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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS – CICLO DE KREBS Aula 07 CONTEÚDO Revisão Glicólise A formação do Acetil-CoA Ciclo de Krebs Saldo energético Ciclo do Glioxalato Ciclo de Krebs – Uma via anfibólica Regulação do Ciclo de Krebs citosol cristas matriz Glicólise CTE Ciclo de Krebs REVISÃO GLICÓLISE REVISÃO GLICÓLISE NAD Fa se p re pa ra tó ri a Fa se d e pa ga m en to 1 Glicose 2 Piruvato + 2NADH + 2ATP→ Glicólise: 10 passos enzimáticos condição anaeróbica REVISÃO GLICÓLISE REVISÃO GLICÓLISE A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA Vit. B1 Cereais, pães, feijão, ovos, verduras, levedo, carnes Vit. B2 Cereais, fígado, leite, levedo, verduras, ovos Vit. B3 Cereais, pães, feijão, ovos, vegetais de folha, levedo, nozes, fígado Vit. B5 Cereais, pães, verduras, ovos, levedo, leite A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA E1 Piruvato Desidrogenase E2 Dihidrolipoil Transacetilase E3 Dihidrolipoil Desidrogenase CICLO DE KREBS CitratoOxalacetato Isocitrato Succinil-CoASuccinato Malato CICLO DE KREBS Fumarato alfa-Cetoglutarato Hans Krebs -Nobel 1953 CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS A hidrólise de um intermediário tioéster rico em energia faz com que a reação no sentido de formação do citrato seja altamente exergônica. Oxalacetato + Acetil-CoA Citril-CoA Citrato H2O CoA-SH CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS SALDO ENERGÉTICO A molécula de AcetilCoA é totalmente oxidada até CO2 e H2O Cada rodada do ciclo libera 2 CO2, regenera a molécula inicial de Oxalacetato e libera agentes redutores para a CTE Saldo energético: 2 AcetilCoA: 6 NADH 2 FADH 2 GTP (=2ATP) 1 AcetilCoA: 3 NADH 1 FADH 1 GTP (=1ATP) SALDO ENERGÉTICO Extração de energia da glicose - Resumo Estágio 1 - Glicólise: 1 Glicose 2 Piruvato + 2 ATP + 2 NADH (10 passos enzimáticos, em condição anaeróbica) Etapa intermediária: 1 Piruvato 1 AcetilCoA + 1NADH + CO2 Estágio 2 - Ciclo de Krebs: 1 AcetilCoA 1 ATP + 3 NADH + 1 FADH + 2 CO2 + H2O (8 passos enzimáticos, em condição aeróbica) Estágio 3 - Cadeia Transportadora de Elétrons: o fluxo de H+ pela membrana mitocondrial interna leva à produção de ATP SALDO ENERGÉTICO SOMANDO TUDO: GLICÓLISE 2 ATP 2 NADH* (= 5 ATP) 7 ATP ETAPA INTERMEDIÁRIA 1 NADH* x 2 (= 5 ATP) 5 ATP CICLO DE KREBS 1 ATP x 2 = 2 ATP 3 NADH* x 2 (= 15 ATP) 1 FADH** x 2 (= 3 ATP) 20 ATP 32 ATP • * 1 NADH equivale a 2,5 ATPs • ** 1 FADH equivale a 1,5 ATPs CICLO DO GLIOXALATO A AcetilCoA pode ser usada como matéria-prima para a biossíntese de carboidratos. Estas reações ocorrem em plantas e algumas bactérias, mas não em animais. Os animais podem converter carboidratos em gorduras, mas não gorduras em carboidratos. Duas enzimas são responsáveis pela capacidade das plantas de produzirem glicose a partir de ácidos graxos: isocitrato liase malato sintase O Ciclo do Glioxalato ocorre nos glioxissomos. CICLO DO GLIOXALATO CitratoOxalacetato Isocitrato Succinil-CoASuccinato Malato Fumarato alfa-Cetoglutarato Glioxilato SuccinatoAcetilCoA Malato sintase Isocitrato liase CICLO DO GLIOXALATO 2 Acetil-CoA + NAD+ + 2H2O Succinato + 2 CoA-SH + NADH + H→ + Fosfoenolpiruvato Glicólise Oxaloacetato Malato PEP carboxiquinase glioconeogênese CICLO DO GLIOXILATO CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA O Ciclo de Krebs é o centro das vias metabólicas e serve para conectar a degradação e a síntese de proteínas, carboidratos e lipídios. Os metabólitos dos principais nutrientes são introduzidos no ciclo como AcetilCoA ou como intermediários do ciclo, onde são completamente oxidados para produzir energia. Por outro lado, os intermediários do ciclo podem ser removidos e convertidos em outras biomoléculas. O Ciclo de Krebs é anfibólico – atua tanto no catabolismo quanto no anabolismo. REGULAÇÃO DA ETAPA INTERMEDIÁRIA REGULAÇÃO DO CICLO DE KREBS REGULAÇÃO CICLO DO GLIOXALATO Caso bioquímico: inibição letal do Ciclo de Krebs CONTINUA ... Cenas do próximo capítulo! Cadeia Transportadora de Elétrons AVALIAÇÃO QUE BOM! QUE PENA.. QUE TAL? Slide 1 CONTEÚDO REVISÃO GLICÓLISE REVISÃO GLICÓLISE REVISÃO GLICÓLISE REVISÃO GLICÓLISE A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA A FORMAÇÃO DO ACETIL-CoA CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS SALDO ENERGÉTICO SALDO ENERGÉTICO SALDO ENERGÉTICO CICLO DO GLIOXALATO CICLO DO GLIOXALATO CICLO DO GLIOXALATO CICLO DO GLIOXILATO CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA CICLO DE KREBS – UMA VIA ANFIBÓLICA REGULAÇÃO DA ETAPA INTERMEDIÁRIA REGULAÇÃO DO CICLO DE KREBS REGULAÇÃO CICLO DO GLIOXALATO Slide 36 Slide 37 Slide 38 CONTINUA ... AVALIAÇÃO
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