Buscar

RESUMO IANE

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

HISTOLOGIA
RESUMO COMPLETO
ALUNA: ISADORA ALVES MOURA
PERÍODO: TERCEIRO
HISTOLOGIA TECIDO MUSCULAR
INTRODUÇÃO
O tecido muscular tem origem mesodérmica, sendo que sua diferenciação ocorre pela formação de proteínas ao mesmo tempo que ocorre alongamento das células. 
O tecido muscular é dividido em 3 tipos:
Estriado Esquelético: contração rápida e voluntária. Formado por feixes de fibras cilíndricas alongadas e multinucleadas (sendo o núcleo localizado nas superfícies), possuindo estrias transversais.
Estriado Cardíaco: também formado por células alongadas, possuindo estrias, mas se diferenciam do músculo esquelético pela presença de discos intercalares. a contração é rápida, involuntária e rítmica. 
Músculo liso: formado por fibras fusiformes, sendo de contração lenta e involuntária. 
MÚSCULO ESQUELÉTICO
O tecido muscular esquelético é formado por feixes de filamentos – miofibrilas – formandos por células alongadas e multinucleadas. Diferentemente do cardíaco, em que núcleo é central, seus núcleos se localizam na periferia, próximo ao sarcoplasma. 
Organização
O músculo esquelético é envolvido por tecido conjuntivo – epimísio – que recobre todo o músculo. Esse tecido conjuntivo envia septos por entre os feixes de fibra e os recobre, formando o – perimísio. Cada filamento é recoberto pelo endomísio, composto por uma lamina basal do tecido muscular associado a fibra reticular. Neste ultimo existe uma menor população celular, tendo mais presente o fibroblasto. 
O tecido conjuntivo é importante na transmissão da força por todo o músculo. Ainda ele pode atuar na transmissão da força para estruturas adjacentes, como os tendões e ossos. 
Os vasos sanguíneos penetram pelo tecido muscular através de septos do tecido conjuntivo, passando por entre as fibras. 
As miofibrilas mantém sua organização pela presença de proteínas que ligam umas as outras. Ainda existe uma proteína que liga a actina a outra proteína na membrana plasmática – distrofina. 
A miosina e a actina juntas formam mais da metade das proteínas presentes no tecido muscular, 
A tropomiosina é uma proteína, sendo formada por duas cadeias polipeptídicas enroladas uma a outra, sendo que as moléculas de tropomiosina se ligam umas as outras pela sua extremidade. 
Miosina
É uma molécula pesada, sendo que quando clivada ela é dividida em duas partes:
Miosina leve- corresponde ao bastão da miosina;
Miosina pesada –corresponde ao bastão mais a cabeça da miosina;
A linha M (ligação de moléculas de miosina) do sarcômero é constituída por uma proteína – creatinoquinase – que é responsável por transferir o fosfato da fosfatocreatina para o ADP, para fornecimento de energia na contração muscular. 
Contração
Para que o cálcio seja liberado do retículo não há gasto de energia. 
O sistema de Túbulos T transversais permite com que a fibra se contraia de modo uniforme. Esses túbulos são formados a partir da invaginação da membrana plasmática. 
A medida que as cabeças de miosina movimentam a actina na contração, novos espaços vão surgindo para que ocorra essa interação. 
As pontes de ligação de actina e miosina somente se desfazem a medida que a miosina se liga ao ATP, o que faz com que a miosina volta a sua conformação normal e um novo ciclo de contração se inicie. 
Inervação
A junção da terminação nervosa com a fibra muscular é chamada de placa motora. O terminal axonico possui vesículas que armazenam a acetilcolina. Na junção, o Sarcolema sofre uma invaginação – dobras juncionais - , sendo que abaixo dele se encontra o sarcoplasma com núcleo de células musculares, mitocôndria, ribossomos e glicogênio. 
Através dessas dobras o neurônio libera acetilcolina, que despolariza a célula muscular e aumenta a sua permeabilidade aos íons sódio. 
Após terminar sua ação, a acetilcolina é degradada para que a contração cesse.
Fusos Musculares e corpúsculos tendíneos de Golgi
As fibras musculares possuem receptores – fusos musculares – que permitem o controle da conformação da fibra. 
Essas estruturas são constituídas de tecido conjuntivo que delimita uma porção com liquido e fibras musculares modificadas – fibras intrafusais. Fibras nervosas penetram esses fusos e detectam modificações na conformação da fibra, enviando um sinal para a medula e ativando outros grupos musculares para controle da postura, coordenação.
Os corpúsculos tendíneos de Golgi são fibras colágenas encapsuladas, nos tendões, por onde penetram as fibras nervosas. Elas controlam a intensidade da contração muscular. 
Fibras Musculares Esqueléticas
Podem ser subdivididas em dois tipos:
Fibras do tipo I –. são lentas, pobre em mioglobinas. 	
Fibras do tipo II – contrações rápidas e contínuas, ricas em mioglobinas, mitocôndrias.
MÚSCULO CARDÍACO
Células não são multinucleadas. 
Também é circundada por uma fina camada de tecido conjuntivo, vascularizada. 
Diferenciam-se por ser o único tecido com disco intercalar. 
Esses discos podem-se diferencias em 3 tipos de junções– desmossomos, junções comunicantes e zônulas de adesão. As zônulas de adesão servem para ancorar os filamentos de actina aos sarcômeros. Desmossomos unem as células cardíacas. Junções comunicantes permitem a passagem de íons entre as células cardíacas. Essas junções dão a característica de sincício do músculo cardíaco. Reticulo sarcoplasmático não é tão desenvolvido como no esquelético e só existe uma expansão de túbulo T por sarcômero. 
São mais frequentes as díades – um túbulo T ligado a vesícula de reticulo sarcoplasmático. 
As células cardíacas possuem grande quantidade de mitocôndrias, o que revela seu alto metabolismo. 
As fibras cardíacas apresentam grânulos secretores que possuem um hormônio – natriurético – que possui efeito contrario ao da aldosterona. 	
MÚSCULO LISO
Constituído por células longas, mais espessas no centro e afiladas na ponta. 
Elas são revestidas por uma lamina basal ( delimita o tecido epitelial do tecido conjuntivo subjacente.) e sustentadas por fibras reticulares. 
O Sarcolema possui depressões que formam vesículas - cavéolas - armazenando cálcio para contração muscular. 
Não existem sarcômeros nem troponina. 
Os filamentos de miosina só se formam no momento da contração. 
A miosina nesse tecido é do tipo II, sendo ela enrolada, e só se desenrola quando ligada a um radical fosfato.
Nas outras células a miosina é do tipo I, sendo permanentemente estirada, constituindo filamentos grossos. 
TECIDO ÓSSEO
OSTEÓCITOS
São encontrados no interior da matriz óssea, dentro de lacunas. Eles possuem junções comunicante do tipo gap, por onde passam substâncias e íons. 
São essenciais para a manutenção da matriz óssea. Sua morte é seguida pela reabsorção da matriz.
OSTEOBLASTOS 
São as células responsáveis por produzirem a parte orgânica da matriz óssea (colágeno tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas).
Sintetizam a osteonectina (estimulam a deposição de cálcio) e osteocalcina (estimulam a atividade dos osteoblastos).
São capazes de concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. 
Quando em intensa atividade eles são cuboides e basófilos e quando inativos tornam-se achatados e com baixa basofilia.
Quando aprisionado pela matriz depositada em sua volta eles são chamados de osteócitos.
Formam uma rede na superfície da matriz, lembrando um epitélio simples. 
Os osteoblastos possuem característica de células produtoras de proteínas. 
A matriz que está em volta da célula e ainda não foi calcificada é chamado de osteoide. 
OSTEOCLASTOS
São células grandes, multinucleadas, ramificadas e móveis. 
São originadas de células mononucleadas da medula óssea. 
MATRIZ ÓSSEA
Parte Orgânica – formada por colágeno tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas. As glicoproteínas auxiliam na calcificação óssea
Parte Inorgânica – compõe 50% da matriz óssea, sendo composto por sais inorgânicos, principalmente cálcio e fosforo. Os íons da superfície da hidroxiapatita são super hidratados, o que facilita a troca de íons com o líquido
intersticial. 
Periósteo e Endósteo
Periósteo – parte mais superficial composta por fibras colágenas e fibroblastos.
Fibras de Sharpey ligam-se ao periósteo e o prende ao osso. 
TIPOS DE OSSO
OSSO ESPONJOSO
OSSO COMPACTO
As epífises são compostas por osso esponjoso com uma fina camada de osso compacto na superfície.
As diáfises são compostas quase totalmente por osso compacto, com uma pequena quantidade de osso esponjoso delimitando a parte medular. 
Os ossos chatos da abódoda craniana possuem duas camadas de osso compacto, tábuas interna e externa, em volta do osso esponjoso chamado de díploe. 
Nos recém-nascidos a maior parte da medula óssea é vermelha devido a quantidade maior de hemácias e ela é ativa na produção de células do sangue. 
Com o tempo a medula vai sendo invadida por tecido adiposo e diminui a sua atividade hematógena, tornando-se amarela. 
Divisão Histológica
Tecido Ósseo Primário Ou Imaturo
Primeiro tecido que aparece tanto no desenvolvimento embrionário quanto na reparação de fraturas ósseas, sendo ele substituído por tecido ósseo secundário ou maduro. Em apenas alguns locais ainda persiste o osso imaturo no adulto, sendo suturas cranianas, alvéolos dentários e alguns pontos de inserção de tendões. 
Eles possuem fibras colágenas dispostas de forma irregular, menor quantidade de minerais e maior proporção de osteócitos. 
Tecido Ósseo Secundário Ou Maduro
Possuem fibras colágenas organizadas em lamelas que se localizam em torno dos canais com vasos chamados de sistema de Havers ou ósteons.
Tecido ósseo secundário que contém sistema de Havers é característico da diáfise de ossos longos.
O sistema de Havers é constituído por um canal revestido por endósteo que passam vasos e nervos chamados de canal de Havers; eles comunicam entre si, com a parte externa do osso e com a cavidade medular através dos canais de Volkmann, se diferenciam do canal de Havers por não possuírem lamelas ósseas concêntricas. 
TECIDO CARTILAGINOSO	
Definição:
Tecido cartilaginoso é uma forma de tecido conjuntivo com função de suporte de tecidos moles, absorção de choques e facilita o deslizamento de ossos nas articulações. 
Formado por células (condrócitos) e matriz extracelular. 
Os condrócitos ocupam locais chamados de lacunas, sendo isolados ou em grupos. 
As funções do tecido dependem da composição de sua matriz, que é constituído por colágeno, ou associado colágeno mais elastina, proteoglicanos, acido hialurônico e glicoproteínas. 
A consistência firme das cartilagens se deve principalmente as ligações eletrostáticas entre os glicosaminoglicanos e o colágeno. Também existem moléculas de agua presentes nos glicosaminoglicanos, tornando-a turgida. 
As cartilagens não possuem vasos sanguíneos, sendo nutridos por células do pericôndrio. Nas articulações sinoviais a cartilagem não é revestida pelo pericôndrio, sendo então nutridas pelo líquido sinovial. 
As cartilagens, exceto a fibrosa e as articulares, são revestidas por tecido conjuntivo – pericôndrio, sendo ele constituído por nervos, vasos sanguíneos.
Cartilagem Hialina
Forma o primeiro esqueleto do embrião, sendo presente no disco epifisário entre a epífise e a diáfise dos ossos longos. 
No adulto, é encontrado na parede das fossas nasais, traqueia, brônquios, extremidade ventral das costelas, e recobrindo a superfícies articulares dos ossos longos. 
Matriz – composta 40% por colágeno tipo II associadas a ácido hialurônico, proteoglicanos muito hidratados e glicoproteínas. 
A condronectina é uma glicoproteína estrutural que liga a matriz (macromoléculas) aos condrócitos. 
Condroblasto – células no pericôndrio achatadas. 
Condrócitos – células arredondadas na cartilagem. 
Pericôndrio – reveste todas as cartilagens hialinas, exceto as articulares.
É composto de colágeno tipo I, sendo sua função nutrir, oxigenar e eliminar metabólitos das cartilagens. À medida que se aproxima das cartilagens torna-se mais rico em células – condroblastos – que sofrem mitose e diferenciam-se em condrócitos no tecido cartilaginoso. 
Condrócitos – na superfície são achatados e mais profundamente são arredondados e se apresentam em grupos isógenos, por originarem de um único condroblasto. 
Eles possuem uma superfície com reentrâncias e saliências que aumentam essa superfície e facilita a troca de nutrientes com o meio extracelular. Eles são secretores de colágeno tipo II, proteoglicanos e glicoproteínas – condronectina. Os nutrientes se difundem pelo pericôndrio, chegam até a matriz e alcançam os condrócitos mais profundos. A falta de capilares sanguíneos limita a espessura das cartilagens. 
Histogênese – a diferenciação das cartilagens ocorre do centro para a periferia. O mesênquima superficial forma o pericôndrio. 
Crescimento – crescimento da cartilagem se da por dois mecanismos:
Crescimento intersticial: crescimento a partir de condrócitos já existentes;
Menos importante e ocorre em maior parte nas primeiras fases de vida da cartilagem.
Crescimento aposicional: crescimento a partir de células do pericôndrio que irão se diferenciar. 
Quando a cartilagem vai se tornando mais rígida ela deixa de ter o crescimento intersticial e passa a ter somente o aposicional.
Cartilagem Elástica 
Encontrada no pavilhão auditivo, tuba auditiva, conduto auditivo externo, epiglote e cartilagem cuneiforme da laringe. Semelhante a cartilagem hialina, mas com fibras elásticas contínuas a do pericôndrio. 
A cartilagem elástica também cresce principalmente por aposição e também apresenta pericôndrio. Ela é menos sujeita a processo degenerativo. 
Cartilagem Fibrosa 
Também chamada de fibrocartilagem, ela é intermediária entre o tecido conjuntivo denso e a cartilagem hialina. 
Encontrada nos discos intervertebrais, na região onde ligamento e tendões se inserem nos ossos e na sínfise pubiana. 
A substância fundamental é escassa. Não existe pericôndrio. 
Disco Intervertebral
Constituído externamente pelo anel pulposo e internamente pelo núcleo pulposo. 
O anel pulposo é composto por uma pequena camada superficial de tecido conjuntivo denso e em sua maior parte é composta por fibrocartilagem. 
O núcleo pulposo é constituído por células arredondadas dispersas em um líquido contendo colágeno tipo II e ácido hialurônico. Nos jovens o núcleo pulposo é mais volumoso, sendo substituído por fibrocartilagem. 
O núcleo pulposo absorve as pressões produzidas no disco intervertebral como se fosse uma almofada. 
ARTRÓPODES	
PULGAS, CARRAPATOS E PIOLHOS
CARRAPATOS: são aracnídeos da ordem Acari, ectoparasita, alimentam-se de sangue. 
 Grande resistência ao jejum
 Transmissão de doenças
 Família Argasidae:
Hábitos noturnos
Aspecto coráceo
Sucção sanguínea >30min
 Ciclo de vida:
Fêmea fecundada repasso sanguíneoovos no chãofêmea morre
Depende de temperatura para chegar na fase adulta (relação com clima)
Alguns são de um único hospedeiro, outros por mais de um (relacionado com a época do ano)
Transmissão de doenças:
Febre maculosa associada a presença de roedores (capivara principalmente)
Doença de Lyme é menos grave, mas demora mais para ser diagnosticada (sintomas demoram p aparecer)
Babesiose e Erliquose são mais veterinárias (cães e bovinos), nos humanos geralmente é autolimitada
PULGAS:
Ordem Siphonaptera – insetos hematófagos (pulgas)
Importância: Parasitos – agentes espoliadores sanguíneos, provocam irritação na pele devido a picada, causam lesões com possível veiculação mecânica de doenças 
Lesões cutâneas por parasitismoTunga penetrans (bicho de pé)
Transmissores ou vetores – doenças bacterianas (peste bubônica, tularemia, salmonelose, tifo murinho)
Hospedeiros invertebrados – protozoa, cestoda e nematoda
Morfologia: 
	-Pequenos, castanho-escuro
	-corpo achatado ateralmente
	-áptera (s/ asas)
	-ultimo par de pernas adaptadas p saltar
	-aparelho picador e sugador
Biologia:
	-adultos hematófagos
	-holometábolo: ovo, larva, pulpa e adulto
	-larvas no solo/ninho de animais, se alimentam de
restos/dejetos da pulga adulta
	-cada espécie tem um hospedeiro preferencial (mas podem se adaptar)
	-logo pós a fecundação, a femea precisa do repasse sanguíneo para que o ovo se desenvolva corretamente
Exemplos: 
-X. cheopis: Pulga dos ratos domésticos, Transmissora da peste bubônica, cosmopolita, pode atingir outros animais domésticos.
-Pulex irritans: Pulga que afeta mais frequentemente o homem 
*Cosmopolita – casa velhas, cinemas 
*Picada pode causar reação dérmica - pulicolose
-T. penetrans (bicho-de-pé)
• Ambos sexos são hematófagos – apenas a fêmea penetra no tecido 
• Alimenta-se de líquido tissular e sangue 
• Provocam prurido ao penetrarem o tecido 
• Pode veicular mecanicamente Clostridium tetani, Paracoccidiodes brasiliensis e C. perfigens.
	-Ctenocephalides felis e canis: animais domésticos (cães e gatos), podem picar o homem, vuvem nas habitações
PIOLHOS:
Ordem Anoplura 
Vulgarmente conhecidos como piolho 
São todos hematófagos e parasitos de mamíferos 
Não tem estágio de larva (ovo3 estágios de ninfaadulto)
3 espécies de importância clínica – Pediculus capitis, Pediculus humanus e Pthirus pubis 
Causam prurido e podem veicular doenças
Pediculose – infestação de piolhos sugadores 
-Pediculose do couro cabeludo 
-Pediculose do corpo 
-Pitiríase – “chato” 
Caracterizada por prurido, irritação, infecções estafilocócica secundárias (impetigo), podendo ter inflamação ganglionar satélite e alopecia 
Associada a más condições sociais e dietas inadequadas – anemia
Amblyomma cajannense 
“Carrapato-estrela”, “carrapato de cavalo”.
 Parasita principalmente bovinos e equinos 
◦ Mas podem habitar qualquer animal doméstico Importância clínica: 
◦ Transmissão de Rickettsia rickettsi 
 febre maculosa (sintomas virais + manchas na pele, podendo evoluir para quadros fatais 
◦ Transmissão de Borrelia burgdorferi doença de Lyme (meningite e fraqueza muscular)
Ácaros
 Importantes causadores de alergias e dermatoses escabiose ou sarna ◦ Sarcoptes scabiei Alergias respiratórias: inalação rinite alérgica, asma (Blomia tropicalis); Blefarite: inflamação das glândulas sebáceas das pálpebras; Rosácea: hipersensibilidade celular crônica a proteínas antigênicas de bactérias que habitam o sistema digestivo do ácaro. Pode evoluir para hipertrofia de glândulas sebáceas; Conjuntivite: processo inflamatório da conjuntiva devido ao contato do ácaro com a mucosa de indivíduos sensíveis
Escabiose 
Parasitose humana de transmissão direta ◦ Contato prolongado com pessoas ou objetos contaminados Macho e fêmea fecundam na superfície da pele morte do macho e penetração da fêmea na pele ◦ Ciclo: 30 dias ovos eclodem e liberam larvas que retornam à superfície para completar o ciclo Sintoma: prurido intenso, lesões na pele (túneis) com vesículas

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais