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Complexo dentina poupa

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Complexo dentina poupa:
Dentina: A dentina e a poupa são dois tecidos intimamente relacionados. A dentina é um tecido de natureza conjuntiva ectomezenquimal, mineralizado e que constitui a maior parte da estrutura do dente. Se apresentam na porção coronária e radicular. Revestida pelo esmalte na coroa, Porção coronária, revestida pelo seguimento na raiz, porção radicular. A loja a poupar no seu interior. A dentina e a poupa apresentam características comuns quanto à origem, relação topográfica e função. A dentina é um tecido avascular e acelular. Ou seja, não apresenta células no seu interior. Apresenta apenas prolongamentos dos odontoblastos no interior do seu túbulo, que percorrem desde a poupar até a junção amelodentinaria. Ha semelhanças com o tecido ósseo, porém é mais dura. 70% de conteúdo mineral 18% de material orgânico e 12% de água. A dentina apresenta cor branca - Amarelada, E é a principal responsável pela cor do dente.
Poupa: É um tecido conjuntivo não mineralizado de natureza ectomezenquimal, rodeado pela dentina. Se comunica com ligamento periodontal através do forame Apical e foraminas acessórias. Tem função sensorial, de proteção, nutrição e formativa.
Dentinogênese: processo de formação da dentina. A dentina e a poupar se originam da papila dentária. Durante o dentinogênese, células da periferia da papila dentária, poupa primitiva, diferenciam-se em odontoblastos, que são as células responsáveis pela formação da dentina. O restante da papila dentária constitui a polpa do dente. Durante a dentinogênese duas etapas podem ser diferenciadas. A formação de dentina coronária e a formação de dentina radicular. Importante diferenciar o momento inicial da dentinogênese, quando surge a primeira camada de dentina, chamada de dentina do manto, da formação do restante da dentina chamada de circumpulpar. Porém o primeiro evento da dentinogênese é a diferenciação das células formadoras, os odontoblastos a partir de células ectomezenquimal.
Diferenciação dos odontoblastos: estabelecida a fase de campânula, O germe praticamente para de crescer, tendo todos os seus elementos celulares necessários para formar as estruturas dentárias. Assim, nos locais das futuras cúspides coronárias, nas quais a dentina se formará, atividade mitótica se interrompe E as células do epitélio interno do órgão do esmalte, originalmente cúbicas ou cilíndricas baixas, se alonga ficando cilíndricas alta. O núcleo aparece alinhado próximo ao extrato intermediário, e as células do epitélio interno passar a se chamar de pré ameloblastos. Nessa fase as células da papila estão afastadas dos pré ameloblastos, deixando uma estreita faixa acelular. As células ectomezenquimais da papila são pequenas, de forma estrelada ou fusiformes, com o núcleo central e um citoplasma com poucas organelas. A MEC da papila é constituída por substância fundamental com poucas e finas fibrilas colágenas. Após as modificações nas células do epitélio interno, outras mudanças ocorrem na papila dentária subjacente. As células ectomezenquimais da papila agora são chamadas de pré odontoblastos, que aumentam de tamanho, se diferenciando nas células que formaram a dentina, os odontoblastos.
A diferenciação dos odontoblastos é controlada por um fluxo de informações entre células epiteliais e Ectomezenquimais, com a secreção de mensageiros químicos a partir dos pré ameloblastos que interagem com receptores da membrana plasmática das células ectomezenquimais da periferia da papila dentaria.
A diferenciação se inicia da dentina inicia nas vesículas da Matriz, após a última divisão dos pré ameloblastos, ocorrendo os seguintes eventos. Término do ciclo celular, início da polarização e modificação transcricional e pós transcricional. Assim como a diferenciação ocorre a polarização dos odontoblastos, que se tornam células secretoras de proteínas.
Quando ocorre a polarização os odontoblastos se alongam, O núcleo permanece no polo proximal E se desenvolvem o REgranular E complexo de golgi. No polo distal e se formam prolongamentos curtos. Após com a disposição da matriz orgânica, que resulta no afastamento dos odontoblastos em direção da papila E com avanço da polarização, se forma um único prolongamento, chamado de prolongamento odontoblastico, que mantém ramificações próximas ao limite amelodentinario. Os eventos iniciais da diferenciação resultam na aproximação dos odontoblastos estabelecendo junções tipo gap. O posterior aparecimento de junções do tipo oclusivo marcar os eventos finais.
Matriz orgânica da dentina: os componentes na matriz orgânica da dentina são produzidos pelos odontoblastos. São dois componentes: fibrilar: fibrilas colágenas e subs fundamental: interfibrilar
O colágeno encontrado na dentina é do tipo 1 e representa 90% da matriz orgânica. O colágeno do tipo 3 e 5encontrado em porções muito pequenas. O restante 10% são constituídos por proteínas não colágenas.
Formação da dentina do manto: começa com a secreção dos principais componentes da matriz orgânica. As fibrilas colágenas São as componentes mais numerosas. Junto com secreção das primeiras fibrilas aparecem as vesículas da Matriz, que brotam dos odontoblastos, ficando entre as fibrilas colágenas. Como surgimento dos primeiros componentes da matriz orgânica da dentina, os pré ameloblastos se tornam ameloblastos. A mineralização da dentina inicia nas vesículas da Matriz, cristais de hidroxipatita, sobre a forma de pequenas agulhas. Após a mineralização da maioria das vesículas estas não são mais liberadas. A dentina do manto é produzida pelos odontoblastos em diferenciação.
Formação da dentina circumpulpar: finalizada a formação da dentina do manto, os odontoblastos diferenciados produzem a dentina circumpulpar. Durante a formação da dentina por aposição centrípeta, a dentina do manto é externamente adjacente a uma nova camada de matriz não mineralizada, A pré dentina. Que constituirá, assim que mineralizadas, a primeira camada de dentina circumpulpar que será também adjacente a outra camada de pré dentina. Enquanto isso, os odontoblastos tem um único processo, que o qual vai se tornando rodeado pela dentina mineralizadas na sua extremidade distal. Inicialmente, durante a calcificação da dentina, tem um espaço em volta do prolongamento odontoblástico. Quando alcança a espessura de 60 a 100 um. começa a secreção de uma fina camada de matriz orgânica que se mineraliza muito rápido e se torna densa e calcificada. Essa camada muito fina em volta dos prolongamentos se chama dentina peritubular, E forma a parede do túbulo dentinário e sua extensão. O restante da dentina é chamado de dentina intertubular e representa a maior porção do tecido. A dentina circumpulpar se forma por aposição enquanto que os odontoblastos recuou em direção a papila dentária uma vez que mais camadas de pré dentina são depositadas, deixando prolongamento e suas ramificações rodeados de dentina peritubular, contudo, com uma camada fina de material não calcificado entre eles, o espaço periodontoblastico.
Formação da dentina radicular: na dentinogênese radicular, as células epiteliais da bainhada hertwig induzem a diferenciação dos odontoblastos. A dentinogênese marca o início da fase de raiz da odontogênese. Estrutura da dentina: a dentina que se forma até o fechamento do ápice radicular se chama dentina primária e compreende a dentina do manto e a dentina circumpulpar. A dentina do manto: É formada pelos odontoblastos do manto. A mineralização se inicia das vesículas dá matriz. As fibrilas São grossas e se dispõem perpendicularmente a lâmina basal. Estabelece, juntamente com o esmalte a junção amelodentinária.
Dentina circumpulpar: Constitui a maior parte da espessura total da dentina. É constituída pela dentina peritubular, que constitui as paredes dos túbulos dentinários e pela dentina intertubular.
* túbulos dentinários e espaço periodontoblásticos: os túbulos dentinários São a característica principal da estrutura dentária. São Túnis originados pela formação de dentina mineralizadas em volta dos prolongamentosodontoblasticos. Eles seguem um trajeto sinuoso, eles se entrecruzam com alguma frequência. No conjunto os túbulos abrem como um Mac no sentido da junção amelodentinaria. Tem ainda numerosas ramificações que se comunicam chamados de Canalículos.
* dentina peritubular: É a dentina na parede dos túbulos dentinários. É hiper mineralizadas em comparação com a dentina intertubular. Tem espessura maior ao limite amelodentinaria.
* Estrutura da dentina intertubular: constitui a maior parte da dentina e ocupa todo espaço entre os túbulos ser difere por ter sua matriz orgânica constituída por fibrilas colágenas.
* Linhas incrementais: A formação de dentina segue um padrão incremental. Elas são perpendiculares ao longo eixo dos túbulos dentinários. Refletem variações na estrutura e mineralização estabelecidas durante a formação de dentina. Longas fases de formação seguida de curtos períodos de repouso. São denominaras de linhas de von ebner.
Reposição de dentina: ocorre durante toda a vida em ritmo lento. Dentina primária é até completar o ápice radicular. Corresponde a dentina do manto e circumpulpar. Dentina secundária: após o fechamento do ápice radicular. É estruturalmente similar a primária, apresentando apenas leve mudança na direção dos túbulos. As duas constituem a dentina circumpulpar. Dentina terciária: tem estrutura e regular e pode ser de dois tipos reacional e reparativa. A reacional é irregular e não tem a mesma estrutura tubular das dentinas primárias e secundárias. A reparativa é formada por células indiferenciadas da polpa. Na maior parte se origina de um tecido semelhante ao osso primário por isso é uma dentina do tipo osteoide.
Esmalte: é a estrutura que recobre a coroa dos dentes. É o tecido mais mineralizado do corpo. É formado por células epiteliais do ectoderma. É o único tecido mineralizado completamente a celular. A natureza cristalina do esmalte deve-se ao conteúdo inorgânico. Isso também resulta na extrema dureza do esmalte. 97% de conteúdo inorgânicos, 2% água e 1% conteúdo orgânico, proteínas lipídios e carboidratos. Amelogenese: As células de epitélio interno do órgão do esmalte se diferenciam em ameloblastos, as células que formam o esmalte. Só que os pré ameloblastos completam a sua diferenciação em ameloblastos só após a primeira camada de dentina. Então, a formação do esmalte se inicia durante a fase de coroa. As fases da amelogenese são: morfogenética, de diferenciação, secretora, maturação e proteção.
fase morfogenética: O epitélio interno do órgão do esmalte determina a forma da coroa do dente. Corresponde o início do estágio de campanula, quando os vértices das futuras cúspides do dente as células do epitélio interno do órgão do esmalte para de ser dividido, determinando que a forma da coroa do dente seja estabelecida pela dobra do epitélio interno. As células são cúbicas, núcleo ovoide, Grande e central ou próximo a lâmina basal. O material sintetizado pelas células do epitélio interno é para fins intracelulares, Como o Desenvolvimento de organelas.
Fase de diferenciação: com inversão da polaridade, as células do epitélio interno do órgão do esmalte se tornem pré ameloblastos. Após a divisão celular, as células do epitélio interno do órgão do dente se alongam E passam a ser cilíndricas e não mais cúbicas. Com esse alongamento ocorre a inversão da polaridade. A célula se denomina pré ameloblastos. Estes induzem a diferenciação das células da periferia da papila dentária. A diferenciação dos futuros ameloblastos ocorre gradualmente, se completando após a formação da primeira camada de matriz orgânica de dentina. Ele se alongou, mas, se tornando células cilíndricas altas. Complexo de golgi e rer se desenvolvem ainda mais. Se inicia a liberação de enzimas lisossomais pelo Paulo distal, que degradam a lâmina basal e a tornam descontinua. Entre eles se estabelecem as junções do tipo gap, desmossomos e junções oclusivas. Após esses eventos os pré ameloblastos se tornam ameloblastos diferenciados, prontos para secretar matriz de esmalte.
Fase secretora: A formação de esmalte é exclusivamente controlada pelos ameloblastos. No início da fase O órgão do esmalte é constituído pelo epitélio externo, retículo estrelado, extrato intermediário e os ameloblastos recém-formados. Os ameloblastos possui todas as características estruturais das células sintetizadores e secretoras de proteína. A composição da matriz orgânica do esmalte é proteica, contendo carboidratos e lipídios. As proteínas da matriz não são de natureza colágeno, e origem não conjuntiva. A mineralização do esmalte começa após o início da secreção da matriz orgânica. Os primeiros cristais de hidroxiapatita são depositados sobre a dentina do manto. Proteínas desencadeiam o processo de mineralização. Após a primeira camada de esmalte aprismático, os ameloblastos desenvolvem o PROCESSO de TOMES, mudam a direção da sua movimentação e começam a formação do esmalte prismático. Ao finalizar a fase secretora o ameloblastos não mas apresentam processo de tomes.
Fase de maturação: A degradação e a remoção da matriz orgânica possibilitam o crescimento dos cristais de mineral. Após a deposição da camada superficial de esmalte aprismático, os ameloblastos reduzem a sua altura ficando células cilíndricas baixas, diminuindo suas organelas Como síntese e secreção por meio de autofagia. A fase de maturação ocorre de forma centrífuga.
Fase de proteção: o epitélio reduzido recobre o esmalte maduro até a erupção dental. Quando completa a maturação do esmalte os ameloblastos se tornam definitivamente lisos e as células diminui e se transformam em células cúbicas. Secretam o material semelhante ao da lâmina basal entre as células do epitélio externo e o folículo dentário. Esse material é depositado sobre o esmalte a recém-formado. Assim se estabelece, com a camada de ameloblastos protetores, o epitélio reduzido de esmalte, estrutura que reveste a coroa do dente até a sua erupção. Como o avanço da idade e a exposição do esmalte, ocorrem modificações químicas e estruturais: perda de água redução da matriz orgânica e ganho da porção cristalina.
Estrutura do esmalte: O esmalte tem estrutura de prisma.
1- Prisma: unidades estruturais em forma de barras ou colunas cilíndricas a zonas periféricas dos prismas são regiões Inter prismáticas. Os cristais de hidroxiapatita se dispõem ao longo eixo, na região central dos prismas e inclinados na região periférica e. A fase mineral do esmalte é constituída por grandes cristais de hidroxiapatita. Os prismas são formados pela face plana do processo de Tomás.
2- Estrias ou linhas incrementais de retzius: A formação dos maltes segue um padrão incremental. Durante a formação de esmalte, tem períodos de repouso, o que contribui na formação de linhas
incrementais de crescimento, que são chamadas de estrias. Surgem na fase secretora. Representa uma mudança no sentido dos ameloblastos durante a formação dos prismas. São linhas longitudinais escuras o que muitas vezes dar a falsa impressão de serem hipo mineralizadas.
3- Estrias transversais: Os prismas apresentam leves constrições em direção ao longo eixo. Poderiam representar o ritmo cercadeano O poderiam apresentar a região inter prismática ou ainda áreas de constrições nos prismas.
- Bandas de hunter schreger: representam um fenômeno óptico. Os prismas possuem trajeto sinuoso, assim se observa várias curvas no preparo por desgaste em sentido longitudinal, originando bandas claras e escuras.
- Esmalte nodoso: os prismas e entrecruzam nos vértices das cúspides. Se estendem da junção amelodentinaria até a superfície externa da cúspide.
- Tufos, lamelas e fusos: Os tufos são áreas levemente hipo mineralizadas que contém a proteína tufelina. São fitas curtas finas e onduladas tem origem na junção amelodentinaria. As lamelas São regiões hipomineralizadas que chegam a superfície externa são feitas longas com aspecto de rachaduras. Os fusos são continuações dos túbulos dentinários. Se origina na fase de diferenciação. São frequentes na região dosvértices das cúspides.
- Estruturas superficiais: periquimacias e esmalte aprismático: as periquimacias representam parte superficial das linhas de retzius. Correspondem a leve as depressões lineares no sentido horizontal, causando leves ondulações na superfície externa do esmalte. São mais proeminentes nas regiões cervicais. Tendem a desaparecer com o desgaste funcional da superfície do esmalte. O esmalte aprismático encontrado em dentes decíduos ou em permanentes. É representado por uma estrutura homogênea. É formado por ameloblastos que não apresenta processo de Tomes.
- Junção amelodentinaria: Esmalte e dentina se relacionam por uma estrutura muito ondulado, o que favorece o imbricamento.
Tecido periodontal: é constituído por estruturas que participam na sustentação dos dentes na maxila e na mandíbula. pode ser dividido em duas partes: A primeira é constituída pelo cimento, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A segunda parte pela gengiva.
periodonto de sustentação: tem função de ancoragem do dente no alvéolo.
cimento: semelhante ao tecido ósseo. É tecido conjuntivo mineralizado que cobre a dentina radicular que tem função a inserção das fibras do ligamento periodontal na raiz do dente. Não é uma estrutura dentária, se desenvolve a partir do folículo dentário. Pode ser depositado sobre a raiz, uma vez que mineralizado aderem firmemente. Tipos celulares: cementoblastos e cementocitos. O 
periodontal. O início do processo de formação do cimento coincide com o início da formação radicular. Antes do processo de formação do cimento acontece a deposição da camada de hialina, que tem origem de células da bainha radicular epitelial de hertwig e do ectomezenquima do folículo dentário. A mineralização do cimento se dá pela deposição de fosfato de cálcio à hidroxiapatita. As fibras colágenas do cimento a celular são em maior parte fibras de sharpey, produzidas pelos fibroblastos do ligamento. As fibras colágenas do cimento celular são de origem dos fibróticos e dos cimentoblastos. Assim no terço cervical predomina o cimento a celular de fibras extrínsecas e no terço apical O cimento celular de fibras mistas, ir no terço médio diversas regiões apresentam camadas alternadas desses dois tipos de cimento.
Tipos celulares:
- Cementoblastos: São responsáveis pela formação da matriz intrínseca do cemento. Sintetiza a matriz orgânica do cimento. Na fase ativa tem forma arredondada, rer e complô de golgi desenvolvido, numerosas vesículas de secreção, característica comum a células que sintetizam e secretam proteínas. Quando em repouso apresentam forma achatada e com organelas reduzidas.
- Cementocitos: A nutrição desse tipo celular ocorre por difusão de substâncias através do ligamento. Os cementocitos são cementoblastos que ficaram aprisionados na matriz do cimento durante seu processo de formação. Tem pouca atividade metabólica, por isso tem pouca organela no citoplasma.
2- Ligamento periodontal: é um tecido conjuntivo frouxo, não mineralizado, atravessado por grossos feixes colágenos que se insere no cimento e no osso alveolar. Por não ser mineralizado
amortece as forças mastigatórias. Por ter receptores proprioceptivos desempenha papel importante na acomodação dos arcos dentários. É bastante vascularizado.
Desenvolvimento: os fibroblastos do ligamento periodontal têm origem em células ectomezenquimais do folículo dentário. Tem início do seu desenvolvimento após o início da formação da raiz do dente. Simultaneamente com a diferenciação de células do folículo dentário em cementoblastos, ocorre a diferenciação de outras células da região do folículo em fibroblastos. Essa célula se dispõe obliquamente, com uma extremidade voltada para o osso, cervical, e outra voltada para o cimento em formação, apical. A formação do ligamento periodontal ocorre durante a formação da raiz, e durante o processo educativo, os feixes de fibrilas colágenas sofre mudanças no arranjo e na sua disposição. Assim a estrutura final do ligamento periodontal somente atingida com término da erupção, quando o dente entre em contato com seu antagonista e recebe as forças funcionais correspondentes.
Células: fibroblastos: Estão envolvidos na formação e degradação do colágeno. Apresentam forma alongada, fusiformes. Tem núcleo ovoide e processos citoplasmáticos variados. Rer e golgi bem desenvolvidos. Podem apresentar vacúolos citoplasmáticos de natureza lisossomal, fibrilas colágenas enzimas hidrolisticas e proteinases.
3- Osso alveolar: é a parte da maxila e da mandíbula e ele proporciona o sistema de ancoragem do dente no alvéolo. Desenvolvimento: a partir do folículo dentário. Se inicia simultaneamente com a formação do cimento e do ligamento. Parte das fibras do ligamento se incorpora na matriz óssea, originando as fibras de sharpey. A deposição do osso alveolar ocorre com períodos de repouso, originando as linhas incrementais.
Periodontal de proteção: Gengiva. Se divide em três porções. Gengiva marginal que constitui uma espécie de colo ou banda que rodeia o colo do dente no nível amelodentinaria. Gengiva inserida, é rósea. Superfície opaca, consistência firme e textura pontilhada. Mas abaixo da livre e mais aderida. E a gengiva Papilar.
Desenvolvimento: durante a fase de proteção da amelogenese, enquanto o dente erupciona. Quando dente e o pressiona e alcança o epitélio oral, as células do epitélio reduzido do órgão do esmalte se fundem. A aderência epitelial é o mecanismo de adesão do epitélio juncional do dente. O epitélio juncional forma um colar ao redor do dente já erupcionado, estabelecendo uma adesão chamada de aderência epitelial. Tem uma lâmina basal que é continua, desde a lâmina própria até a superfície do dente

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