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Kierkegaard – “verdade é a vida em ato” – subjetividade, sujeito concreto e único.
Existencialismo – prioridade da existência sobre a essência, vitalização do pensamento,
Método - a intuição das vivencias singulares como método de conhecimento, irracionalismo, o sentimento existencial, busca do singular.
Hegelianismo – Prioridade da essência sobre a existência, Racionalização da vida.
Método – o pensamento abstrato como método de conhecimento. Hiperracionalismo, a razão conceitual busca do geral, do universo, homem abstrato, verdade universal.
Hussel -Fenomenologia: Intencionalidade = toda consciência é consciência de alguma coisa. Fenômeno fisco = é único x Fenômeno psíquico =Percepção de cada um.
Descartes – Penso logo existo – só poderíamos alcançar através da razão 
Kant - Só é possível encontrar a verdade através do distanciamento
Hegel – Integra toda a verdade na ideia absoluta
Kierkeggard – “verdade é a vida em ato” – subjetividade, sujeito concreto e único.
Nietzsche – A responsabilidade é de cada um
Heidegger – A verdade se revela no encontro. Ser e tempo. Trabalhou com Husserl, buscava antologia do ser. Não atingiu a questão do ser. Esclarece por si mesmo o que é ser. Se ele fechasse a teoria do ser deixaria de ser existencialismo (Ele não fecha sua teoria). Despir o ser de todos os doutrino para dar a ele o direito de vez. Obra: Ser e tempo (1927) “Falar do ser não é dar conta do ser” (obra inacabada). Distinção entre o ser e o ente(pessoa). Ser = conceito mais geral. Fonte de todas as coisas = não é identificável a uma presença, trocar o que é por um há, não pode ser tomado pela própria existência, o homem é para si mesmo um ente, uma existência concreta que tem privilégio de questionar o ser. O ser não é isso ou aquilo, ele tem quer ser, e o homem, o ente, que continuamente o faz ser. Através do nada o Daisen se “totaliza” sendo.
Sartre – Ser e nada (ser em si = Objeto e nada = Para si = sujeito) O existencialismo de Sartre postula que o homem não é um “ser em-si”, não é um objeto inanimado como as coisas no mundo. Só as coisas são em-si.  O homem é um “ser para-si”, pois tem consciência de si mesmo. O homem é um ser da liberdade, da escolha. É aquele que deseja e escolhe o que deseja. Mas não se trata de obter o que se quer, mas desejar com a alma, com discernimento, com autonomia, determinar-se a querer por si mesmo. Dessa forma, o homem nada é, mas torna-se o que se é quando constrói sua própria liberdade e, portanto, sua própria essência.  Ele defende a tese de que “a existência precede a essência”. Não há um Deus criador, um demiurgo, que antes planejou o ser humano a partir de uma ideia prévia, assim como o escultor produz sua obra a partir da matéria bruta. O ser humano simplesmente existe e só se define a partir do que ele faz de si mesmo. Não existe uma natureza humana pronta, acabada e pré-definida. O homem é livre para fazer o que quiser de sua vida. A essência do indivíduo se define por aquilo que ele faz de si mesmo. Isso significa que o homem está condenado à liberdade. Não existe destino, o destino somos nós que fazemos. 
 4 - Movimento do ser: Ser – escolhas – responsabilidade – angustia – aceitação – autoconsciência – crescimento – autentico – liberdade.
Ser – escolhas – responsabilidade – angustia – negação – “angustia reduzida” – culpa – cada vez mais angustiado.
Métodos de psicologia:
Positivista = Percussor: Augusto Comte, Abordagem: Behaviorismo, Desdobramento: Cognitivismo, Programação, Neurolinguística, Objeto de estudo: Conteúdo do Comportamento, Método: experimental, Visão do homem: Biopsicossocial, Recurso pragmático: Explicação, Interioridade Exterioridade: O presente, Definição do psiquismo: Aprendizagem e condicionamento, Relação sujeito-Mundo: Passivo
Fenomenológico= Percussor: Edmund Husserl Abordagem: Fenomenológico Desdobramento: Humanismo, existencialismo, Gestalt Objeto de estudo: Atividade, consciência intencional Método: Fenomenológico Visão do homem: Biopsicossocial Recurso pragmático: Compreensão Interioridade exterioridade: a transparência Definição de psiquismo: relação que se revela relação sujeito-mundo: Ativo
Psicanalítico= Percussor: Sigmund Freud Abordagem: Psicanalise Desdobramento: Lacan, Reich, Winnicott Objeto de estudo: Conteúdo do inconsciente Método: Empírico Visão do homem: biopsicossocial Recurso pragmático: Interpretação Interioridade exterioridade: O latente Definição de psiquismo: Estrutura psíquica relação sujeito-mundo: Passivo frente as leis psíquicas.
*Princípios que norteiam a filosofia de Kierkegaard: Coloca-se contra as teorias objetivas de Hegel. Kierkegaard insiste na necessidade da apropriação subjetiva da verdade (Vida em ato).
Eu como auto relação em relação com o mundo: Constitui-se na essência das existências humanas, a relação que o eu estabeleço consigo próprio e com o mundo. O eu não sou uma relação em se, mas sim o seu voltar-se sobre si própria, o conhecimento que ela tem de si própria depois de estabelecida. “Me faço existir, me lanço novamente” é um pensamento auto reflexivo.
Interioridade – Ressalta a subjetividade responsável pelas diferenças individuais. Subjetividade é a vida do existente com sua intensidade e suas responsabilidades. 
Verdade existencial: Ato do individuo viver aquilo que em que acredita, na realização leal dos seus objetivos. “verdade só existe na medida em que o individuo a produz no curso de sua ação”. 
Individuo: É energia viva, ativa, autodeterminante. Surge a partir de situações concretas de opção.
Desespero: Constitui-se movimento dialético que dá lugar ao eu. É próprio do humano, pois é este sentimento que o torna verdadeiro humano.
Angustia: Sentimento que se dá frente à possibilidade, caracterizando a situação da liberdade do homem. Condição indispensável para que a existência autentica se realize. 
Liberdade: Constitui-se no poder escolher frente às possibilidades que são dadas ao homem.
Transparência: É abertura, revelação do eu a si mesmo.
Ilusão: Ocorre quando o homem pensa ser aquilo que não é.
Psicoterapia existencial:
Objetivo: levar o indivíduo ao autoconhecimento, promovendo uma reflexão a respeito daquilo que pode estar sendo estimado decisivo, do mesmo modo as razões que podem estar impedindo seu desenvolvimento pessoal. Prontamente, o psicoterapeuta será aquele que estará na condição de ajuda, ou seja, será capaz de refletir com isenção emocional sobre os fatores que estejam levando o paciente a níveis tão profundos de sofrimento. Dessa forma, a partir do autoconhecimento será promovido também o auto crescimento, pois, na medida em que as perspectivas existenciais se maximizam, ocorre também uma alteração dessas perspectivas existenciais, superando-se os obstáculos da própria existência. 
Setting Terapêutico: Método Fenomenológico. Apesar de existirem diferentes concepções quanto aos possíveis méritos e benefícios atribuídos ao setting terapêutico, podemos compreendê-lo basicamente como um espaço onde acontecem as relações entre terapeuta e paciente, buscando promover um ambiente de escuta e acolhimento deste último de acordo com sua respectiva demanda. Por essas e outras razões ele valoriza o cuidado com o indivíduo que procura por atendimento, além de funcionar como ambiente facilitador para que o terapeuta, no curso de sua atividade interpretativa, se guie pelas necessidades psicológicas do paciente e trabalhe em favor de um espaço potencial. 
Uma vez que um espaço físico é compartilhado entre o terapeuta e o paciente, ele é concebido como um importante recurso na construção de vínculos consistentes e confiáveis entre as partes. Deve-se, no entanto, reconhecer a existência de situações especiais que, por seu grau de perturbação, exigem a alteração do setting por fatores internos ou externos.

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