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MEMORIAL ESGOTO

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC
8° PERÌODO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
 
 
 
ERICK DE SOUZA SANTIAGO, LEONARDO LOUZADA, PEDRO H. NETO
 
 
 
 
 
INSTALAÇÕES PREDIAIS II 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARATINGA/MG
JUNHO, 2018
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC
8° PERÌODO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESGOTO SANITÁRIO 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário de Caratinga-MG como exigência de obtenção parcial dos créditos distribuídos da disciplina de instalações prediais II. 
DISCENTE: Erick de Souza Santiago, Leonardo Louzada, Pedro H. Neto 
DOCENTE: Adriano Ferreira Batista. 
 
 
 
 
CARATINGA/MG
JUNHO, 2018
NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA
O presente memorial destina-se a apresentar os princípios básicos e as normas de apoio que nortearam o desenvolvimento do projeto sanitário, seu dimensionamento e as especificações técnicas que completam a documentação necessária ao desenvolvimento dos serviços na obra.
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observados as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas: NBR8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução: Estabelece as exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas.
MEMORIAL DESCRITIVO
As instalações prediais de esgotos para qualquer edificação se classificam em dois sistemas de captação de contribuições, caracterizadas por: esgotos sanitários e águas pluviais. Sendo posteriormente conectadas as respectivas redes coletoras, pública. Os sistemas de esgotos sanitários subdividem-se em duas categorias, sendo:
Esgoto sanitário primário: no qual as canalizações recolhem contribuições de esgotos que contêm gases provocados pela decomposição da matéria orgânica e gases provenientes do coletor público ou de dispositivos de tratamento.
Esgoto sanitário secundário: no qual as canalizações recolhem contribuições de esgotos sem a presença de gases provocados pela decomposição da matéria orgânica, sendo protegidas por emprego de dispositivos que não permitam a entrada na canalização de gases do esgoto primário, sendo esta proteção exercida pelos desconectares ou sifão.
O sistema de esgoto sanitário receberá os despejos provenientes dos equipamentos sanitários e os conduzirá até a rede pública.
2.1. TUBOS DE ESGOTO
No dimensionamento das instalações prediais de esgotos sanitários, primário e secundário, serão observadas as prescrições da norma brasileira NBR 8160 – Instalação Predial de Esgoto Sanitário. A princípio para qualquer dimensionamento dos diâmetros das tubulações de esgoto, deve-se adotar como unidade de contribuição a UHC – Unidade Hunter de Contribuição. Cada aparelho possui o seu número de UHC e o diâmetro mínimo do seu ramal de descarga.
A primeira fase do dimensionamento do projeto predial consiste em definir a localização e quantificar os aparelhos sanitários que serão utilizados na edificação. Ressaltando que todos os aparelhos, peças e dispositivos deverão satisfazer às exigências das normas pertinentes. Após a primeira fase, determinaram-se os diâmetros mínimos, dos ramais de descarga para posteriormente determinar os diâmetros mínimos, dos ramais de esgoto, tubulação de ventilação e os tubos de queda (TQ- tubo de queda, TG tubo de gordura, e TS tubo secundário). A penúltima fase será a determinação dos diâmetros mínimos, dos coletores e subcoletores.
UNIDADE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO E DIÂMETRO DOS RAMAIS DE DESCARGA
As tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário será dimensionada pelo método das unidades de Hunter de Contribuição (UHC), apresentado na tabela a seguir:
Tabela 1 - Unidades de Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e Diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga.
	
Aparelho sanitário
	
UHC
	Diâmetro nominal mínimo
DN
	Bacia Sanitária
	6
	100
	Banheira de Residência
	2
	40
	Bebedouro
	0,5
	40
	Bidê
	1
	40
	Chuveiro
	De residência
	2
	40
	
	Coletivo
	4
	40
	Lavatório
	De residência
	1
	40
	
	De uso geral
	2
	40
	Mictório
	Válvula de descarga
	6
	75
	
	Caixa de Descarga
	5
	50
	
	Descaraga automática
	2
	40
	
	De calha
	2
	50
	Pia de Cozinha Residencial
	3
	50
	Pia de Cozinha Industrial
	Preparação
	3
	50
	
	Lavagem de Panelas
	4
	50
	Tanque de Lavar Roupas
	3
	40
	Máquina de Lavar Louças
	2
	50
	Máquina de Lavar Roupas
	3
	50
Fonte: NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário.
DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO E VENTILAÇÃO
Para os ramais de esgoto, deve ser utilizada a seguinte tabela:
Tabela 2 - Dimensionamento de Ramais de Esgoto.
	Diâmetro nominal
mínimo do tubo - DN
	Número máximo
de UHC
	40
	3
	50
	6
	75
	20
	100
	160
Fonte: NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário.
Já os ramais de ventilação podem ser dimensionados pela somatória das UHC, conforme valores indicados a seguir:
Tabela 3- Dimensionamento dos ramais de ventilação
	Grupo de aparelhos
sem bacias sanitárias
	Grupo de aparelhos
com bacias sanitárias
	
	
UHC
	Diâmetro nominal
do ramal de ventilação
	
UHC
	Diâmetro nominal do ramal de ventilação
	Até 12
	40
	Até 17
	50
	
	13 a 18
	50
	18 a
60
	75
	
	19 a 36
	75
	-
	-
	
Fonte: NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário.
DIMENSIONAMENTO	DOS	SUBCOLETORES	E	COLETOR PREDIAL
O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores da tabela 04, onde o coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100.
Tabela 4- Dimensionamento de subcoletores e coletor predial
	
 ( mm ) Nominal do tubo
	Número máximo de UHC
	
	Declividades mínimas ( % )
	
	
0,5
	
1
	
2
	
4
	100
	-
	180
	216
	250
	150
	-
	700
	840
	1.000
	200
	1.40
0
	1.600
	1.920
	2.300
	250
	2.50
0
	2.900
	3.500
	4.200
	300
	3.90
0
	4.600
	5.600
	6.700
	400
	7.00
0
	8.300
	10.000
	12.000
Fonte: NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário.
No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHC.
DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA
Tabela 5 - Dimensionamento de Tubos de Esgoto
	
(mm) nominal do tubo
	Número máximo de UHC
	
	
Edifício até 3 pavimentos
	Com mais de 3 pavimentos
	
	
	Em 1 pavimento
	Em todo o tubo
	30
	02
	01
	02
	40
	04
	02
	08
	50
	10
	06
	24
	75
	30
	16
	70
	100
	240
	90
	500
	150
	960
	350
	1.900
	200
	2.200
	600
	3.600
	250
	3.800
	1.000
	5.600
	300
	6.000
	1.500
	8.400
Notas:
– Nenhum vaso sanitário deve descarregar em tubo de queda de diâmetro nominal inferior a 100 mm.
– Nenhum tubo secundário deve ter diâmetro nominal inferior a 75 mm.
DIMENSIONAMENTO	DAS	COLUNAS	E	BARRILETES	DE VENTILAÇÃO
Tabela 6 Dimensionamento das colunas de ventilação
	
Nominal TQ / RE
	
UHC
	Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação
( mm )
	
	
	40
	50
	75
	100
	150
	200
	250
	300
	
	
	Comprimento máximo permitido ( m )
	50
	12
	23
	61
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	50
	20
	15
	46
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	75
	10
	13
	46
	317
	-
	-
	-
	-
	-
	75
	21
	10
	33
	247
	-
	-
	-
	-
	-
	75
	53
	08
	29
	207
	-
	-
	-
	-
	-
	75
	102
	08
	26
	189
	-
	-
	-
	-
	-
	100
	43
	-
	11
	76
	299
	-
	-
	-
	-
	100
	140
	-
	08
	61229
	-
	-
	-
	-
	100
	320
	-
	07
	52
	195
	-
	-
	-
	-
	100
	530
	-
	06
	46
	177
	-
	-
	-
	-
	150
	500
	-
	-
	10
	40
	305
	-
	-
	-
	150
	1.100
	-
	-
	08
	31
	238
	-
	-
	-
	150
	2.000
	-
	-
	07
	26
	201
	-
	-
	-
	150
	2.900
	-
	-
	06
	23
	183
	-
	-
	-
	200
	1.800
	-
	-
	-
	10
	73
	286
	-
	-
	200
	3.400
	-
	-
	-
	07
	57
	219
	-
	-
	200
	5.600
	-
	-
	-
	06
	49
	186
	-
	-
	200
	7.600
	-
	-
	-
	05
	43
	171
	-
	-
	250
	4.00
	-
	-
	-
	-
	24
	94
	293
	-
	250
	7.200
	-
	-
	-
	-
	18
	73
	225
	-
	250
	11.00
	-
	-
	-
	-
	16
	60
	192
	-
	
	0
	
	
	
	
	
	
	
	
	250
	15.00
0
	-
	-
	-
	-
	14
	55
	174
	-
	300
	7.300
	-
	-
	-
	-
	09
	37
	116
	287
	300
	13.00
0
	-
	-
	-
	-
	07
	29
	90
	219
	300
	20.00
0
	-
	-
	-
	-
	06
	24
	76
	186
	300
	26.00
0
	-
	-
	-
	-
	05
	22
	70
	152
MEMORIAL DE CÁLCULO
3.1 Banheiros 
 
3.1.1 Diâmetros dos ramais de descarga – banheiros 
 
	PEÇA 
	UHC 
	DIÂMETRO 
	Vaso sanitário 
	6 
	100 
	Chuveiro 
	2 
	40 
	Lavatório 
	1 
	50 
 
3.1.2 Ramais de esgoto 
 
PEÇAS LIGADAS AO RALO SIFONADO 
Σ UHC = 0 
Diâmetro = 0 mm 
*APÓS O VASO SANITÁRIO 
Σ UHC = 18 
Diâmetro = 100 mm 
 
3.1.3 Tubos de queda 
(TQ1 = TQ6 = TQ7 = TQ12) 
Nº de pavimentos = 10
Σ UHC x nº de pav. = 18 x 10 = 180 Diâmetro = 100 mm 
3.1.4 Ramal de ventilação 
 
Σ UHC = 18 
Diâmetro = 50mm 
3.1.5 Coluna de ventilação 
 
Nº de pavimentos = 10
Σ UHC x nº de pav. = 18 x 10 = 180 Diâmetro = 50 mm 
3.1.6 Comprimento máximo permitido 
 
Até 299 m 
Diâmetro = 100 mm 
 
3.2 Áreas de serviço 
 
3.2.1 Diâmetros dos ramais de descarga – área de serviço 
 
	PEÇA 
	UHC 
	DIÂMETRO 
	Tanque 
	3 
	50 
 
3.2.2 Ramais de esgoto 
 
PEÇAS LIGADAS AO RALO SIFONADO 
Σ UHC = 3 
DIÂMETRO = 50 mm 
 
3.2.3 Tubos de queda 
 (TQ3 = TQ4 = TQ9 = TQ10) 
 
Nº de pavimentos = 10 
Σ UHC x nº de pav. = 10 x 3 = 30 
Diâmetro = 30 mm usamos 50 mm 
 
3.2.4 Ramal de ventilação 
 
Σ UHC = 3 
DIÃMETRO = 50 mm 
 
3.2.5 Coluna de ventilação 
 
Nº de pavimentos = 10 Σ UHC x nº de pav. = 10 x 3 = 30 
Diâmetro = 50 mm 
 
3.2.6 Comprimento máximo permitido 
 
Até 299 m 
Diâmetro = 75 mm 
 
 
 
 
3.3 Cozinhas 
 
3.3.1 Diâmetros dos ramais de descarga - cozinha 
 
	PEÇA 
	UHC 
	DIÂMETRO 
	Pia 
	3 
	50 
 
3.3.2 Tubo de gordura 
(tg2 = tg5 = tg8 = tg11) 
 
Nº de pavimentos = 10 
Σ UHC x nº de pav. = 10 x 3 = 30 
Diâmetro = 50 mm 
 
3.3.3 Coluna de ventilação 
 
Prolongamento do TQ = 50 mm 
Acima da cobertura 
 
3.3.4 Caixa de gordura 
 
Caixa de gordura dupla 
Diâmetro interno = 60 cm 
Parte submersa do septo =35 cm 
Capacidade de retenção = 120 l 
Diâmetro da tubulação de saída = 100 mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.4 Sub – coletores 
3.4.1 Sub – coletor 1 = Sub – coletor 5 
 
Contribuição TG2 + TQ3 
ΣUHC = 30 + 30 = 60 
Diâmetro = 100 mm Inclinação = 1% 
3.4.2 Sub – coletor 2 = Sub – coletor 6 
 
Contribuição TQ1 + TG2 + TQ3 
ΣUHC = 180 + 30 + 30 = 240 
Diâmetro = 150 mm Inclinação = 1% 
3.4.3 Sub – coletor 3 = Sub – coletor 7 
 
Contribuição TQ1 + TG2 + TQ3 + TQ7 
ΣUHC = 180 + 30 + 30 +180 = 420 
Diâmetro = 150 mm Inclinação = 1% 
3.4.4 Sub – coletor 4 = Sub – coletor 8 
 
Contribuição TQ1 + TG2 + TQ3 +TQ7 + TG8 + TQ9 
ΣUHC = 180 + 30 + 30 +180 + 30 + 30 = 480 
Diâmetro = 150 mm Inclinação = 1% 
3.4.5 Sub – coletor 9 
 
Contribuição TQ1 + TG2 + TQ3 + TQ4 + TG5 + TQ6 + TQ7+ TG8 + TQ9 + TQ10 + 
TG11 + TQ12 
ΣUHC = 960
Diâmetro = 200 mm 
Inclinação = 1% 
3.5 Coletor 
Contribuição SC9 + RD Guarita 
ΣUHC = 768 + 8 = 968 
Diâmetro = 200 mm 
Inclinação = 1% 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊCIAS 
 
NBR 8160 / 1999. Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário. 
Notas de aula prof ADRIANO BATISTA FERRE

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