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NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA Avaliando Aprend.: SDE0400_SM_201501226381 V.1 Aluno(a): ROBSON DE SOUZA SILVA Desemp.: 0,5 de 0,5 18/05/2018 14:56:53 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201502135730) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos últimos 100 anos, o Brasil passou por um processo de transição epidemiológica e demográfica. Pode-se constatar esse fato pelo aumento da expectativa de vida e pelo(a): diminuição da mortalidade por diabetes e neoplasias. diminuição da letalidade por catástrofes naturais. aumento da mortalidade proporcional por doenças infecciosas. diminuição relativa da população abaixo de 14 anos de idade. Aumento da natalidade e da fecundidade. 2a Questão (Ref.:201501434261) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a PNAN, com suas características peculiares de intersetorialidade e de vinculação à Política de Segurança Alimentar e Nutricional, é correto afirmar: Caberá aos gestores do SUS, em suas respectivas áreas de abrangência, promover a implementação e a avaliação dessa política. A parceria interministerial para efetividade das ações da PNAN está circunscrita à saúde e à educação. No contexto da acessibilidade física aos alimentos, A PNAN considera ações de intervenção indireta, concentrando suas ações na detecção das causas da desnutrição. Os princípios de SAN e DHAA estão contemplados, respectivamente, nas diretrizes 3 e 7. Ao Conselho Nacional de Saúde caberá a efetividade das ações inerentes à PNAN. 3a Questão (Ref.:201502136057) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, formalizada na Portaria 648/GM/MS, de 28 de março de 2006, são características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica, dentre outras, as seguintes, EXCETO: programação e implementação das atividades, com a priorização de solução dos problemas de saúde mais frequentes, considerando a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea. assistência básica integral e contínua, organizada à população adscrita, com garantia de acesso ao apoio diagnóstico e laboratorial. desenvolvimento de ações focalizadas sobre os grupos de risco e fatores de risco comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a manutenção de doenças e danos evitáveis. desenvolvimento de ações educativas que não interfiram no processo de saúde-doença da população nem ampliam o controle social sobre a qualidade de vida. definição do território de atuação das UBS. 4a Questão (Ref.:201502030275) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação à Portaria GM Nº 154/08, que dispõe sobre a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família ¿ NASF, analise as afirmativas abaixo: I. Os NASF têm como objetivo ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. II. Os NASF, constituídos por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, podem atuar em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família ¿ ESF. III. Os NASF se constituem como porta de entrada do sistema, e devem atuar de forma integrada à rede de serviços de saúde, a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as Equipes Saúde da Família. IV. A responsabilização compartilhada entre a equipe do Nasf e as equipes de Saúde da Família busca contribuir para a integralidade do cuidado aos usuários do. Com base nessa análise, assinale a alternativa CORRETA: Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas. Apenas as afirmativas I e II estão corretas. Apenas a afirmativa I está correta. As afirmativas I, II, e IV estão corretas. Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. 5a Questão (Ref.:201502136049) Pontos: 0,1 / 0,1 O primeiro passo considerado necessário para a "Atitude de Vigilância", conforme recomendação do SISVAN, é: usar a informação gerada periodicamente para retroalimentar o Sistema da Vigilância Alimentar e Nutricional. trabalhar sob a ótica da promoção da saúde independentemente da realidade epidemiológica local. organizar seu próprio sistema como estratégia de eficiência na detecção de doenças e deficiências. monitorar exclusivamente o grupo de crianças de zero a dois anos de idade. diagnosticar e monitorar o estado nutricional dos indivíduos e coletividades.
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