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TAXONOMIA DE ÁCAROS FITÓFAGOS Prof. Manoel Guedes C. Gondim Jr. Universidade Federal Rural de Pernambuco OVO LARVA NINFA ADULTO NINFOCRISÁLIDA IMAGOCRISÁLIDA OVOS - PEQUENOS – 20 – 60um DE DIÂMETRO NO GERAL SÃO GRANDES COMPARADOS AO CORPO DA FÊMEA EX. OVOS DO ÁCARO DA MACIEIRA Aculus Schlechtendali - 50um CORPO DA MÃE 170-180um CICLO CERCA DE 10 A 14 DIAS LARVAS – SIMILARES AOS ADULTOS. DIFERENÇAS – MENOR TAMANHO, AUSÊNCIA DE GENITÁLIA EXTERNA E O NÚMERO DAS ANELAÇÕES DORSAIS E VENTRAIS CICLO DE VIDA DE ERIOPHYOIDEA R E P R O D U Ç Ã O ADULTOS – FÊMEAS E MACHOS. MACHOS SIMILARES AS FÊMEAS PORÉM DE MENOR TAMANHO. ESPERMATÓFORO ESPERMATÓFORO - DESCOBERTA FOI FEITA POR OLDFIELD et al 1970 e por STERNLICHT & GOLDENBERG 1971 ESPERMA PERMANECE VIÁVEL – CERCA DE DOIS DIAS. R E P R O D U Ç Ã O Espermatóforo sobre folha de Syagrus romanzoffiana CICLO DE VIDA DE UM ÁCARO TÍPICO DEUTEROGENIA Tipos primários e deutogine Tipos primários INVERNO Deutogine Tipos primários e deutogine Tipos primários e deutogine VERÃO P R IM A V E R A O U T O N O Movimento para hibernação Queda das folhas Ovos colocados na primavera Movimento dentro e ao redor das fendas das plantas para estivação e hibernação (Adaptado de Lindquist et al 1996) R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A ESPECIFICIDADE DA PLANTA HOSPEDEIRA ALIMENTAÇÃO DANO MECÂNICO ESTILETES CONE ENGROSSA IMEDIATAMENTE ESTRUTUTA EM FORMA DE DISCO ENDURECIDO CAUSA ALCALINIZAÇÃO DOS VACÚOLOS MODIFICAÇÕES DA PERMEABILIDADE DA MEMBRANA NUCLEAR DESNATURAÇÃO DO DNA ASSOCIADO COM A ACUMULAÇÃO DE CHITOSAM R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A TOXEMIAS ALGUNS ÁCAROS NÃO CAUSAM SÓ UM TIPO DE DANO; Aceria cladophthirus Solanum americanum Desenvolvem galhas Outras Desenvolvem lesões necróticas localizadas ERIOPHYIDAE – ESPÉCIES QUE CAUSAM GALHAS, MAIORIA INCITANTES DE TOXEMIAS E OUTROS EFEITOS NÃO DISTORCIVOS DOS HOSPEDEIROS PHYTOPTIDAE E DIPTILOMIOPIDAE – RARAMENTE CAUSA TOXEMIA FORMAS DE GALHAS DEFINIÇÃO –HIPERTROFIAMENTO DOS TECIDOS DAS FOLHAS DANO ESPECÍFICO -DIAGNÓSTICO EXEMPLO – POSIÇÃO, TAMANHO COR PODEM SER: ALONGADOS, CLAVADOS, HEMIESFÉRICOS ARREDONDADOS OU EM FORMA DAS CONTAS DE UM ROSÁRIO R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A capitadacapitada arredondado alongados alongados hemiesféricos (Kepfer et al. 1982) GALHAS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Galhas prateadas em folhas Galhas sobre folhas de Aceraceae Galhas em folhas de planta açucarada (Kepfer et al. 1982) FORMAS DE ERÍNEAS DEFINIÇÃO - PROLIFERAÇÃO DE TRICOMAS SINTOMA ESPECÍFICO – DIAGNÓSTICO EXEMPLO – POSIÇÃO NAS FOLHAS, DENSIDADE DOS TRICOMAS COR PODEM SER: ALONGADOS, CLAVADOS, CAPITADOS, UNICELULAR OU MULTICELULAR R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A unicelular multicelular unicelular capitada clavada (Kepfer et al. 1982) ERÍNEAS Figs A e B Erínea causada por Eriophyes calaceris Erínea causada por Colomeris vitis em videira A B R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) ANORMALIDADES CAUSADAS NAS PLANTAS HOSPEDEIRAS ENVASSOURAMENTO OU SUPERBROTAMENTO; R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) ENROLAMENTO DE BORDO NAS FOLHAS ANORMALIDADES CAUSADAS NAS PLANTAS HOSPEDEIRAS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) ANORMALIDADES CAUSADAS NAS PLANTAS HOSPEDEIRAS COLAPSO DOS TECIDOS. R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) BRONZEAMENTO DE FOLHAS E FRUTOS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Bronzeamento de folhas causados por Phylocoptruta oleivora Bronzeamento de frutos causados por Phylocoptruta oleivora (Kepfer et al. 1982) DEFORMAÇÕES E FRUTOS EM CITRUS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Deformação de frutos em citrus (Kepfer et al. 1982) TRANSMISSORES DE VIROSES R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A A B Mosaic vírus causado por Eriophyes ficus A, B – vírus em rosaceae Mosaic vírus em milho causado por Eriophyes tulipae (Kepfer et al. 1982) MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA Propodossoma Opistossoma AnelaçõesSeta Genital Seta Lateral 1ª Seta Ventral 2ª Seta Ventral 3ª Seta Ventral Seta Caudal Seta AcessóriaPernas FORMATO (VERMIFORME) Gnatossoma FORMATO VERMIFORME GALHAS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Galhas prateadas em folhas Galhas sobre folhas de Aceraceae Galhas em folhas de planta açucarada (Keifer et al. 1982) ERÍNEAS Figs A e B Erínea causada por Eriophyes calaceris Erínea causada por Colomeris vitis em videira A B R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Keifer et al. 1982) MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA FORMATO (FUSIFORME) Escudo Prodorsal Lobo Frontal Gnatossoma Pernas Tanossoma Tergitos Telossoma Propodossoma FORMATO (FUSIFORME) ANORMALIDADES CAUSADAS NAS PLANTAS HOSPEDEIRAS COLAPSO DOS TECIDOS. R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) TEIAS, CERA E SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A DIFERENTES EM APARÊNCIA FÍSICA E CONSTITUIÇÃO QUÍMICA OCORREM EM ESPÉCIES VAGRANTES PROTEÇÃO DA DISSECAÇÃO E PREDAÇÃO PHYTOPTIDAE – NÃO CONFIRMADO QUE PRODUZ SECREÇÃO CEROSA ERIOPHYIDAE E DIPTILOMIOPIDAE –ALGUNS PRODUZEM CERA FORMAÇÃO DE TEIA – POUCAS ESPÉCIES DIPTILOMIOPIDAE – SECREÇÃO DE LÍQUIDOS ALGUNS ÁCAROS FORMAM TEIAS Cisaberoptus kenyae Keifer R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Kepfer et al. 1982) ALGUNS ÁCAROS PRODUZEM CERA Trimerocoptes aleyrodiformis (Keifer) R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A MORFOLOGIA DE ERIOPHYIDAE Motivador Base da coxa do palpo Seta Subapical TrFeGe Motivador Dígito Fixo Dígito Móvel Estilete auxiliar Guia Infracaptular Estilete Oral Bomba Faringea Tíbia Tarso Seta Subapical Estiletes Quelicerais MORFOLOGIA DE DIPTILOMIOPIDAE Motivador Base do Palpo da Coxa Bomba Faringeal TrFeGe Seta Subapical Tíbia Tarso Estilete Oral Boma Faringeana Motivador Estiletes Quelicerais EstiletesAuxiliares Guia Infacaptular Guia Infracaptular Estiletes Auxiliares Dígito Móvel Dígito Fixo (md + fd) = Estiletes Quelicerais Estilete Oral MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA Linha Mediana Linha Admediana Linha Submediana MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA Coxa Anterior Coxa Posterior Macho Fêmea Apódema 1 Apódema 2 Apódema Proesternal MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA Tubo da Espermateca Tubo da Espermateca Espermateca Empódios Empódios MORFOLOGIA DE ERIOPHYOIDEA Tarso Tíbia Genu Fêmur Trocanter Empódio Características da Superfamília ERIOPHYOIDEA Corpo Vermiforme ou Fusifome Apresenta apenas dois pares de pernas nas formas imaturas e adulto Eriophyoidea Phytoptidae Eriophyidae Diptilomiopidae • Escudo prodorsal com 1 a 5 setas, se com 1 a 3 estas inseridas na parte anterior do escudo • Tíbia anterior geralmente com lateral ou ventral solenídio semelhante ao do tarso • Escudo genital feminino sem estriações • Escudo prodorsal com 0 ou 2 setas inseridas na parte posterior do escudo • Tíbia anterior sem solenídeo • Gnatossoma relativamente pequeno • Estletes quelicerais relativamente curtos • Escudo prodorsal com 0 ou 2 setas inseridas na parte posterior do escudo • Tíbia anterior sem solenídeo • Gnatossoma relativamente largo • Estletes quelicerais longos e fortemente recurvados na base AngiospermasPteridófita Samambaias Gimnospermas Coníferas GRUPO DE PLANTAS R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de Phytoptidae em plantas: Monocotiledôneas, Dicotiledôneas e Coníferas Subfamílias/ Gêneros Dicotiled. Monocotiled. Coníferas NALEPELLINAE 48 Trisetacus K. 1952 36 NOVOPHYTOPTINAE 3 Novophytoptus Roiv. 1947 3 PHYTOPTINAE 23 18 2 Phytoptus Dujardin 1851 20 14 2 SIERRAPHYTOPTINAE 4 6 R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Lindquist et al 1996) Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de Eriophyidae em Monocotiledôneas, Dicotiledôneas , Coníferas e samambaias Subfamílias/ Gêneros Dicotiled. Monocotiled . Coníferas Samambaias ABEROPTINAE 5 48 ASHIELDOPHYINAE 1 36 NOTHOPODINAE 38 1 Colopodacus k. 1960 9 CECIDOPHYINAE 129 3 1 Cecidophyes Nal. 1887 27 1 ERIOPHYINAE 1016 7 Aceria K. 1944 686 45 PHYLLOCOPTINAE 994 64 46 22 Aculus K. 1959 218 2 1 1 R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A Ocorrência das Subfamílias e principais gêneros de Diplomiopidae em Monocotiledôneas, Dicotiledôneas , Coníferas e samambaias Subfamílias/ Gêneros Dicotiled. Monocotiled. DIPTILOMIOPINAE 5 Doptacus K. 1951 27 Diptilomiopus Nalepa 1916 30 3 RHYNCAPHYTOPTINAE 132 7 Rhyncaphytoptus K. 1939 66 1 R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A (Lindquist et al 1996) (Hong & Zhang 1996) R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A ANÁLISE CLADÍSTICA DE ERIOPHYOIDEA GRUPO EXTERNO: TYDEIDAE; ANÁLISE DE CARACTERES: SETA VI, VE, SC, LOBO ANTERIOR DO ESCUDO PRODORSAL, ESPINHOS, FORMA DO CORPO, CURVATURA, LOCALIZAÇÃO DA ÁREA GENITAL SETA C, D, E, ANEIS DORSAIS, TUBOS ESPERMATECAIS, MICROTUBÉRCULOS DOS ANÉIS DORSAIS (Hong & Zhang 1996) R E L A Ç Ã O C O M A P L A N T A H O S P E D E IR A ANÁLISE CLADÍSTICA DE ERIOPHYOIDEA Tydeidae Pentasetacus Novophytoptus Mackiella Phytoptus Trisetacus Nalepella Sierraphytoptus Ashieldophyes Phyllocoptes Aberoptes Cecidophyes Nothopoda Eriophyes Diptacus Diptilomiopus Rhinophytoptus Rhincaphytoptus P h y to p ti d a e E ri o p h y id a e D ip ti lo m io p id a e Phytoptidae - Pentasetacus Sc Ve Vi 1. Escudo prodorsal com 1 a 5 setas, se com 1 a 3 estas inseridas na parte anterior do escudo 2. Tíbia anterior geralmente com lateral ou ventral solenídio semelhante ao do tarso 3. Escudo genital feminino sem estriações Eriophyidae - Cosella Sc Tíbia Gnatossoma pequeno e estiletes curtos 1. Escudo prodorsal com 0 ou 2 setas inseridas na parte posterior do escudo; 2. Tíbia anterior sem solenídeo Gnatossoma relativamente pequeno; 3. Estletes quelicerais relativamente curtos. Diptilomiopidae - Neodialox Tíbia 0 setasEstiletes longos1. Escudo prodorsal com 0 ou 2 setas inseridas na parte posterior do escudo; 2. Tíbia anterior sem solenídeo; 3. Gnatossoma relativamente largo; 4. Estletes quelicerais longos e fortemente recurvados na base. Phytoptidae Nalepellinae Phytoptinae Sierraphytoptinae • Escudo prodorsal com 3 ou raramente 1 ou 5 setas • Tubo da espermateca longo, de 3 a 5 vezes o comprimento da espermateca • Seta c1 presente ou ausente • Escudo prodorsal com 4 ou raramente com 2 setas • Tubo da espermateca curto, menos de 3 vezes o comprimento da espermateca • Opistossoma vermiforme com anelações subiguais dorsoventralmente •Seta c1 presente • Escudo prodorsal com 4 ou raramente com 2 setas • Tubo da espermateca curto, menos de 3 vezes o comprimento da espermateca • Opistossoma fusiforme e achatado • Seta c1 ausente • Anelações dorsais mais largas que as ventrais Nalepellinae Trisetacini Nalepellini Seta c1 presente Seta c1 ausente Trisetacini - Trisetacus Vi Sc Tubo da espermateca longo C1 presente 1. Escudo prodorsal com 3 ou raramente 1 ou 5 setas; 2. Tubo da espermateca longo, de 3 a 5 vezes o comprimento da espermateca; 3. Seta c1 presente. Nalepellini - Nalepella Vi Sc C1 ausente 1. Escudo prodorsal com 3 ou raramente 1 ou 5 setas; 2. Tubo da espermateca longo, de 3 a 5 vezes o comprimento da espermateca; 3. Seta c1 ausente. Phytoptinae - Phytoptus Ve Sc Anelações subiguais Tubo da espermateca curto C1 presente 1. Escudo prodorsal com 4 ou raramente com 2 setas; 2. Tubo da espermateca curto, menos de 3 vezes o comprimento da espermateca; 3. Opistossoma vermiforme com anelações subiguais dorsoventralmente Seta c1 presente. Sierraphytoptinae Ve Anelações do dorso mais largas que o ventre (Fusiforme) Tubo da espermateca curto C1 ausente 1. Escudo prodorsal com 4 ou raramente com 2 setas; 2. Tubo da espermateca curto, menos de 3 vezes o comprimento da espermateca; 3. Opistossoma fusiforme e achatado; 4. Seta c1 ausente; 5. Anelações dorsais mais largas que as ventrais Sierraphytoptinae Mackiellini Retracrus Mackiella Eriophyidae Aberoptinae Nothopodinae Cecidophyinae Eriophyinae Phyllocoptinae 1.Tíbia reduzida ou comletamente fundida com o tarso 2. Seta da tíbia posterior ausente 3. Projeção espatulada sobre o gnatossoma ou perna anterior 4. Quando sem a projeção a perna com segmentos muito curtos 5.Empódio largo 6. Coxa anterior com 2 setas 1.Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso 2. Seta da tíbia posterior presente 3. Genitália da fêmea apressada com a coxa 4. Escudo genital feminino com duas fileiras de estriações 1.Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso 2. Seta da tíbia posterior presente 3. Genitália da fêmea não apressadacom a coxa 4. Escudo genital feminino com estriação variada 5. Opistossoma vermiforme com anelações subiguais dorsoventralmente 6. Escudo prodorsal não projetando-se sobre o gnatossoma 1.Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso 2. Seta da tíbia posterior presente 3. Genitália da fêmea não apressada com a coxa 4. Escudo genital feminino com estriação variada 5. Opistossoma mais fusiforme, com anelações maiores e em menor quantidade no dorso 6. Escudo prodorsal com larga projeção sobre o gnatossoma 1. Tíbia reduzida ou comletamente fundida com o tarso 2. Seta da tíbia posterior ausente 3. Sem projeção espatulada sobre o gnatossoma ou perna anterior 4. Pernas com segmentos de tamanho não reduzido 5. Empódio normal 6. Coxa anterior com 1 seta Aberoptinae - Cisaberoptus 1. Tíbia reduzida ou comletamente fundida com o tarso; 2. Seta da tíbia posterior ausente; 3. Projeção espatulada sobre o gnatossoma ou perna anterior; 4. Quando sem a projeção a perna com segmentos muito curtos; 5. Empódio largo; 6. Coxa anterior com 2 setas Nothopodinae - Floracarus 1. Tíbia reduzida ou comletamente fundida com o tarso; 2. Seta da tíbia posterior ausente; 3. Sem projeção espatulada sobre o gnatossoma ou perna anterior; 4. Pernas com segmentos de tamanho não reduzido; 5. Empódio normal; 6. Coxa anterior com 1 seta. Cecidophyinae Cecidophyini Colomerini Escudo prodorsal sem seta Escudo prodorsal com seta Cecidophyini - Cecidophyes 1. Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso; 2. Seta da tíbia posterior presente; 3. Genitália da fêmea apressada com a coxa; 4. Escudo genital feminino com duas fileiras de estriações 5. Escudo prodorsal sem seta. Colomerini - Colomerus 1. Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso; 2. Seta da tíbia posterior presente; 3. Genitália da fêmea apressada com a coxa; 4. Escudo genital feminino com duas fileiras de estriações 5. Escudo prodorsal com seta. Eriophyinae Eriophyini Aceriini Eriophyini - Eriophyes 1. Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso; 2. Seta da tíbia posterior presente; 3. Genitália da fêmea não apressada com a coxa; 4. Escudo genital feminino com estriação variada; 5. Opistossoma vermiforme com anelações subiguais dorsoventralmente; 6. Escudo prodorsal não projetando-se sobre o gnatossoma. Aceriini - Aceria 1. Tíbia de tamanho normal e distinta do tarso; 2. Seta da tíbia posterior presente; 3. Genitália da fêmea não apressada com a coxa; 4. Escudo genital feminino com estriação variada; 5. Opistossoma vermiforme com anelações subiguais dorsoventralmente; 6. Escudo prodorsal não projetando-se sobre o gnatossoma. Phyllocoptinae Acaricalini Calacarini Tegonotini Phyllocoptini Anthocoptini 1. Empódio inteiro 2. Seta Sc do escudo prodorsal vestigial ou ausente 1. Empódio inteiro 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente 3. Algumas ou a maioria das anelações dorsais do opistossoma extendendo- se lateralmente ou dorsalmente sobre os tergitos na forma de lobos ou espinhos 1. Empódio dividido 1. Empódio inteiro 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente 3. Anerelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções 4. Os tubérculos da seta do escudo prodorsal inseridas a frente da magem posterior do escudo com setas dirigidas anteriormente ou convergentemente; se os tubérculos estiverem situados na margem posterior do escudo com seu eixo de rotação longitudnalmente ou diagonalmente, com as setas dirigidas posteromedianalmente 1. Empódio inteiro 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente 3. Anerelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções 4. Tubérculos das setas do escudo dorsal na margem posterior do escudo com seu eixo rotacionada transversalment e, com setas dirigidas posteiormente e usualmentediver gentemene Acaricalini - Acaphylla 1. Empódio dividido Acaricalini - Knorella 1. Empódio dividido Calacarini - Calacarus 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal vestigial ou ausente. Tegonotini - Tegonotos 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente; 3. Algumas ou a maioria das anelações dorsais do opistossoma extendendo-se lateralmente ou dorsalmente sobre os tergitos na forma de lobos ou espinhos Phyllocoptini - Phyllocoptruta 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente; 3. Anerelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções; 4. Os tubérculos da seta do escudo prodorsal inseridas a frente da margem posterior do escudo com setas dirigidas anteriormente ou convergentemente; se os tubérculos estiverem situados na margem posterior do escudo com seu eixo de rotação longitudnalmente ou diagonalmente, com as setas dirigidas posteromedianalmente Phyllocoptini - Amrineus 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente; 3. Anerelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções; 4. Os tubérculos da seta do escudo prodorsal inseridas a frente da magem posterior do escudo com setas dirigidas anteriormente ou convergentemente; se os tubérculos estiverem situados na margem posterior do escudo com seu eixo de rotação longitudnalmente ou diagonalmente, com as setas dirigidas posteromedianalmente Anthocoptini - Notostrix 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente; 3. Anelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções; 4. Tubérculos das setas do escudo dorsal na margem posterior do escudo com seu eixo rotacionado transversalmente, com setas dirigidas posteriormente e usualmente divergentemente Anthocoptini - Aculops 1. Empódio inteiro; 2. Seta Sc do escudo prodorsal presente; 3. Anelações dorsais do opistossoma sem lobos sobre a margem lateral e sem lateral ou dorsal projeções; 4. Tubérculos das setas do escudo dorsal na margem posterior do escudo com seu eixo rotacionada transversalmente, com setas dirigidas posteiormente e usualmente divergentemene DIPTILOMIOPIDAE RHYNCAPHYTOPTINAE DIPTILOMIOPINAE Empódio inteiro Seta do femur (bv) presente Empódio dividido Seta do femur (bv) ausente Rhyncaphytoptinae - Cheiracus Empódio inteiro; Seta do femur (bv) presente. Diptilomiopinae - Rhynacus Empódio dividido; Seta do femur (bv) ausente MUITO OBRIGADO
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