquicardia e taquipneia — sintomas sistêmicos. (LEAL; FRANCO, 2007) 
O tratamento da pneumonia é realizado depois da classificação de gravidade, que implicará na 
escolha do melhor antibiótico. 
 
Em casos não graves, pode ser realizado em domicílio. Entretanto, com critérios de gravidade, o 
idoso deve ser conduzido para Unidade de Terapia Intensiva (UTI). (LEAL; FRANCO, 2007) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Pneumonia 
Como prevenção, há a vacina 
antipneumocócica indicadapara idosos com 
mais de 65 anos. Essa vacina confere uma 
proteção de 60 a 70% em pacientes com o 
sistema imunológico dentro da normalidade. 
A revacinação é recomendada após 5 anos. 
(LEAL; FRANCO, 2007) 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Enfisema pulmonar 
Enfisema pulmonar é uma doença 
pulmonar que ataca os alvéolos, 
caracterizada por uma lesão 
decorrente da atrofia do tecido 
pulmonar e geralmente encontrada 
em pacientes portadores de DPOC. 
(PETTA, 2010) 
Segundo Petta (2010), a causa principal de enfisema é o tabagismo de longa duração e 
corresponde a 85% dos casos. Outras causas são: poluição do ar e infecções respiratórias. 
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Nutrição em geriatria 
Enfisema pulmonar 
Para o tratamento do enfisema, é necessário 
parar de fumar para retardar a falta de ar 
incapacitante que acontece nas fases leves e 
moderadas, bem como não se expor a agentes 
poluentes tóxicos. (PETTA, 2010) 
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Nutrição em geriatria 
DPOC 
De acordo com o II Consenso Brasileiro 
sobre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 
(2004), a DPOC (Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica) é uma doença 
respiratória tratável, sendo caracterizada 
pela obstrução crônica do fluxo aéreo. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
DPOC 
Essa obstrução geralmente é progressiva e 
está associada a uma resposta inflamatória 
anormal, causada por substâncias tóxicas 
inaladas e, na maioria das vezes, é 
ocasionada pelo tabagismo. 
 
Os sintomas mais apresentados são: a tosse 
seguida da dispneia ou ambas. (II Consenso 
Brasileiro sobre Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica, 2004). 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Câncer 
De acordo com o INCA, as células sofrem 
processos de mutação espontânea, que não 
alteram o desenvolvimento normal da 
população celular como um todo. Entretanto, 
a carcinogênese pode se iniciar de maneira 
espontânea ou provocada pela exposição de 
agentes que são considerados carcinogênicos, 
tanto químicos, físicos ou biológicos. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Câncer 
Câncer é uma palavra utilizada para nomear 
um conjunto de doenças conhecidas por 
possuir uma anormal proliferação celular no 
corpo, cujas células podem se disseminar 
por vários órgãos, processo esse 
denominado metástase, responsável pela 
maioria dos óbitos. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Câncer 
No processo do envelhecimento, o câncer e a DCNT são mais temidas e apresentam possibilidade 
de cura quando se tem um diagnóstico precoce. (SOARES; SANTANA; MUNIZ, 2010) 
Segundo Soares, Santana e Muniz (2010), o câncer atinge milhares de pessoas no mundo, 
independente de classe social, cultura e religião. A incidência dessa doença aumenta com o avançar 
da idade pelo fato de se acumular os fatores de risco específicos de câncer: sexo, raça, 
predisposição genética e exposição a carcinógenos ambientais. 
Os pacientes idosos portadores de câncer geralmente apresentam outras comorbidades, 
incapacidades físicas e outras complicações da idade. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Câncer 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
De acordo com o INCA (2007), são dadas algumas recomendações para o tratamento e 
prevenção de câncer, como: 
 
• Seja o mais magro quanto possível, dentro dos limites normais de peso corporal; 
• Mantenha-se fisicamente ativo como parte da rotina diária; 
• Limite o consumo de alimentos com alta densidade energética; 
• Evite bebidas açucaradas; 
• Consuma principalmente alimentos de origem vegetal; 
• Limite o consumo de carne vermelha e evite carnes processadas; 
• Limite o consumo de bebidas alcoólicas; 
• Limite o consumo de sal; 
• Evite cereais e grãos mofados; 
• Tenha como objetivo o alcance das necessidades nutricionais apenas por intermédio 
da alimentação. 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 1: GORDURA CORPORAL 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
A mediana do índice de massa corporal (IMC) do adulto deve estar entre 21 e 23, 
dependendo dos limites normais para diferentes populações. 
 
A proporção da população que tem sobrepeso, ou é obesa, não deve ultrapassar o nível 
atual ou ser preferencialmente mais baixo em 10 anos. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 2: ATIVIDADE FÍSICA 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
A proporção da população que é sedentária deve ser reduzida à metade a cada 10 anos. 
 
O Nível de Atividade Física (NAF) médio deve estar acima de 1,6. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 3: ALIMENTOS E BEBIDAS QUE PROMOVEM O GANHO DE PESO 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
A densidade energética média da alimentação deve ser reduzida para 125kcal por 100g. 
 
O consumo médio de bebidas açucaradas pela população deve ser reduzido à metade a 
cada 10 anos. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 4: ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
Na população, o consumo médio de hortaliças sem amido e de frutas deve ser de, no 
mínimo, 600g diários. 
 
Cereais (grãos) pouco processados e/ou leguminosas, bem como outros alimentos que 
sejam fonte natural de fibra dietética devem contribuir com um consumo médio de, pelo 
menos, 25g diários de polissacarídeos não amiláceos, na população. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 5: ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
Na população, o consumo médio de carne vermelha não deve ultrapassar 300g por 
semana, incluindo pouca ou nenhuma quantidade de carne processada. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 6: BEBIDAS ALCOÓLICAS 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
A proporção da população que consome bebidas alcoólicas em maior quantidade que os 
limites recomendados deve ser reduzida em um terço a cada 10 anos. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 7 : PRESERVAÇÃO, PROCESSAMENTO, PREPARO 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
O consumo médio de sal de todas as fonte alimentares deve ser menor do que 5g (2g desódio) por dia, na população. 
 
A proporção da população que consome mais de 6g de sal (2,4 de sódio) por dia deve ser 
reduzida à metade a cada 10 anos. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
Discussões dos relatórios de alimentos, nutrição, atividade física e prevenção 
de câncer e consenso brasileiro de nutrição oncológica 
RECOMENDAÇÃO 8 : SUPLEMENTOS ALIMENTARES 
METAS DE SAÚDE PÚBLICA 
 
Maximize a proporção da população que atinge a adequação nutricional sem 
suplementos alimentares. 
INCA, 2007 
AULA 9: ENFERMIDADES NO GRUPO GERIÁTRICO - PARTE 5 
Nutrição em geriatria 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Avaliação nutricional parte 1 
 
11.1. EFEITOS DO ENVELHECIMENTO EM ALGUNS 
DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE COM O 
ESTADO NUTRICIONAL; 
11.2. FATORES-CHAVE PARA AVALIAR INDIVÍDUOS 
EM RISCO DE DESNUTRIÇÃO; 
11.3. AVALIAÇÕES OBJETIVAS; 
11.3.1.DADOS ANTROPOMÉTRICOS; 
11.3.1.1. PESO; 
11.3.1.2. ESTATURA; 
11.3.1.3. IMC; 
11.3.1.4. ALTERAÇÃO PONDERAL (TEMPO); 
11.3.1.5.CIRCUNFERÊNCIA(S); 
11.3.1.6. DOBRA(S) CUTÂNEA(S). 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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