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Radiologia

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Aula 28/04
Erros e artefatos de técnica em radiologia
Requisitos para a obtenção de uma radiografia de qualidade:
Conhecer o aparelho de raio x;
Dominar a técnica a ser utilizada;
Conhecer o tipo de filme;
Saber realizar um processamento radiográfico;
Radiografias com imagens claras:
Subexposição;
Falha ao apertar o deflagrador;
Exposição insuficiente;
Erro na colocação do filme;
Subrevelacao;
Revelação insuficiente;
Temperatura da solução reveladora muito baixa;
Diminuição da distancia foco-filme;
Exposição exagerada; etc;
Radiografias pouco nítidas:
Movimentação do filme;
Movimentação do paciente;
Movimentação do aparelho;
Radiografia velada:
Filme: 
Filme mal conservado; filme velho.
Luz: 
Infiltração de luz na camara escura; lâmpada de segurança; acender luzes antes do tempo;
Radiação: 
Inadequada proteção do filme;
Véu químico 
Revelador com alta temperatura; revelador muito concentrado; revelador contaminado.
Radiografias de imagens parciais:
Falha no posicionamento do cone; imersão parcial do filme; contato do filme com parede do tanque; 
Filmes opacos: filme colocado somente no revelador; encurtamento da imagem por aumento do â vertical; alongamento da imagem por diminuição do â vertical; filme mal colocado;
Imperfeiçoes diversas:
Projeções do dedo entre o tubo e o filme;
Radiografia em pacientes portadores de óculos e aparelhos removíveis.
Impressão digital;
Dupla exposição;
Radiografia panorâmica
Aula 05/04
Equipamentos necessários:
Aparelho extrabucal;
Filmes radiográficos – screen, tamanho 15 x 30, chassi, écrans intensificados;
Principio da obtenção de imagem:
Radiografias convencionais: principio estático, aparelho de raio x, objeto – filme.
Distorção da imagem: radiografia panorâmica, principio estático, tubo raio x, dentro da cavidade bucal (não entendi).
Desvantagens: queimaduras, irradição excessiva.
Principio dinâmico: 
Há movimentação do tubo de raio x e do filme ao redor da cabeça do paciente.
Principio tumografico:
Movimentação do tubo de raio x e do filme em direções opostas mantendo a distancia geométrica entre eles;
Eixo centro de rotação: 
Ponto estático sobre o qual o tubo de raio x e o filme giram, porem, mantendo uma distancia geométrica constante entre eles;
Principio do procedimento dinâmico de acordo com o numero de eixos de rotação: 
Principio concêntrico; principio concêntrico e excêntrico; principio da elipsopantomografia;
Principio concêntrico: em 1956, primeiro aparelho de radiografia panorâmica. Um eixo de rotação localizado na altura dos côndilos; o feixe de raio x gira sempre sobre um ponto imaginário, localizado na linha media na altura dos côndilos. Em 1959 – dois eixos de rotação localizados posteriormente nos maxilares. Em 1960 – três eixos de rotação sendo localizados posteriormente nos maxilares.
Principio da eclipsopantomografia: em 1980 – eixo móvel de rotação; inúmeros eixos de rotação proporcionando a incidência ortorradial de todo arco dentário; indicações – fraturas maxilares, fraturas de osso zigomatico, anodontias, dentes extranumerários, posição de terceiros molares. Avaliar: cronologia da erupção, relação de decíduos/permanentes; posicionamento das raízes no final do tratamento ortodôntico, diagnostico de corpos estranhos no seio maxilar. Vantagens: conforto pelo filme ser fora da boca, simples e prática por menor cooperação do paciente, ampla visão das estruturas, menor dose de radiação (equivale 4 periapicais), fácil entendimento radiográfico pelo paciente. Desvantagens: menor qualidade de imagem (menor detalhe), maior ampliação, necessidade de complemento periapical.
Colarinho de borracha plumbifera: reduz 50% dose de radiação.
Posicionador radiográfico: diminui possibilidade de erros, cretam a exposição de dedos.
Proteçao do paciente: 
Usar aparelho calibrado; filmes mais sensíveis; ter critério para solicitar exames radiográficos; ver e ouvir o paciente durante realização de técnicas, uso de avental e colarinho; uso de posicionador;
Proteção do profissional:
Profissional esta sujeito a radiação secundaria, vazamento do cabeçote, feixe primário de raio x;
Nunca segurar o filme na boca do paciente, nunca permanecer na direção do feixe primário, nunca segurar cabeçote durante exposição, ficar em distancia de no mínimo 1,8m da exposição, ou permanecer atrás de uma barreira protetora com 2mm de chumbo; dosimetria ou monitoramento pessoal.
Medição de radiações (métodos):
Filmes dosimetricos, 
Cristais termoluminescentes,
Camaras de ionização,
Cristais fotoluminescentes,
Proteção das áreas adjacentes:
Normas de radioproteção: 
3.1- posição do aparelho
3.2- proteção das paredes
3.3- acesso limitado
3.1- Posição do aparelho: 
De tal modo que em todas as direções exista espaço de 1,8m para deslocamento do profissional (exceto se paredes possuírem proteção de chumbo)
O feixe primário de raio x deve ser direcionado para uma parede e nunca para uma porta ou abertura.
3.2- Proteção das paredes:
Aparelhos extrabucais: 2mm de chumbo, massa baritada. 
Aparelhos intrabucais: concreto 8cm (distante 1,8m do aparelho), 2mm de chumbo e massa baritada.
3.3- Acesso limitado:
...
Controle de infecção 
Proteger com filme PVC: cabeça do aparelho, botão de acionamento, filmes radiográficos, posicionadores radiográficos.
Desinfecção: posicionadores, avental e colarinhos;
Aula 19/05
Tecnica radiográfica Interproximal
Indicação: 
Pesquisa de cárie;
Adaptação de próteses;
Avaliação de ponto de contato;
Diagnóstico de calculo dentário;
Verificar a relação cárie-câmara pulpar;
Exame das cristas alveolares;
Imagem desejada: 
Coroa e terço cervical radicular; 
Cristas osseas alveolares;
Linha de oclusão centralizada e paralela ao longo eixo do filme;
Ausencia de sobreposição das faces proximais (Não errar a angulação horizontal)
Principio da tecnica:
Filme e coroa paralelos;
Feixe de raio x paralelo às faces proximais;
Filmes utilizados: 
Filme interproximal com asa de mordida (proprio para a tecnica);
Filme padrão adaptado (com uma tira de fita crepe a asa de mordida);
Filme infantil adaptado;	
Descrição tecnica: 
Posição da cabeça: Plano de Camper // ao solo; Plano sagital mediano perpendicular ao solo; 
Filme adaptado: 4 radiografias (PM e M direito e esquerdo);
Filme interproximal: 2 radiografias (PM/M direito e esquerdo);
Adaptar o filme primeiro no arco inferior e pedir ao paciente para fechar a boca lentamente até ocluir sobre a aleta, fazendo assim a manutenção do filme na boca.
Posição da cabeça;
Divisão da arcada dentaria;
Manutenção e colocação do filme
Orientação do feixe de raio x;
Ângulo Vertical + 8 graus;
Ângulo horizontal paralelo as faces proximais;
Ponto de referencia na face;
Na altura do plano oclusal;
Molares: Face Vestibular do 2º Molar
Pré-molares: Face @#@#@ (no meu caderno esta Distal, mas não entendi com é), do 2º pré-molar;
Tempo de exposição:
Filme e: 0,3 s.
Molares decíduos: 
Tecnica muito utilizada em crianças, pode utilizar o filme infantil adaptado.
Dentes anteriores: 
Tecnica de Lowet;
Tecnica Periapical do paralelismo
Principio da obtenção de imagem:
Aplicado por Fitzgerald em 1947 – Filme e objeto devem estar paralelos entre si e o feixe de raios x deve incidir perpendicularmente a ambos.
Posicionador radiográfico: 
Porta filme paralelo ao anel de orientação;
Determina o ângulo reto entre o feixe de raios x e o dente e o filme;
Adaptação do aparelho: 
Tempo de exposição 1 segundo;
Colimador com diafragma maior;
Cone longo;
Vantagens: 
Simplicidade de execução;
Menor grau de ampliação e distorção de imagem;
Menor sobreposição óssea;
Desvantagens:
Maior custo (mais peliculas);
Compra dos posicionadores;
Necessidade de adaptação do aparalho;
Desconfortavel para crianças;
Aula 02/06
Tecnica Radiográfica Oclusal
 Simpson 1916 – menos utilizada que as outras tecnicas. Muito utilizada para PT, pois há necessidade de saber se há uma raiz remanescente ou dentes fraturados, extensão de fendaspalatinas, dentes inclusos.
Proporciona uma visão vestibulo-lingual, dá noção de profundidade quando se trata de lesões.
Principio da tecnica: 
O filme deve estar paralelo ao plano oclusal.
Indicações: 
Odontopediatria;
Calculos salivares; 
Fraturas osseas dos maxilares;
Trismo;
Complemento do exame periapical;
Descrição Tecnica: 
Divisão da arcada:
Oclusal total da maxila
Oclusal total da mandibula
Oclusais parciais
1- Oclusal total da maxila: 
Posição da cabeça: Plano de Camper // ao solo, Plano SM perpendicular ao solo.
Colocação do filme: Lado sensível para cima e paralelo ao plano oclusal; longo eixo do filme no sentido das comissuras labiais.
Manutenção do filme: paciente edentulo – polegares prendem o filme contra os rebordos superiores e mão aberta não apoiada na face; paciente dentado – leve oclusão sobre o filme;
Orientação do feixe de raio x: ângulo vertical – 65 graus; ângulo horizontal de 0 graus;
Pronto de referencia: glabela, 4 dedos de distancia;
Tempo de exposição: 0,5 segundos
2- Oclusal total da mandibula:
Posiçao da cabeça: inclinação máxima para trás, plano sagital mediano perpendicular ao solo.
Colocação do filme: lado sensível para baixo e paralelo à oclusal; longo eixo no sentido das comissuras labiais. 
Manutenção do filme: paciente desdentado - prendem o filme contra o rebordo inferior, as mãos fechadas não apoiadas na face. Paciente dentado – leve oclusão.
Orientação do feixe de raio x: ângulo vertical em 90 graus com o plano do filme, ângulo horizontal de 0 graus. 
Ponto de referencia na face: centro do assoalho bucal, 4 dedos de distancia. 
Tempo de exposição: 0,5 segundos.
Aula 09/06
Metodos de localização radiográfica 
Introdução: 
Contornar limitaçoes do exame radiografico convencional;
Imagem bidimensional;
Altura e largura;
Não dá noção de profundidade;
Metodos de localização:
Metodo de Clark: 1909 – aplica o “principio de Paralaxe”. 
Ao examinar dois objetos em linha reta, o mais proximo cobre o mais distante.
Se o observador se deslocar para a direita/esquerda o objeto mais distante parece acompanar o observador.
Consiste na realização de duas radiografias periapicais da mesma região, modificando o ângulo horizontal em 20 graus na segunda tomada.
1ª radiografia: Ortorradial.
2ª radiografia com 20 graus de diferença no ângulo horizontal.
Se deslocar o cone para a mesial: Mesiorradial.
Indicação: 
Localização de dentes irrompidos,
Patologias,
Corpos estranhos,
Dissociação de condutos radiculares em endodontia,
Como analisar as radiografias para localização: 
- Identificar as radiografias (ortorradial, mesio/distorradial);
- escolher um reparo anatomico que se relaciona com o objeto a ser localizado;
- Traçar uma linha imaginária vertical;
- Avaliar a distância objeto/linha imaginária nas duas radiografias;
- Se o deslocamento do objeto na segunda radiografia acompanhou o deslocamento do tubo de raio x, está por palatina.
- Se o deslocamento do objeto foi em direção oposta ao lado do tubo, está por vestibular.
#Macete: Para sabermos se a 2ª radiografia foi mesio ou disto, deslocamos o filme levemente na mesma direção quando realizamos esta radiografia.
Metodo de Miller-Winter 1914: idealizada por miller e divulgada por winter. Aplica o principio da “dupla incidência”.
Primeira incidencia é a radiografia periapical; 
Nos fornece altura e largura;
Segunda incidencia é a radiografia com filme padrão; 
Nos fornece a relação Vestibulo – Lingual do objeto a ser localizado na mandíbula;
Indicação:
Localização na mandibula de:
Dentes não irrompidos;
Patologias;
Corpos estranhos;
2.1- Modificação de Donavon
Consiste em:
Uma radiografica periapical de 3º molar inferior;
Uma radiografia oclusal com filme padrão, porem com a borda mais dinstante do filme incilinado sobre a parede anterior do ramo da mandibula e a borda mais anterior sobre a oclusal do segundo molar inferior.
Paciente segura o filme com o indicador;
Inclina a cabeça para o lado oposto ao lado radiografado;
Dirigir o feixe no ângulo da mandibula, perpendicular ao filme;
Indicação: 
Localização de 3º molares inferiores.
Metodo de Parma
Consiste em:
Uma modificação no posicionamento do filme para radiografia periapical de 3º molar inferior. O filme sofre uma inclinação da borda inferior distal para baixo ampliando a borda ingerior distal para baixo, ampliando a area de exame na porção radicular do 3º molar inferior. 
(Não tenho o nome dessa tecnica pq não deu tempo de copiar kakaka)
Consiste em combinar tecnicas intra e/ou extrabucais em diferentes formas de incidencia, para auxiliar na localização radiografica.
Uso de cones de guta-percha:
Realizar uma radiografia periapical normal com a presença de cone de guta-percha;
Evidenciar presença de bolsa periodontal;