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Relatório PGE

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Trabalho Psicologia Geral Experimental
Atividades Práticas de PGE
Alunas: Beatriz Brito do Nascimento/ RA: D397FA-9
Dimalra de Macedo Braga Maia/ RA: N16456-5
Professora:Marcela Abreu Rodrigues
Brasília, 19 de maio de 2018.
Sumário
I-Introdução Teórica..............................................................................03
II-Metodologia........................................................................................05
 a. Sujeito.............................................................................................05
 b. Ambiente, materiais e instrumentos............................................05
 c. Procedimentos...............................................................................05
III-Resultados.........................................................................................07
IV-Discussão..........................................................................................09
V-Referências bibliográficas................................................................11
	
INTRODUÇÃO TEORICA
1.0 Introdução
 A palavra-chave da abordagem behaviorista é a observação e a análise, através da interferência de quem aplica o experimento, é possível observar as mudanças do comportamento do indivíduo (no caso o rato virtual). O ambiente é modificado, logo novos comportamentos surgem. De acordo com Skinner, (2007, p.24) qualquer condição ou evento que tenha algum efeito que se possa demonstrar em relação ao comportamento deve ser considerado.
1.1 O Que é Análise do Comportamento?
A Análise do Comportamento em uma abordagem psicológica que tenta compreender o sujeito a partir da sua interação com o ambiente. O termo ambiente para esta abordagem tem um significado além do conceitual, quer dizer o mundo em que o individuo vive, aprende, se desenvolve, se relaciona e interage o tempo todo, com os outros e com ele mesmo, partindo-se dessa analise para entender o comportamento individual.
1.2 Nível Operante.
Trata-se da reflexão sobre os comportamentos do individuo que produzem alterações no ambiente que são afetados por esses sem uma interferência externa anterior. Visa compreender os comportamentos apreendidos como as habilidades e os conhecimentos de cada individuo, e até mesmo como nos tornamos a ser o que somos, nossa personalidade, para depois desse conhecimento do organismo decidir que estímulos utilizar.
1.3 Conceito de CRF
É um esquema chamado de continuous reinforcement, conhecido pela sigla CRF, que é um processo de reforço de todas as respostas dentro dos limites de uma classe operante em um esquema de experimentação. 
1.4 Extinção
 Ao suspender o reforço de um comportamento, a chance desse mesmo comportamento ocorrer reduz, retorna ao seu nível operante, conhecido como Extinção do Reforçamento Contínuo. Essa suspensão do reforço tem como resultado a gradual diminuição da frequência de ocorrência do comportamento se dá ao nome de processo de extinção do comportamento de reforçamento.
1.5 Objetivo do trabalho
Adquirir conhecimentos básicos na abordagem comportamental aos alunos do curso de psicologia. O sujeito experimental foi o rato albino virtual Sniffy, o qual foi estudado e analisado segundo a teoria da Análise do Comportamento do psicólogo americano B. F. Skinner e a grande meta a ser alcançada, através dele era observar e levantar dados como ele se comporta antes da intervenção que será aplicada e comparar com os novos dados após a intervenção. 
 Aplicaremos alguns conceitos de Skinner que são: O Nível Operante, a Modelagem e a Extinção. Ensinaremos o rato a pressionar uma barra dentro de uma gaiola controlada em ambiente de laboratório (também virtual), para receber alimento, após ele aprender a pressionar a barra, faremos com que ele pare de pressionar a barra sem oferecer a ele o alimento. Observamos como o sujeito opera sobre o seu ambiente a partir dos estímulos inseridos pelos experimentadores e sua resposta. O experimento é um rico material que podemos utilizar para compreender de forma clara como os organismos operam e emitem respostas. 
Metodologia
Sujeito
Rato albino, ingênuo, do programa Sniffy Pro2.0 (ALLOWAY: 2006), programa simula as ações de um rato dentro de uma gaiola que imita a estrutura da Caixa de Skinner.
Ambiente, materiais e instrumentos
Todos os experimentos foram realizados no laboratório de informática da UNIP no Campus de Brasília, a repartição se deu por um computador para cada dupla ou trio, o que facilitou o processo de observação e anotação dos dados apresentados. Foi utilizado também o cronômetro e as fichas de anotação de comportamento do animal. Todas as máquinas haviam nelas instaladas o programa Sniffy Pro 2.0, que simula a caixa de Skinner, nela havia um duto para que o animal bebesse água, uma caixa de som e uma barra localizada no fundo e ao centro da caixa para que fosse acionada pelo animal para o ganho de comida. 
Procedimento
Nas fases de nível operante, esquema de reforçamento contínuo e extinção os pesquisadores observaram o rato virtual bem como seus respectivos comportamentos: pressão à barra: quando o animal acionasse a barra e gerasse um movimento dessa, farejar: qualquer toque do focinho do animal nas extremidades da caixa , levantar-se: quando o rato realiza o procedimento de ficar em pé e encosta suas patas dianteiras nas extremidades da caixa , limpar-se: quando o mesmo encosta o focinho em seu próprio corpo e o esfrega com as patas e beber água: quando o animal se dirige ao duto de água e encosta nele com a boca; isso foi feito por um período total de 20 minutos. Foi aconselhado à dupla ou trio que se fizesse uma repartição para quem iria analisar e relatar as ações feitas pelo animal e quem iria anotá-las com suas frequências na ficha impressa; essas anotações seriam feitas transitando as a cada minuto.
No primeiro dia em laboratório ocorreu a observação e anotação dos comportamentos emitidos pelo rato em Nível Operante, através do programa Sniffy Pro, seleciona-se na barra superior a opção “Experiment”, e em seguida “Design Operant Experiment”, logo após a opção “Continuous” e o botão OK para iniciar o experimento.
O Treino ao Comedouro foi o próximo passo registrado, o objetivo era iniciar o condicionamento ao pressionamento da barra, para isso acontecer foi oferecido pelotas de comida a cada pressão à barra feita pelo rato, para que esse fizesse a associação do movimento e do som (a barra produzia um som ao ser pressionada) ao ganho de alimento. Para que isso fosse possível um dos integrantes liberava várias pelotas de comida inúmeras vezes sempre que o animal se aproximava da barra, isso foi feito por cerca de 20 minutos e objetivo final foi alcançado, o rato associou o som feito pela barra com as pelotas dadas. Em seguida o arquivo foi salvo e enviado para o e-mail de cada integrante.
No esquema de reforçamento contínuo, fizemos táticas de reforço para quando o rato se levanta e depois só quando ele se levantasse próximo a barra, até que ele aprendesse a pressioná-la sozinho e obtivesse seu alimento, completando assim a modelagem.
Na Extinção do Reforçamento Contínuo, observamos e fizemos a anotação das vezes em que o rato pressionou a barra sem interferência. Quando o mesmo pressionava a barra não obtinha alimento (reforço), ao analisarmos percebemos que quanto mais o tempo se passava, menos ele pressionava a barra, voltando assim ao nível operante, extinguindo o comportamento de pressão à barra.
Resultados
Nível operante
Figura 1- Respostas acumuladas observadas durante a fase de nível operante por um período de 20 minutos.
	No nível operante o comportamento de pressão à barra tem frequência abaixo de 20, o de farejar abaixo de 60, o de levantar-se abaixo de 80 e o de beber água abaixo de 20.
Nível de CRF
Figura 2- Respostas acumuladas observadas durante a fase de reforçamento contínuopor um período de 20 minutos.
No nível de CRFo comportamento de pressão à barra tem frequência acima de 80, o de farejar abaixo de 40, o de levantar-se abaixo de 20, o de limpar-se abaixo de 40 e o de beber água abaixo de 20.
Nível de extinção do reforçamento contínuo
Figura 3- Respostas acumuladas observadas durante a fase de extinção de comportamentos por um período de 20 minutos.
	No nível de extinção do reforçamento contínuo o comportamento de pressão à barra tem frequência abaixo de 80, o de farejar acima de 80, o de levantar-se abaixo de 60, o de limpar-se acima de 80 e o de beber água abaixo de 20. 
Discussão
Depreende-se que por meio deste trabalho, de estudos teóricos e práticos pode se comprovar alegações de que o comportamento posse sofrer alterações vindas do ambiente e de seus reforços. Usou-se de circunstâncias experimentais controladas, no caso desse o programa Sniffy Pro 2.0, o rato albino anteriormente observado sem qualquer intervenção, apenas privado de alimento, após a manipulação do meio começa a se relacionar aos efeitos sobre as variáveis dependentes, ou seja, mudanças no comportamento do animal.
Por reforçar comportamentos específicos quando o rato levantava-se e posteriormente levantava-se próximo a barra e então chegava a concluir a pressão dessa, pôde se analisar mudanças significativas em seu comportamento. No Nível operante o animal raramente pressionava a barra, enquanto que na Fase de Reforço Contínuo esse movimento teve a frequência mais alta de repetições, o que pode se dizer inicialmente no processo de Extinção que acaba por diminuir cada vez mais a repetição dessa conduta.
Fica claramente definida a forma com que as formas de comportamento sofrem influência direta e indireta do entorno de seu meio, assim como de seus reforços. Sofre-se assim o tipo clássico de metodologia Skinneriana de condicionamento operante e sua visão sobre a conjunção da ideologia de reforços, esses que quando inseridos acabam por aumentar a probabilidade de um determinado comportamento voltar a se repetir. 
O behaviorismo radical leva a busca da raiz de assuntos psicológicos, isto é, a assimilação das circunstâncias que tornam possível a experiência subjetiva, o que se especifica nas relações estabelecidas entre os atos do indivíduo e seu meio físico e social. Na teoria comportamental, os mecanismos de ação são precisos, se adequadamente aplicados a uma determinada realidade. A ontogenia bem como a filogenia do ser opera e responde em determinação às condições ambientas, logo, mudanças de padrões ambientais desencadearão comportamentos dos mais diversos. Com a devida intervenção, é possível modificar qualquer tipo de resposta operante ou respondente. É vital a construção do dito conhecimento, em principal por estudantes de psicologia, para que esses absorvam todo o processo e possam correlacioná-lo a sua profissão e sua visão mais completa do ser humano.
Referências bibliográficas
MOREIRA, M.B; MEDEIROS, C.A. Princípios básicos da análise do comportamento. Porto Alegre : Artmed , 2007.

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