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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciêNCIAS CONTÁBEIS
ÁREAS DE ATUAÇÃO
2014
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Trabalho apresentado ao Curso DE Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Controladoria, Perícia ,Auditoria e Atuária e Planejamento Tributário.
Prof. Equipe de professores do 7º semestre.
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1-O Objetivo de Estudo de Ciências Atuariais	5
2-As principais características do Profissional Atuário	6
3-A importância e função da controladoria dentro de empresa	7
4-Órgão regulamentador para o trabalho do Atuário	8-9
5-Regime cumulativo e não cumulativo do PIS e COFINS, as diferenças entre eles e o impacto no Planejamento Tributário	10-12
6-Elisão Fiscal e Evasão Fiscal	13
7-Auditoria Interna e Externa Aplicabilidades e Características	14
7.1-Auditoria Externa	14-15
7.2-Auditoria Interna	15-16
8-A importância dos controles internos	17-18
9- CONCLUSÃO	19-20
REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão abordados conceitos para esclarecer o tema Áreas de atuação como: O objetivo de estudo das ciências atuariais; as principais características do profissional atuário; a importância e função da contabilidade dentro da empresa; órgão regulamentador para o trabalho do atuário; regime cumulativo e não cumulativo do PIS e COFINS, as diferenças entre eles e o impacto no Planejamento Tributário; Elisão Fiscal e Evasão Fiscal; auditoria interna e externa, aplicabilidade e características; a importância dos controles internos.
1-Objetivos De Estudos Das Ciências Atuariais 
 A ciência atuarial é a ciência técnica e específicas de análises de riscos e expectativas, principalmente na administração de seguros e fundos de pensão. Esta ciência aplica conhecimentos específicos das matemáticas estatísticas e financeiras. Percebe-se assim, que é uma ciência que estuda, analisa, dimensiona e quantifica os riscos. Dedica-se ao estudo de eventos econômicos- sociais envolvendo riscos e incertezas. Com base em sua observação o atuário constrói modelos para auxiliar na avaliação das consequências associadas a determinados fenômeno. 
 O estudo da Ciência Atuarial divide-se em dois ramos: a vida e o não vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadorias, pensões e seguros. O segundo está relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
b. Para quem a atuária presta serviços? 
Indenizações securitárias ou de pensão, como os negócios de seguros, fundos de aposentadoria (fundos de pensão ), além, é claro,de outras atividades que envolvam riscos de perda como financiamentos, planos de saúde, prêmios de capitalização. 
2-As Principais Características Do Profissional ATUÁRIO
Assim como na maioria das profissões, algumas características são essenciais ao profissional que deseja exercer a atividade de atuária. Conhecimento e domínio das metodologias e técnicas matemáticas e estatísticas é apenas o princípio; capacidade de percepção ambiental, agilidade e comunicabilidade, entre outros, são adjetivos mais do que esperado nesse tipo de profissional. 
O atuário é o profissional de nível superior especializado em cálculos, estatísticas e finanças. Esse profissional trabalha em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos, no cálculo de probabilidades e na fiscalização da previdência pública, privada e de seguros. O atuário é responsável por desenvolver estratégias para o diagnóstico de problemas financeiros e para a construção de modelos de ações em qualquer âmbito do mercado de capitais.
Para ser um atuário é necessário que o profissional se identifique com matérias exatas e domine muitos conceitos de matemática e economia. Outras características interessantes são:responsabilidade,capacidade de observação,visão de projeto, capacidade de concentração, capacidade de distinção de prioridades, interesse pelo mercado financeiro e pelo mundo dos negócios, facilidade de aprendizado, capacidade de gerenciamento, metodologia.
3-A Importância E Função Da Controladoria Dentro Da Empresa
 A Ciência Contábil consiste em controlar todos os aspectos temporais, ou seja, passado, presente e futuro, e como ciência social estabelece um canal de comunicação entre os entes envolvidos. Sendo que a sua relação com a controladoria é preconizada no momento em que há implantação, desenvolvimento, aplicação e coordenação de todos os mecanismos inerentes à ciência contábil, no contexto Inter organizacional (PADOVEZE, 2003). Catelli (2001) ressalta que a controladoria enquanto ramo do conhecimento para sustentar incluso na teoria da contabilidade e em uma visão multidisciplinar, sendo responsável pelo estabelecimento das bases teóricas e conceituais necessárias para a modelagem, construção e manutenção de 11 sistemas de informações e modelo de gestão econômica. 
A controladoria, enquanto órgão integrante da estrutura organizacional das empresas é reservado o papel de monitorar os efeitos dos atos da gestão econômica sobre a empresa, atuando no sentido de que os resultados, medidos segundo conceitos econômicos; (CARVALHO, 1995, p. 63 apud CALIJURI, 2004, p. 40). Beuren (2000) complementa o conceito de controladoria quando menciona que a atribuição desta é dar suporte informacional em todas as etapas do processo de gestão, com vistas a assegurar o conjunto de interesses da empresa, na medida em que mantêm os gestores informados sobre os eventos passados, o desempenho atual e os possíveis rumos da empresa.
4-Órgão Regulamentador Para O Trabalho Do Atuário
A profissão do Atuário no Brasil é disciplinada pelo Decreto-Lei no. 806 de 4 de setembro de 1969 e pelo Decreto no. 66.408 de 3 de abril de 1970 que dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Profissão de Atuário. O exercício da profissão está restrita as pessoas graduadas em Ciências Atuariais.
De acordo com o artigo 5?. Do citado Decreto no. 66.408, compete privativamente ao Atuário:
1. A elaboração dos planos técnicos e a avaliação das reservas matemáticas das empresas privadas de seguros e de capitalização, das instituições de Previdência Social, das associações ou Caixas Mutuaria de pecúlios ou sorteios e dos órgãos oficiais de seguros e resseguros.
2. A determinação e tarifação dos prêmios de seguros de todos os ramos, e dos prêmios de capitalização, bem como dos prêmios especiais ou extras prêmios relativos a riscos especiais;
3. A análise atuarial dos lucros dos seguros e das formas de sua distribuição entre os segurados e entre portadores de títulos de capitalização;
4. A assinatura, como responsável técnico, dos balanços das empresas de seguros e de capitalização, das carteiras dessas especialidades mantidas por instituições de previdência social e outros órgãos oficiais de seguros e resseguros e dos balanços técnicos das caixas mutuarias de pecúlios ou sorteios, quando publicados;
5. O desempenho de cargo técnico-atuarial no Serviço Atuarial do Ministério do Trabalho e Previdência Social e de outros órgãos oficiais semelhantes, encarregados de orientar e fiscalizar atividades atuariais;
6. A piratagem e a emissão de pareceres sobre assuntos envolvendo problemas de competência exclusivamente do atuário.
Ainda de acordo com o Decreto no. 66.408 em seu artigo 6 haverá assessoria obrigatória do atuário:
1. Na direção, gerencia e administração das empresas de seguros, de financiamento e de capitalização, das instituições de previdência social e de outros órgãos oficiais de seguros, resseguros e investimentos;
2. Na fiscalização e orientação das atividades técnicas dessas organizações e na elaboração de normas técnicas e ordensde serviço, destinados a esses fins;
3. Na estruturação, analise racionalização e mecanização dos serviços dessas organizações;
4. Na elaboração de planos de financiamentos, empréstimos e semelhantes;
5. Na elaboração ou pericia de balanço geral e Atuarial das empresas de seguros, capitalização, instituições de previdência social e outros órgãos oficiais de seguros e resseguros;
6. Nas investigações das leis de mortalidade, invalidez, doença, fecundidade e natalidade e de outros fenômenos biológicos e demográficos em geral, bem como as probabilidades de ocorrências necessárias aos estabelecimentos de planos de seguros e de calculo de reservas;
7. Na elaboração das clausulas e condições gerais das apólices de todos os ramos, seus aditivos e anexos, dos títulos de capitalização; dos planos técnicos de seguros e resseguros; das formas de participação dos segurados nos lucros; da cobertura ou exclusão de riscos especiais;
8. Na seleção e aceitação dos riscos, do ponto de vista medico atuarial.
O Instituto Brasileiro de Atuaria – IBA e uma sociedade civil que congrega os atuários cujo objetivo e, entre outros, a cooperação com o Estado, no campo de atuação do profissional de Atuaria e na implementação da técnica atuarial.
5-Regime Cumulativo E Não Cumulativo Do PIS E COFINS, As Diferenças Entre Eles E O Impacto No Planejamento Tributário
O artigo 2º da Lei nº 9718 de 1998 definiu que as contribuições para o PIS e COFINS devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, teriam como base de cálculo o valor do seu faturamento, isto é, o faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica , entendida como a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida pela empresa . O Regulamento do Imposto de Renda em seu artigo 279 define Receita Bruta da seguinte forma:
“Art. 279 – A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações próprias de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia.”
No mesmo sentido, o artigo 1º das Leis nº 10637 de 2002 e 10833 de 2003 que trata as mesmas contribuições só que no regime não cumulativo, estabelece que a totalidade das receitas auferidas por uma empresa, independente de sua denominação ou classificação contábil sujeitará à tributação pelas referidas contribuições. O regime não cumulativo para a contribuição do PIS foi instituído a partir de dezembro de 2002 através da Lei nº 10637 e para a contribuição da COFINS , por sua vez, foi a partir de fevereiro de 2004 através da Lei nº 10833.
Analisando o contexto, verificamos que a contribuição para o PIS e a COFINS incide também sobre as receitas financeiras, em princípio, tanto no regime cumulativo, quanto no regime não cumulativo.
Neste sentido o artigo 373 do Regulamento do Imposto de Renda considera como sendo Receita Financeira os juros, os descontos recebidos, os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, as receitas de títulos vinculados ao mercado aberto, as receitas sobre quaisquer outros investimentos temporários, os prêmios sobre resgate de títulos e debêntures, as atualizações monetárias, as variações monetárias em função da taxa de câmbio ou de índices aplicáveis e , inclusive, a receita de juros incidentes sobre o valor do depósito judicial ou extrajudicial que suspenda a exigibilidade do crédito tributário.
A contribuição para o PIS e a COFINS no regime cumulativo, as Receitas Financeiras serão tributadas às alíquotas de 0,65% e 3,00% respectivamente. Resumindo, todas as empresas não tributadas pelo Regime de Lucro Real quando auferirem receitas financeiras sofrerá a tributação conforme exposto acima.
No início do regime não cumulativo, as empresas tinham o direito ao crédito do PIS e da COFINS relativo às despesas financeiras e em contrapartida deveriam pagar as referidas contribuições sobre as receitas financeiras.
A partir de 1º de agosto de 2004, através da Lei nº 10865, foi vedado o aproveitamento de créditos de PIS e COFINS referente às despesas financeiras, de forma que o Decreto nº 5164 de 2004 reduziu a zero por cento as alíquotas de PIS e COFINS sobre as receitas financeiras para as empresas enquadradas no regime não cumulativo, mas estabeleceu como exceções a este benefício às receitas financeiras oriundas de juros sobre capital próprio e as decorrentes de operações de hedge.
Em 09 de maio de 2005 foi publicado o Decreto nº 5442 mantendo a zero por cento para as alíquotas de PIS e COFINS incidentes sobre as receitas financeiras para as empresas tributadas pelo regime não cumulativo, contudo passaram a ser abrangidas pelo beneficio, também, as receitas decorrente de operações de hedge, mas manteve não beneficiada pela alíquota zero as receitas decorrentes de juros sobre o capital próprio.
Em resumo, as empresas tributadas pelo regime cumulativo todas as receitas financeiras são tributadas de PIS e COFINS em 3,65%. Já as empresas regidas pelo regime não cumulativo somente a receita financeira proveniente de juros sobre o capital próprio é onerada de PIS e COFINS em 9,25%, isto é, 1,65% de PIS e 7,60% de COFINS.
O estudo conclui que o método não cumulativo é indicado para empresas com margem de lucro bruta baixa, devido os créditos que podem ser compensados, permitidos em lei, empresas exportadoras levam vantagem no sistema não cumulativo devido à possibilidade de compensação de seus créditos com a aquisição dos bens e serviços voltados para geração o produto exportado, devido a não incidência nessas receitas de PIS/COFINS e o sistema cumulativo atende com maior eficiência empresas com margem de lucro alto onde os custos das mercadorias e dos insumos não gerem créditos significativos.
6-Elisão Fiscal e Evasão Fisca
Elisão Fiscal; Configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal, que permitem minorar o impacto tributário.
 A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc.
A elisão fiscal é muito utilizada por empresas quando das transferências internacionais de recursos, na busca de conceitos tributários diferentes em países diferentes - de forma a direcionar o tráfego dos valores; assim, pode-se reduzir a carga tributária e fazer chegar às matrizes as maiores quantidades possíveis de recursos vindas das filiais. Como as grandes matrizes internacionais encontram-se em países já de mais recursos, as discussões sobre elisão fiscal, revestidas de legalidade, têm também adquirido contornos de discussões morais.
7-Auditoria Interna e Externa, Aplicabilidade e Características
7.1-Auditoria Externa
A auditoria é a técnica contábil utilizada para avaliar essas informações, constituindo, assim, complemento indispensável para que a contabilidade atinja, plenamente, a sua finalidade. Os objetivos da Auditoria Externa são: Comprovar a exatidão dos registros contábeis; Propor soluções para o aperfeiçoamento do controle interno e do sistema contábil da entidade; Verificar a correta apresentação e divulgação das demonstrações contábeis; Emitir parecer sobre as demonstrações contábeis auditadas.
Observando que, a auditoria é uma técnica autônoma entre as técnicas das Ciências Contábeis. A auditoria externa ou auditoria independente, como também é conhecida, 
Surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. Diante do crescimento das empresas, que no início pertenciam a grupos familiares, ocorreu a necessidade de ampliar as instalações fabris e administrativas.Consequentemente, a ampliação tecnológica e o aprimoramento dos controles e procedimentos internos, principalmente visando à diminuição de custos, em função da concorrência e da competitividade se mantiver no mercado.
 	São demonstrações contábeis e resultados patrimoniais decorrentes refletem, adequadamente, a situação econômico-financeira da entidade, além da fidedignidade de outras situações contábeis de interesse. Das restrições para a finalidade, o auditor externo, deve estar atento à possibilidade de irregularidades, bem como deve procurar dar sugestões de melhoria dos controles internos e de planejamento fiscal adequado com possíveis economias de impostos.
Os relatórios financeiros de auditoria externa da maioria das companhias são verificados anualmente e estes dão, frequentemente, forma a uma importante atribuição atuarial. O atuário deve compreender a natureza do processo do exame: o espaço do exame;
o nível de materialidade adotado pelo auditor; e algumas recomendações feitas pelo auditor à gerência ou à diretoria. Onde o atuário está confiando nas indicações financeiras
examinadas, é frequentemente válido ter uma reunião com o auditor para obter uma compreensão melhor do processo do exame.
7.2-Auditoria Interna
A maioria das companhias tem também algum processo formal de auditoria interna. Isto é dirigido geralmente às atividades mais amplas do controle do negócio, não apenas aos relatórios financeiros. O foco é assegurar-se de que as funções diárias do negócio estão sendo conduzidas eficientemente e em linha com todos os manuais ou padrões internos. O auditor interno pode ser um empregado ou um consultor externo. O auditor interno pode relatar à gerência sênior do negócio ou à auditoria ou ao comitê da diretoria. 
A auditoria interna é às vezes um componente do processo gerencial de um negócio de risco. O processo gerencial de risco dirige-se também aos riscos estratégicos do negócio - identificando as edições, formulando um plano de ação, e monitorando os resultados.
A qualidade dos sistemas auditores varia de negócio para negócio e o atuário deve estar ciente da natureza destes processos antes de confiar na informação produzida pela auditoria.
Durante uma atribuição, o atuário pode identificar riscos particulares do negócio ou necessidade de melhorias no relatório interno ou externo e estas sugestões podem ser apresentadas ao auditor interno para monitorar sua execução. Em muitas atribuições, é importante para o atuário trabalhar junto com os auditores externos e internos.
4. Auditoria Interna; Desta forma a Auditoria Interna tem por finalidade dilatar um plano de ação que defenda a organização a adicionar valor e aperfeiçoar as operações e resultados. Trabalho de auditoria implica a realização de diversas etapas, cujo desenvolvimento requer ordenação e planejamento de o que, como, quanto e quando, e quem o fará. Planejamento é um compromisso para a ação ordenada, realística e sistemática de uma escolha racional, determinando o curso da ação do trabalho a realizar. Por planejamento deve-se entender como uma metodologia de preparação de um serviço, que compreende os objetivos definidos, o roteiro, os métodos, planos e programas a serem observados por etapas e os processos de avaliação de que se atingiram as metas programadas. Deste modo planejamento em auditoria consiste na resolução antecipada de quais procedimentos será aplicado, na extensão e na distribuição dessas expressões no tempo e na sociedade como o todo.
 Desta Maneira, o Auditor Interno deve, portanto, preocupar-se com todas as fases As atividades da empresa na qual possa ser de utilidade a administração. Para conseguir o cumprimento desta finalidade geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como: Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais; Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes. Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda;
 A autonomia e independência possam ser consideradas adequadas, torna-se necessário que a auditoria interna se reporte ao conselho da Direção ou a Diretoria Máxima da empresa, de modo a poder realmente escapar das ingerências e pressões, bem como manter a liberdade de agir sobre todas as áreas da organização, sem restrições. Por outro lado, uma subordinação a grau menor pode criar situações, impossibilitando a execução de seus trabalhos de forma independente. E determinante lembrar que o mero posicionamento hierárquico, diretamente sob a direção maior da empresa, não é em si, apenas, uma adequada resposta à existência de independência e autonomia através do suporte da direção.
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8-A Importância dos Controles Internos
A importância do controle interno fica evidente no momento em que se torna impossível criar e desenvolver uma empresa que não tenha nenhum controle sob seus bens, procedimentos e garanta informações precisas e confiáveis. O tema Controle interno é um destaque na mídia, entidades reguladoras e outros formadores de opiniões, aparentemente por ser vinculada com excessiva ênfase em fraude. Na verdade o Controle interno tende a favorecer o processo de gestão nas empresas e uma dessas ajudas é a prevenção de fraudes, mas não unicamente, pois é uma ferramenta de planejamento alem de corrigir falhas também as previne, assegurando que os objetivos da empresa sejam alcançados.
Para Attie (2000, p. 113), O controle interno é parte integrante de cada segmento da organização e cada procedimento corresponde a uma parte do conjunto do controle interno. Correia (2004) diz que “todos são responsáveis pelo correto funcionamento do controle interno”. Segundo o autor Boynton, (2002, p.113) temos a seguinte definição:
Diante desses conceitos, pode-se evidenciar que o controle interno envolve todas as rotinas e atividades, de natureza administrativa e contábil, com a intenção de preparar a empresa para que desde os colaboradores até a alta administração compreendam e respeitem as políticas traçadas; os bens e direitos estejam protegidos e por fim que todas as informações sejam eficientes com total fidedignidade nos registros contábeis.
O controle interno envolve uma imensa gama de procedimentos e praticas por isso necessita de entendimentos quanto aos seus objetivos, preferencialmente é caracterizado por ter caráter preventivo.
O Controle interno desenvolve através da auditoria interna, sistema de informações gerenciais, e até mesmo a controladoria como ápices na avaliação de relatórios e controles desenvolvidos pelos responsáveis pela divisão e organização do trabalho da auditoria que expressão através do parecer contábil, opiniões e recomendações aos gestores a cerca das áreas auditadas, que abrirá possibilidades de melhoras e adequações.
De acordo com Attie (2000, p.118), é de extrema necessidade destacar um cuidado no momento da analise dos aspectos e estrutura do controle interno. A preocupação está em relacionar os riscos que a empresa poderá correr, no âmbito financeiro, legal, de crédito e de liquidez. Os planos de ação do controle interno deverão envolver todos os funcionários, esclarecendo e delimitando suas atribuições, dividindo setores internos que devem claramente atender a necessidade da empresa traçando metas e manuais internos para melhor fixação e compreensão de todos.
9-CONCLUSÃO
Com base no texto pode-se concluir que objetivo central das ciências atuariais é detectar a probabilidade de ocorrência de danos e perdas nas empresas seguradoras e previdenciárias. O profissional atuário tem que ter o conhecimento e domínio das metodologias e técnicas matemáticas e estatísticas isso é apenas o princípio, capacidades de percepção ambiental, agilidade, comunicabilidade entre outros são adjetivos mais do que esperados nesse tipo de profissional.
Existe uma grande necessidade daimplantação dos serviços de Controladoria dentro da empresa, observando que a informação e o gerenciamento são fatores indispensáveis para sua a sobrevivência. Através dessas necessidades do crescimento e especialização podemos observar que as empresas estão investindo mais, com recursos humanos qualificados, sendo que a qualificação dos profissionais é um fator importante e indispensável para o profissional de controladoria, pois necessita de um amplo conhecimento para as tomadas de decisões.
O estudo conclui que o método não cumulativo é indicado para empresas com margem de lucro bruta baixa, devido os créditos que podem ser compensados, permitidos em lei, empresas exportadoras levam vantagem no sistema não cumulativo devido à possibilidade de compensação de seus créditos com a aquisição dos bens e serviços voltados para geração o produto exportado, devido a não incidência nessas receitas de PIS/COFINS e o sistema cumulativo atende com maior eficiência empresas com margem de lucro alto onde os custos das mercadorias e dos insumos não gerem créditos significativos.
A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento.
A Auditoria interna é responsável pela sistemática avaliação interna, contínua e independente, estabelecida dentro de uma entidade como uma forma de assistência. E seu objetivo é auxiliar os membros de uma organização no desempenho de suas responsabilidades. Já a Auditoria externa constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a adequação com que estas representam a posição patrimonial e financeira da entidade.
É muito importante o controle interno de uma entidade, pois a administração da empresa é a responsável pelo estabelecimento do sistema de controle interno, pela verificação de seu cumprimento pelos funcionários e por sua modificação, visando à adaptação às novas circunstâncias.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, 1995, p. 63 apud CALIJURI, 2004, p. 40
http://www.infoescola.com/administracao_/cienciasatuariais/http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciências_atuariais
http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/administracao-e-negocios/atuario
m" �http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/estagios/info/artigos_240604.h
m�
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracaonegocios/profissoes_271465.shtml
http://www.ufpe.br/nip/Regulamentacao.html
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071025134839AAyJcnx
http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos82008/226.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Elis%C3%A3o_e_evas%C3%A3o_fiscal
http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t12.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Normas_brasileiras_de_auditoria
http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriainterna_diferencasbasicasentreauditoria.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/importancia-controladoria.htm
http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/o-que-e-Auditoria-Externa.asp
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