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APRE1 STEEL FRAMING MODIFICADO

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Steel Framing
Instrutor: EVANDRO 
Centro de formação profissional Paulo de Tarso.
Construção civil no Brasil ainda é predominantemente artesanal:
	- Baixa produtividade
	- Grande desperdício
Industrialização da construção:
- Mão de obra qualificada
- Otimização de custos e prazos
- Contenção de desperdícios
- Padronização
- Racionalização
- Produção seriada (DIAS, 2002)
STEEL FRAMING
Introdução
 No período pós 2ª guerra, soluções em aço para construção residencial começaram a aparecer.
Nos Estados Unidos a abundância na produção do aço e o crescimento da economia favoreceram o aparecimento do Light Steel Framing:
 		- 1992: 500 casas em Steel Framing
		- 1993: 15.000 casas em Steel Framing
		- 2004: 50.000 casas em Steel Framing
Estima-se que 25% das casas construídas sejam totalmente ou parcialmente em Steel Framing (fonte: Home Energy Magazine)
ESTADOS UNIDOS
Mercado
JAPÃO
Mercado
No Japão o Steel Framing tornou-se comum após 1950, com a necessidade da reconstrução de 4 milhões de casas em madeira que foram queimadas nos bombardeios da 2ª Guerra Mundial.
Para preservar os recursos florestais e promover construções não inflamáveis, o uso da madeira foi restrito.
A indústria siderúrgica começou a fabricar perfis leves de aço para substituir a estrutura de madeira.
Desenvolvimento de Mercado 
BRASIL
 ENTENDIMENTO E TROPICALIZAÇÃO DO SISTEMA
 DESENVOLVIMENTO DOS FORNECEDORES
 DESENVOLVIMENTO DOS AGENTES FINANCEIROS
 DESENVOLVIMENTO DE CONSTRUTORAS 
 DESENVOLVIMENTO DE MONTADORES
 DESENVOLVIMENTO DE PROFISSIONAIS DE PROJETO
 DESENVOLVIMENTO DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)
 DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS
 MELHORIAS NO SISTEMA
Entendimento e Tropicalização do Sistema
BRASIL
Desenvolvimento de Fornecedores
BRASIL
Desenvolvimento de Agente Financeiro
BRASIL
Caixa Econômica Federal
Sistema Construtivo Utilizando Perfis Estruturais Formados a Frio de Aços Revestidos
Steel Framing
REQUISITOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA FINANCIAMENTO PELA CAIXA
Desenvolvimento de Construtoras
BRASIL
Desenvolvimento de Montadores
BRASIL
Convênio
Desenvolvimento de Profissionais de Projeto
BRASIL
Desenvolvimento de Mercado
BRASIL
ETAPA ATUAL
SIDERURGIA
INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO
Sistema Construtivo
STEEL FRAMING
	Sistema construtivo estruturado em perfis leves de aço e sub-sistemas industrializados que trabalham em conjunto, de modo a garantir os requisitos de funcionamento de uma edificação.
Conceito
STEEL FRAMING
STEEL FRAMING
Frame x Framing
FRAME
FRAMING
produto
método / sistema
TECNOLOGIA AUTOPORTANTE A SECO 
STEEL FRAMING é um Sistema formado por um “Esqueleto Estrutural” composto por painéis em perfis leves (conformados à frio), em aço galvanizado, projetados para suportar as cargas da edificação.
DRY-WALL é um Sistema de vedação, não estrutural, que embora também utilize aços galvanizados em sua estruturação (menos espessos = 0,50 mm e com revestimento menor; no mundo = 120 g/m²), necessita de uma estrutura para suportar as cargas da edificação.
STEEL FRAMING
Dry-Wall x Steel Framing
STEEL FRAMING
Conceito Estrutural
	Dividir as cargas da edificação em um grande número de elementos estruturais, sendo que cada um destes responda por uma pequena parte desta carga e possa ser conformado em material fino, facilitando seu transporte e montagem, além de proporcionar uma distribuição destas cargas de maneira uniforme na fundação.
STEEL FRAMING
Vantagens
Rapidez de execução
Rápido retorno do capital
Facilidade de manutenção
Redução do canteiro
Facilidade de auditoria
Obra mais segura
Sistema flexível
Qualidade habitacional
Baixo impacto ambiental
STEEL FRAMING
Consumo
0,80 mm
ESPESSURAS USUAIS:
0,95 mm
1,25 mm
Revestimento
180 g/m²
Aço Base
ZAR 230
STEEL FRAMING
Corrosão
-
-
-
-
+
+
+
+
+
Conceito
STEEL FRAMING
Sub-sistemas
STEEL FRAMING
 FUNDAÇÕES
 PAINÉIS (FRAMES)
 LAJES
 COBERTURAS
 FIXAÇÕES, CHUMBADORES 
E FERRAMENTAS
 MONTAGEM
 ISOLAMENTOS
 ACABAMENTOS INTERNOS
 ACABAMENTOS EXTERNOS
Sub-sistemas
STEEL FRAMING
Protótipo USIMINAS
STEEL FRAMING
Fundação - Painéis
STEEL FRAMING
Execução simultânea da Fundação tipo Radier e fabricação dos Painéis metálicos do pavimento térreo.
Painéis
STEEL FRAMING
Montagem dos Painéis metálicos do pavimento térreo.
Lajes
STEEL FRAMING
Montagem das Vigas metálicas do piso e execução das Lajes seca (OSB) e úmida (telha metálica + concreto).
Painéis - Fechamento
STEEL FRAMING
Montagem Painéis metálicos superiores e execução do fechamento externo (OSB).
Isolamentos
STEEL FRAMING
Instalação da Lã de Vidro para isolamento termo-acústico e manta hidrófuga (TYVEK).
Revestimentos Externos
STEEL FRAMING
Execução dos revestimentos externos (Siding e Vinílico e Reboco com pintura convencional).
STEEL FRAMING
Fundações
STEEL FRAMING
Tipos
FUNDAÇÕES
Radier
Tipo de Fundação mais comum
Sapata Corrida
Tipo de Fundação utilizado em terrenos com inclinação acentuada ou por solicitação de projeto.
Critérios de Seleção:
Tipo de terreno;
Preço;
Tipologia da edificação;
Conservação energética;
etc..
Radier
FUNDAÇÕES
Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.
Substitui a primeira laje em Steel Framing, porém é necessário que as instalações elétricas e hidráulicas sejam executadas juntamente com a concretagem e com precisão milimétrica.
Fundações e Lajes
FUNDAÇÕES
Laje sem contra-piso
Laje com contra-piso
Fundações e Lajes- Isolamento
FUNDAÇÕES
Fundações e Lajes- Chumbadores
FUNDAÇÕES
Sapata Corrida
FUNDAÇÕES
	Sapata Corrida
Viga		
Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.
A primeira laje em Steel Framing ou em concreto podem ser opções nesta solução. Outra vantagem é a utilização do espaço para as instalações e ainda isolar o térreo do terreno. 
Sapata Corrida
FUNDAÇÕES
Porão
FUNDAÇÕES
Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.
Apesar de permitir a utilização do porão, necessita que o isolamento do terreno seja feito neste nível.
 Painéis
 - FRAMES -
STEEL FRAMING
PERFIS CONFORMADOS A FRIO
Produção . slitter
PERFIS CONFORMADOS A FRIO
Produção . perfiladeira
PERFIS CONFORMADOS A FRIO
Produção . perfiladeira
PERFIS CONFORMADOS A FRIO
Produção . perfis
PERFIS CONFORMADOS A FRIO
Nomenclatura
	As Cargas Verticais são transferidas pelos montantes. Estes devem estar alinhados.
	A separação entre montantes é definida pelo carregamento e pelas placas de fechamento interno e externo.
Generalidades
PAINÉIS
Montantes:
Perfil “U” enrijecendo
90 / 140 / 200 mm
400 ou 600 mm
Guias:
Perfil “U” simples
90 / 140 / 200 mm
Painéis portantes.
Painéis não portantes.
Painéis cegos.
Painéis com vãos.
Elementos básicos
PAINÉIS
Quina:
	Dois Montantes unidos pela alma
Encontro em “T”:
	Três Montantes. O central rolacionado 90° em relação aos outros.
Encontros
PAINÉIS
Encontro em cruz:
	Quatro Montantes; os centrais rotacionados 90° em relação aos outros, gerando uma superfície para fixação dos montantes dos outros painéis.
Encontros
PAINÉIS
Vãos
PAINÉIS
Painéis portantes:
	Devem transferir as cargas transmitidas pelos montantes.
Painéis não portantes:
	Não existe transferência de cargas
Painel Portante
PAINÉIS
Abertura em Painel Portante
Verga
PAINÉIS
Verga
PAINÉIS
Verga
PAINÉIS
“Efeito Cortina”
PAINÉIS
Ombreira
PAINÉIS
Detalhes das aberturas
PAINÉIS
Detalhes das aberturas
PAINÉIS
Aberturas em painéis não-portantes
PAINÉIS
			
Estabilização
PAINÉIS
Carga lateral
na direção do plano 
das tesouras
Carga lateral
perpendicular ao plano 
das tesouras
Tesouras
Montantes
Contraventamento capaz
de absorver a cargas laterais
Deslocamento devido a 
 cargas laterais
PAINÉIS
Estabilização
Contraventamento
PAINÉIS
	A chapa de contraventamento deve estar esticada e fixada por parafusos estruturais definidos em projeto. Além de estabilizar, sua função é ligar a construção aos chumbadores e estes à fundação.
Contraventamento
PAINÉIS
Estabilização
PAINÉIS
	Quando se utilizam Placas ao invés de contraventamentos metálicos como estabilizadores da edificação, a resistência horizontal, além das Características da Placa, depende:
Tipo, medida e separação dos parafusos de fixação;
Relação altura e largura da parede;
Características dos perfis que formam o painel;
Tipo, localização e quantidade de conectores e chumbadores.
	O Brasil ainda não conta com Placas suficientemente certificadas e com durabilidade para garantir este diafragma horizontal.
Diafragma de estabilização
PAINÉIS
	As Placas exteriores, em geral, atuam como substratos para o revestimento; porém para poder trabalhar como diafragma, devem possuir algumas características estruturais:
	Ter capacidade para absorver tensões no plano, sem que os parafusos que fazem a ligação entre elas e a estrutura (FRAMES) se soltem.
	Não se quebre devido à tensões concentradas nos cortes e apoios.
	Resistir à ação do clima durante o processo de o montagem.
	Não fisurar durante o manuseio e transporte.
	Permitir cortes rápidos e precisos.
Diafragma de estabilização
PAINÉIS
	Largura mínima 120 mm.
	Sem uniões (juntas) coincidentes com as aberturas.
Diafragma de estabilização-regras básicas
PAINÉIS
Sim
Não
A união (junta) das placas não deve coincidir com a união dos painéis.
Diafragma de estabilização-regras básicas
PAINÉIS
	Os encontros nas quinas devem ser feitos de modo que uma placa sobreponha à outra.
	Distância máxima dos parafusos:
	200 mm nos montantes intermediários;
	100 mm nos perímetro das placas.
Diafragma de estabilização-regras básicas
PAINÉIS
ABERTURA
Lajes
STEEL FRAMING
Estrutura
Laje
Montante
Soleira Inferior
Viga de laje: cuja
alma esta alienada com
 a alma dos montantes
Guia da laje
Enrijecedor de alma:
Soleira superior
Montante do painel
Quando difere a modulação das vigas dos montantes. 
Estrutura
Laje
Viga de Laje: Montante
Sistema rígido da alma:
recorte do montante
Guia de Laje
Viga de Tubo: verga corrida
para transmissão de carga das 
vigas que apoiam diretamente
Painel do Montante
Soleira superior do painel
Vigas de Entrepiso
Guia
Enrijecedor
Vigas cachão
Estrutura
Laje
Viga Tubo: 2 vigas + 2 guias
Enrijecedor de alma 
apoiados nas vigas
Guia de Laje
Viga de Laje
Modulação adotada
Entre guia e viga
Exemplo de vigas compostas para suportar cargas importantes
Estrutura
Laje
Viga Dupla
Vigas Tubo
2 Vigas +
2 Soleiras
1 Viga +
1 Guia
2 Vigas +
2 Soleiras +
1 Enrijecedor
Estrutura
Lajes
Estrutura
Laje
apoio A
apoio A
apoio intermediário
apoio B
Viga 2
Viga 1
apoio A
apoio A
apoio intermediário
apoio B
Viga de Laje: perfil Ue, alinhado com 
o montante do painel inferior
Guia de união:
2 perfis Ue
Parafusos confor-
me necessário
Soleira superior 
ao painel portante 
inferior: perfil U
Enrijecedor de alma 
em apoios de viga
Montante painel portante 
inferior: perfil Ue
Vigas Continuas
Laje
apoio intermediário
Viga continua
apoio A
apoio A
apoio intermediário
apoio B
apoio B
apoio A
 Viga de laje perfil Ue, alinhado com 
o montante do painel inferior
Enrijecedor de alma 
com apoio nas vigas
Soleira superior do 
painel portante 
inferior: perfil U
Parafusos entre 
soleira e montante
Montante do painel
portante inferior:
perfil Ue
Peças Compostas
Laje
Perfil
Perfil
Perfil
Parafusos conforme
 necessário
Perfil parafusado na
alma das vigas
Soleira: perfil U
Viga Tubo:
2 perfis “C”
Angulo L
Parafusos conforme
 necessário
Angulo L
Parafusos com-
forme necessário
Viga:perfil “C”
Viga:perfil “C”
Perfil “U”
de tapa
Abertura
Laje
Vigas reforçadas para 
receber cargas desviadas
Novos Apoios: 
Viga Tubo
Perfil “L” para apoio da viga
Viga interrompida pelo vão 
apoiada no novo apoio
Abertura
Laje
Viga interrompida pela abertura
apoiada sobre o painel portante
Guia com borda na abertura
Viga Tubo ligada a escada
Enrijecedor de alma
com apoio nas vigas
Painel portante para apoio
das vigas interrompidas
Seca e Úmida 
Laje
Laje Úmida
Laje
Contrapiso
Tela eletrosoldada
Fita de poliestireno
Isolamento acústico
Isolamento acústico
Chapa ondulada com
caixão perdido e 
diafragma de rigidez
Viga de laje
Isolamento acústico
Isolamento acústico
Fita de polietileno antes da colocação do concreto para evitar que se umedeça a lã de vidro
Laje Úmida
Laje
Contrapiso de concreto
Tela eletrosoldada
Fita de polietileno
Painel de lã de 
vidro compacto
Chapa ondulada como
forma perdida e 
diafragma de enrijecimento
Viga de laje
Laje Úmida
Laje
Concreto
Malha eletrosoldada
Fita polietileno
Viga de entrepiso: perfil”Ue”
Painel de lã de vidro 
e=20mm e outros
Chapa ondulada como forma 
perdida e diafragma horizontal
Fita metálica c/ 1.50m para
evitar rotação das vigas
Montante: perfil “Ue” alinhado
com as vigas da laje
Soleira inferior do painel portante
exterior: perfil “U”
Perfil _ borda e forma
Enrijecidor de alma com 
apoio nas vigas
Guia
Soleira superior do painel
portante exterior
Montante painel portante
exterior
Laje Seca
Laje
Laje Seca
Laje
Fita
Laje
Bridging
Laje
Laje sobre alvenaria
Laje
Laje sobre alvenaria
Laje
Balanço
Laje
Balanço
Laje
Balanço
Laje
Laje sobre fundação
Laje
Laje sobre fundação
Laje
Direção coincidente com a parede
Laje
Coberturas
STEEL FRAMING
Tesouras
COBERTURAS
Contraventamento do Pendural Central: Ue	
Pendural Intermediário: Ue
Perna da Tesoura: Ue
Linha da Tesoura: Ue
Pendural Central: Ue
Diagonal: Ue
Enrigecedor
Beiral
Pendural Intermediário: Ue
Tesouras Apoios
Montante do Painel: Ue
Soleira superior do painel: U
Enrigecedor da alma : 
Recorte de Ue 
Linha da tesoura
Perna da tesoura
Viga Tubo: verga corrida para
transmitir a carga das tesouras
que não apoiam diretamente
nos montantes 
COBERTURAS
Tesouras com e sem Beiral
Montante do painel: perfil “Ue”
Soleira do painel: perfil “U”
Parafusos
Enrijecedor
Linha : perfil “Ue”
Perna : perfil “Ue”
Guia da borda 
do beiral: U
Beiral: prolongamento
da perna
Perna : perfil “Ue”
Linha : perfil “Ue”
Enrijecedor
Parafusos
Soleira do painel:perfil “U”
Montante do painel : 
perfil “Ue”
COBERTURAS
Tesouras: ligações
Pernas da
Tesoura
Linhas da
Tesoura
Parafusos
Pernas com recorte
de mesa e alma para
permitir o encaixe
COBERTURAS
Tesouras : Projeto de Cobertura
COBERTURAS
Cobertura Plana
Contrapiso de Concreto
Malha Eletrosoldada
Manta de Polietileno
Viga de entrepiso: perfil “Ue”
EPS
Telha ondulada
Fita de travamento
Montante do painel
perfil “Ue”
Soleira superior do painel
perfil “U”
Soleira superior: perfil “U”
Montante do painel de carga : perfil “Ue”
alinhado com as vigas de entrepiso
Soleira inferior: perfil “U”
Enrijecedor da alma 
nos apoios da viga
Guia: perfil “U”
Perfil “U”
COBERTURAS
Cobertura Plana
Soleira superior: U
Montante do painel
perfil: Ue
Soleira superior do painel
perfil: U
Montante do painel de carga : Ue
Soleira inferior: U
Enrijecedor da alma 
recorte de Ue
Guia: U
Perfil “L”
Contrapiso de Concreto
Malha Eletrosoldada
Manta de Polietileno
Viga de entrepiso: Ue
EPS
Telha ondulada
Isolamento
Acustico
COBERTURAS
Caibros
Cumeeira: Viga tubo
Peça de ligação entre
Cumeeira e Caibro: Hanger
Soleira superior do painel: U
Montante do painel: Ue
Caibro: Ue
Enrijecedor da alma:
recorte de Ue
Cantoneira
COBERTURAS
Tímpanos
Painel do Tímpano
Soleira superior do Tímpano: U
Montante do Tímpano: Ue
Soleira Inferior do Tímpano: U
COBERTURAS
Beirais
Montante: Ue
Soleira : U
Guia do beiral: U
Pendural Vertical: Ue
Linha da Tesoura: Ue
Beiral: prolongamento
da perna
Perna: Ue
Linha: Ue
Enrijecedor
Cantoneira
Parafusos
Montante: Ue
Perna da Tesoura: Ue
Perfil Ue
Soleira: U
Beiral na direção do plano da Tesoura
COBERTURAS
Flambagem
Cargas
Comprimento de 
 Flambagem
Perfil que permite diminuir
o Comprimento de Flambagem
COBERTURAS
Diafragmas de Enrigecimento
Diafragma de Enrijecimento
COBERTURAS
Contraventamentos
Contraventamentos
Travessas longitudinais que ligam as tesouras 
entre si e aos nós rígidos
Tesouras
COBERTURAS
Telha Metálica
Contraventamentos
Telhas
Estabilização entre Tesouras
Linha da Tesouras
Perna da Tesouras
Perfis longitudiais para 
enrijecimento e fixação das Telhas
COBERTURAS
Vigas e Caibros em Forma Tradicional
Painéis de Teto pré-armados
Panelização
COBERTURAS
Panelização
COBERTURAS
Tesouras sobre Alvenaria
Perna da Tesoura: Ue
Linha da Tesoura: Ue
Enrijecedor: recorte Ue
Cantoneira em aço galvanizado
Ancoragem química ou
bucha expansiva
Viga Dintel de Concreto
Parede de Alvenaria
COBERTURAS
Fixação, Chumbadores e Ferramentas
STEEL FRAMING
Fixação
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
	Embora não seja o único método de fixação, os parafusos são o mais usual.
	Estes parafusos são autoperfurantes, autoatarrachantes e possuem proteção contra corrosão.
	As características básicas dos parafusos para o Sistema Steel Framing são:
CABEÇA
ROSCA
BROCA
AÇO / AÇO: Parafuso com cabeça larga para assegurar uma perfeita ligação entre as chapas e chata, com perfil baixo, facilitando a instalação das Placas se causar-lhes um empenamento excessivo. É utilizado para ligação entre Guias e Montantes.
Tipo de Parafusos
AÇO / AÇO: O Perfil de sua cabeça dificulta sua utilização em locais onde serão instaladas placas de fechamento; porém esta mesma espessura possibilita ligações estruturais. É utilizado nas ligações de Contraventamento, entre Painéis e Cobertura.
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
OSB / AÇO: Parafuso com cabeça cônica, facilita a compressão da placa para fixação. Possui aletas nas pontas para cortar a placa e não permitir que se faça rosca nesta. Ao perfurar o aço estas aletas são descartadas e a rosca é feita no perfil metálico.
Tipo de Parafusos
Placa Cimentícia / AÇO: Possui as mesmas características do parafuso anterior porém sua cabeça apresenta ranhuras para desgastar a placa e permitir que a cabeça fique totalmente embutida, facilitando o acabamento.
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Tipo de Parafusos
GESSO / AÇO: Parafuso com cabeça tipo Trompete que permite entrar na placa sem perfurá-la por completo, comprimindo-a permitindo sua fixação.
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Fixação temporária
	 Os FRAMES devem estar perfeitamente ligadas à fundação através dos chumbadores; porém, para facilitar a montagem, os painéis térreos devem ser fixados provisoriamente através de pinos acionados por pólvora.
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Chumbadores
	As ancoragens definitivas dos FRAMES acontece através dos chumbadores. A escolha destas peças se devem à projeto, dificuldades de montagem e tipo de fundação.
	Existem chumbadores instalados durante a concretagem as fundações (são menos usuais devidos as dificuldades de execução e em garantir uma fixação solicitada em projeto) e os colocados posteriormente.
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Chumbadores
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Chumbadores
FIXAÇÕES, CHUMBADORES E FERRAMENTAS
Montagem
STEEL FRAMING
Sistema de montagem um-a-um
Os perfis chegam à obra desmontados e não cortados. Os painéis são montados in loco. É um processo lento e requer maior experiência e conhecimento dos montadores
Sistema em painéis
Os painéis são pré-armados fora da obra, seguindo projeto detalhado previamente fornecido. Essa montagem ocorre em mesas, onde é possível manter precisão das medidas e alinhamentos. Na maior parte dos casos, essa opção é mais conveniente.
Generalidades
MONTAGEM
Generalidades
MONTAGEM
Generalidades
MONTAGEM
Generalidades
MONTAGEM
Generalidades
MONTAGEM
 A primeira etapa da montagem consiste da locação da construção no terreno, executando os movimentos de solo necessários para nivelamento e eliminação da primeira camada de terra, imprópria para sustentar a fundação.
Execução da Fundação
MONTAGEM
São locadas e escavadas as vigas de fundação, e o terreno é compactado.
Recobrimento com lona, para isolamento hidráulico da escavação.
Instalação das armações.
Instalação dos pontos de esgoto e elétricos.
Concretagem da laje e das vigas de fundação.
Execução e nivelamento do contrapiso
Execução da Fundação
MONTAGEM
Fabricação dos painéis
MONTAGEM
A montagem dos painéis segue basicamente a seguinte ordem:
Os montantes e as demais peças dos painéis são cortados. O corte e a montagem são sincronizadas de modo que, enquanto um operário faz os cortes outros 2 a 3 montam os painéis.
Fabricação dos painéis
MONTAGEM
Os painéis são montados em uma mesa. Ao se finalizar um painel, e antes de movê-lo do local, ele é travado.
Fabricação dos painéis
MONTAGEM
Fabricação dos painéis
MONTAGEM
 Painéis
MONTAGEM
Painéis
MONTAGEM
Painéis
MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 1°pavimento
MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 1°pavimento
MONTAGEM
Lajes
MONTAGEM
Lajes
MONTAGEM
Painéis
MONTAGEM
Laje seca
MONTAGEM
Laje seca
MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento
MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento
MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Cobertura
MONTAGEM
Isolamentos
STEEL FRAMING
	Nas construções tradicionais, o isolamento baseia-se no uso de materiais de grande massa e grandes espessuras. 
	A evolução dos materiais e dos sistemas construtivos conduz a uma mudança inevitável nessa concepção.
Concepções Gerais
ISOLAMENTOS
O fluxo de ar é uma das principais formas de perda térmica em uma construção. E é através dele que há entrada de umidade na mesma.
Assim, para que a construção seja energeticamente eficiente é essencial a existência de uma membrana que envolva o prédio, funcionando como barreira de água e vento.
Essa membrana deve ter as seguintes características:
- Reduzir o fluxo de ar através das paredes exteriores
- Evitar a formação de umidade no interior da construção e dentro da parede externa, deixando o conjunto “respirar”
- Evitar a penetração de água pelo exterior da parede
- Proteger a estrutura e os demais materiais da ação do tempo durante a construção
Barreira de água e vento
ISOLAMENTOS
Barreira de água e vento
ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico
O objetivo do isolamento térmico é garantir o conforto ambiental para os usuários da edificação com o mínimo de gasto para condicionamento artificial.
Existem diversos materiais que podem ser utilizados para se fazer o isolamento térmico em uma edificação. A densidade do material a se adotar em cada aplicação depende do Balanço Térmico em questão.
ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico
ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico
ISOLAMENTOS
O condicionamento acústico consiste em impedir a propagação do som da fonte para o ouvinte. Se emissor e receptor estão no mesmo ambiente, o condicionamento ocorre pela absorção do som. Se esses estão em locais diferentes, o condicionamento se dá por isolamento. 
Sistema Massa-Mola-Massa
Se uma parede de massa “m” é dividida em duas partes com massa total igual a da primeira, e essas partes são separadas a uma distância “d”, o conjunto possui desempenho acústico superior a da parede simples de mesma massa total.
Esse sistema pode ser otimizado ainda com a instalação de um elemento de material diferente entre as duas peças da parede.
Condicionamento acústico
ISOLAMENTOS
Condicionamento Acústico
ISOLAMENTOS
Quando uma casa é adequadamente ventilada, é criado um fluxo de ar que permite à construção respirar e ajuda a impedir o acúmulo de umidade.
Em climas quentes a ventilação adequada do sótão impede a transferência de calor do telhado para as áreas ocupadas. No clima frio, essa ventilação impede que a umidade se condense sob o telhado.
Sotão ventilado
ISOLAMENTOS
Efeitos de vento
A ventilação no sótão pode ser garantida naturalmente de duas formas: pela pressão gerada pelos ventos externos sobre o edifício e pelo efeito térmico do ar quente que se eleva no interior da construção.
Conhecendo esses efeitos, é possível otimizar a ventilação com entradas de ar nos locais de pressão positiva e saídas nos locais de pressão negativa.
Sotão ventilado
ISOLAMENTOS
Isolantes
ISOLAMENTOS
Acabamentos
Internos
STEEL FRAMING
Devido a suas propriedades e à facilidade de instalação, as placas de gesso acartonado são o material mais comumente usado em fechamento interno de paredes e forros nas construções do sistema Steel Framing.
Em linhas gerais, a utilização das placas de gesso acartonado como acabamento interno nas construções do sistema Steel Framing apresenta as seguintes vantagens:
Resistência Física 
A dureza natural do gesso, aliada às placas de cartão que o envolvem (atuando com uma armadura de tração), confere às placas a solidez desejada.
Isolamento Térmico
Apresenta um coeficiente de condutibilidade térmica = 0,38 Kcal/m hºC.
Isolamento Acústico
As paredes de gesso acartonado apresentam excelente comportamento acústico comparado com outros materiais, levando-se em conta seu peso reduzido.
Resistência à Combustão
As placas de gesso acartonado são incombustíveis.
Placas de gesso
ACABAMENTOS INTERNOS
1. Placas Normal (Padrão ou Standard): são chapas de gesso e cartão comuns, para emprego em divisórias sem exigências específicas de desempenho.
2. Placas Resistentes a Umidade (Hidrófuga ou Placa verde): são placas para emprego em paredes internas da edificação sujeitas à ação de umidade (áreas molháveis). 
3. Placas resistentes ao fogo (Placa Vermelha): são indicadas para divisórias com exigências especiais para resistência ao fogo. 
As dimensões típicas de placas de gesso acartonado são 1200mm de largura, por comprimentos entre 2400 e 3000mm e espessuras de 12,50mm, 15mm e 18mm.
Tipos de placas de gesso
ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
Placa de fechamento interno de gesso acartonado
Guia superior
Guia inferior
Montante
Parafuso de fixação da placa
Errado
Errado
Certo
ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
Montante
Junta - 1ª placa
Junta - 2ª placa
ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
ACABAMENTOS INTERNOS
Instalação de placas de gesso
Perfuração nos montantes para passagem de mangueiras elétricas
Placa de fechamento interno em gesso acartonado 
Guia superior
Interruptor de eletricidade
Canaleta de eletricidade
Tubulação de água
Montante
Guia Inferior
ACABAMENTOS INTERNOS
Os marcos das esquadrias podem ser metálicos ou de madeira. Eles devem ser fixados aos montantes laterais dos painéis em pelo menos três pontos. 
O marco da esquadria metálica deve ser instalado sobre o emplacamento de gesso, enquanto o de madeira conta com alisares para fazer o acabamento.
Instalação de placas de gesso
ACABAMENTOS INTERNOS
Pequenas cargas (entre 3 e 5Kg) utiliza-se fixação diretamente na placa.
Cargas médias (até 30Kg para paredes e no máximo 15Kg para forros) utiliza-se fixações metálicas de expansão ou basculantes.
Suporte de cargas
PAREDE
FORRO
PAREDE
FORRO
Fixação direta na placa
Fixação 45º
Fixação na estrutura do forro
ACABAMENTOS INTERNOS
Grandes cargas (mais de 30Kg), deve-se acrescentar uma peça horizontal, ligada aos montantes da estrutura, e aparafusar os elementos a serem fixados nesta peça.
Suporte de cargas
PAREDE
FORRO
Fixação na estrutura
Estrutura da laje
Peça de reforço
Montante
ACABAMENTOS INTERNOS
Colocação de artefatos
ACABAMENTOS INTERNOS
Colocação de artefatos
ACABAMENTOS INTERNOS
Acabamento externo
Steel Framing
Concepções gerais
ACABAMENTOS EXTERNOS
	Uma das características que diferencia o sistema Steel Framing dos demais sistemas construtivos é a liberdade de acabamentos externos. O sistema admite qualquer tipo de acabamento externo, não apenas os tradicionais com alvenaria e reboco. 
O sistema de fechamento externo precisa de uma base, ou substrato, para ser montado. Para isso, são montadas placas externas à estrutura de aço, que podem ser:
Placas estruturais: aquelas que colaboram para a rigidez estrutural
Placas não estruturais: aquelas que têm função apenas de base para o acabamento externo
Concepções gerais
ACABAMENTOS EXTERNOS
Reboco
O sistema Steel Framing permite acabamento externo em reboco, como nos sistemas tradicionais, porém, com particularidades na execução.
Reboco
ACABAMENTOS EXTERNOS
Aplicação do EPS
ACABAMENTOS EXTERNOS
 
Encontro com Fundação
				 Encontro com Esquadria
Reboco - Encontros
ACABAMENTOS EXTERNOS
Cobertura inclinada com beiral inclinado Cobertura inclinada com beiral horizontal
Reboco - Encontros
ACABAMENTOS EXTERNOS
Cobertura Plana
Reboco - Encontros
ACABAMENTOS EXTERNOS
O Siding é um acabamento externo muito utilizado com o sistema Steel Framing.
Atualmente o Siding pode ser feito de vários materiais, como madeira maciça, madeira compensada, material cimentício e vinílico.
O Siding Vinílico é um sistema muito interessante para se trabalhar com o Steel Framing pelo seu custo de instalação, custo de manutenção, resistência física e facilidade de manipulação.
 
Siding
ACABAMENTOS EXTERNOS
Siding - Acessórios
ACABAMENTOS EXTERNOS
Siding - Encontros
ACABAMENTOS EXTERNOS
O acabamento em alvenaria se diferencia dos apresentados anteriormente em um ponto fundamental: a não necessidade de um substrato para execução, uma vez que essa parede é montada de forma independente, ligando-se ao Steel Framing, ao invés de se apoiar nele.
A vantagem desse sistema é a possibilidade de se criar uma câmara de ar entre o painel estrutural e a parede de acabamento.
Alvenaria
ACABAMENTOS EXTERNOS
Alvenaria - Encontros
ACABAMENTOS EXTERNOS
STEEL FRAMING
Projeto
MALHAS REGULADORAS
Coordenação Modular
3
3
MALHAS REGULADORAS
Coordenação Modular
CENTRE POMPIDOU . 1976
Coordenação Modular
GUGGEMHEIM BILBAO . ‘2000
Coordenação Modular
Arquitetura Original
PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing
PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing
PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing
PROJETO
Sub-Sistemas
PROJETO
Detalhes construtivos
PROJETO
Detalhes construtivos
PROJETO
Detalhes construtivos
PROJETO
Detalhes construtivos
PROJETO
Steel Framing
Obras
Obras Argentina
STEEL FRAMING
Obras Argentina
STEEL FRAMING
Obras Argentina
STEEL FRAMING
Obras Estados Unidos
STEEL FRAMING
STEEL FRAMING
Obras Brasil . RJ
STEEL FRAMING
Condomínio
Ilhas Virgens
Angra dos Reis 
Edifícios de Médio Padrão para Veraneio
Obras Brasil . MG
STEEL FRAMING
Clínica Dia
Anglo Gold
Nova Lima
500 m² em
45 dias
Obras Brasil . SP
STEEL FRAMING
Granja Vianna
Cotia
Casas de alto padrão
Condomínio
Jardim das Paineiras
Hospital . US Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . SP
ECOVILLE
Residência de Alto Padrão
São Paulo
Obras Brasil . PR
Residência
Casa de Alto Padrão
Curitiba - PR
Hospital . US Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . PR
Hospital
Faculdades Evangélicas
Curitiba - PR
CSD
 STEEL FRAMING . OBRAS
Obras Brasil . SP
Habitações Populares
Edifícios de 4 pavimentos
Bragança Paulista - SP
Hospital . US Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . MG
Reforma
Casa de Campo
Sete Lagoas - MG
Condomínio
Ipê Amarelo
Obras Brasil . SP
Sistema de Coberturas
Solução Complementar
São Paulo
Senai Paulo de tarso 
Steel Framing
La estructura de acero debe estar debidamente anclada a las fundaciones. Como la mayoría de las fundaciones son de hormigón, los anclajes deben adaptarse a ser empotrados o fijados a las mismas. A continuación se mencionan los métodos de anclaje comúnmente mas utilizados.
Chumbadores Temporários
Para este tipo de fixação se utiliza clavos de acero disparados por una pistola que impulsa un perno por medio de un cartucho de pólvora. Este método de fijación se utiliza, principalmente, para la ejecución de anclajes temporarios de muros exteriores e interiores y no se considera al momento de analizar las cargas impuestas por la acción del viento y de sismos. En tabiques interiores se utilizan para evitar el desplazamiento lateral por fuera de la línea de la pared.
Chumbadores Permanentes
La elección del tipo de anclaje, entre los diversos anclajes para uso permanente que existen, dependerá de ciertos factores de diseño y estructurales (zonas climáticas, cargas, etc.) y de la tipología de fundación adoptada.
Haremos referencia a dos tipologías, definidas por su colocación en el hormigón, según sea antes o después del colado del mismo, mencionando los anclajes más utilizados.
Colocados antes del colado del hormigón.
Las varillas de anclaje empotradas en las fundaciones deben ser colocadas en su lugar antes del colado del hormigón. Para este tipo de anclajes se utilizan posicionadores que mantengan las varillas fijas en su lugar mientras el hormigón es colado. Estas piezas generalmente son escuadras de acero o perfiles agujereados, que suelen fijarse al encofrado para mantener las varillas en la posición correcta.
Colocados después del colado del hormigón.
- Varillas roscadas fijadas mediante Epoxi: Las varillas de anclaje pueden ser colocadas utilizando resinas Epoxi para su fijación al hormigón. Se ejecuta una perforación en el hormigón, se la limpia y se inyecta el Epoxi, luego de lo cual se inserta la varilla roscada en la perforación llena de Epoxi, que seca rápidamente formando una interfase resistente con el hormigón. Si un anclaje empotrado resulta incorrectamente ubicado una vez que el hormigón a fraguado, puede ser reemplazado por una varilla fijada con Epoxi
Varillas con rosca fijadas mediante fricción y traba mecánica: Las varillas de anclaje son fijadas gracias a una expansión de su cabeza, la cual genera una presión de confinamiento que posibilita que las acciones externas sean transmitidas por fricción y contacto directo con el hormigón de las fundaciones.
El procedimiento de colocación consiste en la ejecución de una perforación en el hormigón y su posterior limpieza. Luego de lo cual se inserta la varilla roscada en la perforación y se continúa con el procedimiento que permite la mencionada expansión del anclaje mediante el mecanismo recomendado por el fabricante.
Sistema uno a uno:
Los perfiles llegan a obra en distintos largos y se ajustan en obra. Es lento y se requiere habilidad y experiencia de los armadores ya que deben entender el funcionamiento no rígida de los componentes.
Sistema de Panelizado:
Se prearman en tramos, en taller u obra, los componentes estructurales, paneles de pared o techo. Es necesario contar con planos de detalle exactos. Se ahorra tiempo.
El panelizado en planta es realizado en mesas de panelizado donde se da escuadra y medidas precisas al conjunto de perfiles que componen un panel.
En la mayor parte de los casos este sistema es el más conveniente.
Se realiza un primer replanteo para determinar la posición de la construcción en el terreno y se ejecuta el movimiento de suelos (retirando el suelo vegetal y rellenando con tosca compactada y nivelada).
Se realiza un nuevo replanteo para ubicar el encofrado tipo marco de la platea.
Sobre el marco se hace el replanteo de las vigas de refuerzo mediante hilos.
Se excavan las vigas.
Se coloca la armadura de las vigas.
Replanteo de los desagues cloacales y su colocación.
Armadura de la platea.
Llenado de la Platea.
Se nivela la platea o se ejecuta una carpeta de aislación hidrófuga.
Si existe calefacción por piso radiante:
Nuevo replanteo para ubicar los paneles sobre la carpeta, marcando con hilo y tiza.
Se coloca la aislación térmica.
Se coloca malla d = 4,2 mm para colocar la cañería de calefacción.
Se rellena el contrapiso.
Se realiza la carpeta de nivelación definitiva para efectuar el montaje de los paneles.
En Taller o in situ. En general en el siguiente orden:
los montantes {únicos y los que son parte de un panel; los perfiles de dinteles; las soleras de dintel, de vano y de panel. El corte y el panelizado se sincroniza de forma de que mientras un operario realiza los cortes, una cuadrilla de 2 o 3 personas arma los paneles con los montantes.
Los paneles se arman en una mesa en el lugar. Al finalizar el panel y antes de darlo vuelta para atornillar del reverso, se lo rigidiza mediante cruces.
Antiguamente, los principios de aislación en las construcciones se basaban en el uso de materiales con gran masa y con grandes espesores. Sin embargo, los avances de la técnica, y la consecuente evolución de los sistemas constructivos, conducen a un inevitable cambio conceptual y tecnológico de las aislaciones en un edificio.
Barrera de Agua y Viento
Aislación Térmica
Barrera de Vapor
Acondicionamiento Acústico
Áticos Ventilados
Selladores
El flujo de aire es uno de los principales factores que determinan las pérdidas de energía de una vivienda, permitiendo la infiltración de humedad dentro de la cámara de aire del cerramiento perimetral (paredes exteriores y techos) de la misma.
Por lo tanto, si se desea obtener una construcción energéticamente eficiente es esencial la colocación de una membrana que envuelva la vivienda, funcionando como barrera de agua y viento.
Dicha membrana debe cumplir las siguientes funciones:
Reducir el flujo de aire a través de la paredes exteriores
 Prevenir la formación de humedad en la cavidad de la pared exterior, dejando “respirar” a la pared desde adentro hacia fuera
 Proveer resistencia a la penetración de agua desde el exterior al interior de la pared
 Proteger la estructura y los otros materiales de las inclemencias del tiempo durante el periodo de construcción.
La barrera de agua y viento debe proteger a la aislación térmica de la intemperie, y otorgar al sistema una gran capacidad de secado en caso de producirse puntos de rocío por vapor migrante del ambiente.
Para ello, debe cumplir con las siguientes condiciones:
 Resistir la penetración de agua.
 Resistir la penetración de aire.
 “Respirar”, permitiendo el escape de humedad (permeable al vapor).
La membrana también “respira”; esto significa que si se generase humedad de
condensación dentro de las paredes (construidas por el medio seco), la barrera
permitirá su eliminación hacia el exterior.
El propósito básico de la aislación térmica en un edificio es controlar las pérdidas de calor en invierno y las ganancias de calor en verano.
Este concepto puede reducir drásticamente la cantidad de energía requerida para acondicionar los edificios respetando los parámetros de confort de las personas que lo habitan.
Al acondicionar térmicamente una vivienda, aumenta la diferencia de temperatura entre el ambiente interior y el exterior, produciéndose transmisión de calor desde el ambiente más caliente hacia el ambiente más frío, de dos formas distintas:
 A través de las paredes, techos, y suelos no aislados.
 Por renovación del aire (ventilación e infiltración a través 
 de las rendijas de puertas, ventanas, etc.).
Existen distintos tipo de materiales que, dadas sus características, son aptos para la aislación térmica. 
El valor-R y la densidad del material a adoptar para cada aplicación específica estará determinado en función del Balance Térmico.
El acondicionamiento acústico consiste en impedir Ia propagación del sonido desde una fuente sonora hasta el oyente. Si el emisor sonoro y el oyente se encuentran en el mismo local, ello se logra por absorción del sonido. Si están en distintos locales, se consigue por aislación acústica.
Efecto masa- resorte- masa
Si a una pared de masa «m» la dividimos en dos hojas de masas m1 + m2 = m y las separamos una distancia «d», el conjunto ofrece una aislación acústica superior al de la pared simple de masa (m) equivalente.
Este sistema basado en la no solidarización de los paramentos, se compone de un conjunto de masas m1 y m2, unidas resorte de rigidez K con la capacidad de vibrar, que posee una frecuencia de resonancia propia.
Cuando una vivienda esta adecuadamente ventilada, se crea un flujo de aire positivo que permite que la vivienda respire y ayuda a impedir que se acumule la humedad.
En climas cálidos, la ventilación adecuada del ático evita que se transmita el calor desde el cielorraso del ático (incluso si el ático esta aislado) hasta las habitaciones. En climas fríos, la ventilación adecuada impide que la humedad se condense en la aislación, en la estructura y en la cubierta del techo.
Efectos del Viento
Existen dos fuerzas naturales que pueden transportar el aire a través del ático. Estas son, por un lado, la presión generada por el efecto de las fuerzas del viento sobre la vivienda y otra, el efecto térmico del aire cálido que se eleva hacia la cumbrera del ático.
Cuando se conocen estas presiones, es posible colocar ventilaciones para la toma de aire en áreas de presión positiva y ventilaciones para la salida de aire en áreas de presión negativa asegurando un flujo de aire continuo.
El efecto térmico, causado por el bien conocido principio de que el aire caliente asciende. El aire dentro del ático es generalmente mas cálido que el aire en el exterior –durante el día- y tiende a ascender y salir por la cumbrera si hay una ventilación que se lo permita.
En toda zona de contacto entre dos materiales existe una junta, que es un punto crítico para las infiltraciones de agua y de aire que se producen a través del cerramiento. Por lo tanto, es fundamental el correcto desarrollo del sellado de las juntas para proveer a la envolvente exterior de la resistencia a las inclemencias climáticas.
El sellado de juntas es uno de los elementos necesarios para la integridad de una construcción, ya que brinda a la misma una protección duradera contra los factores climáticos del ambiente exterior y de esta manera permite el confort, tanto como el ahorro de la energía, dentro del edificio.
En este punto se explican los procedimientos posibles para el diseño y desarrollo de una junta correctamente sellada, con respecto a los tipos de selladores mas utilizados.
Fundamentalmente, los selladores tienen 2 funciones:
 Establecer una barrera para evitar el paso de agua, aire, polvo, sonido, etc.
 Unir dos soportes en movimiento, realizando así una unión elástica de gran estabilidad. Por lo tanto, este material debe garantizar la reversibilidad de sus deformaciones con el tiempo y en las diferentes y continuamente variables condiciones de temperatura.
Tipo Polisiloxano
Los selladores del tipo polisiloxano, son conocidos más genéricamente con el nombre de Siliconas. Derivadas del cristal de roca de cuarzo, las siliconas son consideradas un producto inorgánico, y por lo tanto, tienen como una de sus características principales, un vida útil mínima de 10 años.
Las siliconas presentan alta repelencia al agua, resistencia a la radiación ultravioleta, al ozono, y a la exposición a altas y bajas temperaturas; y por lo tanto a la acción de la intemperie.
Las características fundamentales de estos selladores son:
 Alta Versatilidad: Excelente adherencia sobre la gran mayoría de los materiales porosos así como sobre aluminio, acero y metales.
 Estabilidad: Una vez curado, el sellador de siliconas permanece flexible bajo variadas temperaturas sin rajarse o volverse quebradizo.
 Reacción: Estos selladores reaccionan con la humedad ambiente formando un elastómero de siliconas.
Tipo Poliuretano
La espuma de poliuretano es un complejo polímero químico y según sean la cantidad de componentes, los selladores poliuretánicos se clasifican en:
 Selladores mono- componente: 
 Selladores bi- componentes: 
Su utilización es ideal para eliminar los puentes térmicos y acústicos, ya que tiene excelentes características como aislante y sellador de infiltraciones de aire. 
Las características fundamentales de las espumas poliuretánicas son:
Gran eficiencia de aislación por unidad de espesor
Estabilidad dimensional
Resistencia a la humedad
Gran adherencia
Ductibilidad de trabajo
No requiere ventilación
Buena barrera para las infiltraciones de aire.
Dadas las características propias del material y su facilidad de aplicación, las placas de roca de yeso son el material más comúnmente utilizado para la terminación interior en paredes y cielorrasos de un edificio ejecutado con Steel Framing.
En síntesis, la utilización de placas de roca de yeso para la terminación interior de una construcción ejecutada en Steel Framing tiene las siguientes ventajas:
Resistencia a los esfuerzos
La natural dureza de la roca de yeso, unida a la resistencia de la celulosa de las Láminas de recubrimiento (que actúa como una verdadera armadura de tracción), confiere a las placas una particular solidez.
Aislación Térmica
Presenta un coeficiente de conductibilidad térmica = 0,38 Kcal/m hºC.
Aislación Acústica
Las paredes de roca de yeso muestran un excelente comportamiento acústico comparado con otros materiales tradicionales, teniendo en cuenta su reducido peso.
Resistencia a la combustión
Las placas de roca de yeso son incombustibles porque su núcleo de yeso bihidratado retarda la acción del fuego a causa de las dos moléculas de agua de su composición cristalográfica.
1. Placas comunes: son las utilizadas en locales secos. La placa está formada por un núcleo de roca de yeso bihidratado (Ca 004 + 2 H50), cuyas caras están revestidas con papel de celulosa especial. La unión de yeso y celulosa se produce como “amalgama” de moléculas de sulfato de calcio que fraguan, penetrando en el papel especial durante el proceso de fragüe en el tren formador.
2. Placas Resistentes a la Humedad: también llamadas comúnmente “placas verdes” por el color característico del papel que las recubre. Se usan en locales con humedad (baños y cocina). La placa de roca de yeso se comporta correctamente en los locales con grado higrométrico elevada. Ofrece una excelente base para la aplicación de cerámica, azulejos y revestimientos plásticos. No se recomienda usarla en cielorrasos.
 3. Placas Resistentes al Agua: se recurre a este tipo de placas en lugares con gran contenido de humedad y/o agua (duchas, bañeras, lavatorios, etc.). Las placas que cumplen con este requisito son placas del tipo cementicia o placas que por su composición interna y externa no absorben la humedad ni el agua.
Su núcleo está formado por un compuesto resistente al agua, revestido por fibras de vidrio y/o cobertura plástica (no de
papel), que son, al igual que el núcleo, incombustibles.
4. Placas Resistentes al Fuego: Contiene en la mezcla aditivos especiales y mayor cantidad de fibra de vidrio que cuidan la integridad de la placa bajo la acción del fuego.
Cumple con las normas ASTM 36 y ASTM 119. Su uso está indicado para sectores especificados como de alta resistencia al fuego, tales como revestimientos de escaleras, palieres de edificios, divisorios de unidades funcionales, cielorrasos, etc.
5. Placas Resistentes a la Humedad y al Fuego: combinan 2+4. 
6. Placas Resistentes al Agua y al Fuego: combinan 3+4. 
Los marcos pueden ser de madera o metálicos y deben ser fijados a los montantes laterales del vano como mínimo en tres puntos. La carpintería metálica debe colocarse antes del emplacado. Los marcos de madera se atornillan a la estructura después del emplacado, vinculándose a la pared con un contramarco de madera.
Cargas pequeñas (hasta 3 o 5kg) se utilizarán fijaciones directamente a la placa.
Cargas medianas hasta 30kg en paredes y no más de 15kg para cielorrasos como ser repisas, botiquines de baño, perchas comunes, etc.. En estos casos se utilizan fijaciones metálicas a expansión o basculantes. 
Cargas pesadas (más de 30kg en paredes) como bibliotecas, alacenas, mesas de ménsula, etc., se debe buscar la ubicación de un montante de la estructura. Así localizado el montante vertical, se utilizan tornillos Parker para soportar las grampas del elemento que se desea colgar.
Uma das características que diferencia o sistema Steel Framing dos demais sistemas construtivos é a liberdade de acabamentos externos. O sistema admite qualquer tipo de acabamento externo, não apenas os tradicionais que utilizan a la mampostería y los revoques cementicios, sino también, otros sistemas de cerramiento exterior.
Basicamente, uma das condições que o sistema da acabamento externo deve cumprir para se adaptar ao Steel Framing é possuir grande capacidade de isolamento térmico do lado de fora da estrutura, evitando assim pontos de 
Fundamentalmente, una de las condiciones que debe cumplir un sistema de terminación exterior apto para el Steel Framing, es poseer gran capacidad de aislación térmica por fuera de la estructura, evitando los puentes térmicos que se podrían producir en el ala de los perfiles, para determinadas condiciones de temperatura.
A excepción del cerramiento de mampostería, los sistemas de terminación mencionados anteriormente requieren de un substrato que posibilite su aplicación sobre la estructura de acero.
Para tal fin, será necesario colocar placas exteriores por fuera de la estructura, pudiendo ser éstas :
Placas estructurales, que son aquellas que a su vez colaboran en la rigidización de la estructura.
Placas no estructurales, si sólo cumplen la función de substrato.
	Cementicia
	Resistente al agua
E.I.F.S.:
Una traducción libre al Castellano seria : “Sistema de Aislación Exterior y Acabado Final”. El EIFS es un sistema multicapa que permite realizar cerramientos exteriores en construcciones nuevas, tanto como renovación de las existentes.
Cubierta inclinada con alero en pendiente	 Cubierta inclinada con alero horizontal
El Siding o tingladillo es un acabado exterior que fue muy utilizado en nuestro país durante los años 60. Este trabajo se ejecutaba combinado con el de revoque tradicional, siendo una tarea que requería mucho oficio y tiempo de ejecución.
Actualmente, existen varios tipos de Siding tales como el de madera maciza, el de madera compensada, el de fibra celulósica, el cementicio y el vinílico.
El Siding Vinílico es una alternativa económica y de bajo mantenimiento, constituida por un material resistente y liviano que puede ser manipulado y cortado muy fácilmente, permitiendo una instalación sin mayores complicaciones.
Debido a que toda la masa del material tiene un mismo color, el Siding Vinílico no requiere ser pintado al instalarse, ni tampoco a lo largo del tiempo.
La terminación con mampostería cuenta con una diferencia fundamental respecto de los dos sistemas mencionados anteriormente, EIFS y Siding. Mientras que ambos sistemas necesitan de un substrato de aplicación que va fijado a la estructura, la mampostería, al tratarse de una pared “independiente”, la misma deberá vincularse al panel de Steel Framing en vez de aplicarse. En este caso ya no es necesario el substrato, lo cual de ningún modo implica la ausencia de un elemento de rigidización estructural.
La ventaja de este sistema es la posibilidad de generar una cámara de aire entre el panel de estructura y la pared de terminación, con el fin de mejorar la aislación térmica y de reducir el puente térmico. La colocación de algún material aislante dentro de la cámara aumentará la efectividad de la misma.
Sistema uno a uno:
Los perfiles llegan a obra en distintos largos y se ajustan en obra. Es lento y se requiere habilidad y experiencia de los armadores ya que deben entender el funcionamiento no rígida de los componentes.
Sistema de Panelizado:
Se prearman en tramos, en taller u obra, los componentes estructurales, paneles de pared o techo. Es necesario contar con planos de detalle exactos. Se ahorra tiempo.
El panelizado en planta es realizado en mesas de panelizado donde se da escuadra y medidas precisas al conjunto de perfiles que componen un panel.
En la mayor parte de los casos este sistema es el más conveniente.

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