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1a Questão (Ref.:201703094406) Pontos: 0,1 / 0,1 (2013 - CESPE - TJ-PI - Titular de Serviços de Notas e de Registros) Considere que Sérgio, pai de Mauro, se reúna com o credor deste e ambos deliberem que a dívida de Mauro seja substituída por um débito de Sérgio. Nessa situação, configura-se a ocorrência de remissão confusão sub-rogação novação assunção de dívida 2a Questão (Ref.:201703295533) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando o devedor contrai com o credor nova dívida, para extinguir e substituir a anterior, o negócio jurídico é denominado compensação. transação. dação em pagamento novação cessão. 3a Questão (Ref.:201703095095) Pontos: 0,1 / 0,1 (2014 - VUNESP - TJ/PA - Juiz de Direito Substituto) Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora desde a data da prática do ato. a partir do trânsito em julgado de ação de reparação de danos. desde a citação em ação de reparação de danos. a partir de sentença que reconhecer a responsabilidade civil. quando interpelado extra ou judicialmente. 4a Questão (Ref.:201703113992) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque o item INCORRETO acerca do arras ou sinal. Se no contrato for estabelecido direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente compensatória. Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente indenizatória. Se, por ocasião da conclusão do contrato, uma parte der à outra, a título de arras, dinheiro ou outro bem móvel, deverão as arras, em caso de execução, ser restituídas ou computadas na prestação devida, se do mesmo gênero da principal. Se a parte que deu as arras não executar o contrato, poderá a outra tê-lo por desfeito, retendo-as; se a inexecução for de quem recebeu as arras, poderá quem as deu haver o contrato por desfeito, e exigir sua devolução mais o equivalente, com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, juros e honorários de advogado. A parte inocente pode pedir indenização suplementar, se provar maior prejuízo, valendo as arras como taxa mínima. Pode, também, a parte inocente exigir a execução do contrato, com as perdas e danos, valendo as arras como o mínimo da indenização. 5a Questão (Ref.:201703329953) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando duas pessoas forem, ao mesmo tempo, credora e devedora uma da outra, de modo que ambas as obrigações estão extintas, denominamos de: compensação; novação; cessão de crédito; sub-rogação; consignação em pagamento; 1a Questão (Ref.:201703303513) Pontos: 0,1 / 0,1 Partindo da concepção da formação de uma relação jurídica obrigacional, escolha a alternativa correta: Os atos ilícitos foram definidos nos arts. 186 do CC e 187 do CC e a sua consequência, qual seja, a obrigação de indenizar, no art. 927 seguinte. A responsabilidade consiste na obrigação assumida pelo devedor perante seu credor. Não poderá existir responsabilidade sem débito. Tomando como exemplo um contrato de locação garantido por fiador. Pode-se afirmar que a relação jurídica obrigacional tem por fim precípuo, ou seja, principal a sujeição do patrimônio do devedor que não a satisfaz e secundariamente a prestação devida. Os vocábulos obrigação e responsabilidade podem ser entendidos como sinônimos exprimindo o mesmo sentido. 2a Questão (Ref.:201702342223) Pontos: 0,1 / 0,1 Em conformidade com o Código Civil brasileiro, com relação às obrigações de dar, é correto afirmar: Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito. A obrigação de dar coisa certa, em regra, abrangerá somente os acessórios previamente mencionados. Nas obrigações de dar coisa certa, até a tradição, pertence ao credor a coisa, com os seus melhoramentos, bem como os frutos percebidos. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, a obrigação não se resolverá mas, responderá este por perdas e danos. Nas obrigações de dar coisa incerta determinadas pelo gênero e pela quantidade, em regra, a escolha pertence ao devedor. 3a Questão (Ref.:201703332613) Pontos: 0,1 / 0,1 Fulano pediu emprestado para Beltrano seu computador e combinou que iria devolvê-lo em uma data determinada (30 de abril de 2017). O empréstimo foi realizado gratuitamente (ou seja, não se cobrou pelo empréstimo), mas, no entanto, este computador sofreu perda total. Diante desta hipótese, analise as afirmações abaixo de acordo com a legislação vigente e escreva V para verdadeiro ou F para falso: Se ao invés de ter perecido, o computador tivesse sido deteriorado, sem culpa do devedor, o credor teria direito ao conserto, sem acréscimo por perdas e danos. Se ao invés de ter perecido, o computador tivesse sido deteriorado, com culpa do devedor, o credor teria direito ao conserto, sem acréscimo por perdas e danos. Se o computador pereceu por culpa do devedor, ele deve indenizar o credor no montante equivalente ao valor do computador e mais perdas e danos. Se o computador pereceu por sobrecarga elétrica na residência do devedor (caso fortuito ou de força maior sem culpa deste) antes do dia 30 de abril de 2017, o credor sofre a perda e a obrigação é resolvida sem direito a indenização por perdas e danos. Se o computador pereceu por sobrecarga elétrica na residência do devedor (caso fortuito ou de força maior sem culpa deste) depois do dia 30 de abril de 2017, o devedor responde pela impossibilidade da prestação, indenizando o credor. 4a Questão (Ref.:201702864035) Pontos: 0,1 / 0,1 (FUMARC 2010 CEMIG) Assinale a alternativa INCORRETA, no que concerne às obrigações divisíveis e indivisíveis: O devedor, que paga a dívida, sub-roga-se no direito do credor em relação aos outros coobrigados. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, cada um será obrigado pela dívida toda. A obrigação somente é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão, por sua natureza ou por motivo de ordem econômica. Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível, esta presume--se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou devedores. 5a Questão (Ref.:201703320389) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos termos do Código Civil brasileiro, quanto ao direito das obrigações, é INCORRETO afirmar que nenhuma das anteriores nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou. se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, resolver-se-á a obrigação. não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra na obrigação de dar coisa incerta, esta prescinde de indicação de gênero e quantidade 1a Questão (Ref.:201702256755) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 28 / 30º Exame OAB-RJ) Sobre obrigações, assinale a alternativa incorreta: Nas obrigações alternativas a escolha da prestação a ser cumprida, em regra, cabe ao devedor Nas obrigações indivisíveis cada devedor é obrigado pela dívida toda Nas obrigações, a solidariedade não se presume, devendo ser decorrente de lei ou da vontade das partes Nas obrigações facultativas há pluralidade de prestações devidas2a Questão (Ref.:201702802795) Pontos: 0,0 / 0,1 Assinale a alternativa correta acerca do instituto da solidariedade, entendido no contexto do direito das obrigações. Na solidariedade ativa, falecendo um dos credores, cada herdeiro tem o direito de exigir a obrigação por inteiro, seja ela divisível ou não. A propositura de ação contra apenas um dos devedores solidários implica em renúncia à solidariedade. A solidariedade decorre da lei ou da vontade das partes, sendo presumida em determinados negócios jurídicos. Convertendo-se a obrigação em perdas e danos, cessa a solidariedade ativa. É lícito ao credor renunciar à solidariedade em favor de apenas um ou alguns dos devedores solidários. 3a Questão (Ref.:201702344524) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGE/MG 2012) Assinale a alternativa INCORRETA: perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas e danos. na obrigação indivisível, se a coisa se perder por culpa de um dos devedores, os demais ficarão exonerados das perdas e danos, respondendo por estas só o culpado. nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou. no silêncio do contrato, a obrigação que A, B e C têm de pagar a D R$9.000,00 é considerada divisível. se uma de duas obrigações alternativas não puder ser objeto da obrigação ou se tornar inexeqüível, subsistirá o débito quanto à outra. 4a Questão (Ref.:201702344570) Pontos: 0,0 / 0,1 Maria e João, namorados, adquiriram de Pedro o apartamento nº 705, de 250 m2, localizado na Avenida Beira Mar, nº 2345, matriculado sob o nº R/1 278887 e o automóvel Chevrolet, Agile, 1.4, 2012, prata, placa MGN2012, pelo valor total de R$ 1.500.000,00. Sobre essa situação hipotética, assinale a alternativa CORRETA: Levando-se em consideração a multiplicidade de objetos, a obrigação de Pedro é alternativa. Levando-se em consideração a multiplicidade de sujeitos, a obrigação de entregar o apartamento é solidária. Levando-se em consideração a prestação, a obrigação de Maria e João é de dar coisa certa. Levando-se em consideração a multiplicidade de sujeitos, a obrigação de entregar o carro é divisível. 5a Questão (Ref.:201703076910) Pontos: 0,1 / 0,1 (Analista Judiciário ¿ TRE-MS/ 2013) Márcio celebrou contrato de compra e venda no qual ficou acertada a sua obrigação de entregar um cavalo, avaliado em R$ 60.000,00, a Marcelo, Augusto e Rodrigo. Augusto remiu todo o débito (ou seja, saiu da relação obrigacional). Com isso, a obrigação ainda se mantém em relação a Marcelo e Rodrigo, que poderão exigir a entrega do cavalo, mas deverão pagar a Márcio, em dinheiro, a quota do credor remitente R$ 20.000,00. Nessa situação hipotética, tem-se um exemplo de obrigação: Solidária mista Indivisível Divisível Natural Solidária ativa 1a Questão (Ref.:201703173359) Pontos: 0,1 / 0,1 Depois de várias transações realizadas entre Paulo e João estes tornaram-se amigos íntimos. Em razão, também, de morarem no mesmo prédio. Paulo retirou de seu apartamento e emprestou a João um quadro pintado por Cândido Portinari (obra única do falecido pintor). João ficou de devolver o quadro em 20/03/2016, nada mais foi acertando entre eles sobre a responsabilidade pelo bem, no entanto ele não devolveu o bem e o quadro continuou em seu poder. Em 28/03/2016 houve um incêndio no apto de João (causado por um relâmpago e destruiu todo o prédio de apartamentos), que culminou com a perda do quadro, em razão do ocorrido pode-se afirmar que: Na presente situação deve ser aplicada a regra res perit domino. O prejuízo pela perda da obra deverá ser de João, em razão do atraso no cumprimento da obrigação de restituir. Há clara obrigação de dar coisa certa. Como houve perda sem culpa, resolve-se. O prejuízo pela perda da obra deverá ser de Paulo e de João. João pode se eximir (se livrar) de pagar o valor do quadro, vez que mesmo que tivesse devolvido o quadro no prazo o mesmo se perderia. 2a Questão (Ref.:201702259262) Pontos: 0,1 / 0,1 Raimunda vendeu seu apartamento para Pedro em 10 de setembro de 2007. No mês passado, foi o adquirente surpreendido com a cobrança de cotas condominiais referentes aos meses de julho, agosto e setembro. Insurgiu-se o atual proprietário porque os débitos não foram contraídos por ele, mas sim pela antiga condômina. Diante disso, marque a alternativa correta relativa à solução do conflito narrado: Pode o condomínio exigir o pagamento integral tanto de Raimunda quanto de Pedro, considerando a solidariedade existente entre ambos. O devedor é Pedro porque, como a obrigação incide sobre a coisa, o sujeito passivo é o titular do direito real, no caso, o adquirente da unidade condominial. Ninguém é devedor porque o condomínio não poderia ter autorizado a venda sem que tivesse ocorrido o pagamento anteriormente. O pagamento deve ser rateado entre Raimunda e Pedro, pois se trata de obrigação divisível, a qual comporta fracionamento entre os sujeitos, sem que tivesse ocorrido o pagamento anteriormente. A dívida deve ser cobrada de Raimunda, na medida em que apenas o sujeito passivo pode ser compelido a atender ao interesse econômico do sujeito ativo. 3a Questão (Ref.:201702936864) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV - 2014 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XIII - Primeira Fase - adaptada) Ary celebrou contrato de compra e venda de imóvel com Laurindo e, mesmo sem a devida declaração negativa de débitos condominiais, conseguiu registrar o bem em seu nome. Ocorre que, no mês seguinte à sua mudança, Ary foi surpreendido com a cobrança de três meses de cotas condominiais em atraso. Inconformado com a situação, Ary tentou, sem sucesso, entrar em contato com o vendedor, para que este arcasse com os mencionados valores. De acordo com as regras concernentes ao direito obrigacional, assinale a opção correta nda Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação subsidiária, já que o vendedor não foi encontrado, cabendo ação in rem verso, quando este for localizado. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação com eficácia real, uma vez que Ary ainda não possui direito real sobre a coisa. Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação propter rem, entendida como aquela que está a cargo daquele que possui o direito real sobre a coisa e, comprovadamente, imitido na posse do imóvel adquirido. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois cabe ao vendedor solver todos os débitos que gravem o imóvel até o momento da tradição, entregando-o livre e desembargado. 4a Questão (Ref.:201703298889) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os princípios da relação obrigacional, marque a alternativa incorreta, 0,5 A boa-fé objetiva impõe as partes, um padrão de conduta, de agirem com retidão, ou seja, com probidade, honestidade e lealdade, nos moldes do homem comum, atendidas as peculiaridades dos usos e costumes do lugar. Pelo princípio da autonomia o indivíduo tem ampla liberdade em externar a sua vontade e estabelecer relações obrigacionais. Pelo princípio da função social o direito das obrigações deve ser constituído dentro de um processo relacional contínuo de cooperação entre credor e devedor em busca do adimplemento da prestação. É com base no princípio da função social, que as obrigações não podem trazer onerosidadesexcessivas, desproporções entre as partes e injustiça social. Segundo a jurisprudência, o credor, diante do inadimplemento do devedor, poderá executar todos bens deste para garantir a sua tutela. 5a Questão (Ref.:201702944711) Pontos: 0,0 / 0,1 O art. 1.317 CC ¿Quando a dívida houver sido contraída por todos os condôminos, sem se discriminar a parte de cada um na obrigação, nem se estipular solidariedade, entende-se que cada qual se obrigou proporcionalmente ao seu quinhão na coisa comum¿, caracteriza uma situação típica de: propter rem. intuito personae res perit domino eficácia real. Clausula constituti.
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