Buscar

AVALIANDO CIVIL III

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201503505768)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	4. (TJ PR ¿ 2013) A respeito dos princípios do contrato, considere as seguintes afirmativas: 1. O venire contra factum proprium somente é vedado quando ofende a boa-fé subjetiva. 2. O tu quoque consiste em figura parcelar da boa-fé objetiva, e significa o dever de mitigação dos próprios prejuízos. 3. A ruptura injustificada das tratativas preliminares que frustre a fundada confiança despertada na outra parte constitui ofensa à boa-fé, gerando dever de indenizar. 4. A surrectio consiste na proteção a terceiros de boa-fé que tenham adquirido onerosamente o bem originalmente comprado a non domino pelo alienante. Assinale a alternativa correta.
		
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
	
	Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
	 
	Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503241054)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
		
	
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos.
	
	De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes
	
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	 
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503589201)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE ¿ TER/Analista judiciário ¿ 2007/ Adaptada) Quanto aos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção incorreta.
		
	
	Vícios redibitórios são os defeitos existentes na coisa objeto de contrato comutativo, ao tempo da tradição, e ocultos, que tornam a coisa imprópria para o uso a que se destina, ou que desvalorizam a coisa. Se o alienante sabe do vício e se omite, trata-se de dolo, cuja diferença prática quanto aos efeitos é que, provado, o alienante responde também por perdas e danos.
	
	Se o contrato de prestação de serviço por prazo indeterminado for devidamente denunciado, e respeitado o prazo pactuado para o aviso prévio, o contrato pode ser resilido unilateralmente.
	 
	Na fase pré-contratual, independentemente de expectativas ou investimentos gerados, das tratativas iniciais surgem obrigações para os contratantes. E a desistência desse contrato por qualquer das partes, ainda que justificadamente, acarreta, para aquele que desistiu, a obrigação de ressarcir a outra parte pelas perdas e danos resultantes da situação criada.
	
	O contrato de compra e venda por si só não gera a transmissão do domínio do bem ou da coisa, mas o direito e o dever de concretizá-lo. Como regra, a compra e venda corresponde a um contrato de execução instantânea, quando ocorre a efetiva prestação do comprador ao vendedor, ainda que possa assumir características de contrato de execução diferida.
	
	Apenas uma das alternativas está incorreta.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503562948)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a aplicação da Cláusula da Boa-Fé Objetiva nos contratos, assinale a alternativa falsa:
		
	
	A boa-fé objetiva pode ser compreendida como a exigência de conduta leal, proba, dos contratantes, tomada a partir de um enfoque social.
	
	O pagamento feito reiteradamente em outro local, fazendo presumir renúncia do credor relativamente ao lugar do pagamento previsto no contrato, configura hipótese de aplicação da regra da supressio e surrectio, à medida que extingue uma prerrogativa do credor e faz nascer um direito do devedor.
	 
	Os contratos praticados por absolutamente incapazes relativos aos chamados atos cotidianos ou contatos sociais habituais, como, por exemplo, transporte urbano ou aquisição de lanche na escola com a mesada fornecida pelos pais, sujeitam-se à sanção de nulidade.
	
	Segundo a regra do venire contra factum proprium, se foi estabelecido o costume de o oblato executar o pagamento da mercadoria enviada sem emitir qualquer declaração, ele não poderá se esquivar da formação do vínculo ao argumento de que não houve aceitação expressa.
	
	Os deveres anexos da Boa-Fé Objetiva constituem fonte autônoma das obrigações que incide não somente antes da celebração dos contratos, mas durante e mesmo após sua execução.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503577489)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São contratos aleatórios,
		
	
	aqueles em que o risco assumido é de virem existir coisas em qualquer quantidade, mas não os de nada virem a existir, porque, neste caso, o negócio é nulo por acarretar o enriquecimento sem causa e, portanto, ilícito o objeto.
	
	os que dizem respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, entretanto, não se consideram aleatórios se o risco for de virem a existir em qualquer quantidade.
	 
	os que dizem respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, os cujo objeto sejam coisas futuras, tomando o adquirente a si o risco de virem a existir em qualquer quantidade e os que se referirem a coisas existentes, mas expostas a risco assumido pelo adquirente.
	
	apenas os que se referem a alienação de coisas existentes, mas expostas a risco assumido pelo adquirente e, por isso, poderá ser anulado como doloso pelo prejudicado, se provar que o outro contratante não ignorava a consumação do risco a que se considerava exposta a coisa.
	
	somente os que envolvam jogo ou aposta, e o de seguro.
		
	(27º Exame da Ordem - 2005) Com relação ao contrato de compra e venda, NÃO É CORRETO afirmar:
		
	 
	Na venda ¿ad mensuram¿ as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a uma eventual diferença nas medições
	
	É nula a pactuação firmada que deixa ao exclusivo arbítrio de uma das partes a fixação do preço
	
	É válida a venda de ascendente solteiro a descendente, que obtém o consentimento dos demais descendentes, quando da realização de avença
	
	O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503542581)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XVIII Exame Unificado/OAB/29/11/2015/adaptada) - Renato é proprietário de um imóvel e o coloca à venda, atraindo o interesse de Mário. Depois de algumas visitas ao imóvel e conversas sobre o seu valor, Renato e Mário, acompanhados de corretor, realizam negócio por preço certo, que deveria ser pago em três parcelas: a primeira, paga naquele ato a título de sinal e princípio de pagamento, mediante recibo que dava o negócio por concluído de forma irretratável; a segunda deveria ser paga em atétrinta dias, contra a exibição das certidões negativas do vendedor; a terceira seria paga na data da lavratura da escritura definitiva, em até noventa dias a contar do fechamento do negócio. Antes do pagamento da segunda parcela, Mário celebra, com terceiros, contratos de promessa de locação do imóvel por temporada, recebendo a metade de cada aluguel antecipadamente. Renato, ao tomar conhecimento de que Mário havia celebrado as promessas de locação por temporada, percebeu que o imóvel possuía esse potencial de exploração. Em virtude disso, Renato arrependeu-se do negócio e, antes do vencimento da segunda parcela do preço, notificou o comprador e o corretor, dando o negócio por desfeito. Com base na hipótese formulada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
	
	O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
	
	O caso apresenta um caso típico de nulidade absoluta, uma vez que o contrato é válido e foi celebrado de boa-fé por parte do comprador.
	 
	O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu causa, se o seu valor superar o do sinal dado, sendo devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
	
	O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido pelo comprador. Contudo, é devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503648216)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PROVA OAB 2010.3 ¿ FGV( - Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	
	Pedro deverá indenizar o proprietário em virtude do prejuízo sofrido.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502671845)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura Federal/3ª Região 6°) O contrato de compra e venda:
		
	
	depende sempre de escritura pública.
	
	 é modo originário de transmissão da propriedade.
	 
	 não é suficiente para operar a transmissão de bens imóveis.
	
	opera a transmissão da propriedade de bens imóveis.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502739104)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito dos contratos, assinale a opção CORRETA:
		
	
	A resilição bilateral não se submete à forma exigida para o contrato.
	 
	Considere que um indivíduo ofereça ao seu credor, com o consenso deste, um terreno em substituição à dívida no valor de R$ 30 mil, a título de dação em pagamento. Nessa situação, se o credor for evicto do terreno recebido, será restabelecida a obrigação primitiva com o devedor, ficando sem efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros.
	
	A onerosidade excessiva, oriunda de acontecimento extraordinário e imprevisível, ainda que dificulte extremamente o adimplemento da obrigação de uma das partes em contrato de execução continuada, não enseja a revisão contratual, visto que as partes ficam vinculadas ao que foi originariamente pactuado.
	
	O evicto pode demandar pela evicção, por meio de ação contra o transmitente, mesmo sabendo que a coisa adquirida era alheia ou litigiosa.
	(2014 ¿ Vunesp ¿ SP Urbanismo) Determinada empresa do ramo da construção civil alugou andaimes para execução de uma de suas obras na cidade de São Paulo. A empresa proprietária do equipa- mento, durante a vigência da locação, vendeu os bens para terceiro, sem aquiescência da locatária. O contrato não apresenta cláusula de vigência em caso de alienação, mas foi registrado no cartório de títulos e documentos. Nesse cenário, é correto afirmar que
		
	
	o comprador deverá respeitar o contrato de locação, na medida em que a locatária não foi notificada para exercer sua prerrogativa legal de preempção.
	 
	o comprador não ficará obrigado a respeitar o contrato de locação, considerando que não há cláusula de vigência em caso de alienação.
	
	o comprador deverá respeitar o contrato de locação, pois estava registrado em cartório, com ampla publicidade.
	
	o comprador não ficará obrigado a respeitar o contrato, mas não poderá exigir a devolução do equipamento antes do prazo legal de 60 (sessenta) dias
	
	a locatária poderá pleitear a anulação do contrato de compra e venda, na medida em que a alienação prejudica sua posse direta sobre o equipamento.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503355585)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos contratos de doação:
		
	 
	nula é a doação, em relação à parte que exceder à de que o doador podia dispor em testamento.
	
	a cláusula de reversão é sempre implícita, uma vez que, o contrato, por liberalidade, não supõe a contraprestação onerosa por parte do donatário.
	
	é anulável a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficientes para a subsistência do doador.
	
	nula é a doação do cônjuge adúltero a seu cúmplice, mesmo mediante interposta pessoa.
	
	a cláusula de reversão poderá ser implícita a partir de acordo entre as partes.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503648218)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No contrato de doação, estipulando o doador que os bens doados reverterão ao seu patrimônio se o donatário vier a falecer antes dele, ter-se-á doação:
		
	
	Conjuntiva inoficiosa.
	
	com encargo ou modal
	
	Sob condição suspensiva expressa.
	
	Nenhuma das assertivas acima
	 
	Com cláusula de reversão.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502672651)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 6 3º Exame OAB-RJ) A compra e venda de bens móveis é contrato:
		
	
	Formal;
	
	Unilateral;
	 
	Comutativo
	
	A título gratuito
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201503575406)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	João comprou um computador pela internet e recebeu uma caixa com um tijolo dentro. Trata-se de exemplo de:
		
	 
	Evicção
	
	Vício redibitório
	
	Erro
	 
	Inadimplemento
	
	Lesão
		
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	
	A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	No caso de contrato de adesão firmando tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
	 
	Pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.:201503672587)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A respeito dos contratos, assinale a opção correta.
		
	 
	O doador pode fixar cláusula de reversão, pela qual o bem doado volta ao seu patrimônio se ele sobreviver ao donatário.
	
	Tratando-se de contrato consensual, considera-se concluído o comodato no momento do acordo de vontades.
	
	A outorga de mandato por meio de instrumento público esautoriza o substabelecimento mediante instrumento particular.
	
	A pessoa que se tornar fiadora de devedor declarado insolvente poderá invocar o benefício de ordem quando for cobrada pela dívida antes do devedor principal.
	 
	Em caso de descumprimento de acordo que previa o direito de preferência na venda de um imóvel, a parte preterida terá o direito de desfazer o negócio sobre o qual tinha prelação.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503629897)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CONSULPLAN - 2013 - Banestes - Assistente Securitário) Sobre o tratamento que o Código Civil dá ao tema 'Seguros', marque a afirmativa incorreta:
		
	
	O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio
	 
	O fato de se não ter verificado o risco, em previsão do qual se faz o seguro, exime o segurado de pagar o prêmio
	
	O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato
	
	Nulo será o contrato para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado, do beneficiário, do representante de um ou de outro
	
	No seguro de pessoas, a apólice ou o bilhete não pode ser ao portador
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502672666)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	 
	O locatário preterido poderá reclamar do alienante as perdas e danos.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503650647)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XXI Exame Unificado/27/11/2016/adaptada) - Tiago celebrou contrato de empreitada com a sociedade Obras Já Ltda. para a construção de piscina e duas quadras de esporte em sua casa de campo, pelo preço total de R$ 50.000,00. No contrato ficou estabelecido que a empreiteira seria responsável pelo fornecimento dos materiais necessários à execução da obra. Durante a obra, ocorreu uma enchente que alagou a região e parte do material a ser usado na obra foi destruída. A empreiteira, em razão disso, entrou em contato com Tiago cobrando um adicional de R$ 10.000,00 para adquirir os novos materiais necessários para terminar a obra. Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tiago terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00 e a empreiteira não está mais obrigada a terminar a obra, ante a ocorrência de um caso fortuito ou de força maior
	
	Tiago terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, tendo em vista que a destruição do material não foi causada por um fato fortuito ou de força maior.
	
	Tiago não terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, porém a empreiteira não está mais obrigada a terminar a obra, tendo em vista a ocorrência de um fato fortuito ou de força maior
	 
	Tiago não terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, ainda que a destruição do material não tenha ocorrido por culpa do devedor.
	
	Tiago terá que arcar com o adicional além de ser responsabilizado civilmente pelos prejuízos causados.

Outros materiais