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PROJETO REDE MESH DOMICILIAR

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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS – CETAM 
DIRETORIA ACADÊMICA 
CURSO TÉCNICO DE REDE DE COMPUTADORES 2016/2 
 
 
 
EMÍDIO TORRES DE LIMA JÚNIOR 
PRICILLA RIBEIRO VALENÇA 
RAYCON LIMA BATISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE APLICAÇÃO DE REDE MESH DOMICILIAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2018 
 
EMÍDIO TORRES DE LIMA JÚNIOR 
PRICILLA RIBEIRO VALENÇA 
RAYCON LIMA BATISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE APLICAÇÃO DE REDE MESH DOMICILIAR 
 
 
Relatório Da Prática Da Etapa III, apresentado à 
Coordenação de Prática, como requisito parcial para 
aprovação no componente curricular das atividades 
práticas, parte integrante do Curso Técnico Em 
Redes De Computadores. 
 
Manaus, 24 de Maio de 2018. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
________________________________________ 
(Aslon Kallel Python) 
Graduado em Gerenciamento de Redes 
Especialista em Engenharia de Redes e Telecomunicações 
 
 
 
________________________________________ 
(Ralph Nogueira Haddad) 
Graduado em Ciências da Computação 
MBA em Gerenciamento de Projetos 
Analista de T.I - PRODAM - AM 
 
 
________________________________________ 
(Rose Coeli de O. Monteiro) 
Bacharel em Informática 
Especialista em Segurança da Informação 
 
Ambiente de Aprendizagem onde foi utilizada A Atividade Prática: 
Instituto Benjamin Constant – Unidade Do Cetam – Manaus- Am 
Endereço onde foi realizada a Atividade Prática: 
Av. Ramos Ferreira, 991 – Centro, Manaus – AM, 69010-120 
Fone: (92) 3878-7474 
Ambiente de Aprendizagem: Laboratório 03 
Período de realização: 18/04/18 a 28/05/18 
 
 
 
 
 
Relatório Da Prática Da Etapa III, apresentado à 
Coordenação de Prática, como requisito parcial para 
aprovação no componente curricular das atividades 
práticas, parte integrante do Curso Técnico Em 
Redes De Computadores. 
 
 
 
Nota Final do Componente de Atividades Práticas III ____:_____ (___________) 
 
 
 
Considerações do instrutor da atividade prática: 
 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
 
 
 
Instrutor/Professor: Osvaldo Constantino dos Santos Júnior 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Agradecemos aos nossos familiares que deu todo apoio. 
 Ao Instituto Benjamin Constant – CETAM e a todo seu corpo 
docente, em especial ao professor orientador Osvaldo 
Constantino Júnior. 
 A todos aos nossos colegas da turma, por trilharmos juntos, 
uma etapa importante de nossas vidas. 
 O gestor, aos professores, e as pedagogas que de forma 
voluntária contribuíram significativamente para a pesquisa 
deste estudo. 
 Aos amigos que muito nos ensinam em especial Neryson 
Braga e Raellen Freitas, esperamos um dia retribuir a cada 
deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O Tempo... Somente ele, se encarrega de pôr tudo no 
lugar. 
Enquanto isso, paciência e sabedoria, são as palavras de 
ordem.” 
 (Autor Desconhecido) 
 
RESUMO 
 
O trabalho apresenta características, funcionamento e arquitetura das redes wireless 
mesh assim como sua aplicabilidade em cenário doméstico. São mostrados 
protocolos, algoritmos de roteamento, topologias, com destaques para os grupos de 
padronização IEEE 802.11s. Além de mostrar o comportamento da rede comum 
através de função WDS, será possível explicar o funcionamento similar a da rede 
mesh. A avaliação foi realizada por meio de simulação com a ferramenta Wifi 
Analizer, utilizando qualquer dispositivo mobile. Os resultados de simulação irão 
mostrar resultados interessantes capaz de demonstrar as diferenças e semelhanças 
entre uma a outra a partir das análises e comparações. 
 
 
 
Palavras-chave: Protocolos de roteamento, redes wds, Rede Mesh, wifi-analizer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The work presents characteristics, operation and architecture of wireless mesh 
networks as well as their applicability in a domestic scenario. Protocols, routing 
algorithms, topologies, and highlights for the IEEE 802.11s standardization groups 
are shown. In addition to showing the behavior of the common network through the 
WDS function, it will be possible to explain the similar operation of the mesh network. 
The evaluation was performed through simulation with the Wifi Analizer tool, using 
any mobile device. The simulation results will show interesting results able to 
demonstrate the differences and similarities between one from the analyzes and 
comparisons. 
 
 
 
Keywords: routing protocols, wds networks, mesh network, wifi-analizer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
AP – Ponto de Acesso 
AODV – Ad hoc On-Demand Distance Vector 
Backbone – Espinha dorsal 
HWMP – Hybrid Wireless Mesh Protocol 
IEEE – Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos 
LAN – Rede Local 
OLSR – Optimized Link State Routing Protocol 
PC – Computador Pessoal 
RSTP – Rapid Spanning Tree Protocol 
WDS – Sistema de distribuição de rede sem fio 
WLAN – Rede local sem fio 
WMN – Wireless Mesh Network 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Hassie-free Wi-fi with network assist, 2018 Fonte: 
https://wordfy.tech.blog/tag/google-wifi/ ................................................................... 19 
Figura 2 - Bridge Mode, 2018. Fonte: 
https:supporte.google.com/wifi/answer/6240987?hl=en ........................................... 20 
Figura 3 - Topologia Malha Fonte: 
http://edsonredes.blogspot.com.br/2013/01/topologia-de-redes-de-
computadores.html................................................................................................... 24 
Figura 4 - Planta Baixa, Visão Geral. Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. ............. 27 
Figura 5 - Backbone wireless Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. ......................... 28 
Figura 6 – Ligação de RF. Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. .............................. 28 
 
ÍNDICE DE TABELAS 
 
Tabela 1- Fase de Execução, 2018. ......................................................................... 16 
Tabela 2 - Orçamento .............................................................................................. 31 
Tabela 3 – Cronograma ........................................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 12 
CAPÍTULO I – A PROBLEMÁTICA E AS QUESTÕES ORIENTADORAS DA 
PRÁTICA .................................................................................................................13 
1.1. Justificativa ................................................................................................ 14 
1.2. Descrição da Problemática ........................................................................ 14 
1.3. Área de Abrangência ................................................................................. 14 
1.4. Objetivos .................................................................................................... 14 
1.4.1. Objetivo Geral ........................................................................................ 15 
1.4.2. Objetivo Específico ................................................................................. 15 
1.5. Metas ......................................................................................................... 15 
1.6. Fases de Execução ................................................................................... 16 
1.7. Finalidade .................................................................................................. 16 
1.8. Benefícios .................................................................................................. 16 
1.9. Procedimentos Metodológicos ................................................................... 17 
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................... 18 
2.1. Tecnologias e Ferramentas dos Projetos ...................................................... 19 
2.1.1. Rede Mesh .............................................................................................. 19 
2.1.2. Google Wifi ............................................................................................ 20 
2.1.3. Sketchup ................................................................................................. 20 
2.1.4. Microsoft Visio ......................................................................................... 21 
2.1.5. GNS3 ...................................................................................................... 21 
2.1.6. Qemu ...................................................................................................... 21 
2.2. Protocolos de Roteamento ............................................................................ 21 
2.2.1. RSTP ...................................................................................................... 23 
2.2.2. WDS ....................................................................................................... 24 
2.2.3. Topologia ................................................................................................ 24 
2.3. Diferença entre Google Wifi e Wifi Wds ......................................................... 25 
2.4. Normas e Padronizações............................................................................... 25 
CAPÍTULO III – AMBIENTE PARA APLICAÇÃO DA PRÁTICA............................. 26 
3.1. Estrutura da Rede Física Residencial ............................................................ 27 
3.2. A Utilização da Tecnologia ............................................................................ 29 
 
CAPÍTULO IV - PARTE ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .. 30 
4.1. Orçamento .................................................................................................... 31 
4.2. Cronograma................................................................................................... 31 
CAPÍTULO V – CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................ 32 
5.1. Conclusão ...................................................................................................... 33 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 34 
APÊNDICE .............................................................................................................. 35 
ANEXO .................................................................................................................... 39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
INTRODUÇÃO 
 
O projeto aplicará em uma instalação de uma rede mesh, para reduzir a 
implantação de infraestrutura física sem perda significativa de desempenho. 
Atualmente, diversas tecnologias já foram desenvolvidas para propor soluções em 
diversos serviços, facilitando o acesso à internet. Embora as redes sem fio ofereçam 
tenha crescido com o aumento da utilização de internet e também com um 
desempenho razoável, tornou-se mais complexos lidar com redes, de modo que 
problemas inexistentes nas redes cabeadas surgem nesse tipo de tecnologia, como: 
degradação de largura de banda, interferência eletromagnética, alta taxa de perda 
de pacotes devido às colisões, erros e segurança (LEJBMAN, 2005). 
Portanto, a rede Mesh utiliza tecnologia Wifi IEE 802.11s (IEE 2006) que 
permite interligar vários pontos de acessos, de uma forma que irá proporcionar uma 
área de cobertura mais ampla em comparação a redes em comum. Sendo que a 
mesma se adequa em ambientes isolados. Essa rede utiliza topologia em malha, o 
que significa que os nodos conhecem os vizinhos podendo se comunicar 
diretamente por intermédio de outro, mesmo que seja vizinho. 
De acordo com Akildiz, Wang e Wang (2012), esse tipo de rede tem diversas 
vantagens como: arquitetura distribuídas, custo de implementação baixa, 
simplicidade de utilização e robustez (alta adaptação após falha de um nó). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO I – A PROBLEMÁTICA E AS QUESTÕES 
ORIENTADORAS DA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
1.1. Justificativa 
 
O interesse por esse estudo surgiu mediante a participação dos integrantes 
da equipe em uma visita técnica realizada na PRODAM, cuja linha de pesquisa 
partiu de Fábio Amoedo, Gerente de Telecomunicações, que apresentou sobre a 
infraestrutura e funcionamento da rede mesh em Manaus. O projeto focou nesse 
tema para representar um produto capaz de espelhar essa teoria em um ambiente 
doméstico. 
 
1.2. Descrição da Problemática 
 
É comum ao usuário acessar as redes sem fio após o término dos dados 
móveis de sua operadora. Sendo importante ou não, dependendo da necessidade 
do usuário, deverá comprar crédito para si ou ir atrás de uma rede wi-fi e conectar-se 
novamente. Entretanto, ao afastar-se do mesmo, o sinal vai se perdendo a cada 
distancia que percorrerá até perder totalmente a rede wireless. 
 
1.3. Área de Abrangência 
 
O local escolhido para aplicar esse projeto é uma casa localizada dentro de 
um conjunto residencial, cujo cliente é uma família de classe média. Sua área de 
13,45x11, 95 m2, onde a mesma contém um suíte, dois quartos, sala, cozinha, 
banheiros e a garagem. A figura 1 mostra uma planta baixa com todos os diâmetros 
para definir a quantidade de AP que irá proporcionar desempenho de sinal de 
internet. 
1.4. Objetivos 
 
Os objetivos determinarão as metas principais para atingir um objeto de 
estudo. 
 
15 
 
1.4.1. Objetivo Geral 
 
Demonstrar em tempo real uma rede wi-fi mesh aplicada em uma 
infraestrutura doméstica a partir da classe média baixa. 
 
1.4.2. Objetivo Específico 
 
 Mapear a casa a ser implementada; 
 Determinar a localização dos pontos; 
 Identificar os protocolos de roteamento; 
 Configurar o AP (Google Wifi) no link de internet; 
 Analisar a comunicação entre os nós; 
 Demonstrar os resultados obtidos. 
 
1.5. Metas 
 
A Conexão Lar Doce Lar irá aplicar o projeto na residênciaem um mês como 
experiência de teste, porém a instalação e a configuração do AP dura menos de 
uma semana. As metas serão cumprirá os seguintes procedimentos: 
Na 1a semana, será descrita os métodos a partir do mapeamento do local e 
as localizações dos nós em que serão instaladas. 
Entre a 2a e a 3a semana, irão instalados e configurados os roteadores com 
função WDS repetidos vezes para analisar as semelhanças entre os tipos de rede 
através de resultados obtidos. 
E na 4a semana, serão avaliados esses resultados que foram por fim 
alcançados de acordo com a aplicação para servir de base de avaliação previsto 
pelo grupo, dando suporte para as indicações de ações de melhorias dos resultados 
futuros ao finalizá-las entre a 5a e a 6a semana. 
 
 
 
 
 
16 
 
1.6. Fases de Execução 
Tabela 1- Fase de Execução, 2018. 
FASES 
SEMANAS 
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 
I. Descrição dos procedimentos 
de recolhimento e reciclagem dos 
resíduos. 
x x 
II. Análise dos resultados de 
produtividade da empresa no 
período. 
 x x 
III. Correlação dos resultados de 
produtividade com a atividade de 
coleta de resíduos nos/em 
período anterior a implantação. 
 x x 
IV. Proposição de ações para 
melhoria dos resultados 
organizacionais 
 x 
Fonte: Autor próprio. 
1.7. Finalidade 
 
Desenvolver um projeto de rede mesh no qual facilitará o uso em residências 
domésticas com o intuito de proporcionar uma melhoria no acesso de pessoas a 
partir da classe media baixa. Assim dando a oportunidade da inclusão digital para 
todos. 
 
1.8. Benefícios 
 
Com a rede aplicada, o usuário poderá usufruir de sua internet perder o sinal 
em qualquer cômodo da casa, desde que, é claro, que fique dentro do ambiente em 
que os AP estão localizados. O mesmo poderá jogar online, assistir filmes em altas 
definições na sala de estar sem se preocupar com o desempenho do sinal. O 
ambiente em si também sai ganhando, pois evitará as longas metragens de cabos. 
17 
 
Apesar de o aparelho ser caro, o mesmo poderá obter total acesso de 
gerenciamento e controle sobre o sistema que nele contém. 
 
1.9. Procedimentos Metodológicos 
 
A partir da necessidade de executar o projeto por meio desses métodos: 
 Pesquisa: Segue o caminho teórico em que possibilitará ao conjunto de 
atividades metodológico e racional para conduzi o projeto aos resultados válidos 
utilizando dados secundários compreendida de forma exploratório-descritiva. 
 Plano de coleta: perante os dados secundários envolvidos, coletados em fontes 
como teses, dissertações, visita técnica e relatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Neste capítulo apresenta a base teórica do tema abordado no projeto, com 
as seguintes etapas, as tecnologias e ferramentas utilizadas assim como as 
principais normas e padronizações e os ambientes para a aplicação da prática. 
 
2.1. Tecnologias e Ferramentas dos Projetos 
 
2.1.1. Rede Mesh 
 
A infraestrutura Mesh é composta por diversos pontos de acessos e clientes 
(nós/roteadores) trafegados por um AP para trafegarem na rede. Ela possibilita que 
os clientes se conectem a um ou mais dos outros nós. Assim, será possível 
transmitir mensagens de um nó a outro por diferentes caminhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Hassie-free Wi-fi with network assist, 2018 
Fonte: https://wordfy.tech.blog/tag/google-wifi/ 
20 
 
2.1.2. Google Wifi 
 
O Google Wifi é um AP do tipo misto de roteador e repetidor de sinal cuja 
função é a capacidade de melhorar a conexão com a internet no ambiente 
doméstico distribuindo de forma igualitária em todos os cômodos da casa. O mesmo 
trabalha em conjunto para obter alta eficiência com os outros nós distribuindo um 
único sinal em vários pontos de um mesmo ambiente. Para que ela comece a 
distribuição da rede, ela disponibiliza duas portas em cada aparelho, tanto para 
receber o link na porta Wan como de retransmitir a rede local na porta LAN (caso 
utilize cabeamento), conforme mostrado na figura 2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1.3. Sketchup 
 
Um dos principais softwares que auxilia para o desenvolvimento de 
maquetes tridimensionais é o Sketchup que facilita ao usuário para a criação de 
arquiteturas, tanto para construção civil como também para ambientes no 
desenvolvimento de jogos. Com ela, é possível definir cores, volumes, metragens e 
entre outros. A mesma trabalha com extensões de vídeos (AVI e MP4) e para 
animações e imagens digitais em JPG, PNG, GIF, BMP, TIFF em qualquer ângulo. 
Figura 2 - Bridge Mode, 2018. 
Fonte: https:supporte.google.com/wifi/answer/6240987?hl=en 
21 
 
2.1.4. Microsoft Visio 
 
O Visio é um software que desenvolve variados tipos de diagramas como 
também nos fluxogramas, projetos, plantas baixas, mapas 2D e 3D para projeto 
empresariais e entre outros. Ele serve para apresentações, planos de construções, 
documentação, relatórios e auditorias. 
2.1.5. GNS3 
 
O GNS3 irá ser utilizado para simular essa rede deixando bastante “real”, ele 
também emula diversos tipos de equipamentos ativos como: roteadores, switches, 
PCs, telefones, firewalls, etc. Considerando, por exemplo, um roteador emulado pelo 
software de um real e proceder às respectivas configurações. Recentemente foi 
anunciada a versão 1.3 que se destaca por oferecer uma fluidez fantástica e por 
implementar algumas melhorias gráficas e ao nível das funcionalidades. (Pinto, 
2015). 
2.1.6. Qemu 
 
O Qemu, nesse projeto, emula diversos sistemas operacionais no 
computador. Ele também interpreta as orientações de qualquer sistema e convertê-
los para o formato que o computador costuma usar. Além de também ser útil ao 
gerenciamento de programas, configuração e instalação usando máquinas virtuais. 
2.2. Protocolos de Roteamento 
 
São responsáveis por operar na camada de rede e por definir as rotas, 
baseados em métricas de QoS (Quality of Service), largura de banda, latência e a 
necessidade da segurança em rede. Os protocolos de roteamento em uma rede 
mesh trabalham com base nos algoritmos de roteamento cooperativo, assim como 
as redes ad-hoc, e sofreram algumas alterações para adaptação a esse tipo de rede 
(GOMES et al., 2009) (SSADE et al., 2007). 
Ele se divide em três tipos: Pró-Ativo, Reativos e Híbridos. 
 Pró-Ativo 
 
Esses protocolos necessitam em que os nodos da rede mantenham rotas 
possíveis para os destinos para quando houver a necessidade do envio de pacotes 
22 
 
de dados a mesma será utilizada imediatamente. Contudo eles realizam roteamento 
através de troca de mensagens com a utilização de tabelas. 
O OLSR é um protocolo que se caracteriza por enviar mais mensagens de 
controle, sendo viável para redes mesh porque formam o backbone da rede 
tornando-se fixo e não existindo limitação de energia. Todavia estabelece suas rotas 
através de parâmetros baseado no estado do link entre os nós. 
No OLSR, apenas nós selecionados como MPRs são responsáveis pelo 
encaminhamento e controle de tráfego em toda a rede, reduzindo transmissões 
desnecessárias. Nós selecionados, como MPRs, também têm a responsabilidade de 
declarar as informações de estado de link na rede. Sendo assim, um nó anuncia 
para a rede, que tem acessibilidadepara os nós que tiver selecionado. No cálculo de 
rotas, o MPRs é usado para formar a rota de um determinado nó a qualquer destino 
na rede (CLAUSEN et al., 2003). 
Esse protocolo foi desenvolvido para venha trabalhar sozinho sem os 
demais protocolos, se adaptando em redes amplas e por atuar com roteamento por 
saltos. Significa que cada nó usa suas informações locais para rotear pacotes, isso 
demonstra a sua vantagem por ter rotas disponíveis que necessária. 
E também sem a necessidade de uma unidade central e não exige 
transmissão confiável de mensagens de controle, podendo sustentar uma perda de 
mensagens, sendo que essas perdas ocorrem com frequência nas redes com rádio 
devido colisões e demais problemas de transmissão. 
Em relação ao seu funcionamento o OLSR é modularizado em um “núcleo” 
de funcionalidade, que é sempre necessário para o protocolo operar, e um conjunto 
de funções auxiliares. O propósito de dividir o protocolo em uma funcionalidade 
central e um conjunto de funções auxiliares é fornecer um protocolo simples e fácil 
de compreender (CLAUSEN et al., 2003). 
Wireless Routing Protocol (WRP) é um protocolo pró-ativo e atualiza-se com 
a mensagem (hello), encontra rotas para manutenção, entretanto perdem-se as 
mensagens e a mudança da topologia, corrompe as mensagens de atualização que 
são executadas por meio da transmissão. Assim o nodo que recebeu a mensagem 
de atualização irá gerar uma mensagem de notificação, com isso haverá um enlace 
entre os nodos onde a mensagem de atualização foi processada pelo nodo destino. 
 
 Reativos 
23 
 
 
São protocolos onde os nodos descobrem os destinos sob demanda, ou 
seja, não necessitam de uma rota para os destinos até que os mesmos precisem 
enviar dados para os destinos, buscando a utilização eficiente de recursos como 
energia e largura de banda. 
Conhece-se as rotas através de um mecanismo de descoberta conhecido 
como floading o mesmo é disparado somente quando os nodos necessitam 
encontrar uma nova rota, este protocolo gera uma overhead sendo menor que 
protocolos pró-ativos e tendo atrasos maiores ao descobrir uma nova rota. Contudo 
é de grande importância esse tipo de protocolo em ambientes onde a topologia da 
rede muda continuamente. Tendo exemplos de protocolos reativos AODV. 
Como característica de um protocolo reativo, o AODV, faz a aquisição de 
rotas sob demanda, assim os nós que não estão na rota utilizada não mantém 
informação de roteamento, minimizando assim o overhead na rede. É um protocolo 
adaptativo a cenários de alta mobilidade e quando é necessário o envio de pacotes 
a um nó destino que não consta em sua tabela de roteamento é dado início ao 
processo de descoberta de rotas (GOMES et al., 2009). 
 
 Híbrido 
É um protocolo de básico roteamento para uma rede Mesh sem fio. 
Baseando-se no protocolo AODV que é um roteamento baseado em árvore, 
também um protocolo de gerenciamento de link onde cada ponto de malha encontra 
e rastreia os nodos vizinhos. HWMP é híbrido porque suporta dois tipos de 
protocolos de seleção de caminho. Sendo ele muito parecido ao protocolo de 
roteamento, porém tendo em mente que no padrão IEEE 802.11s utilizam-se 
endereços MAC para roteamento em vez de IP, ou seja, este protocolo destina-se a 
substituir os protocolos proprietários. ’’ 
 
2.2.1. RSTP 
 
 Este protocolo não em sua totalidade novo, mas uma versão evoluída do 
protocolo STP o mesmo era considerado muito lento principalmente para redes 
atuais que exigiam alta disponibilidade, contudo isso fora desenvolvido um mais 
rápido para satisfazer tal demanda. No ano de 2004, o RSTP foi incorporado pela 
IEEE no padrão 802.1D, com identificação 802.1D-2004. 
24 
 
2.2.2. WDS 
 
 Não é um protocolo, mas uma função de amplificar redes wireless, hoje em dia 
é muito comuns residências e ambientes corporativos disporem de redes sem fio, e 
há sempre a questão do alcance de sinal. Mesmo em uma residência pequena 
existe o problema de sinal fraco e bastante oscilação e até a ausência do sinal. 
Em nossa atualidade as operadoras que prestam serviços de internet 
disponibilizam modems com função para rotear o sinal sem fio. Entretanto os 
desconhece essa vantagem e também reclamam de seu alcance. Com isso eles 
acabam adquirindo um segundo aparelho e o conectam através cabos. 
 O WDS é um padrão que lhe permite integrar diversos roteadores (ou Access 
Points) sem fio com uma conexão de internet, ou seja, o ambiente onde será 
utilizado verifica-se onde o sinal é mais fraco e partir desse ponto pode-se então 
configurar o roteador como repetidor. 
 
2.2.3. Topologia 
 
A WMN tem como sua base a topologia estrela por possuir um concentrador 
como ponto central da rede ao se encarregar de retransmitir todos os dados aos 
devidos nodos (ou estações), tendo como vantagens a facilidade de localizar os 
problemas ocorridos nos cabos, nas portas do concentrador ou uma das placas de 
rede, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. 
Entretanto, a topologia de rede malha também é uma base para a WMN 
trabalhar com a rede mesh, ao fazer a interligação entre os computadores e a rede 
locais em ponto a ponto através de cabos e interligação adequados. Sempre 
encontrando diversas formas de encaminhar a mensagem para se chegarem ao 
mesmo destino, os roteadores, por exemplo, se encarregam de enviar o pacote 
através dos vários nós da malha constituída. 
 
 
 
 
 
Figura 3 - Topologia Malha 
Fonte: http://edsonredes.blogspot.com.br/2013/01/topologia-de-redes-de-computadores.html 
25 
 
2.3. Diferença entre Google Wifi e Wifi Wds 
 
Função WDS 
 
Permite-lhe conectar vários roteadores sem fio a uma única conexão com a 
internet. Entretanto será necessário configurar uma por uma para que essa rede 
venha está em funcionamento, sendo possível encontrar diferenças nas 
configurações de cada roteador por serem de marcas diferentes. 
 
Google WIFI 
 
Tem como vantagem a instalação, pois pode ser gerenciado e configurado 
pelo celular, com o aplicativo de interface intuitiva e mais simples, se comparado 
com os mecanismos de conexão de roteadores tradicionais. Portanto, é possível 
administrar a rede através de smartphone, verificando os dispositivos que estão 
conectados, assim com podemos definir a largura de banda, controle parental, 
horário de acesso à internet, criar uma rede para visitantes tudo isso pelo app 
Google que esta disponível no Play Store. 
 
2.4. Normas e Padronizações 
 
Norma 802.11: é um conjunto de padrões IEEE que rege os métodos de 
transmissão em redes sem fio. Para fornecer conectividade sem fio em residências 
domésticas, escritórios e estabelecimentos comerciais. 
Padrão IEEE 802.11s: ela é apropriada para as redes mesh, pois permite a 
transmissão de tráfego real dependente de um dos seguintes padrões (IEEE): 
802.11a, 802.11b, 802.11b, 802.11g, 802.11n ou 802.11ac. Definindo uma 
arquitetura e um protocolo que suporta broadcast/ multicast e unicast usando 
“métricas de conhecimento de rádio em topologias de multi-hop configuráveis 
automaticamente”. 
NBR 14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - 
Apresentação. 
 
 
 
26 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO III – AMBIENTE PARA APLICAÇÃO DA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
Neste capítulo apresenta a aplicação da prática do tema abordado no 
projeto, com as seguintes etapas, as redes e suas estruturas utilizadas assim como 
as principais normas e padronizações e o mapeamento do ambiente paraaplicação 
da prática. 
3.1. Estrutura da Rede Física Residencial 
 
Após o mapeamento da casa definida na planta baixa mostrado na figura 4, 
será apontada a localização em que o aparelho ampliará o sinal em 144 m2 da casa 
para melhor desempenho de comunicação entre os nodos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A partir deste, a figura 5 mostra como o Google Wifi irá se conectar com os 
outros nodos, o backbone sem fio interligará essa conexão divida em três cômodos 
do ambiente residencial. 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 - Planta Baixa, Visão Geral. 
Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. 
28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após a ligação dos pontos de acessos e o link de internet (mostrado na 
figura 5), a rede mesh já estará ativando em todos os dispositivos que acessam aos 
roteadores, mesmo que os usuários estejam longe de um deles, assim terá o mesmo 
sinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 - Backbone wireless 
Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. 
Figura 6 – Ligação de RF. 
Fonte: Autor Próprio, Manaus, 2018. 
29 
 
Veja que os sinais radiofrequências se interligam na figura 6, significa que 
ambos os nodos vizinhos trabalham juntos, ou seja, se um deles caírem, o sinal 
continuará ativo ao usuário, assim não havendo perda. 
 
3.2. A Utilização da Tecnologia 
 
Para demonstrar melhor como funciona a rede mesh, usaremos a função 
wds que trabalhará de forma similar a mesma. Antes de começar a configurar o 
roteador devemos entrar no navegador com IP padrão dos aparelhos. 
O primeiro roteador secundário receberá o link após mudar o IP, caso dê 
conflito com o gateway padrão, desabilitar o DHCP. Habilitar o WDS para receptar a 
rede do modem, mudando o canal e o SSID para o roteador primário (modem) e o 
tipo da chave e a senha dele. 
Repita o mesmo processo ao segundo roteador secundário para que ambos 
possam receber o mesmo sinal do principal. Sempre salve no final do processo. É 
importante também posicionar cada roteador-repetidor em um local onde a transição 
do sinal seja a mais 20% do roteador principal. 
Essa configuração se aplica na função de repetidor de sinal, mas quando o 
concentrador principal cair, o usuário não conseguirá se conectar a um dos 
secundários. Quanto o Google Wifi trabalhará tanto como repetidor como roteador 
para enfim passar o sinal para os outros sem perder o desempenho de sinal. 
Entretanto, usamos a função WDS para comparar um ao outro, pois os dois 
trabalharão com funções similares em uma rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO IV - PARTE ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA 
DE ATIVIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
Neste capítulo apresentará os gastos e o tempo em que foi realizada a 
prática do tema abordado no projeto, com as seguintes etapas, o orçamento e seus 
valores agregados na estrutura utilizada assim como o cronograma abordará por 
quanto tempo foi realizado essa pesquisa com base na mão de obra do técnico ao 
ambiente para aplicação da prática. 
 
4.1. Orçamento 
Tabela 2 - Orçamento 
 
Fonte: Autor próprio 
4.2. Cronograma 
 Tabela 3 – Cronograma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 
DATAS/DIAS/SEMANAS 
1a 2a 3a 4a 5a 6a 
Definição da temática /área do projeto e 
seleção de Material para a pesquisa. 
x 
Caracterização da Problemática e 
Elaboração da Justificativa Técnica. 
x 
Definição da Área de Abrangência. x 
Definição dos objetivos e das metas do 
projeto. 
 x 
Definição das fases de execução e da 
Metodologia. 
 x 
Especificação dos órgãos envolvidos 
com o projeto. 
 x 
Descrição dos mecanismos e normas 
de execução. 
 x 
Elaboração do orçamento do projeto x 
Aplicação do estudo e Elaboração do 
Projeto 
 x 
Apresentação Oral do Projeto x 
Fonte: Autor próprio 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO V – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
5.1. Conclusão 
 
Entendemos que através desse projeto será possível implantar uma rede 
mesh de baixo custo, a fim de diminuir os altos gastos na instalação de uma rede 
com infraestrutura, sem que se tenha uma perda considerável de desempenho. 
A rede mesh sem fio mostrou ser de rápida e fácil instalação e de baixo 
custo, atingindo um dos propósitos deste trabalho que era montar uma rede de baixo 
custo de forma fácil, e ter a flexibilidade de implantá-la em qualquer lugar, de modo 
que a se ver necessária uma possível alteração de local, esta possa ser 
reimplantada em outro local facilmente. 
Assim, também foram utilizadas outras tecnologias para fazer as 
comparações das redes, pois a melhor forma de explicar como ela funciona é a 
obtenção dos aparelhos e uma conexão com um link de internet para analisar 
através de celulares conectados a eles. 
 
34 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 14.724: Informação e 
Documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentações. Rio de Janeiro, 2018. 
 
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2009.[Internet] Disponível em: < 
https://sites.google.com/site/disciplinadeiccr/Home/topologias-logicas-e-topologias-
fisicas/4--topologia-em-malha-ou-mesh> Acessado em: 18/05/2018. 
 
CLAUSEN, Thomas; JACQUET, Philippe. Optimized link state routing protocol- 
OLSR. [S.l.: s.n.], 2003. (IETF RFC, 3626). 
 
FARIAS, M. M.. Protocolo de Roteamento para Redes Wireless Mesh. Porto 
Alegre. 2008. <Fonte: http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/5112/1/427029.pdf.> 
 
GOMES, Rafael Lopes; MOREIRA JÚNIOR, Waldir; NASCIMENTO Vagner; 
ABELÉM Antônio Jorge Gomes.. IEEE Latin America Transactions, Piscataway, v. 
7, n. 4, p. 454- 462, Agosto, 2009. 
 
LEJBMAN, A. G. Redes em malha sem fios. Alfredo Goldman. 2005.[Internet] 
Disponível em: < http://grenoble.ime.usp.br/movel/Wireless_Mesh_Networks.pdf>. 
Acesso em: 25 05. 2018. 
 
NORMAS TÉCNICAS, IEEE 802.11. [Internet] Disponível em: < Fonte: 
https://www.normastecnicas.com/ieee/ieee-802-11/> Acessado em: 10/05/2018. 
 
PAULINO, D. Topologia de Redes. 2013. [Internet] Disponível em: < 
https://www.oficinadanet.com.br/artigo/2254/topologia_de_redes_vantagens_e_desv
antagens > Acessado em: 15/05/2018. 
 
SAADE, D. C. M. et al. Redes em Malha: Solução de Baixo Custo para 
Popularização do Acesso à Internet no Brasil. In SIMPÓSIO BRASILEIRO DE 
REDES DE COMPUTADORES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS, 25th, 2007, Recife. 
 
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores (4º ed.). Amsterdam: Campus. 2002. 
 
TECHTUDO. Qemu para Linux. 2011. [Internet] Disponível em: < 
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/qemu-para-linux.html > Acessado em: 
18/05/2018. 
 
PPLWARE. GNS3 1.3 – A ferramenta perfeita para quem gosta de redes. 
2015. [Internet] Disponível em: https://pplware.sapo.pt/tutoriais/gns3-1-3-a-
ferramenta-perfeita-para-quem-gosta-de-redes/> Acessado em 25/05/2018. 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 
 
 
 
 
 
36 
 
 
 
 
37 
 
 
 
 
 
 
38 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4041 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43

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