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TIPO A 1) (Cap. 6 p. 142 e 143) - Produção das diferenças: preconceito, discriminação e segregação Preconceito: é uma indisposição, um julgamento prévio negativo que se faz de pessoas estigmatizadas por estereótipos. Pode ser visto também como uma aversão a outras raças, religiões, credos, etc. Discriminação: é o nome que se dá ao fato de restringir a certos indivíduos oportunidades ou privilégios disponíveis aos outros. É uma ação violadora dos direitos das pessoas, com base em critérios injustificáveis e injustos, tais como: raça, sexo, idade, crença, opção sexual, entre outras. Segregação: é uma ação política, pautada em leis ou normas, que tem como objetivo manter à distância, em espaços próprios que lhe são reservados, determinados indivíduos ou grupos considerados indesejados ou inferiores. 2) Cap. 6 p. 143 e 144 – Comportamento etnocêntrico resulta em apreciações negativas dos padrões culturais de povos diferentes – Intolerância racial A intolerância é o ato de depreciar uma pessoa po causa de suas orientações políticas, religiosas, sexuais, etc e o racismo é a ideia que o individuo tem que cada raça possui características ou habilidades específicas dessa raça, e portante, algumas raças são superiores a outras. Ao longo da história da humanidade foram inúmeros os casos de que atitudes intolerantes levaram a verdadeiras tragédias, como podemos exemplificar: a escravidão no Brasil, o Ku Klux Klan, o nazismo e o Apartheid. 3) Cap. 2 p. 41 e 43 – Relativismo cultural: permite compreender o modo de vida de povos diferentes dos nossos O relativismo cultural é o oposto do etnocentrismo. Refere-se a crença de que todas as culturas e todas as práticas culturais têm o mesmo valor. Relativizar é deixar o julgamento de lado, assim como se afastar da sua própria cultura a fim de entender melhor o outro. 4) Cap. 6 p. 142 e 143 – Produção das diferenças: preconceito, discriminação e segregação: Preconceito de Gênero Entendemos que, por ser uma noção construída na relação entre os indivíduos, as representações sobre os papéis a ele relacionados podem ser influenciadas por fatores como a etnia, a classe social, a religião, a cultura, o contexto histórico, etc. 5) Cap. 1 p. 13 e 15 – Conhecimento mítico Este conhecimento busca explicar o mundo a partir da ação de entidades – ou seja, forças, energias, criaturas, personagens que estão além do mundo natural, que o transcendem, que são sobrenaturais. 6) Cap. 2 p. 41 e 43 – Etnocentrismo x Relativismo Cultural Enquanto o etnocentrismo tem uma vertente de confronto, o relativismo aborda as diferenças de uma forma apaziguadora. É importante destacar que o relativismo cultural é uma ideologia que defende que os valores, princípios morais, o certo e o errado, o bem e o mal, são convenções sociais intrínsecas a cada cultura. 7) Cap. 4 p. 87 e 89 – E. Durkheim – Método funcionalista (quantitativo) Segundo esse pensador o objeto primordial da Sociologia são os fatos sociais. Estes possuem três características: coerção, exteriorização dos fatos sociais ao indivíduo e a generalidade do fato social. 8) Cap. 2 p. 44 e 45 – Diversidade Cultural: etnia (unidade territorial, linguística e religiosa = sentimento de pertencimento) A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: linguagem, vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões. 9) Caso concreto: Sociologia de A. Comte a) Explique como Comte concebeu a ciência da sociedade. Com a proposta de uma Física Social e a visão da sociedade como um organismo b) Descreva as fases e suas características principais por que podem passar as sociedades humanas, de acordo com a Lei dos três estados. Teológico – Religião - tem como base as explicações transcendentais, sintetizando a figura de um Deus ou deuses; Metafísico – Filosofia - contexto da razão filosófica em que se busca explicar a origem e o destino do universo; Substitui a divindade por forças abstratas; Positivo – Ciência – contexto do aparecimento da ciência – a maturidade do espirito humano; concentra-se nas explicações cientificas. 10) Caso concreto: Darwinismo social Tem origem na teoria de seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade das espécies de seres vivos através do processo de evolução. Diante do sucesso de tal teoria, houve o surgimento de correntes das ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais adaptado. Neste contexto a teoria darwinista passou a ser utilizada para explicar as distinções sociais, produzidas pelo próprio homem, como fenômeno natural. TIPO B 1) (Cap. 4 p. 97 e 99) – Concepção de solidariedade de E. Durkheim São os laços que unem os indivíduos entre si, formando a coesão social. Só pode surgir da percepção geral de que cada um, com suas especialidades, contribuem de uma maneira diferente e importante para a sobrevivência do todo, ao mesmo tempo em que depende dos demais membros, especialistas em outras funções. Deste modo, foram estabelecidas em: Solidariedade Mecânica e Solidariedade Orgânica. 2) Globalização – Características: meio de comunicação e de transporte Processo em que a vida social das sociedades sofre influencia cada vez maior de todos os países, incluindo aspectos políticos, econômicos, culturais, artísticos, moda, meios de comunicação, etc. A economia global só se tornou possível com o crescente desenvolvimento dos transportes de pessoas e mercadorias – o que nos permite hoje, em algumas horas, viajar de um lado ao outro do planeta com custos cada vez mais reduzidos. Sem menosprezar a verdadeira revolução do século XX, os progressos da eletrônica, da informática, e da cibernética que operam nos meios de Informação e comunicação à distância. 3) (Cap. 6 p. 142 e 143) - Produção das diferenças: preconceito, discriminação e segregação Preconceito: é uma indisposição, um julgamento prévio negativo que se faz de pessoas estigmatizadas por estereótipos. Pode ser visto também como uma aversão a outras raças, religiões, credos, etc. Discriminação: é o nome que se dá ao fato de restringir a certos indivíduos oportunidades ou privilégios disponíveis aos outros. É uma ação violadora dos direitos das pessoas, com base em critérios injustificáveis e injustos, tais como: raça, sexo, idade, crença, opção sexual, entre outras. Segregação: é uma ação política, pautada em leis ou normas, que tem como objetivo manter à distância, em espaços próprios que lhe são reservados, determinados indivíduos ou grupos considerados indesejados ou inferiores. 4) Cap. 2 p. 41 e 43 – Etnocentrismo x Relativismo Cultural Enquanto o etnocentrismo tem uma vertente de confronto, o relativismo aborda as diferenças de uma forma apaziguadora. É importante destacar que o relativismo cultural é uma ideologia que defende que os valores, princípios morais, o certo e o errado, o bem e o mal, são convenções sociais intrínsecas a cada cultura. 5) Globalização – Dimensão política (queda do muro de Berlim), econômica (consumismo e capitalismo) e cultural (multiculturalismo) Entende-se que com a queda do muro de Berlim em 1989 e a derrocada dos regimes comunistas, rapidamente os países que integravam o chamado bloco comunista foram se integrando ao mercado global. A produção de bens de consumo em grande escala certamente é decorrência da necessidade de demanda das grandes cidades. Todavia, a cultura que envolve o consumo vem mudando. O que era uma necessidade natural acabou por se tornar o motor do crescimento econômico e símbolo de status na sociedade, estimulando cada vez mais o consumismo e novas necessidades, exigindo do planeta recursos que este não mais possui. É possível observar uma padronização da cultura, chamada de cultura de massa em que as manifestações artísticas e culturais tendem a constituir uma autêntica indústria cultural, com produtos sendo colocados à vendapara grandes públicos. O multiculturalismo defende que a tolerância, que deve ser exaltada a ideia de reconhecimento das diferenças (Étnicas, culturais, de gênero, etc) e de direitos de grupos. O objetivo é desconstruir a ideia de uma cultura única. 6) Cap. 4 p. 9 – Sociologia Francesa – Consciência coletiva em Durkheim A consciência coletiva não se baseia na consciência de indivíduos singulares ou de grupos específicos, mas está espalhada por toda a sociedade. Ela aparece como um conjunto de regras fortes e estabelecidas que atribuem valor e delimitam atos individuais, é o que define, o que em uma sociedade é considerado imoral, reprovável ou criminoso. 7) Cap. 4 p. 84 – Sociologia Francesa – Lei dos três estados Comteano Teológico – Religião - tem como base as explicações transcendentais, sintetizando a figura de um Deus ou deuses; Metafísico – Filosofia - contexto da razão filosófica em que se busca explicar a origem e o destino do universo; Substitui a divindade por forças abstratas; Positivo – Ciência – contexto do aparecimento da ciência – a maturidade do espirito humano; concentra-se nas explicações cientificas. 8) Cap. 6 p. 149 e 150 – Novos modelos de família – Famílias Homoafetivas Com o decorrer do tempo, as famílias sofrem mudanças sociais. Havia a família tradicional voltada para a procriação; todavia, hoje, não é o único modelo existente. Há também núcleo familiar decorrente da união estável, da família monoparental, anaparental e da união homoafetiva. A união homoafetiva como modelo familiar é um exemplo de mudança social que precisa ser respeitado na medida em que engloba uma relação familiar baseada no aspecto socioafetivo. 9) Caso concreto: Sociologia Francesa de E. Durkheim (Cap. 4 p. 97 a 99) a) Qual seria para Durkheim o objeto de estudo evidenciado no texto? Justifique dentro da postura metodológica proposta pelo autor. Seria um fato social, pois se coloca em questão o “jeitinho brasileiro” como uma forma de institucionalizar a corrupção no país. b) O fato tratado no texto é normal ou patológico? Justifique. Conforme o sociologia Durkheimiana, seria tratada como normal já que o jeitinho brasileiro faz parte do dia a dia do povo brasileiro. 10) Caso concreto: Darwinismo social Tem origem na teoria de seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade das espécies de seres vivos através do processo de evolução. Diante do sucesso de tal teoria, houve o surgimento de correntes das ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais adaptado. Neste contexto a teoria darwinista passou a ser utilizada para explicar as distinções sociais, produzidas pelo próprio homem, como fenômeno natural. TIPO C 1) (Cap. 6 p. 142 e 143) - Produção das diferenças: preconceito, discriminação e segregação Preconceito: é uma indisposição, um julgamento prévio negativo que se faz de pessoas estigmatizadas por estereótipos. Pode ser visto também como uma aversão a outras raças, religiões, credos, etc. Discriminação: é o nome que se dá ao fato de restringir a certos indivíduos oportunidades ou privilégios disponíveis aos outros. É uma ação violadora dos direitos das pessoas, com base em critérios injustificáveis e injustos, tais como: raça, sexo, idade, crença, opção sexual, entre outras. Segregação: é uma ação política, pautada em leis ou normas, que tem como objetivo manter à distância, em espaços próprios que lhe são reservados, determinados indivíduos ou grupos considerados indesejados ou inferiores. 2) Cap. 6 p. 146 – Preconceitos de gênero e orientação sexual A sexualidade humana é um tema que leva a muitas controvérsias e tabus, pois envolve formas distintas de práticas culturais, de comportamentos, de reflexão sobre as questões afetivas dos indivíduos de lidar com o prazer e de pensar os papéis esperados socialmente. No entanto a partir da análise e de vários estudos da antropóloga Margaret Mead, onde demonstrou que os papéis de gênero não são dados pela natureza biológica, mas é fruto da nossa construção social. Portanto, as formas de falar, gesticular, andar e as preferencias de vestimentas, por exemplo, não podem ser associadas necessariamente a uma identidade de gênero específica ou a uma orientação sexual. 3) Cap. 6 p. 154 a 156 – Desigualdade e exclusão A incapacidade de distinção dos indivíduos corresponde àquela que o dinheiro promove nas relações interpessoais. É o reflexo da economia do dinheiro que passa a ser interiorizado pelos sujeitos. O que aos nossos olhos pode parecer uma atitude fria é na verdade o que podemos chamar de atitude reserva – uma atitude blasé – para que possam garantir sua sobrevivência em meio a tantos estímulos. 4) Cap. 2 p. 24 e 25 – Socialização São processos através dos quais os seres humanos são induzidos a adotar os padrões de comportamento, normas, regras e valores do seu mundo social. Começam na infância e seguem ao longo da vida. É um processo de aprendizagem que se apoia, em parte no ensino explicito e também na aprendizagem latente – ou seja, na absorção das formas consideradas evidentes em relacionamentos com os outros. 5) Cap. 6 p. 144 e 145 – Teorias racistas: há raças atrasadas e inferiores Racismo é a ideologia que postula a existência de hierarquia entre grupos humanos, que no caso em tela pode ser traduzida na pretensão da existência de certa hierarquia entre negros e brancos. Pode representar ainda o preconceito ou discriminação em relação a indivíduos considerados de outras raças. 6) Cap. 3 p. 51 a 53 – Revolução burguesa: Iluminismo – defesa da liberdade e da igualdade jurídica e pelo interesse da burguesia o iluminismo caracterizava-se por uma dura crítica ao Antigo Regime, de certa forma, o transformava em um movimento marcadamente burguês, no qual a critica ao absolutismo, ao mercantilismo e a Igreja levaria a uma profunda transformação do estado e das relações sociais. Para esses pensadores, a liberdade era um principio norteador, aplicado à organização do Estado, da economia e das relações sociais; era o elemento basilar para que o indivíduo de libertasse da tutela do Estado. 7) Cap. 1 p. 18 a 23 – Sociologia como manifestação do pensamento moderno A imaginação sociológica remete ao processo através do qual o indivíduo consegue estabelecer conexões entre a sua experiência pessoal e a sociedade em que vive, o que nos permite compreender as relações sociais que estabelecemos. 8) Cap. 1 p. 24 a 28 – Relação indivíduo x sociedade Podemos dizer que é através do processo de socialização que o sujeito aprende os elementos socioculturais do seu meio, tornando possível a perpetuação da sociedade e a transmissão da sua cultura de geração em geração. O que significa dizer, que o ser humano precisa e depende da sociedade e esta sé existe em razão dos indivíduos. É desta relação, aliás, que surgem as regras e normas que nos humanizam e nos tornam seres sociais. 9) Caso concreto: Sociologia de A. Comte a) Explique como Comte concebeu a ciência da sociedade. Com a proposta de uma Física Social e a visão da sociedade como um organismo b) Descreva as fases e suas características principais por que podem passar as sociedades humanas, de acordo com a Lei dos três estados. Teológico – Religião - tem como base as explicações transcendentais, sintetizando a figura de um Deus ou deuses; Metafísico – Filosofia - contexto da razão filosófica em que se busca explicar a origem e o destino do universo; Substitui a divindade por forças abstratas; Positivo – Ciência – contexto do aparecimento da ciência – a maturidade do espirito humano; concentra-se nas explicações cientificas. 10) Caso concreto: Darwinismo social Tem origem na teoria de seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade das espécies de seres vivos através do processo de evolução. Diante do sucesso de tal teoria, houve o surgimento de correntes das ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais adaptado. Neste contexto a teoria darwinista passou a ser utilizada para explicar as distinções sociais, produzidas pelopróprio homem, como fenômeno natural. A questão 7 do tipo C, não fiz com muito afinco, dado o avançado da hora (são 23:03) e demasiado cansaço. Mas espero ajudá-los nos estudos. Por favor, confiram todas as questões!!
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