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TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I_2014.2

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TECNOLOGIA DAS 
CONSTRUÇÕES I 
PROF.: Renato Schumann 
Planejamento de Aulas 
04/08 – Introdução Disciplina / Importância da Técnica Construtiva / 
Normas e Legislações 
11/08 – Tipos de Obras / Industrialização das Construções / 
Racionalização das Construções / Mecanização das Construções / 
Construções nas Megacidades 
18/08 – Serviços Preliminares 
25/08 – Serviços Iniciais (Instalações Provisórias, Canteiro de Obras, 
Locação) Movimento de terras 
01/09 – Infra-estrutura (Escavações, Escoramento de Taludes, 
Contenções) 
08/09 – Fundações 1 
15/09 – Fundações 2 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
Planejamento de Aulas 
22/09 – P1 
29/09 – Elementos Estruturais / Materiais e Processos Construtivos 
06/10 – Formas 
13/10 – Armação 
20/10 – Concretagem / Controle Tecnológico 
03/11 – Levantamentos 
10/11 – P2 
17/11 – Vista de Prova 
24/11 – 2ª Chamada 
01/12 – Prova Final 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.1 – Importância da Técnica Construtiva 
 - Economia 
 - Racionlização 
1.2 – Normas e Legislações 
 - Normas técnicas 
 - Normas de segurança 
 - Normas de Qualidade 
 - Legislações ambientais 
 - Legislações Municipais 
 - Código de Obras 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.3 – Tipos de Obras 
1.3.1 – Prediais 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.3 – Tipos de Obras 
1.3.2 – Estradas 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.3 – Tipos de Obras 
1.3.3 – Ferrovias 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.3 – Tipos de Obras 
1.3.4 – Túneis 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.3 – Tipos de Obras 
1.3.5 – Pontes 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
1.4 – Industrialização na construção 
Processo evolutivo calcado em ações organizacionais e 
inovação tecnológica 
• PROCESSO INDUSTRIALIZADO 
 - ÊNFASES NO PROCESSO DE PRODUÇÃO: 
• alto nível de organização; 
• tecnologicamente aprimorados; 
• padronização dos métodos e não dos produtos; 
• evolução constante. 
 
 - AÇÕES ORGANIZACIONAIS 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
PROCESSO INDUSTRIALIZADO 
•OBJETIVOS: 
 
 Conseguir maior eficiência e maior produtividade 
•AÇÕES: 
 
 AÇÕES GERENCIAIS: 
 
 Administração de interfaces; 
 
 Recursos humanos; 
 
 Suprimentos. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
AÇÕES NO PROJETO 
 Construtibilidade; 
 Coordenação de projeto; 
 Coordenação modular e dimensional; 
 Detalhamento técnico; 
 Decisões antecipadas; 
 Projeto para a produção. 
1. Introdução 
AÇÕES NA EXECUÇÃO 
 Planejamento; 
 Treinamento; 
 Controle. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
• DIFICULDADES PARA A IMPLANTAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
• Investimento fixo inicial em equipamentos e instalações 
• Treinamento da mão de obra 
• “Vender” a ideia de produto padronizado 
• Industrializar todos os subsistemas do edifício 
• Garantia de continuidade da produção para compensar investimento 
• Garantia de volume de produção 
• Garantia de manutenção de prazos 
• Normatização de todo o mercado 
• Eliminação da concorrência desleal 
• Sistema de qualificação da mão de obra 
• formação de fornecedores de materiais e serviços como “sistemas de 
produção” 
• Estabelecimento e definição das responsabilidades por toda a cadeia 
produtiva 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
Caminho RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA 
• Menor dependência de ações institucionalizadas 
• Pode ser aplicada a partir da iniciativa das empresas 
• Tem efeito “imediato” 
• Abre caminho para o processo de industrialização 
• Tem efeito sinérgico com iniciativas que buscam a organização do 
processo 
O que é? 
• Introdução de novo equipamento 
• Introdução de nova técnica de execução 
• Otimização de algum subsistema ... 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
1. Introdução 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2. Processos Gerais de Construção de Edificações 
– Fases da Obra 
 - Verificação do terreno e sondagem 
 - Projeto 
 - Implantação da obra e locação 
 - Movimento de terra e drenagem 
 - Fundações / Infraestrutura 
 - Superestrutura 
 - Alvenaria 
 - Instalações 
 - Coberturas 
 - Revestimentos de Paredes 
 
 
 - Pisos 
 - Esquadrias 
 - Impermeabilização e Isolamento 
 - Pintura 
 - Urbanização 
 - Limpeza e entrega 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
2.1.2 – Levantamento Topográfico 
 - Levantamento das dimensões e altimetria 
 - Levantamento possíveis construções existentes 
2.1.3 – Prospecção Geológica 
 - Sondagens 
2.1.1 – Reconhecimento do terreno 
 - Levantamento das redes existentes 
 - Reconhecimento do entorno 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
2.1.3 – Prospecção Geológica 
 - Sondagens 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
2.1.3 – Prospecção Geológica 
 - Sondagens SPT 
 
 - NBR 6448/2001 
 - Tripé c/ peso de 65 KG 
 - amostrador bipartido 
 - amostras a cada metro 
 - N° de golpes p/ cada 15 cm nos 45 cm finais 
 - Retirada de amostra nos 55 cm finais 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
N° Mínimo de Sondagens Área de Projeção da 
Construção (m²) 
2 <200 
3 200 – 600 
4 600 – 800 
5 800 – 1.000 
6 1.000 – 1.200 
7 1.200 – 1.600 
8 1.600 – 2.000 
9 2.000 – 2.400 
A critério >2.400 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
2.1.3 – Prospecção Geológica 
 - Sondagem Rotativa 
 
 - Avaliação de solos impenetráveis à 
percussão 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.1. Serviços Preliminares 
2.1.4 – Compatibilização de Projetos 
 - definição de detalhes específicos 
 - minimizar interferências 
 - definir nível de implantação 
2.1.4 – Legalização de Projetos 
 - Licença de obras (SMU) 
 - CET-RIO 
 - Concessionárias (DPA/DPE) 
 - Licença Ambiental 
 - Habite-se (visto fiscal / exigências / papeletas) 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.1 – Instalações provisórias 
 - Provisória de elétrica 
 - Cargas dos equipamentos 
 - Pedido de ligação provisória 
 - Aterramento 
 - Provisória de Hidráulica / Esgoto 
 - Pedido de ligação 
 - Fossa/Filtro/Sumidoro 
 
 - Provisória de Águas Pluviais 
 
 - Pedido de ligação 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.2 – Canteiro de Obras 
 - Áreas de Vivência - (NR-18) 
 a) instalações sanitárias; (L,Mic, VS 1/20 ; Ch 1/10) 
 b) vestiário; 
 c) alojamento; 
 d) local de refeições; 
 e) cozinha, quando houver preparo de refeições; 
 f) lavanderia; 
 g) área de lazer; 
 h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 
(cinqüenta) ou mais trabalhadores. 
Notas de Aula do Prof. RenatoSchumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.2 – Canteiro de Obras 
 
 - Logística da obra 
 - Posicionamento de equipamentos 
 - Posicionamento das áreas de vivência 
 - Posicionamento dos depósitos 
 - Projeto de Lay-out de canteiro 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.3 – Locação de obra 
 - Condições p/ início: 
• Terreno livre e desimpedido 
• Nível das fundações definido 
• Materiais necessários disponíveis 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.3 – Locação de obra 
 - Execução dos Serviços: 
 Com a planta de locação, define-se o local mais favorável para a localização do gabarito, 
tentando-se alcançar o maior número de pilares e a sua durabilidade naquele local (evitando 
transporte de pontos e propagação de erros), prevendo-se os itens a seguir: 
 
• Localização fora da área de taludes; 
• Verificar dimensão de blocos, sapatas e se o número de estacas encontra-se na 
área delimitada; 
• Desnível de terreno que exija gabaritos independentes; 
• Garantir que o gabarito principal contenha todos os pilares do corpo do prédio, 
evitando-se a propagação de erros; 
• Trecho móvel no gabarito para passagem de veículos, materiais e pessoas, 
preferencialmente onde não haja pontos de locação ou a menor quantidade 
possível. 
 Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.3 – Locação de obra 
 - Execução dos Serviços: 
• Solicitar ao topógrafo marcação dos eixos principais e divisas 
• montar os lados do gabarito ortogonais, garantindo alinhamento 
• conferir esquadro por triangulação 
• montar a planilha de locação 
• marcar por topografia os eixos principais no gabarito 
• com a planilha de locação marcar eixos dos pilares 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
EXEMPLO DE GABARITO 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
CONFERÊNCIA POR TRIANGULAÇÃO Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.4 – Movimento de Terra 
 - Corte/Aterro: 
• Corte – Retirada de Terra 
• Aterro - enchimento 
• Necessidade de profissional habilitado 
• Laudo de estabilidade de taludes 
 - Condições p/ início: 
• Definição do RN 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.2. Serviços Iniciais 
2.2.4 – Movimento de Terra 
 - Procedimentos p/ aterro: 
• Retirada de toda camada de solo vegetal 
• compactação manual – camadas < 20 cm 
• compactação mecânica – camadas até 40 cm com grau de 
compactação de 95% 
• Ensaios de compactação a cada camada 
 - Procedimentos p/ corte: 
• Laudo de estabilidade 
• Corte em bancadas 
• Proteção dos taludes 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.1 – Escavações 
 - Em solo: 
• Escavação em bancadas 
• bermas de equilíbrio 
• estabilidade de taludes 
• Proteção dos taludes 
• Escoramento dos taludes 
• Escavações acima de 1,75m de profundidade dever ter escoramento 
apropriado 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.1 – Escavações 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Contenção de taludes 
 
• Prancheamento 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Contenção de taludes 
 
• Solo Grampeado 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Contenção de taludes 
 
• Cortina Atirantada 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Contenção de taludes 
 
• Estacas Justapostas 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Contenção de taludes 
 
• Muros de Arrimo 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.3. Infra-estrutura 
2.3.2 – Drenagem 
 
• Canaletas a céu aberto p/ proteção de taludes 
• Rebaixamento de lençol 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
Estruturas responsáveis por transmitir as cargas ao solo. 
 
Podem ser: 
• Diretas/rasas 
• Profundas 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
 Em função da geologia da região 
 Pesquisa de subsolo adequada (geofísica e sondagem) 
 Fundação inadequada ao tipo de solo e suas conseqüências (cálculo das cargas e 
recalques) 
 Equipamentos e mão-de-obra disponíveis 
 Custo de execução 
Escolha do tipo de fundação 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
 Locação dos furos de sondagem; 
 Determinação dos tipos de solo até a profundidade de interesse do projeto; 
 Determinação das condições de compacidade, consistência e capacidade de carga 
de cada tipo de solo; 
 Determinação da espessura das camadas e avaliação da orientação dos planos que 
as separam; 
 Informação do nível do lençol freático. 
Informações Referentes ao Solo 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Diretas/Rasas 
 
• Sapatas 
• Baldrames 
• Radier 
 Fundações diretas, superficiais são usadas quando temos um solo apropriado para 
suportá-las. 
 
 A transmissão das cargas é feita através da base do elemento estrutural da 
fundação. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1.1 – Sapatas 
 
Etapas de Execução: 
- Escavação 
- Magro 
- Forma 
- Armação 
- Concretagem 
- Desforma 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4.1.2 – Baldrames 
Distribuição de carga para o terreno tipicamente linear, por exemplo uma parede 
que se apoio ao baldrame, que transmite a carga ao longo de seu comprimento. 
Etapas de Execução: 
- Escavação 
- Magro/brita 
- Forma ou chapisco 
- Armação 
- Concretagem 
- Desforma 
2.4. Fundações 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4.1.3 – Radier 
Constituída por um único elemento de fundação (laje de concreto armado) que 
distribui de forma uniforme toda a carga da edificação para o terreno. 
Etapas de Execução: 
- Escavação 
- Magro 
- Forma ou chapisco 
- Armação 
- Concretagem 
- Desforma 
2.4. Fundações 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4.1.3 – Radier 
2.4. Fundações 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Aquela em que o elemento de fundação transmite a carga ao terreno pela base 
(resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de atrito do fuste) 
ou por combinação das duas, e está assentada em profundidade em relação 
ao terreno adjacente, superior no mínimo ao dobro de sua menor dimensão em 
planta. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Seus diversos tipos são: 
• estaca: elemento estrutural esbelto que, introduzido ou moldado no solo, por 
cravação ou perfuração, tem a finalidade de transmitir cargas ao solo, seja pela 
resistência sob sua extremidade inferior (resistência de ponta ou de base), seja pela 
resistência ao longo de sua superfície lateral resistência de fuste) ou por combinação 
das duas; 
• tubuIão: elemento defundação profunda, cilíndrico, em que, pelo menos na sua 
etapa final de escavação, há descida de trabalhador. Pode ser feito a céu aberto ou 
sob ar comprimido (pneumático), e ter ou não base alargada; pode ser executado 
sem revestimento ou com revestimento de aço ou de concreto; no caso de 
revestimento de aço (camisa de aço), esta pode ser perdida ou recuperável; 
• caixão: elemento de fundação profunda de forma prismática, concretado na 
superfície e instalado por escavação interna, usando ou não ar comprimido, e pode 
ter ou não alargamento de base; 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
As estacas podem ser: 
• estaca cravada por percussão: aquela em que a própria estaca ou um molde é 
introduzido no terreno por golpes de martelo - ou pilão (de gravidade, de explosão, 
de vapor ou de ar comprimido); 
• estaca tipo Franki: estaca cravada por percussão, caracterizada por ter a base 
alargada, obtida introduzindo através do molde certa quantidade de material granular 
ou concreto, mediante golpes de um pilão, Quanto ao fuste, ele pode ser moldado no 
terreno com revestimento perdido ou não, ou ser constituído por elemento pré-
moldado; 
• estaca cravada por vibração: aquela cm que a própria estaca, ou um molde, é 
introduzida no terreno por equipamento vibratório; 
• estaca cravada por prensagem (também chamada estaca de reação ou mega): 
aquela em que a própria estaca ou um molde é introduzida no terreno por meio de 
um macaco hidráulico: 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• estaca mista: estaca constituída pela combinação de dois ou mais elementos de 
materiais diferentes (madeira, aço. concreto pré-moldado e concreto moldado in 
loco), 
• estaca broca: estaca executada por perfuração do terreno com trado e 
posteriormente concretada 
• estaca tipo Strauss: estaca executada por perfuração mediante balde-sonda 
(piteira), com uso parcial ou total de revestimento recuperável, e posterior 
concretagem; 
• estaca escavada: estaca executada por escavação mecânica, com uso ou não de 
lama bentonítica (adiante descrita), de revestimento total ou parcial, e posterior 
concretagem; sua forma mais comum é a circular; 
• estaca injetada: estaca na qual. por meio de injeção sob pressão de produto 
aglutinante, normalmente calda de cimento, procura-se aumentar a resistência de 
atrito lateral, de ponta ou ambas; não é cravada nem totalmente escavada 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Vídeos de execução: 
Perfil 
Raiz 
Hélice 
Hélice 2 
Vibratório 
Pré-moldada 
Madeira 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
Elementos estruturais da fundação que transmitem a carga ao solo resistente por 
compressão, através da escavação de um fuste cilíndrico e uma base alargada 
tronco-cônica a uma profundidade igual ou maior do que três vezes o seu diâmetro. 
• Os tubulões se classificam, quanto a sua escavação, em dois tipos, tubulões a céu 
aberto e tubulões com ar comprimido(pneumáticos). 
 
 
 
 
 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
• Vantagens dos Tubulões 
 
1. Baixo custo de mobilização de equipamentos, considerados o tipo de fundação 
mais barata. 
 
2. O processo construtivo produz poucas vibrações e ruídos 
 
3. O engenheiro de fundações pode inspecionar o perfil de solo 
 
4. Pode-se modificar o diâmetro e comprimento durante a execução 
 
5. As escavações podem ultrapassar solos com matacões e pedras 
 
• Desvantagens dos Tubulões 
 
1. Elevado risco de vida durante a sua escavação e inspeção 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
• Tubulão com escoramento: 
 
 Metálico Concreto 
• Tubulão sem escoramento: 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
• Tubulões a céu aberto consistem em um poço aberto manual ou mecanicamente, 
de modo que não haja desmoronamento durante a escavação, e acima do nível 
d’água. Quando há tendência de desmoronamento, reveste-se o furo com alvenaria 
de tijolo, tubo de concreto ou tubo de aço. O fuste é escavado até a cota desejada, a 
base é alargada e posteriormente enche-se de concreto (Brito, 1987). 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
 Características gerais: 
 
• Escavado manualmente 
• Diâmetro mínimo do fuste para escavação manual = 0,70m 
• Ângulo de 60° é sufuciente para que não tenha necessidade de colocação de 
armadura. 
• Só para receber esforços verticais. 
• Executado somente acima de lençois freáticos. 
• Executado em solos coesivos. 
 
 - Com escoramento: 
• Escoramento das paredes do fuste é feito com madeira presa por anéis metálicos. 
• Elementos de escoramento podem ou não ser recuperados durante a concretagem. 
• Elementos de escoramento são utilizados em trechos onde o solo é de baixa 
consistência. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
• Tubulões com ar comprimido são 
utilizados quando existe água, exige-se 
grandes profundidades e existe o perigo de 
desmoronamento das paredes da estaca. 
Nesse caso, a injeção de ar comprimido no 
tubulões impede a entrada de água, pois a 
pressão interna é maior que a pressão da 
água, sendo a pressão empregada, no 
máximo, de 3 atm, limitando a profundidade 
em 30 m abaixo do nível d’água. 
Notas de Aula do Prof. Renato 
Schumann - CEFET/RJ 
2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
Características gerais: 
 
• As cotas de apoio das bases dos tubulões, são executadas abaixo do lençol freático. 
• Revestimento das paredes do fuste pode ser feito com anéis de concreto (pneumático) ou 
anéis metálicos(Benotto). 
 
 - Anel Metálico: 
 
• Executado com cravação mecânica de tubo metálico de espessura de ¼ pol. 
• Diâmetro do fuste é igual ao diâmetro do tubo. 
• Escavação após a cravação do tubo é feita manualmente. 
 
 
 - Anel de concreto 
 
• Os anéis de concreto, movem-se verticalmente pelo próprio peso. 
• O diâmetro interno é maior ou igual 0,70m 
• Escavação após a cravação do tubo é feita manualmente. Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Tubulão: 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
 Paredes moldadas no solo ou pré-moldadas, também conhecidas paredes de 
diafragma ou contínuas, são cortinas executadas enchendo-se com concreto 
ou outro material. 
Tipos de paredes de diafragma 
 Paredes de Diafragma moldada in loco, atirantada; 
 Parede de Diafragma moldada in loco; 
 Parede de Diafragma Pré moldada; 
 Parede de Diafragma Plásticas. 
 
 A parede diafragma consiste em se realizar, no subsolo, um muro vertical de 
profundidades e espessuras variáveis, constituídos de painéis elementares 
alternados ou sucessivos, e aptos a absorver cargas axiais,empuxos horizontais e 
momentos fletores. 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
Documentos 
necessários para a 
execução da 
parede de 
diafragma: 
 Projeto de 
Contenção; 
 Projeto de 
Armação das 
lamelas; 
 Sondagem. 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Fases de Execução 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
A seqüência executiva compreende as fases de: 
 
a) Preparo e instalação do canteiro; 
b) Execução das paredes guias; 
c) Posicionamento da diafragmadora; 
d) Escavação do painel com a diafragmadora e preenchimento simultâneo da 
escavação com lama bentonítica previamente preparada; 
e) Limpeza da junta; 
f) Colocação da armadura dentro do painel; 
g) Concretagem submersa do painel; 
h) Retirada da chapa-junta. 
 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
• Paredes Diafragma: 
1- Execução da Mureta Guia: 
 Define o caminhamento da parede, servindo de guia para que durante a 
escavação pela chamshell impeça o desmoronamento do terreno. 
 Garante a altura da lama bentonítica compatível com o nível do lençol freático 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
2- Escavação: 
 Inicia-se a escavação por uma lamela primária de acordo com o projeto de 
fundações 
 Quando atingir de 1 a 1,5 de profundidade inicia-se o bombeamento da lama 
bentonítica para estabilizar as paredes de cava; 
 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Materiais necessários para a 
escavação: 
 Diafragmadora 
 Conjunto constituido por 
clamshell, guindaste mecânico 
ou hidráulico. É utilizada para 
a escavação dos painéis. 
 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
 Composta por tanques, bombas, 
desarenadores e misturadores; 
 Servem para o armazenamento da água 
e da lama bentonítica; 
 A função básica da lama é criar uma 
película impermeável nas paredes de 
escavação (“cake”), penetrando nos 
vazios do solo; 
 Deve-se retirar amostra da lama 
bentonítica para ensaio; 
 
 
 
 Permite que a lama exerça empuxo 
contra as paredes de escavação 
para estabilizá-la 
 
 
 
 Central de Lama Bentonítica: 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
 Tendo em vista que durante a escavação a lama bentonítica é afetada por diversos 
fatores, torna-se necessário que os testes estabelecidos na tabela abaixo sejam 
efetuados sempre que a lama for utilizada, antes da escavação (tanque) e antes da 
concretagem (cava). 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
3- Colocação das chapas-juntas e da armadura 
 A armadura é previamente montada e deve ser suficientemente rígida para ser 
içada por guindaste; 
 A armadura deve conter 6 alças: 2 para içamento e 4 para travamento na mureta 
guia 
 As chapas-junta que são chapas ou tubos metálicos colocados nas extremidades 
dos painéis, antes da concretagem, sendo retirados tão logo se inicie a pega do 
concreto são montadas verticalmente nas laterais da escavação; 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Montagem das 
Armaduras 
lamelas 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
 Tubo tremonha e funil: 
 Tubo metálico de diversos diâmetros 
utilizado na concretagem dos painés. 
 Na ponta tubo é colocado o funil 
onde será despejado o concreto. 
 Diâmetro mínimo de 10” 
4- Colocação do tubo tremonha e 
concretagem 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
 Concretagem: 
 É executada de baixo para cima, continuamente e sendo o concreto mais 
denso que a lama bentonítica, expulsa-se a mesma sem que ambos se 
misturem. 
 Enquanto o concreto vem subindo a lama é bombeada de volta aos 
reservatórios; 
 O tubo tremonha é levantado devendo sua extremidade inferior ficar imerso 
pelo menos 1,5m. 
 Após a concretagem, durante o início do pega do concreto inicia-se a extração 
das chapas juntas; 
 O concreto de topo da parede vem misturado com lama bentonítica e deve ser 
removido 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Parede de diafragma atirantada 
Após estes processos deve-se executar: 
 Perfuração da cortina para colocação dos tirantes, através de uma perfuratriz; 
 Colocação dos tirantes em cordoalhas de aço e seu posterior tensionamento através 
de macaco hidráulico. 
 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Parede diafragma pré-moldada 
 
 As paredes diafragma pré-moldadas são constituídas por uma série de elementos 
em concreto armado, preparados em usina ou no próprio canteiro. 
 
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2.4. Fundações 
2.4.1 – Fundações Profundas 
Diafragma Plástico 
 O diafragma plástico é executado com a lama de escavação constituída pela 
mistura de cimento, bentonita, água e com agregação de uma certa quantidade 
de solo incorporada a mistura durante o processo de escavação com objetivo 
de reduzir a percolação horizontal da água. 
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2.4. Estrutura 
2.4.1 – Elementos Estruturais 
 
• Lajes 
• Vigas 
• Pilares 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos 
 
• Exige construção de formas madeira ou aço 
• Dimensões das formas segue exatamente as dimensões das estruturas 
• Projeto de escoramento e reescoramento 
• Consideração de n° de usos de material 
• Material para travamento 
2.4.2.1 – Estruturas Moldadas in loco 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos 
 
• Menor tempo de construção 
• Vãos Maiores 
• Padronização do projeto 
• Atenção nas ligações 
• Atenção nos escoramentos provisórios 
• Uso de equipamentos 
• Painéis Alveolares 
• Descida de Instalações pode ser 
embutida 
 
2.4.2.2 – Estruturas Pré-moldadas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos 
 
• Menor tempo de construção 
• Vãos Maiores 
• Padronização do projeto 
• Atenção nas Soldas/Parafusos 
• Proteção contra fogo 
• Furos para instalações pré-
definidos 
• Ligações com Alvenarias 
2.4.2.3 – Estruturas Metálicas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos 
2.4.2.3 – Estruturas MetálicasNotas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos 
 
• Otimização de cada solução 
• Cuidados nas interferências 
2.4.2.4 – Estruturas Mistas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Materiais para execução de Formas: 
 
- Madeira bruta 
- Compensado Resinado – (5x) 
- Compensado Plastificado – (50x) 
 
2.4.3.1 –Formas 
Observações Gerais: 
 
- Dimensões das peças são as dimensões internas 
- Devem ser resistentes o suficiente p/ não deformarem 
- Devem ser estanques 
- Devem ser construídas para facilitar a desforma e garantir a reutilização 
- Deve ser aplicado desmoldante nas peças antes da instalação da armadura 
- Antes do lançamento devem ser saturadas 
- A retirada deve ser feita com o concreto suficientemente endurecido 
 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Nomeclaturas: 
 
- Painéis 
- Travessas 
- Escoras 
- Tirantes 
- Barrote 
- Galga 
- Gravata 
2.4.3.1 – Formas 
Tipos de Formas: 
 
- Removíveis 
- Perdidas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Nomeclaturas: 
 
- Painéis 
- Travessas 
- Escoras 
- Tirantes 
- Barrote 
- Galga 
- Gravata 
2.4.3.1 – Formas 
Tipos de Formas: 
 
- Removíveis 
- Perdidas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado 
Moldado in loco 
2.4.3.1 – Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado 
Moldado in loco 
2.4.3.1 – Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3.1 – Formas 
2.4.3 – Concreto Armado 
Moldado in loco 
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2.4. Estrutura 
2.4.3.1 – Formas 
2.4.3 – Concreto Armado 
Moldado in loco 
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2.4. Estrutura 
2.4.3.1 – Formas 
2.4.3 – Concreto Armado 
Moldado in loco 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos 
Construtivos 
2.4.2.1 – Estruturas 
Moldadas in loco - 
Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos 
Construtivos 
2.4.2.1 – Estruturas 
Moldadas in loco - 
Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos 
Construtivos 
2.4.2.1 – Estruturas 
Moldadas in loco - 
Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos 
Construtivos 
2.4.2.1 – Estruturas 
Moldadas in loco - 
Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.2 – Materiais e Processos 
Construtivos 
2.4.2.1 – Estruturas 
Moldadas in loco - 
Formas 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.2 – Armação 
• Resistir esforços de tração e ajudar concreto na compressão 
• Aço CA e CP 
• Tipo A – patamar de escoamento 
• Tipo B – não tem patamar de escoamento (tensão = deformação permanente 
2/mil) 
• Barras de 12m ou telas soldadas 
• Bitolas de 5.0mm a 32 mm 
• Especificação em projeto – N6 – 16 Ø 6.3 – 450 c/20 
• Armazenamento – Em baias, separado do solo, para evitar corrosão 
• Cobrimento – de acordo com a norma – cocadas ou espaçadores plásticos 
• Emendas – transpasse, solda ou luva 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.2 – Armação 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.2 – Armação 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.2 – Armação 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.3 – Concreto 
• Resistir esforços de compressão 
• Mistura de cimento, areia, brita e água 
• Traço: relação entre cimento e agregados (volume ou massa) 
• Tipos: simples; ciclópico; armado; protendido 
• Preparo: manual; mecânico (betoneira); central ou usinas 
• Transporte: horizontal; vertical; bombeado 
• Cuidados no transporte: Rápido p/ evitar perda de água; evitar segregação e 
interrupção 
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2.4. Estrutura 
2.4.3.3 – Concreto 
Notas de Aula do Prof. Renato 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.3 – Concreto 
• Lançamento: 
• evitar desagregamento; 
• cuidado no nivelamento; 
• Para alturas maiores que 3m utilizar tubo tremonha ou janelas 
 
• Adensamento: 
• Vibrar o concreto para evitar vazios 
• Pode ser manual ou mecânico (vibrador de imersão) 
 
• Cura: 
• Período de hidratação e endurecimento do concreto 
• Manter filme de água constante por 72 hs para que concreto não perca 
água por evaporação. 
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2.4. Estrutura 
2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco 
2.4.3.4 – Controle Tecnológico 
• Slump Test: 
• Mede o abatimento do tronco de cone; 
 
 
 
 
 
 
• Ensaio de Resistência à Compressão: 
• Moldagem de CPs para rompimentos a 3, 7 ou 14 e 28 dias 
• Retirada ideal do terço médio do CB 
 
 
 
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