ARTES VISUAIS HISTORIA E SOCIEDADE FASE II

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Centro Universitário Internacional - UNINTER
PATRICIA KUNTZ QUEVEDO – 1322419 – TURMA 2016/02
PORTFÓLIO
UTA – ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE – FASE II
Panambi
2017 
Centro Universitário Internacional - UNINTER
PATRICIA KUNTZ QUEVEDO –1322419 – TURMA 2016/02
PORTFÓLIO
UTA – ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE – FASE II
 Relatório de Portfólio da UTA ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE – Fase II. Apresentado ao curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
Tutor Local: Vanessa 
Centro Associado: Pap Panambi
Panambi
 2017
MEMORIAL DESCRITIVO 
PROCESSOS DE LEITURA E RELEITURA: O CORPO NA ARTE 
CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
NOME COMPLETO: Patrícia Kuntz Quevedo
RU: 1322419
POLO: Polo Panambi 
PROPOSTA ARTÍSTICA : Pintura abstrata geométrica.
TÉCNICA: Guache sobre papel.
TÍTULO DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA: Pintura geométrica amarelo e preto
INTRODUÇÃO 
Este trabalho foi realizado de acordo com as orientações da disciplina de Artes Visuais pratica profissional bidimensional, tendo como livro base da disciplina “Caminhos em Poéticas Visuais Bidimensionais”. O tema proposto para esta fase é o processo de leitura e releitura: O corpo na Arte, então dos dois trabalhos práticos que realizei: gravura com o corpo, e pintura geométrica, escolhi para falar sobre a pintura abstrata geométrica indígena, onde baseei-me na obra de Luiz Sacilloto, intitulada por ele: Concreção. Considero que é de grande importância a composição visual para a execução satisfatória das atividades práticas sendo esta com base na pintura corporal de tribos indígenas brasileiras, onde vem resgatar a cultura a história e arte brasileira, onde ampliamos nossos conhecimentos como futuros professores, podendo assim passar aos nossos alunos a arte que existe em tudo e todas as coisas, neste trabalho em específico a arte da pintura geométrica. O material que foi utilizado foi: papel A3, tinta guache nas cores preto e amarelo, lápis de escrever e régua. A minha proposta artística é transmitir que o simples e básico desenho geométrico pode ser simplesmente maravilhoso, pois as cores escolhidas ainda primárias e o resultado da composição visual nos leva à uma releitura espetacular. 
DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA 
Produção artística 20x20, o material utilizado foi tinta guache nas cores amarelo e preto em papel A3, desenhos geométricos de 2, 3 e 4 centímetros, precisando de uma régua para medição e lápis HB, para pintura utilizei pincel número 8.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA SUA PRODUÇÃO ARTÍSTICA:
Como referencia para a releitura usei a Obra de Luiz Sacilloto que tem como título Concreção:
Pesquisei algumas imagens de pintura corporal indígena pelas quais pude observar tamanha arte realizada pelos povos indígenas e suas técnicas 
Uma das características que mais marcam a cultura indígena, é a pintura corporal que pode ser vista como tão necessária e importante esteticamente como a roupa usada pelo “homem branco”. A pintura corporal para os índios tem sentidos diversos, não somente na vaidade, ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte. Feita de jenipapo, carvão ou urucum, tem como objetivo diferir os povos, determinar a função de cada um dentro da aldeia e até mostrar o estado civil. Algumas índias utilizam esse método, por exemplo, para “dizer” que estão interessadas em encontrar um parceiro. O processo de preparação da tinta consiste em ralar a fruta com semente e depois misturá-la com outros pigmentos, como o carvão, para diversificar as cores. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Cada etnia tem sua própria marca e se alguma outra utilizar a mesma, uma luta entre as aldeias pode ocorrer. A etnia Tenharim, do Amazonas, faz desenhos de bolas em todo o corpo para se caracterizar. Homens usam desenhos maiores para se diferenciarem das mulheres e impoem uma posição de liderança. Já na aldeia Tapirapé, do Mato Grosso, homens podem usar as mesmas figuras das mulheres, mas as mulheres não podem usar as dos homens. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.
O passo a passo do meu trabalho:
Usei lápis HB e régua para o desenho
Pincel número 8 e tinta guache sobre papel A3
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O resultado final foi satisfatório, um trabalho de grande aprendizado para uma futura professora de Artes apaixonada pela Arte brasileira. A Arte está em tudo e em todos os lugares, a Arte faz parte do ser humano, tudo que fazemos, realizamos, criamos tem arte e amor envolvido, muito feliz com os resultados finais tanto do trabalho realizado como da atividade de gravura com impressão corporal, onde não vou deixar de comentar que meu filho de 5 anos que colocou suas impressões de pés e mão com tinta guache em papel A3 em anexos, onde para mim ter meu filho como corpo impresso formando gravura é maravilhoso e me torna cada dia mais com o desejo de ser professora desta disciplina, a qual é fundamental para formação do indivíduo desde seus anos iniciais até tenra idade. 
ANEXO:
O corpo utilizado para gravura: Mãos e pés de Vitor Eduardo Quevedo
Imagem pesquisada:
http://redeeducacaoemfoco.blogspot.com.br/
REFERÊNCIAS 
https://pt.slideshare.net/Keel_/pintura-corporal-cultura-indgena
http://arteindigenaa.blogspot.com.br/2009/10/pintura-corporal-indigena.html
http://redeeducacaoemfoco.blogspot.com.br/