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TAXONOMIA DE ÁCAROS 
FITÓFAGOS
Prof. Manoel Guedes C. Gondim Jr.
Universidade Federal Rural de Pernambuco
OVO LARVA NINFA ADULTO
NINFOCRISÁLIDA IMAGOCRISÁLIDA
OVOS - PEQUENOS – 20 – 60um DE DIÂMETRO
NO GERAL SÃO GRANDES COMPARADOS AO CORPO DA FÊMEA
EX. OVOS DO ÁCARO DA MACIEIRA Aculus Schlechtendali - 50um
CORPO DA MÃE 170-180um
CICLO CERCA DE 10 A 14 DIAS 
LARVAS – SIMILARES AOS ADULTOS.
DIFERENÇAS – MENOR TAMANHO, AUSÊNCIA DE GENITÁLIA EXTERNA E O 
NÚMERO DAS ANELAÇÕES DORSAIS E VENTRAIS
CICLO DE VIDA DE ERIOPHYOIDEA
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Ç
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O
ADULTOS – FÊMEAS E MACHOS.
MACHOS SIMILARES AS FÊMEAS PORÉM DE MENOR TAMANHO.
ESPERMATÓFORO
ESPERMATÓFORO - DESCOBERTA FOI FEITA POR OLDFIELD 
et al 1970 e por STERNLICHT & GOLDENBERG 1971 
ESPERMA PERMANECE VIÁVEL – CERCA DE DOIS DIAS. 
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O
Espermatóforo sobre folha de Syagrus romanzoffiana
CICLO DE VIDA DE UM ÁCARO TÍPICO DEUTEROGENIA 
Tipos primários e 
deutogine
Tipos primários
INVERNO
Deutogine
Tipos primários e
deutogine
Tipos primários e
deutogine
VERÃO
P
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IM
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V
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U
T
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N
O
Movimento para 
hibernação
Queda das folhas
Ovos colocados na 
primavera
Movimento dentro e ao 
redor das fendas das 
plantas para estivação 
e hibernação
(Adaptado de Lindquist et al 1996)
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ESPECIFICIDADE DA PLANTA 
HOSPEDEIRA
ALIMENTAÇÃO
DANO MECÂNICO
ESTILETES
CONE ENGROSSA 
IMEDIATAMENTE
ESTRUTUTA EM FORMA 
DE DISCO ENDURECIDO
CAUSA ALCALINIZAÇÃO
DOS VACÚOLOS 
MODIFICAÇÕES DA PERMEABILIDADE
DA MEMBRANA NUCLEAR 
DESNATURAÇÃO DO DNA ASSOCIADO 
COM A ACUMULAÇÃO DE CHITOSAM 
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TOXEMIAS
ALGUNS ÁCAROS NÃO CAUSAM SÓ UM TIPO DE DANO;
Aceria cladophthirus
Solanum americanum
Desenvolvem galhas
Outras 
Desenvolvem lesões 
necróticas localizadas
ERIOPHYIDAE – ESPÉCIES QUE CAUSAM GALHAS,
MAIORIA INCITANTES DE TOXEMIAS 
E OUTROS EFEITOS NÃO DISTORCIVOS
DOS HOSPEDEIROS
PHYTOPTIDAE E DIPTILOMIOPIDAE – RARAMENTE CAUSA
TOXEMIA
FORMAS DE GALHAS
DEFINIÇÃO –HIPERTROFIAMENTO DOS 
TECIDOS DAS FOLHAS
DANO ESPECÍFICO -DIAGNÓSTICO
EXEMPLO – POSIÇÃO, 
TAMANHO 
COR
PODEM SER: ALONGADOS, 
CLAVADOS, 
HEMIESFÉRICOS
ARREDONDADOS 
OU EM FORMA DAS
CONTAS DE UM 
ROSÁRIO
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capitadacapitada
arredondado
alongados alongados
hemiesféricos
(Kepfer et al. 1982)
GALHAS
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Galhas prateadas em folhas 
Galhas sobre folhas de Aceraceae 
Galhas em folhas de planta açucarada 
(Kepfer et al. 1982)
FORMAS DE ERÍNEAS
DEFINIÇÃO - PROLIFERAÇÃO DE 
TRICOMAS
SINTOMA ESPECÍFICO – DIAGNÓSTICO
EXEMPLO – POSIÇÃO NAS FOLHAS, 
DENSIDADE DOS TRICOMAS
COR
PODEM SER: ALONGADOS, CLAVADOS,
CAPITADOS, UNICELULAR 
OU MULTICELULAR
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unicelular
multicelular
unicelular
capitada
clavada
(Kepfer et al. 1982)
ERÍNEAS
Figs A e B Erínea causada por 
Eriophyes calaceris
Erínea causada por Colomeris vitis 
em videira
A
B
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(Kepfer et al. 1982)
ANORMALIDADES CAUSADAS NAS 
PLANTAS HOSPEDEIRAS
ENVASSOURAMENTO OU SUPERBROTAMENTO;
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(Kepfer et al. 1982)
ENROLAMENTO DE BORDO NAS FOLHAS
ANORMALIDADES CAUSADAS NAS 
PLANTAS HOSPEDEIRAS
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(Kepfer et al. 1982)
ANORMALIDADES CAUSADAS NAS 
PLANTAS HOSPEDEIRAS
COLAPSO DOS TECIDOS.
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(Kepfer et al. 1982)
BRONZEAMENTO DE FOLHAS E 
FRUTOS
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Bronzeamento de folhas causados
por Phylocoptruta oleivora
Bronzeamento de frutos causados
por Phylocoptruta oleivora
(Kepfer et al. 1982)
DEFORMAÇÕES E FRUTOS EM 
CITRUS
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Deformação de frutos em citrus
(Kepfer et al. 1982)
TRANSMISSORES DE 
VIROSES
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A
B
Mosaic vírus causado por 
Eriophyes ficus
A, B – vírus em rosaceae
Mosaic vírus em milho causado por 
Eriophyes tulipae (Kepfer et al. 1982)
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
Propodossoma Opistossoma
AnelaçõesSeta Genital
Seta Lateral
1ª Seta Ventral
2ª Seta Ventral
3ª Seta Ventral
Seta 
Caudal
Seta 
AcessóriaPernas
FORMATO (VERMIFORME)
Gnatossoma
FORMATO
VERMIFORME
GALHAS
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Galhas prateadas em folhas 
Galhas sobre folhas de Aceraceae 
Galhas em folhas de planta açucarada 
(Keifer et al. 1982)
ERÍNEAS
Figs A e B Erínea causada por 
Eriophyes calaceris
Erínea causada por Colomeris vitis 
em videira
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(Keifer et al. 1982)
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
FORMATO (FUSIFORME)
Escudo 
Prodorsal
Lobo 
Frontal
Gnatossoma
Pernas
Tanossoma
Tergitos Telossoma
Propodossoma
FORMATO (FUSIFORME)
ANORMALIDADES CAUSADAS NAS 
PLANTAS HOSPEDEIRAS
COLAPSO DOS TECIDOS.
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(Kepfer et al. 1982)
TEIAS, CERA E SUBSTÂNCIAS 
LÍQUIDAS
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DIFERENTES EM APARÊNCIA FÍSICA E CONSTITUIÇÃO 
QUÍMICA
OCORREM EM ESPÉCIES VAGRANTES 
PROTEÇÃO DA DISSECAÇÃO E PREDAÇÃO
PHYTOPTIDAE – NÃO CONFIRMADO QUE PRODUZ 
SECREÇÃO CEROSA
ERIOPHYIDAE E DIPTILOMIOPIDAE –ALGUNS PRODUZEM 
CERA
FORMAÇÃO DE TEIA – POUCAS ESPÉCIES
DIPTILOMIOPIDAE – SECREÇÃO DE LÍQUIDOS
ALGUNS ÁCAROS 
FORMAM TEIAS
Cisaberoptus kenyae Keifer
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(Kepfer et al. 1982)
ALGUNS ÁCAROS PRODUZEM
CERA
Trimerocoptes aleyrodiformis (Keifer)
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MORFOLOGIA DE ERIOPHYIDAE
Motivador
Base da coxa
do palpo
Seta 
Subapical
TrFeGe
Motivador
Dígito 
Fixo
Dígito 
Móvel
Estilete 
auxiliar
Guia
Infracaptular
Estilete Oral
Bomba
Faringea
Tíbia
Tarso
Seta 
Subapical
Estiletes 
Quelicerais
MORFOLOGIA DE DIPTILOMIOPIDAE
Motivador
Base do Palpo 
da Coxa
Bomba
Faringeal
TrFeGe
Seta 
Subapical
Tíbia
Tarso
Estilete
Oral
Boma 
Faringeana
Motivador
Estiletes 
Quelicerais
EstiletesAuxiliares
Guia 
Infacaptular
Guia 
Infracaptular
Estiletes 
Auxiliares
Dígito 
Móvel
Dígito 
Fixo
(md + fd) = Estiletes Quelicerais
Estilete
Oral
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
Linha 
Mediana
Linha 
Admediana
Linha 
Submediana
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
Coxa 
Anterior
Coxa 
Posterior
Macho Fêmea
Apódema 1
Apódema 2
Apódema 
Proesternal
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
Tubo da 
Espermateca
Tubo da 
Espermateca
Espermateca
Empódios Empódios
MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA
Tarso
Tíbia Genu
Fêmur
Trocanter
Empódio
Características da Superfamília 
ERIOPHYOIDEA
 Corpo Vermiforme ou Fusifome
 Apresenta apenas dois pares de pernas 
nas formas imaturas e adulto
Eriophyoidea
Phytoptidae Eriophyidae Diptilomiopidae
• Escudo prodorsal
com 1 a 5 setas, se
com 1 a 3 estas
inseridas na parte
anterior do escudo
• Tíbia anterior
geralmente com
lateral ou ventral
solenídio semelhante
ao do tarso
• Escudo genital
feminino sem
estriações
• Escudo prodorsal 
com 0 ou 2 setas 
inseridas na parte 
posterior do escudo
• Tíbia anterior sem 
solenídeo
• Gnatossoma 
relativamente 
pequeno
• Estletes quelicerais 
relativamente curtos
• Escudo prodorsal
com 0 ou 2 setas
inseridas na parte
posterior do
escudo
• Tíbia anterior sem
solenídeo
• Gnatossoma
relativamente largo
• Estletes
quelicerais longos
e fortemente
recurvados na base
AngiospermasPteridófita
Samambaias
Gimnospermas
Coníferas
GRUPO DE PLANTAS
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Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de 
Phytoptidae em plantas:
Monocotiledôneas, Dicotiledôneas e Coníferas
Subfamílias/
Gêneros
Dicotiled. Monocotiled. Coníferas
NALEPELLINAE 48
Trisetacus K. 1952 36
NOVOPHYTOPTINAE 3
Novophytoptus Roiv. 
1947
3
PHYTOPTINAE 23 18 2
Phytoptus Dujardin 
1851
20 14 2
SIERRAPHYTOPTINAE 4 6
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(Lindquist et al 1996)
Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de 
Eriophyidae em Monocotiledôneas, Dicotiledôneas , 
Coníferas e samambaias
Subfamílias/
Gêneros
Dicotiled. Monocotiled
.
Coníferas Samambaias
ABEROPTINAE 5 48
ASHIELDOPHYINAE 1 36
NOTHOPODINAE 38 1
Colopodacus k. 1960 9
CECIDOPHYINAE 129 3 1
Cecidophyes Nal. 1887 27 1
ERIOPHYINAE 1016 7
Aceria K. 1944 686 45
PHYLLOCOPTINAE 994 64 46 22
Aculus K. 1959 218 2 1 1
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Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de 
Diplomiopidae em Monocotiledôneas, Dicotiledôneas , 
Coníferas e samambaias
Subfamílias/
Gêneros
Dicotiled. Monocotiled.
DIPTILOMIOPINAE 5
Doptacus K. 1951 27
Diptilomiopus Nalepa 1916 30 3
RHYNCAPHYTOPTINAE 132 7
Rhyncaphytoptus K. 1939 66 1
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(Lindquist et al 1996)
(Hong & Zhang 1996)
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ANÁLISE CLADÍSTICA DE 
ERIOPHYOIDEA
GRUPO EXTERNO: TYDEIDAE;
ANÁLISE DE CARACTERES: 
SETA VI, VE, SC, 
 LOBO ANTERIOR DO ESCUDO 
PRODORSAL, 
 ESPINHOS, 
 FORMA DO CORPO, 
 CURVATURA,
 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA GENITAL 
SETA C, D, E, 
ANEIS DORSAIS, 
TUBOS ESPERMATECAIS, 
MICROTUBÉRCULOS DOS 
ANÉIS DORSAIS
(Hong & Zhang 1996)
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ANÁLISE CLADÍSTICA DE 
ERIOPHYOIDEA
Tydeidae
Pentasetacus
Novophytoptus
Mackiella
Phytoptus
Trisetacus
Nalepella
Sierraphytoptus
Ashieldophyes
Phyllocoptes
Aberoptes
Cecidophyes
Nothopoda
Eriophyes
Diptacus
Diptilomiopus
Rhinophytoptus
Rhincaphytoptus
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a
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Phytoptidae - Pentasetacus
Sc
Ve
Vi
1. Escudo prodorsal
com 1 a 5 setas, se
com 1 a 3 estas
inseridas na parte
anterior do escudo
2. Tíbia anterior
geralmente com
lateral ou ventral
solenídio
semelhante ao do
tarso
3. Escudo genital
feminino sem
estriações
Eriophyidae - Cosella
Sc
Tíbia
Gnatossoma 
pequeno e 
estiletes
curtos
1. Escudo prodorsal com 0
ou 2 setas inseridas na
parte posterior do escudo;
2. Tíbia anterior sem
solenídeo
Gnatossoma relativamente
pequeno;
3. Estletes quelicerais
relativamente curtos.
Diptilomiopidae - Neodialox
Tíbia
0 setasEstiletes
longos1. Escudo prodorsal com 0
ou 2 setas inseridas na
parte posterior do escudo;
2. Tíbia anterior sem
solenídeo;
3. Gnatossoma
relativamente largo;
4. Estletes quelicerais
longos e fortemente
recurvados na base.
Phytoptidae
Nalepellinae Phytoptinae Sierraphytoptinae
• Escudo prodorsal
com 3 ou raramente 1
ou 5 setas
• Tubo da espermateca
longo, de 3 a 5 vezes o
comprimento da
espermateca
• Seta c1 presente ou
ausente
• Escudo prodorsal
com 4 ou raramente
com 2 setas
• Tubo da
espermateca curto,
menos de 3 vezes o
comprimento da
espermateca
• Opistossoma
vermiforme com
anelações subiguais
dorsoventralmente
•Seta c1 presente
• Escudo prodorsal com
4 ou raramente com 2
setas
• Tubo da espermateca
curto, menos de 3
vezes o comprimento
da espermateca
• Opistossoma
fusiforme e achatado
• Seta c1 ausente
• Anelações dorsais
mais largas que as
ventrais
Nalepellinae
Trisetacini Nalepellini
Seta c1 presente Seta c1 ausente
Trisetacini - Trisetacus
Vi Sc
Tubo da 
espermateca 
longo
C1 
presente
1. Escudo prodorsal com 
3 ou raramente 1 ou 5 
setas; 
2. Tubo da espermateca 
longo, de 3 a 5 vezes o 
comprimento da 
espermateca;
3. Seta c1 presente.
Nalepellini - Nalepella
Vi
Sc C1 
ausente
1. Escudo prodorsal com 3 ou 
raramente 1 ou 5 setas; 
2. Tubo da espermateca 
longo, de 3 a 5 vezes o 
comprimento da espermateca;
3. Seta c1 ausente.
Phytoptinae - Phytoptus
Ve
Sc
Anelações
subiguais
Tubo da 
espermateca 
curto
C1 presente
1. Escudo prodorsal com 4 ou
raramente com 2 setas;
2. Tubo da espermateca
curto, menos de 3 vezes o
comprimento da
espermateca;
3. Opistossoma vermiforme
com anelações subiguais
dorsoventralmente
Seta c1 presente.
Sierraphytoptinae
Ve
Anelações do dorso mais 
largas que o ventre 
(Fusiforme)
Tubo da 
espermateca 
curto
C1 
ausente
1. Escudo prodorsal com 4 
ou raramente com 2 setas;
2. Tubo da espermateca 
curto, menos de 3 vezes o 
comprimento da 
espermateca;
3. Opistossoma fusiforme e 
achatado;
4. Seta c1 ausente;
5. Anelações dorsais mais 
largas que as ventrais
Sierraphytoptinae
Mackiellini
Retracrus Mackiella
Eriophyidae
Aberoptinae Nothopodinae Cecidophyinae Eriophyinae Phyllocoptinae
1.Tíbia reduzida ou 
comletamente 
fundida com o 
tarso
2. Seta da tíbia 
posterior ausente
3. Projeção 
espatulada sobre o 
gnatossoma ou 
perna anterior
4. Quando sem a 
projeção a perna 
com segmentos 
muito curtos 
5.Empódio largo
6. Coxa anterior 
com 2 setas
1.Tíbia de tamanho 
normal e distinta do 
tarso
2. Seta da tíbia 
posterior presente
3. Genitália da 
fêmea apressada 
com a coxa
4. Escudo genital 
feminino com duas 
fileiras de 
estriações
1.Tíbia de tamanho 
normal e distinta do 
tarso
2. Seta da tíbia 
posterior presente
3. Genitália da 
fêmea não 
apressadacom a 
coxa
4. Escudo genital 
feminino com 
estriação variada
5. Opistossoma 
vermiforme com 
anelações subiguais 
dorsoventralmente
6. Escudo prodorsal 
não projetando-se 
sobre o gnatossoma
1.Tíbia de tamanho 
normal e distinta do 
tarso
2. Seta da tíbia 
posterior presente
3. Genitália da 
fêmea não 
apressada com a 
coxa
4. Escudo genital 
feminino com 
estriação variada
5. Opistossoma 
mais fusiforme, 
com anelações 
maiores e em 
menor quantidade 
no dorso
6. Escudo prodorsal 
com larga projeção 
sobre o gnatossoma
1. Tíbia reduzida ou 
comletamente 
fundida com o tarso
2. Seta da tíbia 
posterior ausente
3. Sem projeção 
espatulada sobre o 
gnatossoma ou 
perna anterior
4. Pernas com 
segmentos de 
tamanho não 
reduzido
5. Empódio normal
6. Coxa anterior 
com 1 seta
Aberoptinae - Cisaberoptus
1. Tíbia reduzida ou 
comletamente fundida 
com o tarso;
2. Seta da tíbia posterior 
ausente;
3. Projeção espatulada 
sobre o gnatossoma ou 
perna anterior;
4. Quando sem a projeção 
a perna com segmentos 
muito curtos; 
5. Empódio largo;
6. Coxa anterior com 2 
setas
Nothopodinae - Floracarus
1. Tíbia reduzida ou
comletamente fundida
com o tarso;
2. Seta da tíbia posterior
ausente;
3. Sem projeção espatulada
sobre o gnatossoma ou
perna anterior;
4. Pernas com segmentos
de tamanho não
reduzido;
5. Empódio normal;
6. Coxa anterior com 1 seta.
Cecidophyinae
Cecidophyini Colomerini
Escudo prodorsal sem seta Escudo prodorsal com seta
Cecidophyini - Cecidophyes
1. Tíbia de tamanho
normal e distinta do
tarso;
2. Seta da tíbia posterior
presente;
3. Genitália da fêmea
apressada com a
coxa;
4. Escudo genital
feminino com duas
fileiras de estriações
5. Escudo prodorsal sem
seta.
Colomerini - Colomerus
1. Tíbia de tamanho normal 
e distinta do tarso;
2. Seta da tíbia posterior 
presente;
3. Genitália da fêmea 
apressada com a coxa;
4. Escudo genital feminino 
com duas fileiras de 
estriações
5. Escudo prodorsal com 
seta.
Eriophyinae
Eriophyini Aceriini
Eriophyini - Eriophyes
1. Tíbia de tamanho normal e
distinta do tarso;
2. Seta da tíbia posterior
presente;
3. Genitália da fêmea não
apressada com a coxa;
4. Escudo genital feminino
com estriação variada;
5. Opistossoma vermiforme
com anelações subiguais
dorsoventralmente;
6. Escudo prodorsal não
projetando-se sobre o
gnatossoma.
Aceriini - Aceria
1. Tíbia de tamanho normal e
distinta do tarso;
2. Seta da tíbia posterior
presente;
3. Genitália da fêmea não
apressada com a coxa;
4. Escudo genital feminino
com estriação variada;
5. Opistossoma vermiforme
com anelações subiguais
dorsoventralmente;
6. Escudo prodorsal não
projetando-se sobre o
gnatossoma.
Phyllocoptinae
Acaricalini Calacarini Tegonotini Phyllocoptini Anthocoptini
1. Empódio 
inteiro
2. Seta Sc do 
escudo 
prodorsal 
vestigial ou 
ausente
1. Empódio 
inteiro
2. Seta Sc do 
escudo 
prodorsal 
presente
3. Algumas ou 
a maioria 
das 
anelações 
dorsais do 
opistossoma 
extendendo-
se 
lateralmente 
ou 
dorsalmente 
sobre os 
tergitos na 
forma de 
lobos ou 
espinhos
1. Empódio 
dividido
1. Empódio inteiro
2. Seta Sc do escudo 
prodorsal presente
3. Anerelações dorsais 
do opistossoma sem 
lobos sobre a margem 
lateral e sem lateral ou 
dorsal projeções
4. Os tubérculos da 
seta do escudo 
prodorsal inseridas a 
frente da magem 
posterior do escudo 
com setas dirigidas 
anteriormente ou 
convergentemente; se 
os tubérculos estiverem 
situados na margem 
posterior do escudo 
com seu eixo de 
rotação 
longitudnalmente ou 
diagonalmente, com as 
setas dirigidas 
posteromedianalmente 
1. Empódio 
inteiro
2. Seta Sc do 
escudo prodorsal 
presente
3. Anerelações 
dorsais do 
opistossoma sem 
lobos sobre a 
margem lateral e 
sem lateral ou 
dorsal projeções
4. Tubérculos 
das setas do 
escudo dorsal na 
margem 
posterior do 
escudo com seu 
eixo rotacionada 
transversalment
e, com setas 
dirigidas 
posteiormente e 
usualmentediver
gentemene
Acaricalini - Acaphylla
1. Empódio dividido
Acaricalini - Knorella
1. Empódio dividido
Calacarini - Calacarus
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo
prodorsal vestigial
ou ausente.
Tegonotini - Tegonotos
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo
prodorsal presente;
3. Algumas ou a maioria
das anelações dorsais do
opistossoma
extendendo-se
lateralmente ou
dorsalmente sobre os
tergitos na forma de
lobos ou espinhos
Phyllocoptini - Phyllocoptruta
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo prodorsal 
presente;
3. Anerelações dorsais do 
opistossoma sem lobos sobre a 
margem lateral e sem lateral 
ou dorsal projeções;
4. Os tubérculos da seta do 
escudo prodorsal inseridas a 
frente da margem posterior do 
escudo com setas dirigidas 
anteriormente ou 
convergentemente; se os 
tubérculos estiverem situados 
na margem posterior do 
escudo com seu eixo de 
rotação longitudnalmente ou 
diagonalmente, com as setas 
dirigidas 
posteromedianalmente
Phyllocoptini - Amrineus
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo prodorsal 
presente;
3. Anerelações dorsais do 
opistossoma sem lobos sobre a 
margem lateral e sem lateral ou 
dorsal projeções;
4. Os tubérculos da seta do 
escudo prodorsal inseridas a 
frente da magem posterior do 
escudo com setas dirigidas 
anteriormente ou 
convergentemente; se os 
tubérculos estiverem situados 
na margem posterior do escudo 
com seu eixo de rotação 
longitudnalmente ou 
diagonalmente, com as setas 
dirigidas 
posteromedianalmente
Anthocoptini - Notostrix
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo 
prodorsal presente;
3. Anelações dorsais do 
opistossoma sem lobos 
sobre a margem lateral e 
sem lateral ou dorsal 
projeções;
4. Tubérculos das setas do 
escudo dorsal na margem 
posterior do escudo com 
seu eixo rotacionado 
transversalmente, com 
setas dirigidas 
posteriormente e 
usualmente 
divergentemente
Anthocoptini - Aculops
1. Empódio inteiro;
2. Seta Sc do escudo 
prodorsal presente;
3. Anelações dorsais do 
opistossoma sem lobos 
sobre a margem lateral e 
sem lateral ou dorsal 
projeções;
4. Tubérculos das setas do 
escudo dorsal na margem 
posterior do escudo com 
seu eixo rotacionada 
transversalmente, com 
setas dirigidas 
posteiormente e 
usualmente 
divergentemene
DIPTILOMIOPIDAE
RHYNCAPHYTOPTINAE DIPTILOMIOPINAE
Empódio inteiro
Seta do femur (bv) presente
Empódio dividido
Seta do femur (bv) ausente
Rhyncaphytoptinae - Cheiracus
Empódio inteiro;
Seta do femur (bv) 
presente.
Diptilomiopinae - Rhynacus
Empódio dividido;
Seta do femur (bv) ausente
MUITO 
OBRIGADO

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