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ATPS História da Educação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Adriene Magali C. S. da Silva RA 6951471934
Ednise Silva do Nascimento RA 6951497836
Juscilene de Jesus Sousa RA 1299402942
Luana Fátima Gonzaga Ferreira RA 6995468647
MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
BELO HORIZONTE / MG
27 abril 2013.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Adriene Magali C. S. da Silva RA 6951471934
Ednise Silva do Nascimento RA 6951497836
Juscilene de Jesus Sousa RA 1299402942
Luana Fátima Gonzaga Ferreira RA 6995468647
MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Atividade Prática Supervisionada na disciplina de História da Educação e da Pedagogia, do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, sob a orientação da Tutora à distância: Elizângela Siqueira e Tutora presencial: Vânia Lúcia Amaral.
BELO HORIZONTE / MG
27 abril 2014.
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................................................04
1 - Memória da Educação Escolar no Brasil contemporâneo.........................................05
- Preservação da memória histórica 
2 - A origem da Educação escolar no Brasil - A ação dos jesuítas como parte do Movimento da Contrarreforma Católica..........................................................................07 
3 - Escolas ou Política?...................................................................................................09 
4 - Escola Santos Dummont em Belo Horizonte............................................................10
Considerações Finais.......................................................................................................13
Referências......................................................................................................................14
Anexos............................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
 
 A História é a preservação da memória através da reconstituição do passado, e um relato dos acontecimentos relevantes vividos em um determinado período. Vê-se ao longo dos tempos a importância da transmissão destas memórias, seja por meio da oralidade ou da escrita. Com todos os registros disponibilizados podemos reler o presente, através das experiências vivenciadas no passado. 
Somos feitos de tempo, visto que nossas ideias, ações e pensamentos mudam conforme os anos passam. Transformamo-nos e nos desenvolvemos diante das diferentes culturas que nos são apresentadas. Assim mediante essas mudanças, construímos a nossa história, e o caminhar dela nos leva a tomar decisões em relação ao futuro, seja pelas boas experiências vividas ou pelos erros que não queremos cometer novamente. 
 Traçando a ordem cronológica da Educação no Brasil, observamos que apesar dos jesuítas terem se instalado aqui para implantar uma religião, organizaram um Sistema de Ensino, e a expulsão dos mesmos, deixou uma grande lacuna, interrompendo a aquisição de um modelo de Educação.
1 - MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
1.1 - Preservação da Memória Histórica 
 A preservação da memória histórica e cultural já existia nas antigas comunidades, mesmo não possuindo um método científico, nem tampouco privilegiando os fatos e os acontecimentos cotidianos, ao recontar os mitos e transmitir os rituais mantinham a preservação da sua história e com o passar do tempo este método transmitido oralmente começou a ser aperfeiçoado. Essa preservação de nossa história nos leva a compreender que somos feito de tempo e estamos inseridos nele. Desse modo a história passa a ser a interpretação do agir transformador do homem em todos os aspectos, no pensar, agir, sentir, no social e no pessoal.
 Deve-se pensar que a mudança é resultado das relações sociais do indivíduo que se transforma com o decorrer do tempo, ou seja, não há como compreender o homem fora do seu contexto histórico-social definido.
 Entendemos que a memória é o elemento fundamental na formação da identidade cultural individual e coletiva, na instituição de tradições e no registro de experiências significativas, por isso deve ser valorizada e preservada. Preservar a memória de uma sociedade não significa atrelá-la ao passado e impedir o seu desenvolvimento, mas sim conservar seus pilares constituintes a fim de não perder conhecimentos e identidades. 
 A memória de um povo tem a importante função de contribuir para o sentimento de pertencer a um grupo de passado comum, que compartilha memórias de acontecimentos marcantes. Nossa história é o que dá vida a memória, mantendo vivos os grandes fatos e feitos notáveis de um povo. Os historiadores se interessam e precisam se interessar pela memória, pois através da história escrita procuram salvar o passado, para servir o presente e o futuro. Daí a importância de resgatar a história de um povo, para que a sua origem, fundação e todos os acontecimentos relevantes não sejam esquecidos. 
 A identidade cultural se alicerça na sabedoria de um povo, na preservação de suas memórias tem a perpetuação dos seus conhecimentos. Quando se faz a recuperação dessas memórias, deve-se levar em consideração o contexto vivenciado, a realidade do interlocutor, o tipo de interesse e intenção existente naqueles relatos e o eixo epistemológico adotado por aquele transmissor de conhecimento. Além disso, há de se evidenciar que a própria história concebe que todos mudam de acordo com o tempo e com ela também não é diferente: nem sempre a história foi como é hoje. A música “Como uma Onda” (Lulu Santos/Nelson Mota) retrata bem este cenário de mudança.
 “Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa tudo sempre passará. A vida vem em ondas, como um mar. Num indo e vindo infinito. Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo [...]”. 
 Sem a preservação da memória e a reconstituição do passado, a civilização caminharia sem rumo, porque sem conhecer o passado é difícil projetar perspectivas futuras. O que somos hoje é consequência do que ocorreu no passado. Nossos antepassados enfrentaram obstáculos, mudaram lentamente e nos deixaram como herança suas culturas, costumes e feitos. Compreendemos então que temos raízes, mesmo que nossa vida hoje seja muito diferente dos nossos antepassados. 
 
2 - A ORIGEM DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL - A Ação dos Jesuítas como parte do Movimento da Contrarreforma Católica. 
 
O início do século XVI foi cenário de grandes manifestações, predominando dentre elas o surgimento Renascentista e o descontentamento de alguns com as arbitrariedades cometidas pela Igreja Católica. Esse descontentamento teve como representante máximo Martinho Lutero, em virtude de liderar a Reforma Protestante na Alemanha.
 Martinho Lutero defendia o acesso à educação para todos, ainda que houvesse diferenciações entre a educação oferecida de acordo com a classe social do indivíduo. Com a propagação do Renascimento pela Europa, muitos abandonaram o catolicismo e passaram ao protestantismo, com isso, a Igreja sentindo-se ameaçada adotou medidas para manter seu domínio aos fiéis dando assim origem a Contra Reforma, fundada por Inácio de Loyola em 1543, o maior opositor ao movimento protestante. 
 Em 1549 os jesuítas da Ordem da Companhia de Jesus, desembarcaram no Brasil, liderados pelo padre Manoel da Nóbrega. Com estratégias para deter os avanços protestantes, concentrando a educação nas novas gerações e através das missões converterem os povos que estavam sendo colonizados à fé católica. A implantação da educação no Brasil se deu como parte daContrarreforma da Igreja Católica. Essa educação aconteceu nos moldes europeus, silenciando a cultura local, e a intenção da Igreja em comum acordo com a realeza, era facilitar o trabalho de conquista e de dominação dos brancos europeus, assim como a submissão dos índios à Igreja Católica.
 Os jesuítas empreenderam grandes esforços para dar conta da tarefa de instrução dos indígenas como recomendava o Regimento, e também educar os filhos dos colonos. Em poucos anos cobriram o território com missões, escolas de ler, escrever e contar, e os colégios jesuíticos. Foram responsáveis pela educação não só dos índios, mas também dos filhos dos senhores de engenho, dos colonos e dos escravos e para isso utilizavam a Ratio Studiorum ou estrutura na organização e plano de estudos que regulamentava a ação pedagógica nos colégios jesuíticos - compunha-se de uma coletânea de regras e prescrições práticas e minuciosas a serem seguidas pelos padres jesuítas em suas aulas. 
 A didática dos jesuítas contemplava a memorização através da repetição de exercícios e a competição entre os alunos - emulação, além disso, elegiam os decuriões, ou seja, melhores alunos, para auxiliá-los com os exercícios de memorização, adotavam também os castigos físicos aplicados sempre que consideravam necessários. 
 O primeiro colégio oficial fundado pelos jesuítas foi o Colégio Meninos de Jesus em 1550 na Bahia, dando assim origem a educação no Brasil. Além do curso elementar - escolas de ler, escrever e contar que eram destinados aos índios e aos negros, os jesuítas mantinham os cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e ainda o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior que visava à formação dos padres. Durante duzentos e dez anos, os jesuítas foram os responsáveis pela educação brasileira, sendo expulsos em 1759 por Sebastião José de Carvalho e Melo o Marquês de Pombal.
	PERÍODO
	ANO
	ESCOLAS
	FUNDADORES
	CARACTERÍSTICAS
	Jesuítico
1549 - 1749
	1500
	Colégio dos Meninos de Jesus (1ªEscola oficial do país).
	Jesuítas, Padre Manoel da Nóbrega,
José de Anchieta, Tomé de Souza.
	Escolas de nível elementar, a serviço da fé.
	Pombalino
1760 - 1808
	
	Aulas Régias
	Marquês de Pombal
	Aulas avulsas; Educação como questão pública. Queda na estrutura de ensino.
	Joanino
1808 - 1821
	1808
	Escola Médica da Bahia
	D.João VI
	Cursos sem estrutura universitária, porém com o objetivo de criar o curso superior no Brasil.
	
	1812
	Escola de Serralheiros - MG
	
	
	
	1816
	Escola de Belas Artes
	
	
	Imperial
1822 - 1888
	1837
	Colégio Pedro II
	D.Pedro I
	Escola modelo, frequentada pela aristocracia, oferecia a melhor cultura e ensino à elite.
	República
	1909
	Escola Nova em S.Paulo
	Idealizadores: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Cecília Meireles.
	Escola laica e gratuita.
3 – ESCOLAS OU POLÍTICA?
4 – ESCOLA SANTOS DUMMONT EM BELO HORIZONTE
 
 A ESCOLA ESTADUAL SANTOS DUMONT foi instituída em 1º de janeiro de 1933, com sede na Rua Padre Pedro Pinto, n.º 775, Venda Nova, Belo Horizonte, Minas Gerais. Inicialmente recebeu o nome de ESCOLAS REUNIDAS SANTOS DUMONT, e, posteriormente, GRUPO ESCOLAR SANTOS DUMONT. Nessa época ofertava cursos de 1ª a 4ª séries do primeiro grau (atual ensino fundamental).
Em 1974 recebeu a atual denominação, passando, desde então, a se chamar ESCOLA ESTADUAL SANTOS DUMONT.
Em 20/02/1984 deu-se a implantação do ensino médio profissionalizante, com habilitações em TÉCNICO EM CONTABILIDADE e MAGISTÉRIO DE 1ª A 4ª SÉRIES.
Em 20/02/1987 são extintas as turmas de 1ª a 4ª séries, sendo instituídas, na mesma ocasião, as turmas de 5ª e 8ª série do ensino fundamental.
Em 1988 passa a ofertar, exclusivamente, cursos do ensino médio, nas modalidades técnicas profissionalizantes e ensino médio científico.
Em 1999 são extintas as turmas do ensino médio profissionalizante, sendo ofertadas, desde então, somente o ensino médio científico.
Atualmente oferece o ensino médio em três turnos, abrigando em cada um deles 17 turmas, num total 50 turmas de Ensino Médio Regular e 1 de Educação para Jovens e Adultos (EJA).
A escola está submetida ao Sistema Estadual de Educação de Minas Gerais para fins de conhecimento e orientação quanto a legalidade de funcionamento e cumprimento da legislação de ensino. É uma entidade de educação que se estrutura nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana.
Sintonizada com as demandas educacionais contemporâneas, busca conciliar humanismo e tecnologia, conhecimento dos princípios científicos que presidem a produção moderna e exercício da cidadania plena, formação ética e autonomia intelectual.
4.1 - Missão da Escola Estadual Santos Dumont
A ESCOLA ESTADUAL SANTOS DUMONT se propõe a ministrar educação integral, através da formação e aprimoramento físico, moral, cívico, científico, cultural e sócio afetivo. A nossa ação educativa é caracteristicamente dialógica, planejada para alcançar o desenvolvimento das habilidades do aluno e, ao mesmo tempo, tratá-lo como sujeito com o qual se interage na construção do conhecimento.
 Tem como missão fundamental favorecer a formação da pessoa e a percepção de si mesma enquanto sujeito histórico, capaz de influenciar na construção de uma sociedade justa e fraterna.
A atividade educativa se dá de forma interacional, uma vez que contempla as múltiplas faces do desenvolvimento, a sua complexidade, a sua abrangência e a natureza social do ser humano. Levam em consideração as vivências existenciais do aluno, os instrumentos tecnológicos próprios da cultura e da sociedade em que estão inseridos.
 De acordo com as finalidades da educação nacional, e a fim de selecionarmos meios e instrumentos para fixá-los dentro de um trabalho docente coerente, a escola se propõe:
I - Adotar práticas de participação democrática, possibilitando ao aluno uma formação que o prepare para o exercício consciente da cidadania.
II - Proporcionar ao aluno condições para o desenvolvimento do pensamento crítico acerca da realidade em que vive.
III - Valorizar e respeitar a cultura do aluno, considerando-a nos planejamentos e atividades didáticas pedagógicas.
IV - Possibilitar ao aluno o acesso ao conhecimento universal sistematizado e ao desenvolvimento cultural, científico, técnico e político da sociedade contemporânea.
V - Reconhecer a educação como um processo dinâmico e contínuo, possibilitando a integração entre as diversas áreas que a constitui.
VI – Oferecer um espaço socioeducativo em seu sentido mais amplo, onde o aluno seja acolhido como um ser em formação, encontrando aqui um reconhecimento da sua singularidade humana e social.
VII - Adotar metodologias de ensino e de avaliação que nos permita monitorar de forma sistemática o processo de ensino-aprendizagem.
4.2 - Equipe da Escola Estadual Santos Dumont
Direção: 01 diretor e 03 vice-diretores.
Corpo Docente
Arte: 02 professores / Biologia: 07 / Educação Física: 03/ Filosofia: 02 / Física: 04 Geografia: 04 professores/ História: 05 / Inglês: 03 / Matemática: 07 / Português: 09 Química: 05 / Sociologia: 03 professores.
A parte de fora da escola é formada por:
 Trabalham na biblioteca três bibliotecárias a cada turno manhã, tarde e noite.
 Três porteiros, cada um no seu turno.
 Na cantina, faxina e no pátio da escola são dez funcionários ao todo, quatro na faxina e quatro responsáveis pela merenda escolar e dois na jardinagem e na limpeza do pátio.
Os uniformes são brancos com os detalhes azuis nas mangas da blusa e nas laterais no meio da blusa o logotipo da escola, o uniforme sempre foi o mesmo. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 O ser humano produz a sua própria história, registrando os acontecimentos para serem passados de geração a geração. Através da memória compreendemos a nossa origem e os processos evolutivos que passamos em cada fase da humanidade, por isso é tão importante à preservaçãoda mesma.
 A Educação é um fato histórico sendo ela um ato de política pública. Seu papel é a formação humana e se o homem se destina por sua história, o educador tem que buscar a sua função dentro dela. 
Quando buscamos as origens da Educação brasileira, percebemos que o povo desde início esteve subjugado por algum interesse exterior, os governantes estavam sempre servindo a algum propósito, menos o de formar um povo para construir sua identidade.
Mesmo com todas as reformas e várias tentativas de se criar um Sistema Educacional que possa atender a demanda do país, ainda estamos engatinhando nesse sentido.
Só uma sociedade instruída e bem educada consegue entender a própria história com seus defeitos e suas virtudes. 
REFERÊNCIAS
Aranha, Maria Lucia de Arruda: Historia da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil/ Maria Lucia de Arruda Aranha. – 3. Ed.- rev. E amp. - São Paulo: Moderna 2006.
FOX, Mem. Guilherme Augusto Araújo Fernandes. São Paulo: Brinque Book, 1984.
<http://www.portaleducacao.com.br/>Acesso em: 02 abr 2014.
http://www.eesantosdumont.com.br/>Acesso em: 05 abr 2014. 
GALZERANI, M. C. Bovério. Memória, História e Tempo: perspectivas teórico metodológicas para a pesquisa em Ensino de História. Cadernos do CEOM, ano 21, n. 28. Disponível em:
<http://apps.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/viewFile/152/60>.Acesso em: 05 abr 2014.
NASCIMENTO, Maria Isabel Moura et al. Instituições Escolares no Brasil Colonial e Imperial. 2009. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7Ut1sEOUW3UYjQ2NTUxYzctZTllZC00YmJiLTk2NWYtMzk0M2ZkNGY0MTlm&hl=en>. Acesso em: 05 abr 2014.
ANEXOS
Figura A: Logotipo da E.E. Santos Dummont.
 
Figura B : Uniforme da Escola
Figura C : Quadra Poliesportiva
 
Figura D: Sala de Aula (Turma do 9º Ano)
Figura E: Equipe de futsal feminino.
A Escola Estadual Santos Dumont fica em terceiro lugar em melhor futsal feminino em Belo Horizonte.

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