DIÁRIO DE CAMPO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
SHEILA VANI GUILHERMINA PEREIRA
 RU 1844143
PORTFÓLIO
UTA...
MÓDULO A – FASE I
ROLÂNDIA
2018
A LEI E O DIA A DIA NA ESCOLA
Hoje dia 20/03/2018 fui visitar a escola EPESMEL (Escola Profissional e social do Menor de Londrina) que fica no Jardim Olga, Parque Indústrias Leves, Londrina Pr.
Intencionando relacionar a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Lei nº13.146/2015 com a prática na escola.
A criança com deficiência tem o direito à educação, mas esse direito começa em casa quando a família aceita a sua inclusão na escola e procura atendimento médico especializado, possibilitando sua adaptação ao convívio social. 
A EPESMEL é administrada pelos irmãos e padres Josefinos de Murialdo. Não tem finalidades econômicas e lucrativas, pois é beneficente, de natureza educacional, assistencial, cultural, de esportes e lazer.
Fui muito bem recepcionada pela professora Gláucia, pedagoga responsável pelas crianças Gabriel e Rayane, ambos com problemas físicos nas pernas. 
Percebi que o projeto político pedagógico é de acordo com o exigido em lei, pois os alunos tem o seu atendimento especializado todos os dias da semana. Os estudantes também tem acesso ao lazer, jogos e brincadeiras como os demais alunos, eles sempre são incluído.
A escola cumpri com todos os requisitos solicitados pela lei pois, possui rampas de acesso, banheiros adaptados, acessibilidade total e matérias didáticos também.
A professora ainda me mostrou algumas planilhas e pastas muito bem formuladas e organizadas por eles, e o brilho em seu olhar me fez acreditar que o trabalho de inclusão é um orgulho para todos os profissionais daquela escola e que dentro dos limites, essa instituição atende muito bem os alunos em questão. Todavia não respeitando o inciso XI do artigo 28 nem todos os alunos de inclusão possuem um profissional especializado ou profissional de apoio por falta de disponibilização de profissionais.
Porém todos os profissionais com quem conversei me disseram a mesma coisa, antigamente os alunos discriminavam qualquer aluno com deficiência, estes eram alvos fáceis, hoje os alunos acolhem muito bem os colegas com dificuldades e recriminam aqueles que fazem distinção ou não os tratem bem, com isso surge um melhor desempenho dos alunos e uma forma melhor para os educadores trabalharem com a inclusão.
Conclusão 
Fui muito bem recebida por todos na escola, o caminho e a solicitude dos profissionais fazem crer que este é o reflexo no ensino. O amor pela profissão é o item mais importante que a escola tem para atender os alunos com algum tipo de deficiência, os equipamentos da escola tais como rampas de acesso e o trocador são detalhes perto de todo o esforço dos profissionais. 
A parte da observação desta escola, eu concluo que hoje, o trabalho dos alunos é de socialização e aprendizado.
Os alunos de inclusão mais desejam é a conquista de sua autonomia, o nervosismo e inquietude destes se deve a dificuldade em si, já que fica perceptível a diferença de aprendizado, esse desejo está previsto na Lei, no artigo 28 inciso III.
A escola obedece a maior parte dos incisos da Lei além dos citados anteriormente.
Referências Bibliográficas	
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) capitulo IV, do Direito à Educação, a partir do Art. 27.