exercícios aula 5

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CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOG.
Exercício: CEL0358_EX_A5_201301612961 Voltar
Aluno(a): ELAINE CRISTINA DE MEDEIROS PEREZ Matrícula: 201301612961
Data: 14/10/2014 10:25:30 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201301795407)
Quando a criança ouve uma história e depois relata o que aconteceu acompanhando a sequência do
que foi relatado, está fazendo uma atividade de:
continuidade.
espaço.
cartografia.
 ordenação.
socialização.
 2a Questão (Ref.: 201301912418)
Em uma turma de Educação Infantil havia dois irmãos gêmeos de 4 anos: o Eric e o Tomás.
A professora pergunta ao Eric:
- Quem nasceu primeiro?
Eric responde:
- O Tomás nasceu primeiro e depois eu.
A professora pergunta: 
-E quem é mais velho?
Eric responde:
- Eu , porque sou mais alto que o Tomás.
 
Nesse exemplo constatamos que, segundo Piaget, o Eric está em relação a construção do conceito de tempo, no estágio:
representativo, no qual devido a função simbólica, o tempo é percebido pela linguagem.
operatório, no qual se inicia a compreensão do conjunto das relações temporais.
sensório motor, no qual existe um tempo prático, ligado às ações e experiências imediatas .
Operatório concreto, aquele em que se reflete o tempo através de um exemplo prático.
 
 
 intuitivo ou pré operacional ,no qual as intuições temporais estão ligadas ao egocentrismo.
 Gabarito Comentado.
 3a Questão (Ref.: 201301795401)
A noção temporal apresenta-se em duas dimensões, são elas:
o tempo geológico e o tempo físico (cronológico).
o tempo biológico e o tempo geológico.
o tempo histórico social e o tempo biológico.
o tempo físico (cronológico) e o tempo biológico.
 o tempo físico (cronológico) e o tempo histórico social.
 4a Questão (Ref.: 201301853199)
Sobre a construção da noção de tempo com a criança podemos afirmar que:
tem início somente quando ela entra na escola;
exclui a análise das experiências e vivências das crianças;
 é um processo lento e gradual que requer uma ativação rica de estímulos;
apoia-se no conjunto de informações advindas dos conteúdos da série.
 fica mais fácil para a criança quando é iniciado pelo tempo histórico e social;
 5a Questão (Ref.: 201301881863)
Encarar o desafio de trabalhar criticamente com o documento televisual me parece mais produtivo do que o
costumeiro exercício de retórica pseudocrítica, no qual alunos e professores falam mal da televisão, do
"sistema", da "alienação" durante as aulas e, ao chegar em seus lares, na solidão e no silêncio, se entregam à
luz mágica e abismal. (Marcos Napolitano. A televisão como documento. In: O saber histórico na sala de aula.)
Desta assertiva, pode-se concluir que :
uma linguagem como a da televisão deve ser ignorada enquanto linguagem específica em um curso de
História, em função do seu caráter alienante.
 um único modo correto de usar a televisão para os estudos de história é analisar os documentários
apresentados por ela.
 uma das tarefas do ensino de História é a de compreender o funcionamento da linguagem televisiva.
um mundo dominado pela linguagem, dificulta a retenção de dados tão importantes para o estudo da
história.
um documento precisa se apresentar escrito e impresso para ser considerado como tal, por isso a
televisão não tem valor para o estudo da história.
 Gabarito Comentado.
 6a Questão (Ref.: 201301792245)
Sobre o tempo histórico, é CORRETO afirmar que:
a dimensão da temporalidade é considerada uma categoria supérflua no conhecimento histórico.
 participamos do tempo sócio-histórico, que apresenta dimensão abstrata e não-visível, distinto do tempo
geopolítico, que é um campo de estudos no qual somos inseridos.
o historiador ignora a cronologia do tempo para organizar as narrativas que constrói.
sua compreensão se pauta nas mudanças ocorridas na crosta terrestre.
o tempo histórico tem uma duração homogênea e não comporta durações variadas, como demonstra a
cronologia.